Neuroconscienciologia

A Neuroconscienciologia é a Neurociência, sob enfoque do paradigma consciencial, aplicada ao estudo das manifestações conscienciais através do sistema nervoso e, prioritariamente, centrada na compreensão do cérebro enquanto órgão de conexão entre a vida consciencial intra e extrafísica.

Você, leitor ou leitora, faz pleno uso do próprio cérebro? Sabe como otimizar a qualidade de vida consciencial intracerebral? Qual o nível de estabilização pensênica mantido por você nesta vida?

      NEUROCONSCIENCIOLOGIA
                                     (PARANEUROLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A Neuroconscienciologia é a Neurociência, sob enfoque do paradigma consciencial, aplicada ao estudo das manifestações conscienciais através do sistema nervoso e, prioritariamente, centrada na compreensão do cérebro enquanto órgão de conexão entre a vida consciencial intra e extrafísica.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. A palavra neuro deriva do idioma Grego, neurôn, “nervo; fibra; sistema nervoso”. Apareceu, em cultismos das Biociências, a partir do Século XIX. O vocábulo consciência provém do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Neurociência conscienciológica. 2. Autopesquisologia neurológica multidimensional. 3. Pesquisa participativa do próprio cérebro. 4. Holofilosofia da mente.
          Neologia. O vocábulo Neuroconscienciologia e as 3 expressões compostas Neuroconscienciologia Básica, Neuroconscienciologia Experiente e Neuroconscienciologia Avançada são neologismos técnicos da Paraneurologia.
          Antonimologia: 1. Heteropesquisa neurológica. 2. Neurociência convencional.
          Estrangeirismologia: o executive brain; a Neuroscience; o neurobabble; a synaptic pruning; o sensus communis; a apex mentis; o savantism; o autistic brain; a neuronetwork; o brain scam.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto aos processos subcognitivos, cognitivos e paracognitivos.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensene trivocabular relativos ao tema: – Cérebro: consciência intrafísica. Neuroconscienciologia: autodiscernimento neurológico.
          Citaciologia: – Mens agitat molem (Eneida, de Virgílio; 70–19 a.e.c.).


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Neuroconscienciologia; os neuropensenes; a neuropensenidade; os paraneuropensense; a paraneuropensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; os subpensenes; a subpensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os paracognopensenes; a paracognopensenidade; os bradipensenes; a bradipensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os geropensenes; a geropensenidade; os escleropensenes; a escleropensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade.
          Fatologia: a vanguarda dos neurocientistas fazendo autopesquisas multidimensionais dos próprios cérebros correlacionadas às heteropesquisas cerebrais; a vida intracerebral; a vida intrapsíquica; a vida mental; as implicações bioéticas da vida vegetativa; os dilemas da distanásia, ortotanásia e eutanásia nas UTIs; o sujeito cerebral; o cérebro novo de cada vida; o senso comum atrás da testa; a cerebração evolutiva; o despertamento autocognitivo; as disciplinas intracerebrais; as distorções cognitivas e mnemônicas de origem cerebral; as diferenças na cognição entre o cérebro masculino e o cérebro feminino; a variação de tamanho cerebral durante o período menstrual; a assimetria cerebral entre o hemisfério direito e esquerdo; a neuroplasticidade; a consciência materializada no cérebro e a dependência da quantidade e qualidade das sinapses para viver bem; o macrocérebro; os engramas; os memes; os neurocorrelatos dos subsunçores; o dicionário cerebral analógico poliglótico; o cérebro precário; a discriminação social das doenças neuropsiquiátricas; o cérebro autista; as cerebropatias; os desequilíbrios neuroquímicos nos cérebros de criminosos; o mau funcionamento cerebral decorrente dos fenômenos paragenéticos e epigenéticos; a demência cerebral precoce; a demência vascular; o Alzheimer; a perda da flexibilidade no pensamento; a esclerose mental; o adormecimento intelectual; a cerebrastenia; as antigas percepções religiosas das doenças mentais; a lavagem cerebral; a lavagem subcerebral; a lavagem paracerebral; os limites impostos pelo restringimento cerebral; a necessidade fisiológica diária de 8 horas de sono (em média) para equilíbrio dos circuitos neuroniais; os ranços neurocientíficos da Frenologia; o autassédio neurogênico; os bloqueios corticais causados por auto e heterassédio; as irracionalidades pseudocognitivas; os esquemas cognitivos disfuncionais; a cefaleia (enxaqueca)
