A primeira preocupação é a impressão inicial vivenciada ou a atenção dirigida exclusivamente pela conscin ao conhecer alguém ou inteirar-se de alguma realidade ou fato.
Você, leitor ou leitora, cogitou da qualidade da primeira preocupação na própria vida física-extrafísica? Chegou a qual conclusão?
PRIMEIRA PREOCUPAÇÃO (AUTEXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A primeira preocupação é a impressão inicial vivenciada ou a atenção dirigida exclusivamente pela conscin ao conhecer alguém ou inteirar-se de alguma realidade ou fato. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo primeira vem do idioma Latim Clássico, primarius, “o primeiro (em posição); de primeira ordem”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo preocupação deriva também do idioma Latim, praeoccupatio, “ocupação prévia (de algum lugar)”, de praeoccupare, “ser o primeiro a ocupar, a invadir; apoderar-se antecipadamente de; preceder; fazer com antecipação”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 01. Primeiro interesse. 02. Primeira atitude. 03. Primeira postura. 04. Primeira manifestação. 05. Primeira iniciativa. 06. Primeira reação. 07. Primeira afirmação. 08. Primeiro enfoque. 09. Primeiro passo. 10. Primeiro expediente. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo preocupação: despreocupação; despreocupada; despreocupado; despreocupar; megapreocupação; preocupada; preocupado; preocupante; preocupar; superpreocupada; superpreocupado. Neologia. As duas expressões compostas primeira preocupação primária e primeira preocupação superior são neologismos técnicos da Autexperimentologia. Antonimologia: 01. Primeira despreocupação. 02. Primeiro desinteresse. 03. Segunda preocupação. 04. Segunda atitude. 05. Segunda postura. 06. Segunda manifestação. 07. Segunda iniciativa. 08. Segunda reação. 09. Segunda afirmação. 10. Segundo passo. Estrangeirismologia: o ato ad cautelam. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autopriorizações evolutivas. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Há megapreocupações injustificáveis. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal das prioridades; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a primeira preocupação; o capricho infantil; o engano da inexperiência; a consideração inoportuna; o desvelo pelo dispensável; o empenho pela aparência; o pichamento pelo desimportante; a ideia fixa deslocada; a observação desfocada; a opinião antecipada ou extemporânea; o receio sem fundamento; as impressões erradas à primeira vista; o açodamento da imaturidade consciencial; a preocupação central surgida antes da hora; os sinais da preocupação capital sem razão; o patrulhamento a partir da apriorismose; o excesso de zelo pelo pior; a absorção pessoal pela ideia secundária; a evitação de se priorizar o secundário; a ação patológica de se colocar, em primeiro lugar, a inconsistência; a preocupação obsessiva; a sobreposição do pensamento infeliz dominante; a antecipação temerária do achismo; a opinião antecipada preconceituosa; a automotivação ectópica; a minitrava evolutiva; a inquietação intelectual sem causa racional; a criação do problema inútil; a cisma sem razão; a demonstração pública da ignorância pessoal; os resultados constrangedores do desconhecimento dos fatos; os mecanismos de defesa do ego (MDE); a necessidade da desencafifação com as molduras dos quadros; a Higiene Consciencial; as autorreflexões precedendo a fala; a busca do essencial em todas as realidades. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o emprego teático da sinalética energética e parapsíquica pessoal. III. Detalhismo Principiologia: o princípio das prioridades evolutivas. Codigologia: o código pessoal da Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da fôrma holopensênica pessoal. Tecnologia: a técnica serenológica de não se precipitar nunca; a técnica de pensenisar antes de falar. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Enumerologia: o senso crítico pobre; a inconsciência autocrítica; o antidiscernimento; o antilogismo; a monovisão parcelada; o intolerantismo; o ignorantismo. Binomiologia: o binômio intencionalidade-interesse; o binômio autocrítica-heterocrítica. Interaciologia: a interação autoconhecimento-heteroconhecimento; a interação atributos intracerebrais–atributos extracerebrais; a interação conteúdo-forma. Crescendologia: o crescendo autopontualidade–autorganização. Trinomiologia: o trinômio interpretação-argumentação-dialética; o trinômio intenção-objetivo-perspectiva; o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio intelectualidade–desinibição–força presencial. Antagonismologia: o antagonismo preocupações irrelevantes / iniciativas relevantes; o antagonismo interesses frívolos / interesses vitais; o antagonismo posicional primeiro / último; o antagonismo falar em pensar / pensar para falar; o antagonismo cálculo / impulso; antagonismo racionalidade / instintividade; o antagonismo lícito / ilícito; o antagonismo verdadeiro / falso. Politicologia: a vulgocracia; a argumentocracia; a democracia. Legislogia: a lei do menor esforço. Fobiologia: a disciplinofobia; a neofobia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo. Mitologia: a submissão pessoal a mitos. Holotecologia: a experimentoteca; a evolucioteca; a cognoteca; a criticoteca; a prioroteca; a analiticoteca; a teaticoteca. Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Autopriorologia; a Comunicologia; a Coloquiologia; a Refutaciologia; a Enganologia; a Desviologia; a Contradiciologia; a Falaciologia; a Criticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; o ser interassistencial. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; os blogueiros; os orkuteiros; os chateiros; os interneteiros. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; as blogueiras; as orkuteiras; as chateiras; as interneteiras. Hominologia: o Homo sapiens primopraeoccupator; o Homo sapiens avidus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens displicens; o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens prioritarius. V. Argumentologia Exemplologia: primeira preocupação primária = a sobrevivência humana, instintiva, pessoal; primeira preocupação superior = a autevolução por meio da interassistencialidade. Culturologia: a cultura do pragmatismo evolutivo. Priorologia. Segundo a Holomaturologia, em plena luta contra o apagão de ideias, ou o blecaute da inteligência, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 posicionamentos prioritários, mais racionais, para as conscins interessadas na evolução consciencial: 01. Assistenciologia. O racional não é se preocupar, em primeiro lugar, com o assistente (ser desperto, amparador) e sim com o assistido (carente, necessitado). 02. Autopesquisologia. O racional não é se preocupar, em primeiro lugar, com o neoparadigma consciencial e sim com as autopesquisas e a vida continuada depois da desativação do próprio corpo humano (autodessoma), inevitável, menosprezada pelos cientistas convencionais. 03. Conteudologia. O racional não é se preocupar, em primeiro lugar, com a forma (Semântica, Coloquiologia) e sim com o conteúdo da comunicação (Conteudística, ideia, esclarecimento, tares) pessoal ou de outrem. 04. Exemplarismo. O racional não é se preocupar, em primeiro lugar, com a pessoa física do pesquisador e sim com os exemplos pessoais (bons ou maus) apresentados pela conscin (homem ou mulher) veterana. 05. Megafocologia. O racional não é se preocupar, em primeiro lugar, com o detalhe desprezível (a peninha no chapéu para atrapalhar) e sim com a meta principal (megafoco) do empreendimento em vista. 06. Morfologia. O racional não é se preocupar, em primeiro lugar, com a forma ou os neologismos (Terminologia, Orismologia) e sim com a autocompreensão das hipóteses e teorias (neoconstructos, verpons) propostas através dos mesmos a fim de refutá-los ou admiti-los. 07. Potenciologia. O racional não é se preocupar, em primeiro lugar, com os conscienciólogos, em si, e sim com as obras (boas ou menos boas) de tais personalidades. 08. Saldologia. O racional não é se preocupar, em primeiro lugar, com o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal do companheiro evolutivo, ao lado, e sim com o saldo da própria FEP. 09. Somatologia. O racional não é se preocupar, em primeiro lugar, com o visual (fisionomia, silhueta) do voluntário recém-chegado (velho, novo, feio, bonito) e sim com os potenciais (dons, talentos) da personalidade em foco. 10. Verponologia. O racional não é se preocupar, em primeiro lugar, com as ideias avançadas apresentadas e sim com as possíveis aplicações práticas, imediatas ou úteis das mesmas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a primeira preocupação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro. 02. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico. 03. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 04. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro. 05. Iniciativa pessoal: Voliciologia; Neutro. 06. Interesse: Autodiscernimentologia; Neutro. 07. Orismologia: Comunicologia; Neutro. 08. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 09. Primeira onda: Experimentologia; Neutro. 10. Primeiro tempo evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. A AUTOLUCIDEZ E A FORÇA PRESENCIAL EXERCEM VIGOROSA INFLUÊNCIA SOBRE A QUALIDADE DA PRIMEIRA PREOCUPAÇÃO DE TODA CONSCIN, MESMO A MAIS ENTROSADA COM A VIDA MULTIDIMENSIONAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, cogitou da qualidade da primeira preocupação na própria vida física-extrafísica? Chegou a qual conclusão?