O passatempo funcional é a atividade prazerosa, descontraída e lúdica, de caráter utilitário e capaz de motivar o interesse e a atenção da conscin, homem ou mulher, fazendo a convergência evolutiva eficaz em situações diversificadas.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a qualidade dos passatempos pessoais? Procura deixar assinaturas pensênicas produtivas em atividades de entretenimento funcional?
PASSATEMPO FUNCIONAL (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O passatempo funcional é a atividade prazerosa, descontraída e lúdica, de caráter utilitário e capaz de motivar o interesse e a atenção da conscin, homem ou mulher, fazendo a convergência evolutiva eficaz em situações diversificadas. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo passar vem do idioma Latim Vulgar, passare, e este de passus, “passo; passada”. Apareceu no Século XI. A palavra tempo provém do idioma Latim, tempus, “tempo; estação; ocasião; oportunidade; circunstância”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo passatempo surgiu no Século XV. O termo funcional deriva do idioma Francês, fonctionnel, “funcional”, e este do idioma Latim, functi, “trabalho; exercício; execução; complemento; termo”, ligado ao verbo depoente fungor, “cumprir; desempenhar; exercer; satisfazer; executar; pagar alguma dívida; empregar; fluir; padecer; ser pago”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Lazer útil. 2. Distração inteligente. 3. Entretenimento educativo. Neologia. As duas expressões compostas minipassatempo funcional e maxipassatempo funcional são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Ocupação estressante. 2. Ociosidade. 3. Jogos de azar. 4. Trabalho enfadonho. 5. Patuscada. 6. Vida estafante. 7. Ramerrão. Estrangeirismologia: a happy hour full time; o hobby criativo; o Tertuliarium; o Pesquisarium; o entertainement direcionado; o time management. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à inteligência evolutiva (IE) aplicada na rotina diária. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do aproveitamento do tempo; o holopensene da autoconsciencialidade evolutiva; a manutenção da pensenidade hígida durante a realização das tarefas rotineiras; o aproveitamento da mudança do bloco pensênico; a autossustentação da pensenidade investigativa; a fôrma holopensênica criativa; o materpensene pessoal assistencial; os ortopensenes; a ortopensenidade; a desopressão holopensênica. Fatologia: o passatempo funcional; a atenção ao realizar o serviço doméstico sem perder de vista a autopesquisa; a coleção de moedas; a coleção de selos; a organização dos artefatos do saber; o arranjo dos lembretes; a ordenação da papelada; a arrumação das pastas do cosmograma pessoal; o backup dos arquivos do computador; a autocognição gratificante; a escolha das atividades afins ao trafor almejado; o debate; os programas selecionados da TV; o puzzle de 1.000 peças; o utilitarismo cosmoético; o trabalho sem lazer; o passatempo prejudicial; a mediocrização do entretenimento; o lazer nocivo; o fato de não ter tempo para nada; a desorganização do período de férias; a comercialização do paraíso das férias; a superprodução de objetos inúteis; as ocupações com pouco ou nenhum benefício social; a rotina diária eficientemente organizada; o trabalho científico e tecnologicamente potencializado; as vantagens da industrialização; a Era Agrícola; a Era Industrial; a Era Tecnológica; a anulação das lavagens cerebrais fordistas, tayloristas e religiosas; o descanso merecido; as válvulas de escape desestressantes, diárias, assegurando o equilíbrio psicológico; os talentos aplicados e desenvolvidos durante os encontros sociais com os compassageiros evolutivos; o recreio individual; o sexo diário terapêutico; o tempo livre; a necessidade de amenizar os afazeres; a autanálise das atividades recreativas preferidas servindo à autoconscienciometria; a reeducação das escolhas; a disciplina para equilibrar os momentos de trabalho e os de folga; a importância da escolha da ocupação pessoal; a alternância de tarefas sem perder o foco da tarefa anterior; a profilaxia da saturação quanto ao exercício laboral; a hora de saber dizer não; a conscienciocentragem; as viagens de pesquisa; a serendipidade; o ato de passar o pente fino na retirada do tempo ocioso; o fato de morar perto do trabalho possibilitar mais tempo para o lazer; a limpeza dos bagulhos energéticos; o autestudo dos passatempos pessoais indicando tendências, interesses e escolhas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o password recebido dos amparadores extrafísicos durante o momento de descontração; a exteriorização das energias conscienciais (ECs) durante o tempo de espera em