recorrente incapacitante; o alerta da cefaleia forte e súbita; a confusão mental causada pela neurotoxidade de alimentos, bebidas e drogas; a ausência de fluxo sanguíneo cerebral na experiência da quase-morte (EQM); a importância da morte cerebral na doação de órgãos; a grande incidência dos traumatismos cranianos em jovens; as sequelas neurológicas; a acatafasia; as doenças neurológicas congênitas; a amoralidade através do subcérebro abdominal; o subcérebro protorreptiliano; a hipocerebralidade da consciênçula; a microcefalia; o dilema bioético da anencefalia; o aborto neocognitivo e paracognitivo pelos deficits de atenção do lobo frontal; as podas neuronais da adolescência; a neurossenilidade; a inexistência do transplante de cérebro; o osso esfenóide na base do crânio; o papel da glândula pineal no intercâmbio interdimensional; o papel do lobo frontal na autogestão proexológica; a Neurofisiologia da meditação; a popularização do saber neurocientífico; a neuroproteção; a neurodiversidade; a neuroascese; a neurossociabilidade; o neurodarwinismo; os filtros da neurocognição diuturna; o dualismo cérebro-consciência; a preservação da identidade apesar das constantes mudanças cerebrais; o debate sobre a localidade ou não localidade cerebral dos atributos mentais; a prioridade e precocidade dos cuidados neuroprofiláticos a partir da meia-idade; o antienvelhecimento cerebral; a resposta de 30% aos tratamentos com placebo evidenciando a relação mente-cérebro; as hipóteses conscienciológicas para os mistérios do neuroprodígio no savantismo; as potencialidades cerebrais ainda desconhecidas; a pensenosfera hígida potencializando a interação cérebro-paracérebro; o neurofeedback nas técnicas complementares de medicina mente-corpo (Mind-Body Medicine); as contribuições dos Serenões no neurodesenvolvimento.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paraneuroproteção; a Paraneurofisiologia do parapsiquismo; a sinalética parapsíquica avançada e os pares cranianos; as extrapolações na descoincidência do paracérebro; o banho energético do amparador causando arrepios no corpo físico simultaneamente às repercussões cerebrais orientadoras das cognições e paracognições prioritárias; a projeção consciente deixando o cérebro vazio; a decantação do paracérebro no cérebro; o dicionário paracerebral; a qualidade assistencial da neuroectoplasmia; a paraneuroplasticidade; a paraneurocognição; as paracerebropatias; as paraneurocirurgias; a confluência do momento evolutivo com o espaço neuromental apropriado para as retrocognições evolutivas, sadias e interassistenciais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo vida consciencial intrafísica–vida consciencial extrafísica; o sinergismo células gliais–neurônios; o sinergismo sinapses-parassinapses; o sinergismo atividade cerebral–cogitação paracerebral; o sinergismo contrações cranianas–mobilização energética; o sinergismo sinapses elétricas–sinapses químicas; o sinergismo patológico cérebro autista–consciência autista.
          Principiologia: o princípio do restringimento consciencial evolutivo periódico; o princípio conscienciocêntrico da evolução; o princípio organizador dos saberes; o princípio da seriexialidade; o princípio da atualização parapsíquica em cada novo cérebro; o princípio da inalienabilidade holobiográfica; o princípio das convicções neuroniais.
          Codigologia: o código pessoal de Higiene Mental; o código sanitário pessoal; o código neurocosmoético atualizado; o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva; a teoria do Homo sapiens serenissimus; a teoria da equilibração das estruturas cognitivas.
