Maternidade Amaurótica

A maternidade amaurótica é a condição de a conscin ginossomática reprodutora mergulhar em holopensene emocional, obnubilada pelo processo afetivo instintual da fêmea humana, cultural e socialmente glamourizado, sob a pressão insuspeitada de laços evolutivos grupocármicos imperativos e / ou interprisionais.

Você, leitor ou leitora, apresenta autoconvicções sobre a antimaternidade? Reconhece aptidão pessoal para enfrentar o holopensene da maternagem ginossomática socialmente imposta? Já refletiu sobre a possibilidade da mudança de gênero em vida próxima impossibilitando a maternagem?

      MATERNIDADE AMAURÓTICA
                                 (ANTIMATERNOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A maternidade amaurótica é a condição de a conscin ginossomática reprodutora mergulhar em holopensene emocional, obnubilada pelo processo afetivo instintual da fêmea humana, cultural e socialmente glamourizado, sob a pressão insuspeitada de laços evolutivos grupocármicos imperativos e / ou interprisionais.
         Tematologia. Tema central nosográfico.
         Etimologia. O termo maternidade deriva do idioma Latim Medieval, maternitas, “qualidade de mãe”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo amaurose tem origem no idioma Grego, amaúrösis, “obscurecimento; enfraquecimento da visão; cegueira total ou parcial, especialmente aquela que não apresenta alteração ou lesão grosseira dos olhos, resultante de doenças da retina ou do nervo óptico”. Apareceu no Século XVIII.
         Sinonimologia: 1. Maternidade patológica. 2. Maternagem obnubilada. 3. Maternação inconsciente. 4. Maternidade subcerebral. 5. Maternalismo sonambúlico.
         Neologia. As 3 expressões compostas maternidade amaurótica, maternidade amaurótica temporária e maternidade amaurótica crônica são neologismos técnicos da Antimaternologia.
         Antonimologia: 1. Maternidade autolúcida. 2. Maternagem autocosmoética. 3. Maternidade autocrítica. 4. Maternação mentalsomática. 5. Maternalismo gesconográfico. 6. Antimaternidade cosmoética.
         Estrangeirismologia: a hipocrisia social no status de sacralização da maternidade; a figura romântica e permissiva da grandma sem autodiscernimento, deseducando netos; o falso glamour da maternagem; a importância da opção criada pelo movimento childfree; a mãe infantilizada, eterna criança sans souci.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à hiperacuidade.
         Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Mãe, primeira preceptora. A ressoma soma. Afeição facilita tudo. Maternidade: megaoportunidade interassistencial. Teática: educadora maior. Há maternagens assediadoras. Há antimaternalismos patológicos. Progenitura: exemplificação clara. Maternagem amaurótica escraviza.
         Coloquiologia. Eis expressão popular referente à temática: – A natureza humana não falha.
         Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Ser mãe é desdobrar fibra por fibra o coração (Henrique Maximiliano Coelho Neto, 1864–1934).
         Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, e classificadas em 3 subtítulos:
         1. “Antimaternidade. Dentre as neoverpons conscienciológicas mais perseguidas pelos patrulheiros ideológicos, na área dos tradicionalismos pré-humanos, destaca-se a antimaternidade cosmoética”.
         2. “Maternagem. Na maternagem é comum a consciência ex-algoz dar à luz à ex-vítima”.
         3. “Maternidade. Há legiões de mulheres que ainda se envolvem excessivamente com a maternagem, desviando-se de suas habilidades, talentos e megatrafores na área mais evoluída do mentalsoma e da Autodiscernimentologia”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da maternagem egoica; a autopensenidade de acolhimento maternal paradireitológico; a autopensenização maternal da interassistência; o materpensene materno intelectual; a materpensenidade sadia; os maternopensenes; a maternopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a maternação autopensênica gesconográfica altruísta; o neopensene da antimaternidade autolúcida.
