A menopausa evolutiva é a fase de vida da conscin mulher lúcida ante a autevolução, após o último mênstruo e o fim dos sinais e sintomas provenientes da oscilação periódica das taxas hormonais, demarcada pela infertilidade humana definitiva e pelo aumento da capacidade de dedicação às gestações conscienciais (gescons) advindas da fertilização do mentalsoma e das reciclagens intraconscienciais.
Como encara você, leitora, a perspectiva da menopausa? Já vivencia a menopausa evolutiva? Você, leitor, está preparado para ser coadjutor hígido, compreensivo, no processo da menopausa evolutiva da companheira?
MENOPAUSA EVOLUTIVA (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A menopausa evolutiva é a fase de vida da conscin mulher lúcida ante a autevolução, após o último mênstruo e o fim dos sinais e sintomas provenientes da oscilação periódica das taxas hormonais, demarcada pela infertilidade humana definitiva e pelo aumento da capacidade de dedicação às gestações conscienciais (gescons) advindas da fertilização do mentalsoma e das reciclagens intraconscienciais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra menopausa vem do idioma Francês, ménopause, constituída pelo elemento de composição do idioma Grego, meno, mén, “mês”, e pelo termo do idioma Latim, pause, “pausa; fim; cessação; suspensão”. O vocábulo evolutiva procede também do idioma Francês, evolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873. Sinonimologia: 1. Menopausa proexogênica; menopausa proexológica. 2. Menopausa lúcida. 3. Inteligência evolutiva pós-catamênio. 4. Sabedoria na menopausa. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo menopausa: menopausanda; menopáusica; menopáusico; perimenopausa; pós-menopausa; pré-menopausa. Neologia. As 3 expressões compostas menopausa evolutiva, menopausa evolutiva tacônica e menopausa evolutiva tarística são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Menopausa antievolutiva. 2. Menopausa depressiva. 3. Menopausa estagnadora. 4. Menopausa opressiva. 5. Aposentadoria ginossomática. 6. Crise feminina da meia-idade. 7. Síndrome do ninho vazio. Estrangeirismologia: a mulher ménopausée; o fim da menstruação chez la femme; a midlife metamorphosis na mulher do novo século; a hormone replacement therapy (HRT); o female energy cycle influenciando o processo da menopausa; o modus operandi parafisiológico do holossoma no período da menopausa. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à prioridade proexológica pessoal. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autopriorologia; os prioropensenes; a prioropensenidade; os pensenes da autevolução; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade. Fatologia: a menopausa evolutiva; o estudo da menopausa enquanto fenômeno fisiológico universal; o mecanismo de feedback, retroalimentação, dos hormônios no ginossoma; o fim da capacidade reprodutora da mulher; a autopesquisa e a convivência pacífica com o ginossoma; a autodisponibilidade pró-evolutiva; a autossabotagem evolutiva da mulher insatisfeita com o ginossoma; a menarca bem vinda e a menopausa mal compreendida; a antimaternidade da intermissivista lúcida; a maternidade da menopausanda; a inteligência evolutiva (IE); a saúde psicológica proveniente do bom humor e da Higiene Pensênica; a súbita ausência de estrógeno causando os fogachos ginossomáticos; a falência ovariana propiciando o equilíbrio holossomático nas atividades evolutivas intrafísicas; a vida saudável e a autoconfiança da menopáusica vigorosa e atraente; o terço de vida mais produtivo na evolução das menopáusicas lúcidas; o contraponto entre a gestação humana pós-menarca, culturalmente aclamada e a gestação consciencial pós-menopausa, autoimposta e autodesafiadora; o estudo da antropóloga Margaret Mead (1901–1978) sobre a euforia pós-menopausa ou o fenômeno de postmenopausal zest (PMZ); a prevenção da osteoporose; as necessidades nutritivas especiais da mulher na menopausa; a manutenção dos exercícios físicos adequados, regulares; a terapia de reposição hormonal (TRH); o sexo mais agradável no período pós-menopausa; o equilíbrio emocional favorecido pela estabilidade hormonal; a meta existencial