A omniconfluência evolutiva é o resultado, consequência ou efeito da convergência de todas as manifestações e expressões da conscin, homem ou mulher, na atração e construção, consciente ou inconsciente, de cenários autevolutivos, considerando o princípio da causalidade relativo ao histórico multiexistencial.
Você, leitor ou leitora, tem lucidez quanto às repercussões das manifestações, dos comportamentos e da autopensenidade na construção de cenários futuros? Considera-se vítima injustiçada em algum contexto nesta vida ou assume ser o(a) responsável pela condição existencial pessoal?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 OMNICONFLUÊNCIA EVOLUTIVA (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A omniconfluência evolutiva é o resultado, consequência ou efeito da convergência de todas as manifestações e expressões da conscin, homem ou mulher, na atração e construção, consciente ou inconsciente, de cenários autevolutivos, considerando o princípio da causalidade relativo ao histórico multiexistencial. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição oni ou omni vem do idioma Latim, omnis, “todo; todos; tudo; qualquer; de toda espécie; inteiro”. O vocábulo confluência deriva também do idioma Latim, confluentia, derivada de confluere, “confluir”, e este de fluere, “fluir; correr para”. Surgiu no Século XVIII. O termo evolutivo procede do idioma Francês, évolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873. Sinonimologia: 1. Convergência evolutiva. 2. Entroncamento evolutivo. 3. Afluxo pró-evolutivo. 4. Conjuntura autevolutiva. 5. Ponto de aglomeração evolutivo. 6. Junção evolutiva. 7. Afluência evolutiva. Neologia. As 3 expressões compostas omniconfluência evolutiva, omniconfluência evolutiva ignorada e omniconfluência evolutiva autoconsciente são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Inconfluência evolutiva. 2. Divergência evolutiva. 3. Difusão antievolutiva. 4. Desconjunção evolutiva. 5. Dispersão evolutiva. 6. Desencontro evolutivo. Estrangeirismologia: o timing pró-reciclagem; os checkups pessoais profiláticos; o following the flow no caminho evolutivo; a acceptence perante as intempéries. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à paracompreensibilidade evolutiva. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autorresponsabilizemo-nos por tudo. Inexiste resultado acidental. Inexiste confluência injusta. Detalhes constroem realidades. Ortopensenidade significa profilaxia. Citaciologia. Eis duas citações relacionadas ao tema: – “Aquilo a que chamamos acaso não é, não pode deixar de ser, senão a causa ignorada de um efeito conhecido” (Voltaire, pseudônimo de François Marie Arouet, 1694–1778). “Nada acontece por acaso. Não existe a sorte. Há um significado por detrás de cada pequeno ato. Talvez não possa ser visto com clareza imediatamente, mas sê-lo-á antes que se passe muito tempo” (Richard Bach, 1936–). Proverbiologia. Eis 4 expressões populares relativas ao tema: – “A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”. “Os resultados falam mais do que mil palavras”. “Há males que vêm para o bem”. “O que é seu cai na sua mão”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autorresponsabilização evolutiva; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prospectopensenes; a prospectopensenidade; a pensenidade reiterada ao longo do tempo delineando os acontecimentos futuros; a pensenidade salutar suscitando cenários homeostáticos; os vetores pensênicos catalisadores e atravancadores do processo evolutivo. Fatologia: a omniconfluência evolutiva; a autocomprovação factual de estar no fluxo ou contrafluxo evolutivo; o afluxo das sincronicidades; a heteroculpabilização pelas crises experienciadas; os pontos cegos da autopesquisa moldando experiências pró-autorrecins; as dificuldades emocionais de lidar com os eventos desagradáveis; o ato antievolutivo de “virar as costas” para a reciclagem premente; a revolta e a indignação expondo a falta de compreensão e aprendizado 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a perante os contextos adversos; os vícios e hábitos insalubres construindo cenários patológicos; o sofrimento sendo consequência natural das automanifestações patológicas; o ônus de procrastinar a autorreeducação; os fatos e parafatos servindo de indicadores evolutivos; os resultados sendo sinalizadores autevolutivos; o descortínio dos acertos e erros da manifestação pessoal; os eventos explicitando as pendências autorreciclogênicas; a qualidade das experiências vividas evidenciando