A paraecopensenidade é a qualidade dos pensamentos, sentimentos e energias, individuais ou coletivos, modeladores das dimensões, ambientes ou bolsões holopensênicos extrafísicos, cosmoéticos ou doentios, nos quais se espelham os ecossistemas físicos, configurando ciclo de realimentação recíproca.
Você, leitor ou leitora, está lúcido quanto à amplitude das influenciações auto e heteropensênicas sobre os ecossistemas físicos, extrafísicos e intraconscienciais? Qual a qualidade da pensenização pessoal média diuturna?
PARAECOPENSENIDADE (PARAECOLOGIA) I. Conformática Definologia. A paraecopensenidade é a qualidade dos pensamentos, sentimentos e energias, individuais ou coletivos, modeladores das dimensões, ambientes ou bolsões holopensênicos extrafísicos, cosmoéticos ou doentios, nos quais se espelham os ecossistemas físicos, configurando ciclo de realimentação recíproca. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O primeiro elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O segundo elemento de composição eco procede também do idioma Grego, óikos, “casa; moradia; habitação; habitat; ambiente; bens; família”. Surgiu no Século XIV. O termo pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento provém do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Pensenidade paraecológica. 2. Pensenidade parambiental. Neologia. As 3 expressões compostas paraecopensenidade, paraecopensenidade reurbanizadora e paraecopensenidade corruptora são neologismos técnicos da Paraecologia. Antonimologia: 1. Ecopensenidade. 2. Pensenidade ecológica. 3. Pensenidade ambiental. Estrangeirismologia: o rapport pensênico aglutinador das consciexes nas comunexes; a ausência de gap de tempo entre o pensar e agir nas dimenexes; o timing das reciclagens intra e extraconscienciais; o local de poltergeister; o Projectarium; o Melexarium; o Verponarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à repercussão multidimensional da autopensenização. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Pensenidade: força criadora. Citaciologia. Eis ideia atribuída à Antoine Laurent Lavoisier (1743–1794): – Em a Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma (interpretação filosófica da lei da conservação das massas ou energia). Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Pensene. A autoortopensenidade é o alicerce da evolução consciencial”. 2. “Pensenologia. A pior assinatura pensênica é a escrita direta ou indireta através do sangue humano”. Filosofia: a Cosmoética e o Universalismo. II. Fatuística Pensenologia: a paraecopensenidade; os paraecopensenes; o holopensene pessoal da Ortopensenologia; o holopensene da Reurbanologia; os ecopensenes; a ecopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os heteropensenes; a heteropensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; os morfopensenes fugazes; os morfopensenes quase perenes; as comunidades extrafísicas mantidas coesas pelo conglomerado de morfopensenes duradouros; os morfopensenes gerados pela totalidade das consciências constituindo o Universo inteiro; o conceito racional, porém mateológico, do primopensene ou causa primária incriada; os holopensenes transformadores da Parageografia e Paraecologia dos ambientexes; os holopensenes modificadores da Geografia e Ecologia dos ambientes intrafísicos; a parafôrma holopensênica gerada durante múltiplas intermissões; a parafôrma holopensênica reveladora da paraprocedência da consciência; a comunex Interlúdio, megafôrma holopensênica grupal dos alunos dos Cursos Intermissivos (CIs); o somatório das assinaturas pensênicas, em vidas humanas consecutivas, em determinado local intrafísico, criando fôrma holopensênica; as repercussões holocármicas da fôrma holopensênica sobre a vida presente da conscin; as automimeses sadias e as evitáveis, determinadas pela fôrma holopensênica; a autopensenização criando o “paraíso” ou o “inferno” para a própria consciência; a parapegada paraecológica produzida pelos autopensenes nos ecossistemas e paraecossistemas; a pensenidade anticosmoética como sendo a maior causa de poluição na Terra; a potência superior da pensenidade coletiva em comparação à individual; os