Pensamento Diferente

      PENSAMENTO DIFERENTE (PARARREURBANOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O pensamento diferente é o posicionamento ideativo interconsciencial claro, explícito, denunciador da discrepância de opinião, paradigma ou postura da conscin, homem ou mulher, refletindo na conduta, atitude ou modo de vida, sem tornar-se impeditivo para a convivência pacífica, harmoniosa e produtiva, notadamente quando definidos os consensos e / ou objetivos interassistenciais comuns, pré-requisito fundamental para o avanço da reurbex terrestre. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo pensamento vem do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo diferente deriva igualmente do idioma Latim, differens, particípio presente de differre, “diferir”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Pensamento distinto. 2. Pluralismo pensênico. Antonimologia: 1. Unanimidade. 2. Consenso. 3. Pensamento hegemônico. 4. Pensamento único. Estrangeirismologia: a lamentável existência do black book por parte de conscienciólogos; a vive la différence; a coniunctio oppositorium; o Conviviarium; a high level of ideas interchange; as fake news manipuladas pelos algoritmos das redes sociais visando extremismos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à automanifestação pensênica. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Discernimento: megaforça forte. Suspeitemos das unanimidades. Religião: massa impensante. Coloquiologia: a maria vai com as outras; a farinha do mesmo saco; o tem razão, mas vai preso. Citaciologia. Eis duas citações referentes ao tema: – Toda unanimidade é burra. Quem pensa com a unanimidade não precisa pensar (Nelson Rodrigues, 1912–1980). O mundo como o conhecemos é uma combinação do que todos pensamos. Se queremos mudá-lo, temos que mudar nossas mentes (Yuri Kochiyama, 1921–2014). Eis paradoxo proposto por Karl Popper (1902–1994) expondo de maneira clara os limites da liberdade de expressão e tolerância: – A tolerância ilimitada leva ao desaparecimento da tolerância. Se estendermos a tolerância ilimitada mesmo aos intolerantes, e se não estivermos preparados para defender a sociedade tolerante do assalto da intolerância, então, os tolerantes serão destruídos e a tolerância com eles. Proverbiologia. “O homem é senhor do que pensa e escravo do que diz”. “Diz-me com quem andas e eu te direi quem és”. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Assistência. Temos de estar sempre a favor do assediador a fim de assisti-lo, mas contra os pensamentos e as intenções negativas emanadas dele”. 2. “Autexotismo. Transcender ou ultrapassar o nível da média, ou da vulgaridade do grupo evolutivo, impõe à conscin pagar o ônus da diferença, exotismo, falsa disfuncionalidade, pseudodesequilíbrio, deslocamento proxêmico e extemporaneidade cronêmica, ou seja, a condição da inoportunidade do estado existencial quanto ao holopensene do Zeitgeist”. 3. “Comunicabilidade. O mais perspicaz não é entender o que a pessoa fala, mas o modus operandi de como expõe o pensamento. Por mais explícita que seja a exposição da conscin, a comunicação nem sempre é fácil. O fator principal da comunicação, logicamente, é o discernimento. Quando há a incidência de comocionalismo, a mensagem pode ser prejudicada”.