o nível de autocoerência; a autorresponsabilidade na atração de conscins homeostáticas ou patológicas; as experiências traumáticas enquanto efeito de manifestações pretéritas; a vitimização não cavada; as raízes causais sem associações nesta vida; a análise minuciosa de cada cenário plasmado; as crises contribuindo para a desconstrução da autoimagem anacrônica; os balanços proexólogicos favorecendo a adequação da rota evolutiva; a importância da isenção e autenticidade sadia nas interrelações; a manifestação homeostática favorecendo os fluxos evolutivos; os teatros evolutivos servindo de dignóstico do nível da automaturidade; a dificuldade de interpretar os sinais intra e extrafísicos das autexperiências; a perseverança na manutenção de ações práticas salutares; os miniesforços diários construindo o compléxis; o silêncio superavitário diante das pseudoinjustiças; a inseparabilidade grupocármica; os reencontros de destino; a definição de metas e ações práticas esculpindo tecnicamente o próprio futuro; a qualidade das confluências servindo de parâmetro para estimar o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a compreensão de a chave do bem-estar íntimo encontrar-se na própria mão; o protagonismo intransferível da vida pessoal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o domínio energético assistindo ou desconectando as consciexes assediadoras; a parceria antievolutiva com os comparsas extrafísicos; a influência das consciexes assediadoras; o prazer com a paraconvivialidade anacrônica; a paraconvivilidade salutar; a energosfera interassistencial favorecendo os confluências homeostáticas; a psicosfera pró-amparador extrafísico atenuando as repercussões do histórico multiexistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico hábito anticosmoético–crise de sofrimento; o sinergismo homeostático intencionalidade sadia–crise de crescimento. Principiologia: o princípio de refletir e levantar hipóteses sobre o significado de cada teatro experienciado; o princípio de todo efeito ter causa; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”; o princípio de os fatos e parafatos orientarem as autopesquisas; o princípio da antiprocrastinação reciclogênica. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado na autorresponsabilização perante todas as experiências vivenciadas. Teoriologia: a teoria da autorganização; a teoria da evolução consciencial; a teoria da autorreeducação. Tecnologia: a técnica do autenfrentamento do malestar; a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica da Higiene Consciencial; a técnica da tenepes suavizando os contraflluxos. Voluntariologia: o voluntariado sendo fator de confluência pró-compléxis. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia. Efeitologia: o efeito da interassistência; o efeito da Cosmoética na aceleração da História Pessoal; o efeito da limpeza dos débitos holocármicos; o efeito das fissuras conscienciais nos contrafluxos, acidentes de percurso e estagnações antievolutivas. Ciclologia: as repercussões multiexistenciais do ciclo vítima-algoz; o ciclo de primeneres; o ciclo de crises de crescimento; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Enumerologia: o comportamento anacrônico; o comportamento brusco; o comportamento previsível; o comportamento calculado; o comportamento impecável; o comportamento digno; o comportamento elegante. A culpa; o azar; o erro; o fechadismo; a birra; o orgulho; o egoísmo. As ações; as posturas; as palavras; as omissões; os posicionamentos; as escolhas; os hábitos. Binomiologia: o binômio patológico condutas anticosmoéticas–contextos interprisiológicos; o binômio homeostático ações profiláticas–consequências saudáveis; o binômio plantar-colher; o binômio priorização evolutiva–completismo existencial. Interaciologia: as facilidades e dificuldades na interação com os amparadores extrafísicos; a interação teimosia-perdas; a interação erros-consequências; a interação acertos-consequências; a interação autenfrentamento-autorrecin; a interação assediador intrafísico–assediador extrafísico na geração de eventos anticosmoéticos. Crescendologia: o crescendo autovitimização-autorresponsabilização; o crescendo (grupocármico) interprisão-vitimização-recomposição-libertação. Trinomiologia: o trinômio recin-reparação-recomposição. Polinomiologia: o polinômio crise-autorresponsabilização-aprendizado-superação. Antagonismologia: o antagonismo euforin / melin; o antagonismo loc interno / loc externo; o antagonismo autoquestionamento / autocomplacência; o antagonismo