rastros pensênicos libertando ou estreitando os grilhões das interprisões grupocármicas; as reciclagens pensênicas intraconscienciais como primeira providência à neutralização dos rastros patopensênicos. Fatologia: os ecossistemas físicos na condição de cópias caricatas dos paraecossistemas; os ecossistemas homeostáticos e enriquecedores; a biblioteca; a Holoteca; a praia tranquila e despoluída; o balneário bioenergético; a base intrafísica blindada; o educandário; o jardim aprazível; o parque bem conservado e seguro; os ecossistemas degradados; as comunidades intrafísicas baratrosféricas; os ambientes intrafísicos impróprios à visitação, fora dos contextos assistenciais; a casa “mal assombrada”; a cidade fantasma; a cracolândia; as favelas; o campo de concentração; o campo de guerra; o cemitério; o lixão; o local de ritual de magia negra; o matadouro de animais pré-humanos; o museu da tortura; o presídio; as iniciativas dos líderes comunitários, inspirados por amparadores, em desenvolver projetos culturais nas comunidades degradadas; a maquilagem física rompendo em definitivo as ligações dos ambientes estigmatizados com a Baratrosfera; a educação e a reurbanização intrafísica como sendo os 2 principais recursos profiláticos e terapêuticos à criação de áreas físicas degradadas; a reurbin complementando a reurbex. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a agudização do autoparapsiquismo; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as assins; as desassins pessoais e grupais; a psicometria dos ambientes intra e extrafísicos; o descarte de bagulhos energéticos; o encapsulamento parassanitário de ambientes; o encapsulamento consciencial, individual ou em grupo; os bolsões extrafísicos formados pela aglutinação de consciexes de mentalidade semelhante; as comunidades extrafísicas evoluídas criadas pelas consciências líderes da evolução; as comunexes atrasadas, formando quistos patológicos na paratroposfera terrestre; a influenciação das comunexes sobre as comunins; as áreas extrafísicas baratrosféricas duplamente hostis em comparação às duplicatas físicas degradadas; as regiões extrafísicas interditadas à paravisitação do projetor; os resgates extrafísicos promovidos pelas equipexes de amparadores; a tenepes; a ofiex; a transmigração extrafísica como derradeiro recurso paraterapêutico à consréu inadaptada ao nível evolutivo do Planeta; a Era da Reurbex. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intraconsciencialidade-extraconsciencialidade; o sinergismo homeostase pensênica–parassistencialidade; o sinergismo da paramizade amparador-amparando; o sinergismo baratrosférico ignorância-pusilanimidade-autocorrupção; o sinergismo evolutivo da holopensenidade coletiva sadia. Principiologia: o princípio da qualificação dos pensenes; o princípio da autopensenização ininterrupta; o princípio da afinidade grupocármica explicitado pela autopensenidade espontânea das consciências; o princípio da interdependência evolutiva atuante na rede paraecológica; o princípio da maxifraternidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria da parafôrma holopensênica; a teoria dos morfopensenes; a teoria das múltiplas dimensões. Tecnologia: a técnica da diferenciação pensênica; a técnica da desassim, aplicada à eliminação das intrusões patopensênicas; a técnica da recin; as técnicas projetivas; as técnicas retrocognitivas; a técnica de viver evolutivamente em qualquer dimensão. Voluntariologia: o paravoluntariado interassistencial das equipes extrafísicas; o voluntariado das conscins intermissivistas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Holomnemonicologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Seriexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Paraecologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Conscienciólogos; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível dos Serenões. Efeitologia: o efeito da qualificação pensênica promotor da saúde consciencial e parambiental; os efeitos despercebidos da autopatopensenidade pela pessoa sem lucidez; o efeito da pensenidade sobre os paraecossistemas intra e extraconscienciais; o efeito da