O megadesafio do intermissivista, homem ou mulher, cognopolita, é a condição de ultrapassagem das marcas evolutivas pessoais do próprio passado, se possível por meio de recursos e empreendimentos superiores aos apresentados pelos gigantes dos séculos, os sábios, os polímatas e os gênios da Sociedade Intrafísica (Socin) ainda patológica.
Você admite a viabilidade intrafísica do megadesafio do intermissivista ou do cognopolita, homem ou mulher? Está preparado e disposto a encará-lo?
MEGADESAFIO DO INTERMISSIVISTA (MAXIPROEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O megadesafio do intermissivista, homem ou mulher, cognopolita, é a condição de ultrapassagem das marcas evolutivas pessoais do próprio passado, se possível por meio de recursos e empreendimentos superiores aos apresentados pelos gigantes dos séculos, os sábios, os polímatas e os gênios da Sociedade Intrafísica (Socin) ainda patológica. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição mega provém do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O primeiro prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. O termo afiar procede do idioma Português Antigo, “afiançar; manter fidelidade com alguém”, e este do idioma Latim, fidere, “fiar-se, confiar”. O vocábulo desafiar apareceu no Século XIII. A palavra desafio surgiu no Século XV. O segundo prefixo inter provém do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo missão deriva do mesmo idioma Latim, missio, missionis, “ação de enviar; remessa; missão”, de mittere, “mover; mandar; partir; deixar ir; soltar; largar; lançar; atirar”. Surgiu no Século XIII. O sufixo ista vem do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor; partidário”. Sinonimologia: 1. Megarrepto do intermissivista. 2. Megadesafio do cognopolita. 3. Megarreptação do cognopolita. 4. Megaprovocação autevolutiva. Neologia. As 3 expressões compostas megadesafio do intermissivista, megadesafio inicial do intermissivista e megadesafio avançado do intermissivista são neologismos técnicos da Maxiproexologia. Antonimologia: 1. Indiferença evolutiva. 2. Ignorância quanto à Proexologia. Atributologia: predomínio das faculdades mentais. II. Fatuística Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade. Fatologia: o megadesafio do intermissivista; o megadesafio da cognopolita; o megarrepto do intermissivista; o megarrepto da intermissivista; o megarreptamento do cognopolita; a autossuperação evolutiva; a superação da Eletronótica; a autossuperação da Religião; o autorado; a escala das prioridades evolutivas; o segundo tempo evolutivo; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Parafatologia: a invéxis; a tenepes; a ofiex pessoal; as Centrais Extrafísicas; os extrapolacionismos parapsíquicos; a desperticidade. III. Detalhismo Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Curso Intermisivo; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Enumerologia: o modo de ser da conscin; o nível de vida do intermissivista; o holopensene padrão escolhido; o lugar ao Sol; a categoria elevada escolhida; o mar de almirante; o céu de brigadeiro. Politicologia: a burocracia. Holotecologia: a desafioteca; a reptoteca; a experimentoteca; a cognoteca. Interdisciplinologia: a Maxiproexologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Evoluciologia; a Cosmovisiologia; a Parapercepciologia; a Proexologia; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Despertologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o triatleta conscienciológico; o autor da Conscienciologia; o jubilado evolutivo; o intermissivista; o cognopolita; o ofiexista; o inversor existencial; o voluntário da Conscienciologia. Femininologia: a triatleta conscienciológica; a autora da Conscienciologia; a jubilada evolutiva; a intermissivista; a cognopolita; a ofiexista; a inversora existencial; a voluntária da Conscienciologia. Hominologia: o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens cerebralis; o Homo sapiens cerebralis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens compensator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens provectus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens orthopensenicus. V. Argumentologia Exemplologia: megadesafio inicial do intermissivista = a primeira obra pessoal publicada; megadesafio avançado do intermissivista = a megagescon ou a obra-prima pessoal publicada. Intermissiologia. Sob a ótica da Holomaturologia, a rigor, a pretensão maior, o megadesafio ou o repto máximo, extremamente provocativo, do intermissivista cognopolita, homem ou mulher, é superar a falta do equipamento mentalsomático das pessoas, até mesmo excepcionalmente brilhantes, contudo ainda sem o embasamento da inteligência evolutiva (IE) ou de algum Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, mesmo primário. Tais recursos o intermissivista já dispõe. Portanto, não é justificativa razoável a postura de não encarar o megadesafio. Caracterologia. A partir do exposto, é racional classificar os desafios, ante as deficiências paracognitivas até mesmo das conscins de elevado nível, em duas categorias básicas: 1. Científica. O intermissivista cognopolita tem de superar as marcas de ótimas pessoas, até completistas, na área da Ciência Convencional, mas ainda não ideais, por exemplo, Robert George Jahn (1930–). Este pesquisador de alto gabarito na área da Parapsicologia, em Princeton, conhecido e admirado por este autor-coordenador há décadas, tem feito o máximo possível para demonstrar a realidade paraperceptiva, por meio dos recursos da Ciência Materiológica, mas debalde. Igual a legiões de outros notáveis pesquisadores do passado, não alcançou a revalidação dos materialistas para a Parafenomenologia e a multidimensionalidade da consciência, através dos aparatos fisicalistas da Ciência Convencional. O grande experimentador jamais empregou publicamente o estado vibracional (EV), por si mesmo, para exteriorizar as energias conscienciais (ECs) além dos sentidos e recursos somáticos. 