cosmovisão / monovisão; o antagonismo posturas amparadoras / posturas assediadoras. Paradoxologia: o paradoxo de os eventos considerados negativos poderem ser excelentes oportunidades para a autossuperação dos trafares; o paradoxo de qualquer crise evolutiva ser sempre bem-vinda. Politicologia: a política de questionar as certezas pessoais; a autodescrenciocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da inevitabilidade evolutiva. Filiologia: a autopesquisofilia; a interassistenciofilia; a ortopensenofilia; a autorreeducaciofilia; a energofilia; a autodesassediofilia; a reciclofilia. Fobiologia: a autevoluciofobia; a autodescrenciofobia; a autocriticofobia; o medo de enxergar a própria realidade. Sindromologia: a síndrome da autovitimização; a síndrome do ostracismo. Maniologia: a mania de ignorar os fatos; a egomania. Mitologia: as autodesmitificações; o mito do saber absoluto; o mito da injustiça. Holotecologia: a energossomatoteca; a discernimentoteca; a coerencioteca; a maturoteca; a sinaleticoteca; a cosmovisioteca; a acidentoteca. Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Autodescrenciologia; a Cosmovisiologia; a Autopercepciologia; a Autocriticologia; a Interassistenciologia; a Autoprofilaxiologia; a Interprisiologia; a Perdologia; a Homeostaticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin profilática; a conscin protagonista; a conscin coadjuvante; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o amparador intrafísico; o coadjuvante evolutivo; o detalhista; o exemplarista; o protagonista evolutivo; o tenepessista; o verbetólogo; o voluntário. Femininologia: a amparadora intrafísica; a coadjuvante evolutiva; a detalhista; a exemplarista; a protagonista evolutiva; a tenepessista; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens exemplarissimus; o Homo sapiens autorreflexor; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens cosmoethicus. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: omniconfluência evolutiva ignorada = a ausência de lucidez quanto à autorresponsabilidade sobre os cenários evolutivos atraídos; omniconfluência evolutiva autoconsciente = a plena lucidez quanto à autorresponsabilidade sobre os cenários evolutivos atraídos. Culturologia: a cultura da autopesquisa; a cultura da Cosmoética; a eliminação da cultura da autocorrupção; a cultura da autorresponsabilização; a cultura da interassistência; a cultura parapsíquica; a cultura da reciclagem; a cultura da profilaxia. Taxologia. Sob a perspectiva da Confluenciologia, eis, em ordem lógica, 6 categorias não excludentes entre si, exemplificadoras de fatores contributivos na criação de eventos futuros, evidenciando o resultado da omniconfluência evolutiva: 1. Somática: a hipocondria; o tabagismo, a ingestão de bebidas alcóolicas, a adicção; o excesso de doces; o refrigerante; a quantidade de café ingerida; a qualidade da respiração; a quantidade de água ingerida diariamente; a higiene pessoal; o uso regular do fio dental; a autorganização; a postura física; a atividade física frequente; os alongamentos; a musculação; o sono adequado; a dieta saudável. 2. Energossomática: os bagulhos energéticos no ambiente; a ausência de práticas energéticas; a defasagem energética; os trabalhos energéticos dia após dia; as absorções de energia imanente; as exteriorizações técnicas; a realização do circuito corono-frontochacra antes da escrita; os checkups pessoais energossomáticos frequentes; a blindagem da alcova; as técnicas de desassimilação energética; as técnicas projetivas; o domínio energético. 3. Psicossomática: os bagulhos emocionais armazenados; a atitude insalubre de guardar mágoas; a ansiedade; a agressividade; a impulsividade; a arrogância; a alfinetada; a fofoca intrafísica; a autoculpa; a timidez; o olhar indignado; a teimosia; a autopesquisa de qualquer desconforto; a desdramatização; o bom humor; o comentário agregador; a pacificação íntima; a imperturbabilidade; o autocontato; o auto e heteracolhimentos; o autoafeto. 4. Mentalsomática: a aculturação; o patopensene; a dispersão; a cunha mental; a concentração; a leitura frequente; a autorreflexão; o detalhismo; a compreensibilidade; o ato de saber lidar com as limitações pessoais; a postura antiqueixa; a autocrítica; a intencionalidade sadia; o perdão; a reconciliação; a interdependência; a gratidão; a fraternidade; a generosidade; a Higiene Consciencial. 