          Tecnologia: a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da circulação energética coronochacra-frontochacra (circuito); a técnica da contração craniana aditivando a voliciolina; as técnicas de neuroimagem (TC – Tomografia computadorizada; RNM – Ressonância Nuclear Magnética; PET – Positron Emission Tomography; SPECT – Single Positron Emission Computed Tomography; RNM-f – Ressonância Nuclear Magnética Funcional).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da ectoplasmia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; os futuros laboratórios de Neuroconscienciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Neuroconscienciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Paraneurologia.
          Efeitologia: o efeito da neuroectoplasmia sobre o assistente e o assistido; o efeito terapêutico da vida consciencial intracerebral; o efeito cortical do arco voltaico craniochacral; o efeito neurológico do detalhismo sadio (atenção aos detalhes de tudo); o efeito cerebral do parto laborioso e o uso do fórceps; os efeitos neurodegenerativos dos glicocorticoides endógenos liberados no estresse; o efeito da Internet sobre o cérebro; os efeitos dos videogames sobre o desenvolvimento cerebral; os efeitos negativos das drogas sobre os neurotransmissores do cérebro; os efeitos da hipnose no cérebro; o efeito da música na recuperação dos acidentes vasculares cerebrais (AVCs); os efeitos do estudo contínuo ao longo da vida; os efeitos placebo e nocebo na abordagem complexa da Sociopsiconeuroendocrinoimunologia.
          Neossinapsologia: as sinapses; as neossinapses; as parassinapses; as neoparassinapses.
          Ciclologia: o ciclo intrafísico-extrafísico; o ciclo projetivo (etapas intra e extracerebrais); o ciclo sono-vigília; o ciclo menstrual; o ciclo da vida.
          Enumerologia: a bradifrenia; a disfrenia; a esquizofrenia; a hebefrenia; a ideofrenia; a oligofrenia; a parafrenia; a taquifrenia.
          Binomiologia: o binômio cérebro-paracérebro; o binômio cérebro-cerebelo; o binômio cérebro reduzido–paracérebro ocioso; o binômio encolhimento cerebral–encolhimento consciencial; o binômio paracérebro-paraciência; o binômio frenológico córtex cerebral–caixa craniana; o binômio mentalsoma-paracérebro; o binômio sinapses preparadas–acesso multidimensional; o binômio neurolucidez precoce–neurodiscernimento maduro.
          Interaciologia: a interação sináptica interneuronal; a interação lobo frontal–funções executivas da vida; a interação cérebro-cerebelo; a interação subcérebro abdominal–porão consciencial; a interação sinapses-parassinapses; a interação sistema nervoso–sistema imunológico; a interação hemisfério direito–hemisfério esquerdo; a interação recuperação de cons–criação de neossinapses; a interação atributos conscienciais–correlatos neurais; a interação cérebro-máquina; a interação bioenergias-cérebro; a interação neurovisão-cosmovisão.
          Crescendologia: o crescendo subumanidade–Humanidade–Para-Humanidade; o crescendo subcerebralidade-cerebralidade-paracerebralidade; o crescendo vivências-registros-memórias-reflexões-ressignificações-reciclagens-avanços; o crescendo atenção-concentração-focalização-cerebração-paracerebração-extrapolação.
          Trinomiologia: o trinômio subcérebro-cérebro-paracérebro; o trinômio neuroplasticidade-neurorresiliência-neurorreciclagem; o trinômio estudo-sinapses-cons.
          Polinomiologia: o polinômio subcérebro-cérebro-mente-paracérebro-mentalsoma-consciência.
          Antagonismologia: o antagonismo perdas neuronais / aumento das sinapses; o antagonismo cérebro assimétrico / cérebro duplo simétrico; o antagonismo sinapses especializadas / incompetências específicas; o antagonismo envelhecer / amadurecer; o antagonismo intelectualidade / consciencialidade.
          Paradoxologia: o paradoxo do restringimento intracerebral evolutivo das consciências (necessidade ressomática de perder lucidez para evoluir); o paradoxo da memória mais eficiente pelo menor registro (esquecimento) do insignificante, variante mnemônica do paradoxo da escolha mais-menos.
          Politicologia: a cerebrocracia; a autocracia pelo subcérebro (subcerebrocracia); a paracerebrocracia; a parapsicocracia.