da conscin lúcida; o paradigma consciencial; a prioridade da produção intelectual; a megagescon; a conclusão da execução da programação existencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a participação em Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático como ponto de viragem evolutivo; a priorização do parapsiquismo lúcido; a primavera energética (primener); a qualificação da tenepes estruturando a ofiex. III. Detalhismo Sinergismologia: a busca do sinergismo estabilidade hormonal do ginossoma–produtividade intelectual do mentalsoma; o sinergismo conscin lúcida–corpo humano; a busca do sinergismo soma-consciência; o sinergismo ações proexológicas–amparabilidade extrafísica; o sinergismo recin-recéxis. Principiologia: o princípio mens sana in copore sano; o princípio do equilíbrio holossomático; o princípio do utilitarismo somático; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio de tornar cada dia relevante à autevolução; o princípio da longevidade humana; o princípio da autorganização evolutiva; o princípio da evolução permanente; o princípio do bem-estar; o princípio espúrio do autocomodismo. Codigologia: o código pessoal da priorização evolutiva. Teoriologia: a teoria da autossuperação evolutiva; a teoria do “isto também passa”; a teoria do aproveitamento do tempo cronológico; a teoria geral da saúde-doença-cuidado; a teática da mobilização das energias conscienciais (ECs) a partir da própria vontade. Tecnologia: as técnicas profiláticas para a conservação da homeostase ginossomática; as técnicas somatométricas; as técnicas pró-longevidade lúcida; a técnica da atenção prospectiva; a técnica das prioridades evolutivas pessoais; a técnica da perseverança inabalável; as técnicas da Consciencioterapia; as técnicas de aproveitamento do tempo pessoal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Ginossomatologia; o laboratório conscienciológico básico da existência diuturna; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico do omniquestionamento. Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito evolutivo da expansão mentalsomática devido ao convívio pacífico com o ginossoma menopáusico; a neutralização do efeito desestabilizador das constantes mudanças hormonais ginossomáticas através da criatividade produtiva mentalsomática; os efeitos evolutivos da decisão acertada; o efeito arrastante do bom exemplo. Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses relativas às pesquisas atuais sobre a menopausa; a busca pelas neossinapses dos cons magnos. Ciclologia: a menopausa no ciclo evolutivo da Mentalsomatologia; o fim do ciclo TPM-menstruação; o fim do ciclo ovulação–fecundação–gestação humana. Enumerologia: a menopausa cirúrgica; a menopausa fisiológica; a menopausa induzida; a menopausa precoce; a menopausa tardia; a menopausa antievolutiva; a menopausa evolutiva. Binomiologia: o binômio menarca-menopausa; o binômio inteligência hormonal–inteligência evolutiva; o binômio amor próprio–identidade; o binômio ação-reação. Interaciologia: o cessamento da interação produção hormonal–TPM; a interação ausência hormonal–menopausa; a interação psique-sexualidade no dia a dia da menopáusica; a interdisciplinaridade presente na interação Ginecologia-Endocrinologia-Nutriciologia; a interação Holossomatologia-Priorologia-Proexologia. Crescendologia: o crescendo produção hormonal ginossomática–menarca–TPM–menstruação–climatério–pré-menopausa–menopausa–pós-menopausa–equilíbrio hormonal–estímulo mentalsomático–menopausa evolutiva. Trinomiologia: o fim da atuação do trinômio estrogênio-progesterona-prolactina formando o catamênio; a autorrestauração energética contínua a partir do trinômio automotivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio dieta balanceada–exercícios moderados–sono reparador–respiração correta–EV profilático–ortopensenização favorecendo a eficiência holossomática na menopausa evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo menopausa contemplativa / menopausa evolutiva; o antagonismo soma limitado / consciência ilimitada. Paradoxologia: o paradoxo consciência permanente–soma fugaz; o paradoxo do equilíbrio na instabilidade. Politicologia: a ditadura do padrão inatingível de beleza feminina; a autopesquisocracia; a meritocracia evolutiva. Legislogia: a autoconsciência quanto às leis da Fisiologia Humana; a lei do maior esforço. Filiologia: a proexofilia; a priorofilia; a somatofilia. Fobiologia: a autossuperação das fobias sociais na condição de conscin-mulher. Sindromologia: a eliminação da síndrome da autovitimização da conscin-mulher. Maniologia: a evitação da nostomania. Mitologia: a inteligência evolutiva eliminando o mito da menopausa depressiva. Holotecologia: a ginoteca; a intelectoteca; a maturoteca; a prioroteca; a proexoteca; a somatoteca; a gerontoteca; a assistencioteca; a autopesquisoteca; a consciencioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Mentalsomatologia; a Autopriorologia; a Proexologia; a Autorrecexologia; a Extrafisicologia; a Projeciologia; a Intrafisicologia; a Psicologia; a Ginecologia; a Ginossomatologia; a Hormonologia; a Endocrinologia; a Gerontologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin autorganizada; a conscin comprometida com a proéxis; a personalidade disposta, sem preguiça; a conscin exemplarista; a dupla evolutiva; a dupla tenepessista–amparador extrafísico; o casal íntimo; a família nuclear; a família profissional; a família evolutiva; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o companheiro compreensivo; o companheiro lúcido; o duplista evolutivo; o catalisador proexológico; o proexista; o homem de meia-idade; o coadjuvante evolutivo; o compassageiro evolutivo; o homem de ação; o autorreeducador; o amparador intrafísico. Femininologia: a menopáusica lúcida; a menopáusica intermissivista; a companheira lúcida; a duplista evolutiva; a catalisadora proexológica; a proexista; a mulher de meia-idade; a coadjuvante evolutiva; a compassageira evolutiva; a mulher de ação; a autorreeducadora; a amparadora intrafísica. Hominologia: o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens compromissus; o Homo sapiens maxiproexologus; o Homo sapiens priorologus; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens coadjutor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens professionalis. V. Argumentologia Exemplologia: menopausa evolutiva tacônica = a tarefa assistencial da consolação exercida pela médica e sanitarista Zilda Arns Neumann (1934–2010) a milhares de pessoas em diversos países até a dessoma, aos 75 anos de idade, ocorrida no terremoto de 12 de janeiro de 2010 em Porto Príncipe, Haiti, durante missão humanitária, representando 2 organismos de ação social: a Pastoral da Criança e a Pastoral da Pessoa Idosa; menopausa evolutiva tarística = a tarefa assistencial do esclarecimento consciencial exercida pelas mulheres menopáusicas professoras de Conscienciologia, integrantes das equipes de voluntários do Holociclo, trabalhando na Enciclopédia da Conscienciologia a favor da megaproéxis grupal. Culturologia: a cultura arcaica do ginossoma sempre jovem; a neocultura evoluída da autopensenização consciente; a cultura da longevidade pró-evolutiva. Terminologia. De acordo com a Ginossomatologia, eis, na ordem alfabética, 10 termos relacionados ao processo fisiológico da menopausa: 01. Amenorreia: a ausência de menstruação. 02. Climatério: a transição do estado produtivo para o não produtivo do ginossoma, antecedente à menopausa, podendo se estender por longo e variável período de desconforto ginossomático. 03. Fisiologia: a última menstruação fisiológica da mulher, decorrente da perda da atividade folicular ovariana quando qualquer sangramento deixa de ser natural. Cessam as oscilações hormonais, proporcionando estabilidade ginossomática e ambiente favorável para as atividades mentaissomáticas caracerísticas da menopausa evolutiva. 04. Menarca: a ocorrência do primeiro fluxo menstrual. 05. Menopausa cirúrgica: o término da menstruação em consequência de procedimento cirúrgico, a histerectomia total somada à ooforectomia. 06. Menopausa fisiológica: a parada espontânea da menstruação por período superior a 12 meses, podendo ocorrer entre 40 e 55 anos de idade. 07. Menopausa precoce: a cessação da função ovariana antes dos 40 anos de idade. 