5. Interprisiológica: o ato de pensar ou falar mal de alguém; a injúria; a falta de isenção na abordagem; a parcialidade; a violência verbal; a violência física; o abandono das responsabilidades pessoais; a heterocrítica ácida; a traição; a promiscuidade; a “panelinha” desagregadora; a omissão deficitária; o ato de virar a cara para o compassageiro evolutivo. 6. Recompositiva: a tacon; a adoção; os cuidados com a dupla evolutiva; a sociabilidade saudável; a conversa assistencial no dia a dia; a mediação nos grupos; o autenfrentamento de desafios evolutivos; a assunção da liderança interassistencial; o voluntariado; a assistência tarística; a docência itinerante; a tenepes; o curso autoral; a escrita de vertebes; a escrita de gescons; o ato salutar de desejar, genuinamente, o melhor para todos. Resultado. Ao analisar cada manifestação é indicado pensenizar sobre o prognóstico de repetir determinada ação, hábito ou comportamento, prospectando o possível resultado no futuro. Evoluciologia. Conforme a Antivitimologia, eis, em ordem alfabéticas, 15 exemplos de crises passíveis de serem vivenciadas pela conscin, enquanto produtos da omniconfluência evolutiva: 01. Abandono. 02. Abuso sexual. 03. Acidente. 04. Agressão física. 05. Atentado. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 06. Desatre natural. 07. Dessoma de alguém próximo. 08. Difamação. 09. Doença aguda ou crônica. 10. Linchamento virtual. 11. Mutilação. 12. Perda de emprego. 13. Perda financeira. 14. Término de relacionamento. 15. Traição. Priorologia. Sob a ótica da Autovoliciologia, eis, em ordem alfabéticas, 15 exemplos de conquistas evolutivas, passíveis de serem vivenciadas no decorrer desta programação existencial, resultantes do somatório de ações cultivadas dia após dia: 01. Automegaeuforização consolidada. 02. Desperticidade. 03. Domínio energético. 04. Duplismo evolutivo. 05. Iscagem lúcida. 06. Liderança interassistencial. 07. Maturidade dessomatológica. 08. Megagescon pessoal. 09. Moréxis. 10. Ofiex. 11. Ortopensenidade. 12. Pacificação íntima. 13. Pangrafia. 14. Paracompreensibilidade interassistencial. 15. Projetabilidade lúcida. Conscienciometrologia. Considerando a Autopesquisologia, a investigação minuciosa sobre o significado de cada crise vivenciada é fundamental, pois ela denuncia a necessidade de reeducação consciencial. Profilaxiologia. É salutar o estudo das possíveis consequências da repetição de cada trafor e trafar ao longo dos dias, semanas, meses, anos e vidas. Terapeuticologia. Ao identificar na autopesquisa as manifestações e comportamentos patológicos, cabe à conscin investir nas autorreciclagens sem procrastinação, evitando as sequelas da atuação consciencial imatura. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a omniconfluência evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agente confluencial: Confluenciologia; Neutro. 02. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 03. Alerta recinológico: Autorrecinologia; Neutro. 04. Antiprocrastinação: Autodiscernimentologia; Homeostático. 05. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 06. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático. 07. Conscin terminal: Dessomatologia; Neutro. 08. Hábito evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 10. Megafoco permanente: Megafocologia; Neutro. 11. Omnifrivolização: Parapatologia; Nosográfico. 12. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático. 13. Paracompreensibilidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Vício: Etologia; Nosográfico. AUTEXEMPLARISMO, AUTOCOSMOETICIDADE E ORTOPENSENIDADE VIVENCIADOS, SOMADOS À INTERASSISTENCIALIDADE TEÁTICA, SÃO FATORES INTERVENIENTES NA QUALIFICAÇÃO DA OMNICONFLUÊNCIA EVOLUTIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem lucidez quanto às repercussões das manifestações, dos comportamentos e da autopensenidade na construção de cenários futuros? Considera-se vítima injustiçada em algum contexto nesta vida ou assume ser o(a) responsável pela condição existencial pessoal? Bibliografia Específica: 1. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: Da Doença à Saúde Consciencial; apres. e posf. Leonardo Rodrigues; pref. Felix Wong; & Mário Oliveira; 224 p.; 16 caps.; 46 abrevs.; 15 citações; 1 cronologia; 22 E-mails; 26 enus.; 22 estrangeirismos; 2 ilus.; 1 microbiografia; 21 websites; glos. 22 termos (médicos); 31 filmes; 1 nota; 73 refs.; 1 apênd.; alf. geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 105 a 122 e 147 a 153. 2. Viera, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 121 a 152, 235 a 270 e 449 a 467. 3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 320 a 355, 388 a 394 e 450 a 509. L. R.