          Fatologia: a maternidade amaurótica; os tratamentos milionários antifisiológicos pró-fertilidade; as demandas fisiológicas da gestação detonando o soma feminino; a gestação manipuladora “salva casamento”; o calculismo e arrivismo de mulheres fazendo da gravidez megainvestimento econômico-financeiro para garantir o futuro; a culpa multimilenar inculcada na fêmea humana pelas religiões e culturas machistas dominantes; a pseudossacralidade materna; a gestação emburrecedora; a mãe na condição de mala hospedeira para o feto; o endeusamento poético da maternidade, prêmio de consolação e disfarce da opressão social; o mercantilismo despudorado explorando emoções no Dia das Mães; os impedimentos socioculturais à desenvoltura e liberdade profissional feminina devido à falta de suporte à maternidade; a falta de proteção efetiva à mulher e filhos (creches públicas); a desigualdade de gênero incentivando atitudes trabalhistas sexistas; os estigmas impostos à mãe solteira; a cobrança social generalizada quanto ao desempenho perfeito da mulher-mãe; a incompreensão da maioria masculina pelo papel materno; a irresponsabilidade e ausência de qualidade paternal; as consequências afetivas, emocionais e psicológicas desastrosas da falta de amorosidade parental; a violência doméstica generalizada e impune; os órfãos afetivos de pais vivos; a ausência de educação para a maternidade consciente; a chegada da recém conscin-bebê provocando recins familiares; a condição da criança sendo agente reconciliatório; os problemas do neonato quando considerado extensão do ego materno; a condição das crianças desprotegidas; a orfandade, ora desestruturando, ora amadurecendo precocemente a neoconscin; o processo obscuro da febre puerperal promovendo depressões agudas e infanticídios impactantes; a insegurança dos filhos fazendo a cessão integral dos direitos patrimoniais da própria vida às instituições, adultos, pais e / ou autoridades; as consequências pessoais e sociais negativas de filhos superprotegidos; a frustração materna transferencial forçando escolhas espúrias dos filhos; o perfil de filhos tratados ao modo de “eternas crianças”; as carências da maternidade sublimadas pela adoção de pets tratados igual a filhos; a condição do filho posto no papel de marido substituto, estepe afetivo suprindo carências maternas; as implicações maternas pregressas no processo de homossexualismo dos filhos; a virada evolutiva promovendo a autorreciclogenia de erros recorrentes; a dileção materna inescondível pelo filho considerado especial e perfeito, criadora de graves problemas conjugais e interfraternos; a prevenção da gravidez adolescente; as responsabilidades reeducacionais da mãe solteira; o caos da família nuclear equilibrado a partir da chegada da conscin-criança, ex-consciex assediadora; a maternagem autocrítica e heterocrítica hiperlúcida; o estágio evolutivo da libertação decretando o fim da Era da Maternação Biológica para conscins ginossomáticas autolúcidas; o protagonismo materno na reestruturação da família nuclear; o maternalismo profícuo gesconográfico da conscin autora conscienciológica preceptorando neoautores; a complexidade dos casais incompletos nas interrelações parentais; as amizades raríssimas, difíceis nas relações parentais devido à falta de isenção afetiva dos envolvidos; os filhos recebidos e educados na condição de consciências com autobiografias semiescritas; o realismo cosmoético da consciex autoconsciente ressomando para acabar de criar pais imaturos; a educação pelo exemplo materno silencioso ostensivo; a maternagem gesconográfica autolúcida; a antimaternidade livre de pressões, autoculpas e autovitimizações.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na sondagem da neoconscin ressomante pela gestante autolúcida; a sinalética energoparapsíquica maternal; a antimaternagem autolúcida cosmoética recuperadora de megacons intermissivos; a complexa e sofisticada maternação parapsíquica; o investimento na autoprole mentalsomática através da Parapedagogiologia tarística; a rara e difícil autotransafetividade materna; a gravidez na condição de gancho às autorretrocognições sadias; a triste conexão da comunex baratrosférica com a ressoma de consréus em lares desestruturados, futuras internas da Fundação Casa; a infiltração parapsíquica cosmoética da mãe autolúcida inoculada na família humana disfuncional; a importância da escolha materna pela neoconscin intermissivista para realização da autoproéxis; o desconhecimento das implicações paragenéticas na gravidez de risco; a gestação considerada a interfusão holossomática mais estreita possível interconscins; a parafiliação entre amparadores e amparados; os vínculos multimilenares nos bastidores da filiação humana; os parafenômenos e extrapolacionismos desencadeados pelo estado alterado de consciência da gravidez; a aplicação da inteligência evolutiva (IE) máxima ao escolher a autorreeducação exemplarista tarística voltada à reeducação de filhos alheios, sem autocomprometimentos cármicos e paragenéticos; a força presencial da mãe ectoplasta acelerando o desenvolvimento incomum do neonato pelo aleitamento; a mãe assistente autolúcida da prole humana e extrafísica; a projetabilidade lúcida materna revelando a identidade da neoconscin; a força das reurbexes fazendo a triagem da população mundial (Transmigraciologia); o paracérebro na condição de incubadora mentalsomática; o débito filial com a mãe, a ser quitado em vida próxima pela oportunidade da ressoma; a empatia multividas entre mãe-filho facilitadora de auto, mini e maxiproéxis exitosas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autexemplo-reeducação; o sinergismo maternagem autocrítica–hetereducação crítica; o sinergismo maternagem-paternagem; o sinergismo patológico educação retrógrada–doutrinação; o sinergismo inseparabilidade grupocármica–recin profilática; o sinergismo recin-recéxis.