parafôrma holopensênica facilitando a aplicação, no presente, dos atributos conquistados no passado útil; o efeito da parafôrma holopensênica na consecução da proéxis; o efeito da reurbex desinfernizando a Terra; o efeito da reurbex aumentando os renascimentos de consréus no Planeta; o efeito da reurbin na renovação ambiental e social. Neossinapsologia: as paraneossinapses criadas a partir da paraecopensenidade. Ciclologia: o ciclo evolutivo da interassistencialidade; o ciclo reurbex-reurbin; o ciclo consciencioterápico; o ciclo das desconstruções e reconstruções pensênicas; o ciclo da superação da pensenidade baratrosférica; o ciclo recursivo das influenciações pensênicas extrafísicas-físicas-extrafísicas; o ciclo do aprendizado evolutivo; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: os reflexos da paraecopensenidade na vida da conscin; os reflexos da paraecopensenidade na vida da consciex; os reflexos da paraecopensenidade sobre a Socin; os reflexos da paraecopensenidade sobre a Sociex; os reflexos da paraecopensenidade na sustentabilidade ambiental; os reflexos da paraecopensenidade na reurbanização dos ambientexes; os reflexos da paraecopensenidade no fôlego evolutivo da consciência. Binomiologia: o binômio assinatura pensênica–pensenosfera; o binômio ecopensenidade-paraecopensenidade; o binômio reurbin-Educação, na prevenção do surgimento de ambientes degradados. Interaciologia: a interação ecossistema-paraecossistema; a interação paraecossistema intraconsciencial–paraecossistema extraconsciencial; a interação comunicativa entre conscins e consciexes; a interação energosfera sadia–ortopensenidade. Crescendologia: o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo da maturidade consciencial; o crescendo ética ambiental–cosmoética parambiental; o crescendo pegada ecológica–pegada paraecológica; o crescendo antibagulhismo energético–antibagulhismo pensênico; o crescendo interassistencial tacon-tares, aplicado às reurbins. Trinomiologia: o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento no âmbito da Reurbanologia. Antagonismologia: o antagonismo pensenosfera homeostática / pensenosfera nosográfica; o antagonismo amparabilidade / assedialidade; o antagonismo intercessão pensênica / intrusão pensênica; o antagonismo pensenizar / ser pensenizado. Politicologia: a pensenocracia; a cosmoeticocracia; a autodiscernimentocracia; a lucidocracia; a meritocracia; a recinocracia; a evoluciocracia. Legislogia: as leis da multidimensionalidade derrogando o espaço-tempo intrafísico; a lei de atração dos afins; a lei da causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo; as paraleis da megafraternidade. Filiologia: a autocriticofilia; a reciclofilia; a teaticofilia; a conscienciofilia; a projeciofilia; a parapercepciofilia; a extrafisicofilia. Sindromologia: a superação da síndrome da patopensenidade. Holotecologia: a extrafisicoteca; a hiperespaçoteca; a parassocioteca; a intermissioteca; a parapsicoteca; a parageneticoteca; a projecioteca. Interdisciplinologia: a Paraecologia; a Pensenologia; a Cosmoeticologia; a Extrafisicologia; a Evoluciologia; a Pararreurbanologia; a Ecologia; a Parapatologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciex baratrosférica; a consréu ressomada; a consciex lúcida; a conscin projetada; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o parapsicótico pós-dessomático; o assediador extrafísico; o pré-serenão vulgar; o apedeuta; o parapsíquico; o assistido; o assistente; o compassageiro evolutivo; o reeducador; o exemplarista; o amparador intrafísico; o líder comunitário; o proexista; o proexólogo; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o intermissivista; o macrossômata; o parapercepciólogo; o tenepessista; o conscienciólogo; o epicon lúcido; o ofiexista; o amparador extrafísico; o reurbanista extrafísico; o evoluciólogo; os Serenões; o Serenão Reurbanizador. Femininologia: a parapsicótica pós-dessomática; a assediadora extrafísica; a pré-serenona vulgar; a apedeuta; a parapsíquica; a assistida; a assistente; a compassageira evolutiva; a reeducadora; a exemplarista; a amparadora intrafísica; a líder comunitária; a proexista; a