          Legislogia: a lei do uso e desuso aplicada ao cérebro; a lei da sobrevivência humana; a lei da renovação constante aplicada às sinapses.
          Filiologia: a discernimentofilia; a neossinapsofilia; a intelectofilia; a cerebelofilia; a subcerebrofilia; a cerebrofilia; a paracerebrofilia.
          Fobiologia: a logofobia; a neurofobia; a parapsicofobia; a psicofobia; a sonofobia.
          Sindromologia: a síndrome da cabeça explosiva; a síndrome savant; a síndrome da dispersão consciencial desperdiçando as potencialidades cerebrais; as síndromes neurológicas; a síndrome de Wernicke-Korsakoff.
          Maniologia: a base neurológica das manias.
          Holotecologia: a cerebroteca; a ciencioteca; a consciencioteca; a macrossomatoteca; a mnemoteca; a neuroteca; a psicoteca; a parapsicoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Neuroconscienciologia; a Paraneurologia; a Parafisiologia; a Paraneurofisiologia; a Mentalsomatologia; a Paracerebrologia; a Cerebrologia; a Gerontocerebrologia; a Sinapsologia; a Parassinapsologia; a Intraconscienciologia; a Descoincidenciologia; a Neuropsicologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu transmigrada; a consréu ressomada; a conscin excêntrica; a conscin lúcida; a consciência poliédrica; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; os neurocientistas eletronóticos (maioria)
e os dualistas (minoria); a conscin tricerebral.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o acoplamentista; o intermissivista; o projetor consciente; o agente retrocognitor; o autodidata; o consciencioterapeuta; o filósofo da mente; o neurocientista; o neuroconscienciólogo; o mentalsomatólogo; o parapsiquista; o macrossômata; o savant; o superdotado.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a acoplamentista; a intermissivista; a projetora consciente; a agente rerocognitora; a autodidata; a consciencioterapeuta; a filósofa da mente; a neurocientista; a neuroconsciencióloga; a mentalsomatóloga; a parapsiquista; a macrossômata; a savant; a superdotada.
          Hominologia: o Homo sapiens neuronalis; o Homo sapiens consreu; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens cerebralis; o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens paracerebralis; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: Neuroconscienciologia Básica = a autopesquisa do(a) jovem para domínio da subcerebralidade (porão consciencial) em pleno vapor na fase preparatória da proéxis; Neuroconscienciologia Experiente = a autopesquisa do(a) geronte para domínio da cerebralidade (cobertura tricerebral) em plena produção intelectual diuturna; Neuroconscienciologia Avançada
= a autopesquisa do(a) parapsiquista para domínio da paracerebralidade (portal interdimensional)
em plena função no maximecanismo interassistencial evolutivo.
          Culturologia: a cultura do cérebro (Neurocultura); a cultura anticerebral das drogas; a cultura do cerebelo; a cultura do subcérebro (Robéxis); a cultura do paracérebro (CCCI).
          Complexologia. A consciência é o tema de pesquisa mais complexo, importante e prioritário no contexto evolutivo. O cérebro é o objeto mais complexo do universo físico e principal órgão somático regulador da manifestação intrafísica da consciência. A Neuroconscienciologia, através do paradigma consciencial, potencializa o entendimento sobre a complexidade mente /
cérebro e cria pontes neocognitivas entre as investigações das Neurociências e os questionamentos da Filosofia da Mente.
         Neociências. Eis 11 neodisciplinas, abaixo citadas em ordem funcional, para ampliar a noção do impacto das pesquisas em Neuroconscienciologia:
         01. Neuroconscienciometrologia. Para auxiliar na autopesquisa neuroconscienciológica e favorecer o uso racional do cérebro humano está sendo desenvolvido o Neuroconscienciograma ou planilha técnica para autoconscienciometria (Neuroconscienciometria) da subcerebralidade, cerebralidade e paracerebralidade.
         Qualidades. Essas qualidades conscienciais estão intimamente relacionadas à neuroconsciencialidade ou qualidade avaliativa do nível de maturidade quanto ao tempo intracerebral ou domínio da consciencialidade através do cérebro e o grau de estabilização pensênica alcançado na vida humana.