08. Menstruação: a ação geralmente mensal do fluxo sanguíneo e restos de mucosa uterina eliminados pelas vias genitais das mulheres. 09. Perimenopausa: o declínio da função ovariana, período precedente à menopausa, também conhecido como pré-menopausa, quando a menstruação ainda não cessou mas é bastante irregular, ocorrendo mudanças endocrinológicas e metabólicas durante as quais a mulher pode se queixar de sintomas e sinais de desconforto. Termina com a chegada da menopausa. 10. Pós-menopausa: o fim do período conturbado pelas alterações ginossomáticas, quando se instala a menopausa propriamente dita. Semiologia. Eis, na ordem alfabética, 12 exemplos de sinais típicos do ginossoma durante a menopausa, evidenciando a necessidade da menopáusica agir profilaticamente a fim de preservar a saúde somática: 01. Cabelos: os melanócitos podem precipitar o embranquecimento rápido e o crescimento mais lento dos cabelos, predispondo à calvice. 02. Coração: os batimentos cardíacos ficam menos fortes, tornando-se conveniente o devido acompanhamento médico para evitar problemas decorrentes. 03. Dente: a posição dos dentes pode ser alterada. 04. Estômago: a digestão fica mais lenta, certos nutrientes não são bem absorvidos. 05. Gengiva: as gengivas podem ficar mais finas e menos elásticas. 06. Intestinos: a constipação e a presença de hemorroidas são comuns. 07. Músculos: a massa muscular total diminui, reduzindo a força e o tônus; a quantidade de gordura nos músculos aumenta, demandando maior tempo para reação. 08. Neurônios: ocorrem ondas de calor ou rubor provocando intenso suor, podendo estar acompanhadas de palpitações e formigamentos na pele. 09. Ossos: a massa óssea perde a densidade predispondo à osteoporose. 10. Pele: a função protetora da pele decresce, a pele afina, resseca e fica menos elástica. 11. Seios: os seios perdem tecido glandular, o tamanho diminui e desaparece a natural sensibilidade do período pré-menstrual. 12. Vagina: a vagina se adelga, torna-se mais ressecada e mais facilmente machucada durante a relação sexual. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a menopausa evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da história pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Aproveitamento do tempo: Autoproexologia; Homeostático. 03. Exigência da vida humana: Intrafisicologia; Neutro. 04. Gescon: Proexologia; Homeostático. 05. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 06. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático. 07. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 08. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático. 09. Trinômio prioridade-desafio-autossuperação: Recexologia; Homeostático. 10. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro. APÓS A FALÊNCIA OVARIANA, O GINOSSOMA OFERECE À MENOPAUSA LÚCIDA INSTRUMENTO MAIS FAVORÁVEL AO USO DO MENTALSOMA, À CRIATIVIDADE PRODUTIVA E À REALIZAÇÃO DA AUTOPROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL. Questionologia. Como encara você, leitora, a perspectiva da menopausa? Já vivencia a menopausa evolutiva? Você, leitor, está preparado para ser coadjutor hígido, compreensivo, no processo da menopausa evolutiva da companheira? Bibliografia Específica: 1. Cury, Augusto; A Ditadura da Beleza e a Revolução das Mulheres; 208 p.; 19 caps.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; GMT Editores; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 5 e 6. 2. Leal, Luciana Nunes; Tragédia no Haiti; O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 131; N. 4.246; Seção: Internacional; São Paulo, SP; 19.01.10; página A 10. 3. Pelletier, Maureen Miller; & Romaine, Deborah S.; The Complete Idiot’s Guide to Menopause; 336 p.; 27 caps.; 48 ilus.; glos. 104 termos; 1 infografia; 1 apênd.; alf.; 23 x 19 cm; br.; Alpha Books; Indianapolis; EUA; 2000; páginas 33, 37, 182 e 275. 4. Trien, Susan Flamholtz; Menopausa: A Grande Transformação (Change of Life: The Menopause Handbook); trad. Maria Therezinha Musa Cavallari; 276 p.; 13 caps.; 43 ilus.; 7 gráfs.; 7 tab.; 23 x 16 cm; br.; 3 a Ed.; Rosa dos Tempos; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 12, 19, 22, 23, 134, 153 e 173. M. T.