II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal cosmoético; o holopensene pessoal do respeito às diferenças pensênicas; o holopensene pessoal da Autopesquisologia; a coesão holopensênica de grupo de voluntários; o autodiscernimento quanto aos autoparadigmas implícitos na própria pensenidade; o abertismo pensênico; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; a diferenciação pensênica; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a pensenidade antipática; o choque holopensênico; o gargalo da autorreestruturação pensênica; a oposição pensênica; os ortopensenes; a ortopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; o holopensene antípoda; o holopensene blindado das bolhas das redes sociais; a holopensenidade enquanto geradora de distintas dimensões extrafísicas; a necessidade de adequação pensênica na Era da Reurbex. Fatologia: o pensamento diferente; a Colegiadologia gerando a síntese de diversos pensamentos diferentes; a sabedoria de fazer concessões sem perdas evolutivas; a atuação política apartidária e pragmática; a coexistência sinérgica; a coabitação evolutiva; o autodesconfiômetro ligado; o abertismo à heterocrítica paradigmática; a capacidade nobre de reconhecer visão mais avançada e mudar de opinião; a coerência no posicionamento lúcido e cosmoético; a coerência com as cláusulas pétreas da proéxis sobrepairando ideologias retrógradas; a escuta empática; a interlocução cosmoética; o respeito ao interlocutor; o debate cosmoético; a síntese mediada por terceiros; a união dos opostos; a Organização das Nações Unidas (ONU); o Grupo dos 20 (G20); a Comunidade Europeia; o Parlamento Europeu; a união de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS); a estação espacial internacional; o Tratado da Antártida; a cidade de Foz do Iguaçu com mais de 80 etnias (Ano-base: 2024) coexistindo pacificamente; a Cosmoética Destrutiva; a alienação multidimensional quanto a outras formas de pensar; a interprisão grupocármica em bolhas de pensamento único; a autovitimização gerada pela incompreensão entre opostos; a obstupidez impedindo a convergência para a solução cosmoética; a demanda do “pé atrás” com a mídia tradicional; a participação no curso Programa de Aceleração da Desperticidade (PROAD) enquanto recurso para reestruturação pensênica; a Higiene Consciencial proporcionando a revisão dos monoideísmos; o omniquestionamento real, inclusive das próprias convicções. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a assim; a desassim; o Curso Intermissivo (CI) aglutinando pensadores diferentes; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os amparadores extrafísicos potencializando o pensamento diferente e cosmoético; a paradiplomacia máxima com os antagonistas; o paravinco otimizando o sobrepairamento e resgatando a harmonia coexistencial; a interassistencialidade multidimensional enquanto manifestação do Paradireito; a oposição implacável de assediadores extrafísicos do passado ao reconhecer o intermissivista ressomado; o Pandeiro enquanto ambiente de alívio das constrições intergrupais dos pré-conscienciólogos; o valor do escritório pessoal energeticamente blindado; a reurbex enquanto mecanismo de dissolução de comunexes baratrosféricas de pensamento único; a associação reurbex e diáspora de consréus na intrafisicalidade propiciando novas experiências em diferentes culturas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo evolutivo; o sinergismo afetivo entre personalidades díspares; o sinergismo estudo-cosmovisão; o sinergismo ignorância-monovisão; o sinergismo racionalidade científica–racionalidade paracientífica; o sinergismo parapsiquismo-criticidade; o sinergismo dos trafores afinados sobrepondo os trafares; o sinergismo divergência de opiniões–geração de neoideias; o sinergismo máximo característico da grupalidade avançada. Principiologia: o princípio de os fatos orientarem as pesquisas; o principium coincidentia oppositorum; o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP);


o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da contraposição; o princípio dual da polaridade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo cláusulas para harmonização dos debates infrutíferos; o código grupal de Cosmoética (CGC) estabelecendo balizas para a liberdade de expressão; os códigos paradiplomáticos; o código de generosidade da conscin ao abrir mão de si para deixar o outro “ter razão”. Teoriologia: a teoria das afinidades; a teoria da coexistência pacífica entre os princípios conscienciais; a teoria da evolução dialética; a teoria da reurbex; a teoria do autodiscernimento multidimensional; a teoria das transmigrações para os fósseis cognitivos; a teoria da reurbex. Tecnologia: a técnica da conscin-cobaia; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da assepsia energética; a técnica da desassimilação simpática; a técnica da incorruptibilidade cosmoética; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica de evoluir pelo contrafluxo da Socin Patológica; a técnica de mudança do bloco pensênico; a técnica da tábula rasa; a técnica de evitação da apriorismose; a técnica etológica do salto baixo; as técnicas fraternas de evitação do elitismo cultural no universo da Conscienciologia. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico, megaoportunidade de reaglutinação dos intermissivistas ressomados, oportunizando a interassistência para revisão de velhos e anacrônicos paradigmas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico radical da heurística Serenarium; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da grupalidade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Sociologia; o Colégio Invisível da Parassociologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Taristicologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia. Efeitologia: o efeito halo da pacificação; o efeito do refinamento das ideias; o efeito da convivialidade sadia; o efeito da vivência lúcida do binômio admiração-discordância; o efeito da compreensão profunda acerca da inseparabilidade grupocármica; o efeito libertador da construção ou recomposição do vínculo consciencial com quem pensa diferente; o efeito impactoterápico da autenticidade consciencial; o efeito esclarecedor das discussões cosmoéticas; o efeito danoso do pensamento cronicificado; o efeito da blindagem energética na defesa do ataque ideativo antagônico; os efeitos patológicos da apriorismose atrapalhando o alcance de neovisão libertadora. Neossinapsologia: as neossinapses reconciliadoras; as neossinapses mediadoras; as neossinapses decorrentes do automniquestionamento; as paraneossinapses adquiridas pelo reconhecimento das influenciações xenopensênicas; a Experimentologia propiciando a formação de neossinapses; as neossinapses resultantes do choque de ideias; as neossinapses decorrentes da motivação em pensar diferente. Enumerologia: a autexposição ideativa coerente; a autexposição ideativa fundamentada; a autexposição ideativa cosmoética; a autexposição ideativa isenta de emocionalismo; a autexposição ideativa dialógica; a autexposição ideativa empática; a autexposição ideativa cosmovisiológica. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio contradição-coerência; o binômio interprisão-libertação; o binômio evidência-raciocínio; o binômio percepção-cognição; o binômio análise-síntese; o binômio conjectura-pesquisa; o binômio conscin lúcida–holopensene sadio; o binômio lucidez-discernimento; o binômio divergência-convergência; o binômio autocrítica-evolução.

Interaciologia: a interação dos contrários; a interação patológica discordância-guerra; a interação amparador-amparando expandindo a isenção cosmoética na análise das abordagens; a interação escuta física–escuta parapsíquica; a interação incorruptibilidade consciencial–holopensene homeostático; a interação microminoria lúcida–macromaioria obnubilada; a interação debates úteis–megatares; a interação Curso Intermissivo–abertismo ideológico. Crescendologia: o crescendo debate-consenso; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo das autocorrupções na manutenção do vício do pensamento. Trinomiologia: o trinômio incompreensão-compreensão-intercompreensão; o trinômio imperturbabilidade-equilíbrio-sobrepairamento; o trinômio crença-ideologia-sistema; o trinômio Parageneticologia-Temperamentologia-Perfilologia; o trinômio autobservação-autorreflexão-autocompreensão; o trinômio experimentar-comparar-concluir; o trinômio Mesologia-Geneticologia-Parageneticologia na influência do pensamento; o trinômio Debatologia-Refutaciologia-Argumentologia; o trinômio patológico lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral. Polinomiologia: o polinômio parcimônia-moderação-comedimento-sensatez; o polinômio soma-cérebro-paracérebro-holopensene; o polinômio relevância-aceitabilidade-embasamento-refutação; o polinômio interiorose-apriorismose-neofobia-decidofobia; o polinômio distorção perceptiva–distorção parapsíquica–distorção cognitiva–distorção mnemônica. Antagonismologia: o antagonismo crença / análise factual lúcida; o antagonismo monovisão / cosmovisão; o antagonismo neofobia / neofilia; o antagonismo holopensene desequilibrado / holopensene harmônico; o antagonismo verdade absoluta / verdade relativa; o antagonismo pensamento fechado (rigidez pensênica) / pensamento aberto (flexibilidade pensênica); o antagonismo apriorismo / cosmovisão. Paradoxologia: o paradoxo do consenso entre opostos; o paradoxo da crença na Ciência; o paradoxo de as consciências evoluídas infiltradas cosmoéticas poderem parecer iguais à média do grupo, mas serem essencialmente distintas. Politicologia: a paradireitocracia; a democracia direta incipiente na Cognópolis Foz; a refutaciocracia; a proexocracia; o autoposicionamento político, fruto da autocrítica e do autodiagnóstico paradigmático amplo. Legislogia: a lei da atração dos opostos; a lei da atração dos afins; a lei do maior esforço aplicada na busca dos consensos; as leis interparadigmáticas em prol da construção de pontes intergrupais; as leis da convivialidade sadia; as leis garantidoras da liberdade de expressão. Filiologia: a intelectofilia; a cienciofilia; a autopesquisofilia; a diagnosticofilia; a autocriticofilia; a neofilia; a conviviofilia; a controversiofilia; a polemicofilia; a cogniciofilia; a consensofilia; a universalismofilia; a parapoliticofilia. Fobiologia: a debatofobia; a criticofobia; a confrontofobia; a alodoxafobia; a fobia à autexposição; a agorafobia; a eleuterofobia; a xenofobia. Sindromologia: a síndrome do isolacionismo; a síndrome de Godot. Maniologia: a mania da inflexibilidade; a mania da rivalidade; a mania da belicosidade. Mitologia: o mito da unanimidade; o mito da verdade absoluta na maneira de pensar; os mitos religiosos; os mitos científicos. Holotecologia: a biblioteca; a dialeticoteca; a hemeroteca; a pensamentoteca; a convivioteca; a verponoteca; a socioteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Pararreurbanologia; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Ortopensenologia; a Anticonflitologia; a Paracerebrologia; a Debatologia; a Parapoliticologia; a Grupocarmologia; a Interprisiologia; a Assediologia, a Coerenciologia; a Comunicologia; a Paradireitologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a consciência reurbanizada; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.