         02. Neuroparapercepciologia. As pesquisas neurocientíficas do parapsiquismo podem ganhar com o aumento de pesquisadores sensitivos voluntários com autoconhecimento teático em Neuroconscienciologia. O conscienciólogo ou cientista parapsíquico participativo autoconsciente promove o desenvolvimento do parapsiquismo através do domínio bioenergético para alcançar, regularmente, a descoincidência do holossoma e o irrompimento do paracérebro.
         Correlações. As correlações entre os parafenômenos e os métodos de investigação cerebral podem proporcionar evidências objetivas da realidade dualística do universo (Consciência e Energia).
         Prioridade. No entanto, a prioridade da Neuroconscienciologia na investigação parapsíquica é produzir conhecimentos e evidências de neurocorrelatos confiáveis para orientar a melhor utilização do cérebro no transcorrer do desenvolvimento ou amadurecimento parapsíquico (neuroparapsiquismo).
         03. Neuroconscienciopatologia. As experimentações teáticas intrafísicas podem causar no desenvolvimento biográfico da existência humana desvios mínimos ou rupturas incapacitantes com menor ou maior dano na estrutura cerebral.
         Distúrbios. Assim todos os distúrbios psicológicos, psiquiátricos ou neurológicos marcam profundamente a vida de quem os sofre ou convive, tornando fundamental a pesquisa dos fatores patogenéticos, patoplásticos e psicoplásticos intra e extrafísicos para direcionar a correção dos desvios e reparo dos danos cerebrais sem agravar ainda mais o problema.
         Iatrogenia. Tratar medicamentosamente sintomas não derivados diretamente do processo neuropatológico é iatrogenia irresponsável dificultadora do restitutio ad integrum.
         04. Neuroconsciencioterapia. A Neuroconsciencioterapia é a neotécnica, em desenvolvimento, para heterajuda e autocura da manifestação consciencial fundamentada na Neuroconscienciologia ou pesquisa da interação entre consciência e sistema nervoso (cérebro), e no papel do cérebro na terapia evolutiva da consciência.
         Objetivos. Os objetivos da Neuroconsciencioterapia são: controle da subcerebralidade, otimização da cerebralidade e cultivo sadio da paracerebralidade.
         Terapia. A Terapia Neurocognitiva sob enfoque do paradigma consciencial é exemplo de outro importante foco de investigação neuroconsciencioterápica.
         05. Neurorrecexologia. As convicções neuronais por meio das sinapses e esquemas cognitivos tornam cada consciência intrafisicalizada singular e fundamentam a neurodiversidade. Todo padrão pensênico, todo conjunto de trafores e trafares correspondem a padrão de neurofuncionamento específico.
          Mudanças. As mudanças conscienciais precisam, inevitavelmente, de mundanças neurológicas das sinapses ou reciclagem das convicções sinápticas (neurorreciclagem). Portanto, existe certa inércia neurológica ao promover mudanças na manifestação consciencial devido ao fato de as sinapses precisarem de tempo intrafísico para refazimento. Esse neurofato está entre as principais causas de frustração e autoconflito dos reciclantes.
          06. Neurocosmanálise. A partir da Década do Cérebro (1991–1999) começou-se a investir milhões de dólares em pesquisas neurocientíficas e houve explosão nas publicações promovendo o destaque das Neurociências. Diariamente são publicados grande quantidade de artigos científicos com novos neurofatos e existem milhares de revistas, seções de jornal, blogs, e sites de divulgação científica especializados em difundi-los em linguagem mais acessível.
          Cenário. Esse cenário favorece e justifica a proposição da subespecialização do Cosmograma denominada Neurocosmograma.
          07. Neuroinvexologia. A técnica da Invéxis promove a manifestação da maturidade consciencial desde a juventude. Neste processo, importantes aspectos neuroconscienciológicos estão envolvidos, entre eles destacam-se: as reconfigurações sinápticas da adolescência, o controle subcerebral e aumento da autocrítica pelo lobo frontal.
