Objeto Ritual

O objeto ritual é a realidade ou coisa material ou extrafísica, instrumento, dispositivo, apetrecho, utensílio, ferramenta, móvel, mercadoria, artigo ou atributo consciencial perfeitamente amoldado, com exata adequação, às próprias finalidades e ao emprego ergonômico, anatômico, parergonômico, paranatômico, fisiológico e parafisiológico aplicável e esperado pelo usuário, homem, mulher, conscin ou consciex.

Como convive você, leitor ou leitora, com os objetos pessoais? Para você a racionalidade predomina nos relacionamentos com os objetos em geral?

      OBJETO RITUAL
                                (AUTEXPERIMENTOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O objeto ritual é a realidade ou coisa material ou extrafísica, instrumento, dispositivo, apetrecho, utensílio, ferramenta, móvel, mercadoria, artigo ou atributo consciencial perfeitamente amoldado, com exata adequação, às próprias finalidades e ao emprego ergonômico, anatômico, parergonômico, paranatômico, fisiológico e parafisiológico aplicável e esperado pelo usuário, homem, mulher, conscin ou consciex.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo objeto vem do idioma Latim, objectus, “ação de pôr adiante; interposição; obstáculo; barreira; objeto que se apresenta aos olhos; tranqueira”. Surgiu no Século XV. A palavra ritual deriva também do idioma Latim, ritualis, “conjunto de ritos; que trata dos ritos”, e este de ritus, “rito; cerimônia religiosa; uso; costume”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Objeto pessoal. 2. Paraobjeto pessoal. 3. Instrumento ritual.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo objeto: canto-objeto; mulher-objeto; objeto-atrator; objeto-muleta; objeto-símbolo; paraobjeto; porta-objeto.
          Neologia. As 3 expressões compostas objeto ritual, objeto ritual intrafísico e objeto ritual extrafísico são neologismos técnicos da Autexperimentologia.
          Antonimologia: 1. Consciência. 2. Cosmos.
          Estrangeirismologia: o instrumento top de linha; o piercing dispensável; o rapport com o objeto novo.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à parapercuciência autevolutiva.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autevolução; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade.
          Fatologia: o objeto ritual; os badulaques da conscin típica, moderna; os objetos naturais, artificiais e extrafísicos; o objeto concreto; o objeto abstrato; o objeto-atrator; o objeto-muleta; o objeto evolutivo; o acúmulo de objetos pessoais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o duplo dos objetos materiais; a psicometrização dos objetos; os objetos portadores de energias suspeitas ou bagulhos energéticos; o paraobjeto.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo consciência–energia consciencial–Cosmos.
          Principiologia: o princípio da otimização; o princípio do detalhismo; o princípio da utilidade.
          Teoriologia: os limites e possibilidades da teoria e prática da Ergonomia e da Parenergonomia.
          Tecnologia: a Tecnologia Biônica; a Paratecnologia Parabiônica. Quando os objetos rituais, em qualquer dos setores básicos das experiências conscienciais, passam de 10, evidencia a autodesorganização técnica da conscin. Tal estado nocivo de coisas ocorre mais com as mulheres no setor dos objetos visuais, implicando na perda do paradeiro temporário de objetos pessoais.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Holotecologia.
          Efeitologia: o efeito halo do somatório de conhecimentos libertários.
          Binomiologia: o binômio memória pessoal–objetos pessoais; o binômio profissão pessoal–objetos pessoais; o binômio força presencial–ferramental ajustado.
          Interaciologia: a interação Homem-máquina; a interação ajustagem instrumental–ajustagem consciencial; o design de interação homem-máquina.
          Crescendologia: o crescendo força presencial–porte correto.
          Trinomiologia: o trinômio corpo–casa–coisa material.
          Antagonismologia: o antagonismo abertura da fartura / travão da miséria; o antagonismo na Arquitetura funcionalidade / Estética; o antagonismo feminino profissão executiva / objetos visuais; o antagonismo conteúdo / moldura; o antagonismo objetos úteis / objetos inúteis.
          Paradoxologia: o paradoxo consciência eterna–soma perecível.
          Politicologia: a democracia; a automotocracia.
          Filiologia: a neofilia.
          Fobiologia: a decidofobia pessoal.
          Sindromologia: a síndrome da acumulação.
          Maniologia: a mania de colecionar objetos inúteis.
          Mitologia: o objeto sacralizado como sendo mitomania.
          Holotecologia: as tecas em geral; a somatoteca; a tecnoteca.
          Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Evoluciologia; a Cerebrologia; a Cerebelologia; a Parageneticologia; a Psicomotricidade; a Autodiscernimentologia; a Somatologia; a Ergonomia; a Parergonomia; a Harmoniologia; a Sociologia; a Etologia; a Parassociologia; a Sistematologia; a Memoriologia; a Cronologia; a Perdologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a pessoa hiperativa; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens objectivus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens dynamicus; o Homo sapiens maxilinearis; o Homo sapiens praeparatus; o Homo sapiens parapsychicus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: objeto ritual intrafísico = a carteira pessoal com a cédula de identidade; objeto ritual extrafísico = o paramicrochip pessoal.
          Culturologia: a cultura da técnica do detalhismo evolutivo; a cultura técnica da Ergonomia e da Parergonomia.
          Taxologia. Sob a ótica da Autexperimentologia, eis, por exemplo, dispostos na ordem funcional, 4 categorias de objetos rituais, básicos, de acordo com os setores fundamentais da vida consciencial, física e extrafísica:
          1. Objetos rituais sociais: avulsos; o celular; a carteira de documentos; a cédula de identidade; o CIC; o CPF; o cartão de saúde; os cartões de crédito; o talão de cheques; o dinheiro miúdo.
          2. Objetos rituais visuais: somáticos; o cérebro; o soma; o macrossoma; o vestuário; os óculos; o chapéu; o boné; o guarda-chuva; a sombrinha; o chaveiro; a chave de casa; a chave do carro pessoal; o lenço; a bolsa feminina; a pasta de executivo; a mochila; as joias; a aliança; os anéis; o colar; a pulseira; o broche; o relógio de pulso.
          3. Objetos rituais intelectuais: profissionais; os artefatos do saber; a caneta; o memo; a agenda pessoal; o laptop; o palmtop.
          4. Objetos rituais extrafísicos: holossomáticos; o paraobjeto; os instrumentos extracerebrais; o paracérebro; o autopensene; a vontade; a intenção; o paramicrochip.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o objeto ritual, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Ambílevo: Cerebelologia; Nosográfico.
          02. Autestigmatização: Experimentologia; Nosográfico.
          03. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          04. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
          05. Conscin tricerebral: Cerebrologia; Neutro.
          06. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          07. Lacuna da formação cultural: Experimentologia; Nosográfico.
          08. Nível de lucidez: Autolucidologia; Homeostático.
          09. Objeto ajustado: Intrafisicologia; Neutro.
          10. Usabilidade: Experimentologia; Neutro.
  OS INSTRUMENTOS SÃO INDISPENSÁVEIS À EVOLUÇÃO
      DA CONSCIÊNCIA, SENDO RELEVANTE A MELHORIA
      DO RELACIONAMENTO PESSOAL COM OS OBJETOS,
       EM GERAL, EM TODOS OS RITOS DA EXISTÊNCIA.
          Questionologia. Como convive você, leitor ou leitora, com os objetos pessoais? Para você a racionalidade predomina nos relacionamentos com os objetos em geral?