2. Religiosa. O intermissivista cognopolita tem de superar também as marcas de ótimas pessoas, até completistas, mas ainda não ideais, na área do assistencialismo religioso (tacon), por exemplo, Francisco Cândido Xavier (1910–2002), o grande brasileiro com o qual este autor trabalhou durante a década de 1956 a 1966. O exemplar psicógrafo não deu aulas e nem cursos, não promoveu pessoalmente nenhum workshop e nem publicou manuais. Parou no assistencialismo primário mais simpático da tacon populista, salvacionista e santificadora. Estacionou no processo simples, contudo medievalesco e automimético, sem maiores esclarecimentos (tares) objetivando a Cosmoeticologia, a Evoluciologia e o Universalismo. Taxologia. Conforme os princípios da Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 ferramentas conscienciais ou instrumentos evolutivos de eleição, já identificados e disponíveis teaticamente para o emprego livre, quais megadesafios para o intermissivista cognopolita, homem ou mulher: 01. Autorado (Proexologia). 02. Centrais Extrafísicas (Extrafisicologia). 03. Ciclo de primeneres (Cipriene). 04. Código pessoal de Cosmoética (CPC). 05. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). 06. Empresa Conscienciocêntrica (EC; Conscienciocentrologia). 07. Escala das prioridades evolutivas (Evoluciologia). 08. Extrapolacionismos parapsíquicos (Parapercepciologia). 09. Instituição Conscienciocêntrica (IC). 10. Inversão existencial (Invexologia). 11. Itinerância pedagógica (Reeducaciologia). 12. Jubileu evolutivo (Intrafisicologia). 13. Ofiex pessoal (Ofiexologia). 14. Radicação vitalícia na Cognópolis (Maxiproexologia). 15. União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN). Fatuística. Diante da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 fatos negativos em relação às Ciências Convencionais, Eletronóticas ou Dermatológicas assentadas no paradigma newtoniano-cartesiano obsolescente, cuja hegemonia está cada vez mais questionada: 1. Afastamentos: as Ciências Convencionais estão demasiadamente afastadas do concreto, da complexidade do real das consciências, até das prioridades evolutivas dos próprios cientistas e respectivas famílias. 2. Antiecologia: desconsideram os graves problemas de desequilíbrio do holopensene terrestre, o ambientalismo, a Ecologia, causados pelo sistema insano do capitalismo selvagem. 3. Delinquências: submetem-se cegamente aos poderosos com os cientistas – a maioria – fazendo vistas grossas aos problemas sociais, lutando por prestígio social e recursos para si e os próprios projetos, dentro do universo da delinquência acadêmica ou da traição do intelectual. 4. Limitações: atuam sufocadas pela especialização excessiva limitadora da criatividade. 5. Mercados: são regidas pela lógica perversa dos mercados, notadamente pela Tecnologia e o Belicismo. 6. Necessidades: não atendem às necessidades atuais das aspirações mais profundas da Humanidade. 7. Problemas: não se ocupam suficientemente em resolver problemas capazes de melhorar a condição de vida de centenas de milhões de deserdados, despossuídos e famintos pela Terra afora. Longevidade. A vida humana até o Século XIX não comportava a elaboração da programação existencial, pois as pessoas – a maioria absoluta – dessomavam muito jovens sem desfrutar da oportunidade de fazer a união potencializadora das experiências pessoais com a lucidez mantida na maturidade, os únicos recursos capazes de sustentar a consecução razoável da programação existencial. Este fato explica a razão dos Cursos Intermissivos terem começado, de modo mais amplo, somente a partir da década de 50 do Século XX, e equivale a certa compensação para o início da reurbanização terrestre e a ressoma, em massa, das consréus resgatadas da Baratrosfera e não transmigradas para planetas evolutivamente inferiores. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o megadesafio do intermissivista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aparecimento dos evoluciólogos: Evoluciologia; Homeostático. 02. Colheita intermissiva: Evoluciologia; Homeostático. 03. Conscin tricerebral: Cerebrologia; Neutro. 04. Desafio da Conscienciologia: Autopesquisologia; Homeostático. 05. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático. 06. Direção megafocal: Proexologia; Neutro. 07. Jubileu evolutivo: Intrafisicologia; Homeostático. 08. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro. 09. Ofiexologia: Assistenciologia; Homeostático. 10. Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro. 11. Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático. 12. Triatleta conscienciológico: Experimentologia; Homeostático. O MEGADESAFIO DO INTERMISSIVISTA É A SÍNTESE PROVOCATIVA DAS MAXIPROÉXIS DOS COGNOPOLITAS VOLUNTÁRIOS DA COMUNIDADE CONSCIENCIOLÓGICA COSMOÉTICA INTERNACIONAL OU DA COGNÓPOLIS. Questionologia. Você admite a viabilidade intrafísica do megadesafio do intermissivista ou do cognopolita, homem ou mulher? Está preparado e disposto a encará-lo?