proexóloga; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a intermissivista; a macrossômata; a parapercepcióloga; a tenepessista; a consciencióloga; a epicon lúcida; a ofiexista; a amparadora extrafísica; a reurbanista extrafísica; a evolucióloga; as Serenonas. Hominologia: o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens maxifraternus; o Homo sapiens duplex; o Homo sapiens cosmicus. V. Argumentologia Exemplologia: paraecopensenidade reurbanizadora = aquela assistencial, promotora de reciclagens ambientais e holopensênicas, em nível multidimensional; paraecopensenidade corruptora = aquela patológica, incitadora de degradação consciencial e parambiental. Culturologia: a cultura da autoconscientização multidimensional (AM); a cultura da lucidez parapsíquica; a cultura da hiperacuidade pensênica; a cultura da evolução lúcida; a cultura da desperticidade. Retorno. Para o pensene, não existem limites dimensionais, temporais ou de evolutividade. As manifestações pensênicas ecoam multidimensionalmente, retornando à consciência emissora em qualidade e intensidade equivalentes. Pré-humanidade. A lei do retorno atua mesmo para o princípio consciencial, em estágio pré-humano, desprovido da autoconsciência do self e neutro quanto à Cosmoética. Responsabilidade. Com o despontar e progressão da autolucidez, cresce a responsabilidade da consciência pelos efeitos da autopensenidade sobre si mesma, demais seres, ambientes e parambientes. Deficienciolândia. A vida humana ou intrafísica é a deficienciolândia. Toda pessoa é deficiente de algum modo. A lucidez quanto às próprias fraquezas, defeitos, maus hábitos, vícios ou trafares, bem como a reverberação destes sobre a rede paraecológica, é o primeiro passo para eliminá-los. Assédios. Vale atentar aos auto e heterassédios decorrentes das próprias criações morfopensênicas, sobretudo aquelas quase permanentes, a exemplo das derivadas das auto e heterossugestões, evocações, lembranças e ruminações mentais com forte teor emocional, ou aquelas geradas a partir das ações anticosmoéticas. Ortopensenidade. Rastros energéticos de bem-estar e solidariedade qualificam a funcionalidade sistêmica dos ambientes multidimensionais, predispondo-os a empreendimentos ou desfechos bem sucedidos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a paraecopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antibagulhismo energético: Autorrecexologia; Homeostático. 02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 03. Autoconscientização multidimensional: Projeciologia; Homeostático. 04. Autopensenização ilícita: Patopensenologia; Nosográfico. 05. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico. 06. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro. 07. Comunidade extrafísica: Comunexologia; Neutro. 08. Diferenciação pensênica: Pensenologia; Homeostático. 09. Macrossoma idiota: Serenologia; Homeostático. 10. Morfopensene: Pensenologia; Neutro. 11. Paraecologia: Evoluciologia; Neutro. 12. Parafôrma holopensênica: Paraprocedenciologia; Neutro. 13. Recognição da retrofôrma: Retrocogniciologia; Neutro. 14. Responsabilidade planetária: Paraecologia; Homeostático. 15. Sinergismo reurbexológico: Pararreurbanologia; Homeostático. A PARAECOPENSENIDADE, QUANDO COSMOÉTICA, GERA A HOMEOSTASE DOS PARAECOSSISTEMAS INTRA E EXTRACONSCIENCIAIS, PREVENINDO E SANANDO OS QUISTOS HOLOPENSÊNICOS DOENTIOS MULTIDIMENSIONAIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está lúcido quanto à amplitude das influenciações auto e heteropensênicas sobre os ecossistemas físicos, extrafísicos e intraconscienciais? Qual a qualidade da pensenização pessoal média diuturna? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.552 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 1 microbiografia; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 613, 897, 1.128, 1.129 e 1.157. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 171 a 173, 175, 178, 179, 182, 213, 252, 255 e 313. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.526 e 1.529. 4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 1907 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 549. C. B.