repartição pública; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a alegria compartilhada junto ao amparador ao término do esclarecimento à consciex enferma; a volitação durante a projeção consciente (PC); a percepção da ativação do frontochacra durante a tarefa rotineira doméstica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo divertir-se trabalhando–trabalhar divertindo-se; o sinergismo pensenização hígida–homeostase holossomática; o sinergismo relaxamento mental–captação de ideias originais; o sinergismo coerência de vida–saúde consciencial; o sinergismo paciência no trabalho–ECs equilibradas. Principiologia: o princípio de a vida intrafísica ter prazo para acabar; o princípio de viver cada momento; o princípio trinomial da interfusão motivação-trabalho-lazer; o princípio da imortalidade da consciência; o princípio da descrença (PD); o princípio de a consciência saber cultivar o espaço-tempo evolutivos; os princípios cosmoéticos integrando escolhas na profissão e na vida. Teoriologia: a teoria da organização do tempo; as teorias da Conscienciologia vividas no dia a dia. Tecnologia: a técnica do calmante literário; a técnica do aperitivo intelectual; a técnica da procura das novidades curiosas; a técnica da organização do espaço para agilizar o tempo de trabalho; a técnica do autodidatismo; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a criação de técnicas próprias para os registros diários. Voluntariologia: o voluntariado autoconsciente, solidário, motivado e criativo nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: o efeito das inculcações religiosas supervalorizando o sofrimento; o efeito dos estresses decorrentes da falta de organização do tempo; o efeito de o mau uso do tempo livre levar à dispersão; o efeito das assinaturas pensênicas em todas as atividades realizadas; o efeito das neoideias advindas do relaxamento físico e mental; o efeito da retroalimentação da pesquisa motivadora; o efeito da autogratifcação benévola e automotivadora da tares. Neossinapsologia: o efeito sadio das neossinapses implantadas após os achados ideativos durante o lazer produtivo. Ciclologia: o ciclo responsabilidade do tempo vivido–colheita dos frutos na maturidade. Enumerologia: o lazer interassistencial; o lazer educativo; o lazer terapêutico; o lazer maduro; o lazer econômico; o lazer saudável; o lazer planificado. Binomiologia: o binômio ouvir-assistir; o binômio compreender-auxiliar; o binômio ultrapassagem das imaturidades–domínio da psicomotricidade; o binômio competição-concorrência; o binômio viver bem com o soma–viver bem com o mentalsoma; o binômio excesso de tecnologia–fadiga somática. Interaciologia: a interação trabalho-sociabilidade; a interação bem-estar–trabalho produtivo; a interação hábitos sadios–rotinas úteis; a interação intencionalidade-interassistencialidade-amparo; a interação lucidez multidimensional–aceleração evolutiva. Crescendologia: o crescendo da lucidez na escolha dos passatempos; o crescendo patológico desocupação-degeneração-agressividade. Trinomiologia: o trinômio afazeres–passatempo–regras sociais; o trinômio descanso somático–descanso psíquico–desembaraço mnemônico; o trinômio autonomia-compartilhamento-solidariedade; o trinômio fixador neoideias-neoempreendimento-neossinapses; o trinômio da holomaturidade; o trinômio autonomia-liberdade-resultados; a aplicação proexológica do trinômio neoideia-neoempreemdimento-neossinapse. Polinomiologia: a aplicação da criatividade do polinômio motivo-aptidão-tempo-espaço-energia-ocasião; a aplicação lúcida do polinômio autonomia–liberdade de escolha–renúncia cosmoética–vantagens evolutivas. Antagonismologia: o antagonismo matar o tempo / aproveitar o tempo; o antagonismo pessoa tranquila / pessoa estressada (sem tempo); o antagonismo passatempo funcional / idílio recreativo; o antagonismo necessidade de adrenalina / bem-estar contínuo; o antagonismo automotivação sustentada / dependência heteromotivadora. Paradoxologia: o paradoxo de a disciplina trazer liberdade; o paradoxo de quanto mais autônoma a consciência, maior interdependência; o paradoxo de as máquinas ocuparem o tempo livre do ser humano; o paradoxo de conviverem, no mesmo Planeta, sociedades muito desenvolvidas tecnologicamente ao lado de sociedades primitivas. Politicologia: a meritocracia; a lucidocracia; a autocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a lucidofilia; a comunicofilia; a sociofilia; a assistenciofilia; a fitofilia; a zoofilia; a cosmopensenofilia. Fobiologia: a nomofobia; a autofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome de burnout; a superação da síndrome da fadiga crônica; o sobrepujamento da síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a