          Principiologia: o princípio da complementariedade; o princípio da empatia; o princípio da dignidade; os princípios da hereditariedade; o princípio da Paragenética; o princípio diretor da consciência; o princípio biológico da perpetuação da espécie.
          Codigologia: o código paragenético (paraDNA); a importância do código pessoal de Cosmoética (CPC) da mãe na educação dos filhos; o código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos interconscienciais; o código paraprocedencial.
          Teoriologia: a teoria da autotransafetividade; a teoria do livre arbítrio evolutivo; a teoria do determinismo evolutivo; a teoria da antimaternidade; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da seriéxis; a teoria da proéxis; a teoria da autoimperturbabilidade.
          Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da recin; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da autoimperturbabilidade; a técnica da desperticidade; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; as pesquisas da Antimaternologia a partir do labcon pessoal.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Holomnemonicologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia.
          Neossinapsologia: as neossinapses antimaternas; as neossinapses autoparapedagógicas da antimaternagem; as paraneossinapses intermissivas; as neossinapses maternais autolúcidas; as neossinapses paramaternais; as neossinapses da maternagem parapsíquica.
          Ciclologia: o ciclo gestacional humano; o ciclo ressomático; o ciclo dessomático; o ciclo existencial infância–adolescência–meia-idade–maturidade; o ciclo setenal das faixas etárias; o ciclo gestacional; o ciclo disfuncional distúrbio-pertúrbio.
          Binomiologia: o binômio pai-mãe; o binômio atores-atrizes; o binômio temores-tremores; o binômio antivitimização-autobenignidade; o binômio custo-benefício; o binômio renovação-inovação; o binômio transtorno temporário–benefício permantente.
          Interaciologia: a interação conceito anacrônico–postura antiquada; a interação Etologia-Evoluciologia; a interação autoconscientização do melhor–neoposicionamento; a interação ideias inatas intermissivas–neoautoconscientização; a interação vontade-intencionalidade; a interação tradição-repetição; a interação pioneirismo-inovação.
          Crescendologia: o crescendo maternidade-antimaternidade; o crescendo imparcialidade-autodiscernimento; o crescendo autocrítica-heterocrítica; o crescendo verponológico maternação cerebral–maternação paracerebral; o crescendo mãe–pré-mãe; o crescendo sobrepairamento-imperturbabilidade; o crescendo tacon-tares; o crescendo varejismo-atacadismo.
          Trinomiologia: o trinômio iniciativa-executiva-acabativa; o trinômio deficiência-fragilidade-necessidade; o trinômio obviedade-banalidade-mediocridade; o trinômio esforço-superação-satisfação; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio recéxis-invéxis-recin; o trinômio ousadia-desassombro-abertismo.
          Polinomiologia: o polinômio apatia-simpatia-antipatia-empatia; o polinômio auteducação-autorreeducação-hetereducação-heterorreeducação; o polinômio dedicação-abnegação-diligência-cuidado; o polinômio egocarma-grupocarma-policarma-holocarma; o polinômio explicar-exemplificar-esclarecer-fazer; o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
          Antagonismologia: o antagonismo maternose amaurótica / antimaternidade autolúcida; o antagonismo chantagem emocional / reprimenda; o antagonismo possessividade / aconchego; o antagonismo gravidez indesejada / maternidade planejada; o antagonismo acumpliciamento / lealdade; o antagonismo ingratidão filial / gratidão filial; o antagonismo transmigração planetária / ressocialização possível.
          Paradoxologia: o paradoxo da mãe assassina; o paradoxo da gestante-bomba; o paradoxo de a autotransafetividade poder nascer do sentimento maternal universalista pela Humanidade e Para-Humanidade; o paradoxo de o processo interassistencial fraterno, passar pelo maternal e paternal; o paradoxo da mãe-avó criado pela barriga de aluguel consanguínea; os paradoxos culturais; o paradoxo de o arroubo afetivo cosmoético da maternagem autolúcida poder levar à expansão de consciência.