Masculinologia: o intermissivista; o interassistente; o conscienciólogo; o verbetógrafo; o docente; o voluntário; o parapedagogo; o mediador; o debatedor; o parapolítico; o escritor; o articulador; o facilitador; o autocrítico; o posicionado; o epicon lúcido; o teleguiado autocrítico; o projetor consciente; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o paradiplomata; o inversor existencial; o reciclante existencial. Femininologia: a intermissivista; a interassistente; a consciencióloga; a verbetógrafa; a docente; a voluntária; a parapedagoga; a mediadora, a debatedora; a parapolítica; a escritora; a articuladora; a facilitadora; a autocrítica; a posicionada; a epicon lúcida; a teleguiada autocrítica; a projetora consciente; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a paradiplomata; a inversora existencial; a reciclante existencial. Hominologia: o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens cosmovisiologicus; o Homo sapiens sociologicus; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens paradireitologus; o Homo sapiens antiassistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: pensamento diferente superficial = aquele relacionado a temas, escolhas e / ou posturas do cotidiano, de fácil aceitação e convivência; pensamento diferente estrutural
= aquele alicerçado em paradigmas diferentes, antípodas, afrontando consignas básicas ou cláusulas pétreas da proéxis, de difícil aceitação e sobrepairamento. Culturologia: a cultura da Colegiadologia; a cultura de paz; a cultura da mediação de conflitos; a globalização cultural; a cultura argumentativa; a cultura da negociação; a cultura cosmovisiológica; a cultura da afinização; a cultura universalista; a cultura da coexistência multidimensional; a cultura da diversidade consciencial; a cultura da comunicação não violenta; a Multiculturologia Democrática. Técnica. A técnica da conscin-cobaia da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS), utilizando-se da conscienciometria, e, não raro, de pensamentos diferentes da conscin exposta, visando mostrar outras formas de pensar. A conscin-cobaia “toma de empréstimo os cérebros dos outros” para enxergar a si mesma. Analogia. Todo cardume possui peixes dissidentes, onde tal dissidência inicia com a diferenciação da personalidade grupal, por exemplo, ao mudar a própria rota para outros locais. A conscin lúcida deve sempre, aos moldes destes peixes, questionar a tudo e a todos, a fim de evitar a automimese grupal. Evolução. A tendência natural da vida em Sociedade é o pertencimento ao grupo afim. A evolução se dá a partir do choque de ideias e do pensamento diferente, quando a consciência é confrontada a ver outros ângulos da ideia e ampliar a cosmovisão. Acerto. Quando a pessoa destoa da maioria, há o dito popular alertando para não ser o “único soldado com o passo errado no pelotão”. Nas lavagens subcerebrais em massa, a conscin deslocada ou com o “passo errado” pode ser a única “pessoa certa”, e o descompasso deve ser motivador e não justificar sentimento de exclusão. Fato. Evidência de abertismo foi a palestra proferida pelos xeques árabes Ahmad Masloum e Chaikh Mohsin B. M. Alhassani no dia 24 de abril de 2010 na Cognópolis. Para os cognopolitanos, foi oportunidade de compreender mais sobre o Islamismo, para os xeques foi a oportunidade de se aproximar da Cognópolis, conhecer o princípio da descrença e a Conscienciologia. O pensamento diferente pode ser motivo de reunião, e não de exclusão social ou consciencial, denotando maturidade social de ambas as partes.

