O ponto cego é a demarcação exata, por parte da conscin, do local de menor consistência autevolutiva, cosmoética, em qualquer setor de atividade da própria vida, a fim de preencher, com inteligência, o vácuo existente e sanar as insuficiências e os tropeços daí advindos.
Você, leitor ou leitora, já determinou os pontos cegos da própria existência? Ainda são muitos?
PONTO CEGO (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ponto cego é a demarcação exata, por parte da conscin, do local de menor consistência autevolutiva, cosmoética, em qualquer setor de atividade da própria vida, a fim de preencher, com inteligência, o vácuo existente e sanar as insuficiências e os tropeços daí advindos. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo ponto provém do idioma Latim, punctum, “picada; pequeno buraco feito por picada; ponto (sinal de pontuação); parte do todo; pequena parcela; pequeno espaço de tempo; instante; ponto (geométrico); ponto (no jogo de dados)”; conexo com punctus, derivado do verbo pungere, “picar; furar; entrar; atormentar; afligir; fazer sofrer; mortificar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo cego deriva também do idioma Latim, caecus, “cego; escuro; negro; obscuro; obscurecido; oculto; escondido; incerto; duvidoso; deslumbrado”. Apareceu no mesmo Século XIII. Sinonimologia: 01. Ponto baixo da autevolução; ponto frágil; ponto vazio. 02. Ponto morto de autorregressismo. 03. Ponto crucial do desequilíbrio. 04. Ponto fraco involutivo. 05. Ponto falho da ignorância. 06. Ponto abissal do desvio. 07. Ponto do travão consciencial. 08. Ponto doentio materiológico. 09. Calcanhar de Aquiles; locus vazio; ponto cego do obscurantismo. 10. Ponto de inflexão da interprisão grupocármica; ponto de ruptura da desafeição; ponto fulcral do belicismo. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 21 cognatos derivados do vocábulo cegueira: cabra-cega; catacego; catracegar; catracego; cega; cegada; cegamente; cegamento; cegante; cegar; cego; cegueta; ceguidade; ceguidão; ceguinho; descegamento; descegar; duplo-cego; enceguecer; enceguecimento; peticego. Neologia. As duas expressões compostas ponto cego identificado e ponto cego ignorado são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 01. Ponto alto da autevolução. 02. Ponto da autorreciclagem. 03. Ponto crucial do equilíbrio. 04. Ponto da catálise evolutiva. 05. Ponto forte da viragem. 06. Ponto fulcral da Cosmoética. 07. Ponto supremo cosmovisiológico. 08. Ponto inexcedível da megaconsciência. 09. Ponto afirmativo de referência. 10. Ponto máximo consciencial. Estrangeirismologia: o punctum cecum; o personal blind spot; o dark side of personality. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade priorizadora, evolutiva, pessoal. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal das prioridades evolutivas; os ignoropensenes; a ignoropensenidade; os cifopensenes; a cifopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os lapsopensenes; a lapsopensenidade; os paleopensenes; a paleopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: o ponto cego; o ponto crítico; o ponto nevrálgico; o ponto regressivo; o ponto de desequilíbrio; o ponto de descontinuidade; as áreas excluídas do campo de visão; o eixo da deficiência pessoal; a área fora do campo de visão da conscin; o local de menor resistência; o espaço existencial sem defesa; o ponto desguarnecido; a área de insegurança; a hora sem vigilância; o lugar sem câmera de segurança; a zona de fragilidade; o ponto cego da autoproéxis; a perspectiva lacunada ou monovisiológica; a perspectiva distorcida ou autodefensiva; a perspectiva tendenciosa ou egocentrada; a perspectiva preconceituosa ou apriorística; a perspectiva superficial ou leviana; a perspectiva maniqueísta ou absoluta; a perspectiva eletronótica ou materiológica; o vácuo paralisante; o nó górdio; o busílis; o ponteiro consciencial avariado; o curto-circuito nos trabalhos pessoais; a doença inesperada; o acidente grave; a dessoma súbita de alguém; a perda da companhia humana importante; a paralisação da eficácia dos autesforços; a desmotivação inimaginada; a falta de preenchimento do vazio; a melin; a fase estéril das atividades pessoais; a falta da autocriatividade; o menosprezo de área importante de atividade julgada secundária; a estagnação; a autorregressão; a falta do desconfiômetro evolutivo; a demanda da autorreciclagem. Parafatologia: os pontos cegos das autorretrocognições; a fase de recomposição da interprisão grupocármica; os acidentes de percurso parapsíquicos; o heterassédio de origem extrafísica; a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a ausência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a utilização dos paraolhos na eliminação dos pontos cegos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo do autodiscernimento prioritário potencializando a dinâmica evolutiva; o sinergismo olhos-paraolhos atilados na captação mais fidedigna do Cosmos; o sinergismo cosmoético autocriticidade apurada–autocognição aprofundada–heterocriticidade ponderada. Principiologia: o princípio autocorruptor do não ver para não se comprometer; o princípio das verdades disponíveis para todos aqueles com olhos de enxergar; o princípio das verdades relativas de ponta (verpons); o princípio da evolução ser a eliminação gradativa dos pontos cegos relativos ao panorama cósmico na autoconsciencialidade; o princípio do “contra fatos não há argumentos”; o princípio da indeterminação. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) autodeterminando regras de ajuizamento minimizadoras dos pontos impercebidos. Teoriologia: a inércia da teoria ante a dinâmica da autovivência; a teoria da integralidade. Tecnologia: as técnicas conscienciométricas autaplicadas objetivando o desvelamento dos pontos obscuros da própria personalidade; a técnica da exaustividade pesquisística com detalhismo aplicada às pesquisas objetivando a diminuição dos pontos invisuais nas análises pessoais. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Priorizadores Evolutivos. Efeitologia: o efeito halo dos retornos (acréscimos ou revertérios) das ações conscienciais. Neossinapsologia: as sinapses anacrônicas deturpadoras das neocognições impedindo a formação das neossinapses. Ciclologia: a passagem para o ciclo evolutivo mentalsomático ocorrendo após a eliminação dos pontos cegos da autocognição sobre a intrafisicalidade. Enumerologia: o ponto cego na vida afetiva; o ponto cego na vida social; o ponto cego na vida econômica; o ponto cego na vida intelectual; o ponto cego na vida profissional; o ponto cego na vida evolutiva; o ponto cego na vida parapsíquica. Binomiologia: o binômio traumatismo-ponto cego; o binômio emocionalismos–pontos cegos; o binômio mecanismos de defesa do ego–autenganos autopermitidos; o binômio interassedialidade–cegueira evolutiva; o ponto cego ante o binômio espaço-tempo. Interaciologia: a interação ponto cego–ponto surdo; a interação autocorrupção-autassédio. Crescendologia: o crescendo Ética Humana–Cosmoética; o crescendo Direito-Paradireito; o crescendo subcerebralidade-mentalsomaticidade; o crescendo mínimo da produtividade de cada dia. Trinomiologia: o trinômio distorção perceptiva–distorção cognitiva–distorção mnemônica; o trinômio do planejamento proexológico a curto, a médio e a longo prazo. Polinomiologia: o polinômio ponto-reta-plano-espaço; o polinômio fato-parafato-versões-paraversões. Antagonismologia: o antagonismo pontos cegos / olho clínico; o antagonismo detalhismo / perfeccionismo. Paradoxologia: o paradoxo dos olhos humanos, responsáveis pela visão, possuírem zona de não visão; o paradoxo da consciência como sendo a impermanência permanente. Politicologia: as políticas interdisciplinares conjugando saberes científicos complementares para a ampliação da vidência quanto aos fatos; as políticas cosmovisiológicas conjugando saberes científicos intrafísicos e extrafísicos para a ampliação da clarividência quanto aos fatos e parafatos correlacionados; a política da evolução grupal; a democracia. Legislogia: as leis da percepção; as leis da parapercepção; a lei de causa e efeito. Filiologia: a evoluciofilia; a pesquisofilia. Fobiologia: a criticofobia mantendo a autoconsciencialidade ofuscada. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da apriorismose; a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a mania de criticar sem ponderar antes; a mania de divulgar sem averiguar antes. Holotecologia: a evolucioteca; a cognoteca; a cronoteca; a experimentoteca; a paradoxoteca; a pensenoteca; a superlativoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Parapatologia; a Evoluciologia; a Reciclologia; a Holomaturologia; a Mentalsomatologia; a Autopriorologia; a Autocriticologia; a Autocoerenciologia; a Autodeterminologia; a Cosmovisiologia; a Hermeneuticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin multívola; a consciex parapsicótica; a isca humana inconsciente. Masculinologia: o guia amaurótico; o justiceiro; o crítico sem autocrítica; o pré-serenão vulgar. Femininologia: a guia amaurótica; a justiceira; a crítica sem autocrítica; a pré-serenona vulgar. Hominologia: o Homo sapiens punctocaecus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens megafocus; o Homo sapiens objectivus; o Homo sapiens orientatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: ponto cego identificado = a demarcação estabelecida com lucidez pela conscin sobre o local de menor consistência autevolutiva da própria existência; ponto cego ignorado = a negligência pessoal quanto à demarcação do local de menor consistência autevolutiva da própria existência. Culturologia: a cultura das ilusões; a cultura da superficialidade informativa; a cultura da Autopesquisologia. Taxologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de fatores causais do ponto cego na vida da conscin incauta: 1. Educaciologia: os preconceitos pessoais arraigados; a apriorismose; a interiorose. 2. Megafocologia: a inexistência de megafoco nos objetivos pessoais. 3. Memoriologia: a hipomnésia pessoal quanto a algo relevante na carreira profissional. 4. Metodologia: a falta de autorganização existencial em geral. 5. Parapatologia: a dificuldade de a conscin dispersiva identificar a causa do ponto cego. 6. Priorologia: o descaso quanto às prioridades dos interesses básicos, pessoais. 7. Subcerebrologia: as lavagens subcerebrais desde a infância à idade adulta. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ponto cego, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 03. Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático. 04. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático. 05. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático. 06. Autopotencialização: Evoluciologia; Homeostático. 07. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 08. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático. 09. Continuísmo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 10. Direção megafocal: Proexologia; Neutro. 11. Eutimia: Homeostaticologia; Homeostático. 12. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático. 13. Informação pró-evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 14. Ponto evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático. 15. Ponto transitório: Evoluciologia; Neutro. A BUSCA ATENTA E A IDENTIFICAÇÃO EXATA DOS PONTOS CEGOS DA PRÓPRIA VIDA DETERMINAM O NÍVEL DA PRIORIDADE EVOLUTIVA DA CONSCIN, HOMEM OU MULHER DE QUALQUER FORMAÇÃO EDUCACIONAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já determinou os pontos cegos da própria existência? Ainda são muitos?