ludomania; a riscomania; a hedonomania. Mitologia: o mito de, na aposentadoria, se poder aproveitar o tempo perdido. Holotecologia: a metodoteca; a cronoteca; a recexoteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca; a evolucioteca; a consciencioteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Recexologia; a Conviviologia; a Autocronologia; a Experimentologia; a Lucidologia; a Mentalsomatologia; a Interassistenciologia; a Homeostaticologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin folgazã; a conscin hedonista; a conscin fadigada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o animador consciencial; o acoplamentista; o autodecisor; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a animadora consciencial; a acoplamentista; a autodecisora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens rastropensenicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens ludens; o Homo sapiens faber; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens voluntarius. V. Argumentologia Exemplologia: minipassatempo funcional = o entretenimento sadio e descontraído de assistir vídeos, filmes ou documentários de conteúdo histórico ou biográfico; maxipassatempo funcional = o entretenimento sadio e produtivo resultante da organização e compilação de ideias, leituras, cosmogramas visando a produção de gescons. Culturologia: o movimento cultural “fazer o bem faz bem” adotado nas empresas do terceiro setor. Tipologia. Conforme a Autexperimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 tipos de passatempos a serem analisados pela conscin interessada em melhorar a qualidade da rotina diária: 01. Passatempo funcional assistencial. 02. Passatempo funcional autoconscienciométrico. 03. Passatempo funcional conviviológico. 04. Passatempo funcional intelectual. 05. Passatempo funcional operacional. 06. Passatempo funcional organizacional. 07. Passatempo funcional psicomotriz. 08. Passatempo funcional seriexológico. 09. Passatempo funcional social. 10. Passatempo funcional somático. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o passatempo funcional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Animador consciencial: Conviviologia; Homeostático. 02. Antibagulhismo energético: Autorrecexologia; Homeostático. 03. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 04. Autodepuração refinada: Intraconscienciologia; Homeostático. 05. Autodesempenho coeso: Autodesempenhologia; Homeostático. 06. Desopressão holopensênica: Holopensenologia; Homeostático. 07. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático. 08. Holopensene polivalente: Holopensenologia; Homeostático. 09. Lazer: Autonomologia; Neutro. 10. Proexopatia: Proexopatologia; Nosográfico. 11. Regozijo cotidiano: Homeostaticologia; Homeostático. 12. Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 13. Solilóquio: Autopensenologia; Neutro. 14. Técnica do trinômio automotivação-trabalho-lazer: Intrafisicologia; Neutro. 15. Vigilância extrassensorial: Autopercucienciologia; Neutro. AS PREFERÊNCIAS QUANTO AOS PASSATEMPOS FUNCIONAIS REVELAM A APLICAÇÃO TEÁTICA DO AUTODISCERNIMENTO DA CONSCIN ZELOSA QUANTO AO EQUILÍBRIO INTRACONSCIENCIAL E À EVOLUÇÃO GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a qualidade dos passatempos pessoais? Procura deixar assinaturas pensênicas produtivas em atividades de entretenimento funcional? Bibliografia Específica: 1. Borges, Pedro; O Fim dos Empregos; Artigo; Super Interessante; Revista; Mensário; Ed. 323; Seção: Essencial; 1 foto; 1 ilus.; São Paulo, SP; Setembro, 2013; páginas 20 e 21. 2. Marino, Caroline; & Ohl, Murilo; Autonomia: Como Trabalhar com Liberdade e Assumir o Controle sobre suas Decisões; Artigo; Você S/A; Revista; Mensário; Ed. 185; Seção: Matéria de Capa; 1 foto; São Paulo, SP; Outubro, 2013; páginas 36 a 45. 3. Masi, Domênico; O Futuro do Trabalho: Fadiga e Ócio na Sociedade Pós-Industrial (Il Futuro del Lavoro, Fatica e Ozio nella Società Postindustriale); revisores Marcos Penchel; Angela Pessoa; & Alberto Vincenot; trad. Yadir A. Figueiredo; 356 p.; 5 partes; 20 caps.; 1 microbiografia; 102 notas; 23 x 15 cm; br.; 2ª Ed.; José Olympio; Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 13, 19, 25, 310, 316 e 317. 4. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 157, 315 e 538. 5. Idem; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 100. 6. Weatherford, Jack; A História do Dinheiro: Do Arenito ao Cyberspace (The History of Money: From Sandstone to Cyberspace); revisores Francisco Vignoli; & Roberson Oliveira; trad. June Camargo; 300 p.; 3 seções; 18 caps.; 1 foto; 141 refs.; 101 notas; alf.; 23 x 16 cm; br.; 3ª Ed.; Negócio Editora; São Paulo, SP; 2000; página 249. I. F.