Estado Mundial. O Estado Mundial próximo, é sobretudo a união do pensamento diferente, mas fundamentado em objetivos comuns. O Estado Mundial distante, é a formação de consenso global em todas as áreas: social, econômica, ambiental, científica e política. Pandeiro. Dentre as características básicas do Pandeiro, está o alívio das constrições grupais, de achar o denominador evolutivo comum, a fim de as consciexes se nivelarem por cima e se apresentarem para instalar a Conscienciologia no Planeta, tarefa essa supervisionada pelos Serenões e / ou evoluciólogos para garantir o sucesso do trabalho. Materpensene. As Instituições Conscienciocêntricas (ICs) possuem materpensenes ou especialidades de pesquisa, atratoras dos intermissivistas com a mesma identidade e interesse de pesquisa e trabalho. Com o passar do tempo, as afinidades fortalecidas em torno do materpensene institucional, oferecendo novas verpons, abordagens e soluções para os epistemas da Conscienciologia. Diferença. Há diferenças entre as ICs, diversificação de possibilidades de atuação em decorrência das distintas identidades intermissivistas, dos distintos trafores grupais e dos trabalhos específicos a serem feitos no âmbito da reurbanização do Planeta. Diferenciação. Diferença não é, necessariamente, antagonismo. Pode haver duas ou mais soluções diferentes e eficazes para o mesmo problema. Ágora. A Ágora Cognopolita tem como propósito ser o ambiente ou o próprio símbolo da convivência pacífica com o pensamento diferente. Fundamentada nas ágoras das Cidades-estados Atenienses, é o local do debate público, aberto e democrático. Consignas. Na Sociedade civilizada e em constante evolução, é fundamental o estabelecimento de balizas ou consignas para o debate fluir, no mínimo, perante a média dos interlocutores. Consoante o paradigma consciencial orientador da vivência nas Cognópolis, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 posicionamentos a serem evitados: 01. Apriorista. 02. Autoritário. 03. Belicista. 04. Bifronte. 05. Dogmático. 06. Homofóbico. 07. Machista. 08. Manipulador. 09. Misógino. 10. Sedutor. 11. Xenófobo. Projetabilidade. O domínio da projetabilidade lúcida (PL) inevitavelmente induz a consciência a abandonar as muletas evolutivas, podendo levar à vivência plena do Universalismo e da Cosmoética. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pensamento diferente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro. 03. Ágora Cognopolita: Parapoliticologia; Homeostático. 04. Autocrítica ideológica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 05. Coexistência sinérgica: Evoluciologia; Homeostático. 06. Coniunctio: Conviviologia; Neutro. 07. Debate: Debatologia; Neutro.

08. Diagnóstico diferencial: Autodiscernimentologia; Neutro. 09. Diversificação holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 10. Mundividência: Cosmovisiologia; Neutro. 11. Ônus da diferença: Invulgarologia; Neutro. 12. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Principium coincidentia oppositorum: Anticonflitologia; Homeostático. 14. Proto-Estado Mundial: Parassociologia; Neutro. 15. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. A CONVIVÊNCIA HARMONIOSA E SINÉRGICA COM O PENSAMENTO DIFERENTE É O CONTRAPONTO NECESSÁRIO À PIORA INTRAFÍSICA DOS SINTOMAS INEVITÁVEIS DA REURBEX EM CURSO NO PLANETA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca conviver harmoniosamente, até mesmo promovendo a sinergia em objetivos comuns, com consciências com pensamento e posicionamento diferentes do pessoal? Qual o nível de fraternismo ante o pensamento diferente de outrem?
Bibliografia Específica: 1. Popper, Kardl; A Sociedade Aberta e Seus Inimigos; trad. Milton Amado; 2 Vols.; 736 p.; 21 x 13 cm; br.; Itatiaia; Belo Horizonte, MG; 1987; páginas 1 a 736. 2. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; et al.; 240 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 136. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 154, 190 e 462. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 118. A. M. B.