          Pesquisa. A Neuroinvexologia é a pesquisa interdisciplinar da inversão existencial e as implicações cerebrais fundamentadas na abordagem neuroconscienciológica ou investigação conscienciológica das Neurociências.
          08. Neurolexicologia. O valor dos dicionários e dos significados das palavras nas pesquisas da Conscienciologia é fato evidente. Toda percepção no mundo intrafísico somente existe para a conscin se esta consegue processar e articular os conceitos em palavras, disso decorre a importância dos chamados dicionários cerebrais.
          Compilação. Trata-se da compilação neurológica parcial das ideias e conceitos afins promovido pela conscin semperaprendente sendo indicador do nível de discernimento lexical e cognitivo já alcançado na atual existência.
          Dicionário. Complementarmente, toda parapercepção para ser comunicada de maneira eficiente também precisa de palavras ou neologismos para entrosar o dicionário paracerebral com o cerebral. As pesquisas da Neurolexicologia visam otimizar o desenvolvimento dos dicionários cerebrais e paracerebrais.
          09. Neuroproexologia. O córtex pré-frontal, atrás da testa, é a principal parte do cérebro responsável pela aquisição e representação das informações abstratas sobre os conceitos, regras e princípios gerais extraídos da experiência. Tais informações são chaves para a inteligência e para a capacidade de planejamento e execução das ações do indivíduo considerando o contexto exterior e as motivações e objetivos interiores. Danos e distúrbios no córtex pré-frontal causam a Síndrome Disexecutiva, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é importante exemplo desta síndrome.
          Soluções. As pesquisas da Neuroproexologia buscam evidenciar os neurocorrelatos da proéxis, apontando soluções, técnicas e terapias inovadoras.
          10. Neurosserenologia. A hipótese conscienciológica do Homo sapiens serenissimus é fundamental para o entendimento do processo evolutivo da consciência. As características do Serenão revelam grande maturidade dos atributos conscienciais e indicam a possibilidade de predomínio do paracérebro sob o cérebro nas manifestações.
          Contribuições. A Neurosserenologia investiga as possíveis contribuições dos Serenões intrafísicos no desenvolvimento das funções cerebrais ao longo da evolução biológica do Homo sapiens.
         11. Neuromacrossomatologia. A consciência surge simples e torna-se complexa no devir evolutivo. A evolução consciencial é dinâmica e promove constantes desequilíbrios e reequilíbrios na estrutura holossomática. O cérebro representa instrumento de auxílio na equilibração pensênica evolutiva pela função filtrante, entre outras. A Paragenética de Serenões, evoluciólogos e despertos ressomados pode produzir neuromacrossomas otimizados para tal equilibração.
         Taxologia. Sob a ótica da Neuroconscienciologia, eis, na ordem alfabética, a lista de 50 temas já estudados no âmbito das Neurociências passíveis de ampliação pela aplicação do paradigma consciencial:
         01. Neuroanatomia.
         02. Neuroantropologia.
         03. Neuroarte.
         04. Neurobiologia.
         05. Neurocirurgia.
         06. Neurocitologia.
         07. Neurocriminologia.
         08. Neurocultura (Neuroculturologia).
         09. Neurodidática.
         10. Neurodireito (Neurolaw).
         11. Neuroeconomia.
         12. Neuroeducação.
         13. Neuroembriologia.
         14. Neuroendocrionologia.
         15. Neuroengenharia.
         16. Neuroepidemiologia.
         17. Neuroestética.
         18. Neuroética.
         19. Neuroetologia.
         20. Neurofenomenologia.
         21. Neurofilosofia.
         22. Neurofisiologia.
         23. Neurofisioterapia.
         24. Neurogastroenterologia.
         25. Neurogenética.
         26. Neurogeriatria.
         27. Neurogerontologia.
         28. Neuroginástica.
         29. Neuroimagem (Neuroimaginologia).
         30. Neuroimunologia.
         31. Neuroinfectologia.
         32. Neuroinformática.
         33. Neurolinguística.
         34. Neuromarketing.
         35. Neuromiologia.
         36. Neuroncologia.
         37. Neuronutrologia.
         38. Neuropatologia.
         39. Neuropedagogia.
         40. Neuropolítica (Neuropoliticologia).
         41. Neuropsicofarmacologia.
         42. Neuropsicologia.
         43. Neuropsiquiatria.
         44. Neuroquímica.
           45.   Neurorradiologia.
           46.   Neurossociologia.
           47.   Neurotecnologia.
           48.   Neuroteologia.
           49.   Neurotoxicologia.
           50.   Neurotraumatologia.


                                                     VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Neuroconscienciologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aquecimento neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
           02. Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico.
           03. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro.
           04. Conscin tricerebral: Cerebrologia; Neutro.
           05. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
           06. Exercitação neuronal: Mentalsomatologia; Homeostático.
           07. Hipótese do esgotamento eletronótico: Evoluciologia; Neutro.
           08. Irrompimento do paracérebro: Paracerebrologia; Homeostático.
           09. Nutrição informacional: Mentalsomatologia; Neutro.
           10. Paracerebrologia: Holossomatologia; Homeostático.
           11. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático.
           12. Priorização mentalsomática: Mentalsomatologia; Homeostático.
           13. Subcerebralidade: Parapatologia; Nosográfico.
           14. Turno intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático.
           15. Vida intrapsíquica: Cerebrologia; Neutro.
  AS PESQUISAS DA NEUROCONSCIENCIOLOGIA PROMOVEM A SUPERAÇÃO SUBCEREBRAL, A VIVÊNCIA LÚCIDA INTRACEREBRAL E O ABERTISMO PARACEREBRAL IMPULSIONANDO A LONGEVIDADE PRODUTIVA DO PROEXISTA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, faz pleno uso do próprio cérebro? Sabe como otimizar a qualidade de vida consciencial intracerebral? Qual o nível de estabilização pensênica mantido por você nesta vida?
           Bibliografia Específica:
           1. Amen, Daniel G.; Transforme seu Cérebro transforme sua Vida: Um Programa Revolucionário para Vencer a Ansiedade, a Depressão, a Obsessividade, a Raiva e a Impulsividade; 320 p.; 19 caps.; 23 x 16 cm; br.; Mercuryo; São Paulo, SP; 2005; páginas 14, 15, 120 e 124.
           2. Beauregard, Mario; & O’Leary, Denyse; O Cérebro Espiritual: Uma Explicação Neurocientífica para a Existência da Alma; 444 p.; 10 caps.; 23 x 15,5 cm; br.; Best Seller; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 11 e 157.
           3. Bennett, M. R.; & Hacker, P. M. S.; Fundamentos Filosóficos da Neurociência; 498 p.; 14 caps.; 23,5 x 16 cm; br.; Instituto Piaget; Lisboa, Portugal; 2005; páginas 31 e 63.
           4. Júnior, Ismael Pinheiro; O Paracérebro: Novos Horizontes para a Medicina; 190 p.; 22 caps.; 21 x 15,5 cm; br.; PUC-Goiás; Goiânia, GO; 2010; página 51.
           5. Lambert, Kelly; & Kinsley, Craig Howard; Neurociência Clínica: As Bases Neurobiológicas da Saúde Mental; 500 p.; 13 caps.; 28 x 21 cm; br.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2006; páginas 100, 101, 293 e 303.
           6. LeDoux, Joseph; O Cérebro Emocional: Os Misteriosos Alicerces da Vida Emocional; 332 p.; 9 caps.; 3ª Ed.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 1998; páginas 18, 19, 81 e 82.
           7. Taylor, Jill Bolte; A Cientista que curou seu Próprio Cérebro: O Relato da Neurocientista que viu a Morte de Perto, reprogramou sua Mente e ensina o que Você Também pode Fazer; 223 p.; 20 caps.; 21 x 13,5 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2008; páginas 29 e 31.
           8. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnicas de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 31.
           9. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 40 ilus.; 7 índices; 3 infografias; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 183, 187, 325, 393, 536 e 1.030.
                                                                                                                         R. A.