          Politicologia: o matriarcado; o patriarcado; o paradireito; a antidiscernimentocracia da Socin patológica; a democracia direta.
          Legislogia: as leis de proteção materno-infantil; as leis de assistência à mulher; a lei de proteção à gestante; a lei Maria da Penha; as paraleis justas e cosmoéticas do Cosmos; as leis cármicas evolutivas da Cosmoética; a lei 8.069 de 13 de julho de 1990 dispondo sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); a ausência de leis sanitárias para descriminalizar o aborto salutar, em casos específicos; a gravidez originada de estupro, compreensível somente pelas leis grupocármicas.
          Filiologia: a maternofilia; a intelectofilia.
          Fobiologia: a maternofobia criada pelo medo da perda da empregabilidade; a fobia à antimaternidade vivenciada por mulheres sentindo-se incompletas, sem dar a luz; a intelectofobia.
          Sindromologia: a síndrome da alienação parental; a síndrome da gravidez psicológica (pseudociese); a síndrome da autorresponsabilidade deslocada; a síndrome do infantilismo adulto (neotenia).
          Maniologia: a mania da gestação a qualquer preço.
          Mitologia: o mito da mãe perfeita; o mito da santificação materna; o mito da autorrealização feminina completa apenas pela maternidade; o mito do amor materno incondicional; o mito da afeição parental isométrica pela prole.
          Holotecologia: a ginoteca; a somatoteca; a ressomatoteca; a proexoteca; a assistencioteca; a parapsiquicoteca; a maturoteca; a invexoteca; a culturoteca; a antropoteca; a evolucioteca; a socioteca; a consciencioteca.
          Interdisciplinologia: a Antimaternologia; a Autoincoerenciologia; a Ginossomatologia; a Maternologia; a Mesmexologia; a Egologia; a Grupocarmologia; a Marasmologia; a Autotransafetivologia; a Parapedagogiologia; a Taristicologia; a Mentalsomatologia; a Megagesconologia; a Policarmologia; a Evoluciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: o animal humano; a cria animal; o ser humanoide; a conscin preconceituosa; a conscin-mãe parapedagoga; a conscin lúcida; a consciência evolutivamente antimaterna; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o pai exemplar; o filho modelo; o filho arrimo de família; o agente de mudanças; o agente retrocognitor; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o cognopolita; o intermissivista; o atacadista consciencial; o autodecisor; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o completista; o conscienciólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a mãe exemplar; a filha modelo; a filha arrimo de família; a agente de mudanças; a agente retrocognitora; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a cognopolita; a intermissivista; a atacadista consciencial; a autodecisora; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a completista; a consciencióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens antimaternus; o Homo sapiens incohaerens; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens materlacrimogenicus; o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens possessivus; o Homo sapiens agenerator; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens immaturus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: maternidade amaurótica temporária = o período maternal obnubilado vivenciado pela genitora no primeiro ano de vida de neoconscins filhas; maternidade amaurótica crônica = o período maternal obnubilado vivenciado pela genitora, prolongado à autocondição de avó de neoconscins.
          Culturologia: a cultura matriarcal; a cultura patriarcal; a cultura religiosa ancestral associando as figuras materna e paterna aos deuses; a cultura antimaternológica; a cultura da autonomia desde a mais tenra idade; a falta de cultura seriexológica comprometendo as interrelações conscienciais.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a maternidade amaurótica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Adoção legal: Grupocarmologia; Neutro.
          02. Agênere: Ageneticologia; Neutro.
          03. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático.
           04.   Auteducabilidade: Parapedagogiologia; Neutro.
           05.   Autossuperação da orfandade: Autossuperaciologia; Neutro.
           06.   Barriga-de-aluguel: Cosmoeticologia; Nosográfico.
           07.   Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático.
           08.   Currículo parental: Cuidadologia; Neutro.
           09.   Maternação: Evoluciologia; Neutro.
           10.   Maternagem ideativa: Mentalsomatologia; Neutro.
           11.   Maternagem racional: Maternologia; Neutro.
           12.   Maternidade lacrimogênica: Maternologia; Neutro.
           13.   Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
           14.   Pré-mãe: Interassistenciologia; Homeostático.
           15.   Senso de parafiliação: Amparologia; Neutro.
 PARA AS INTERMISSIVISTAS GINOSSOMÁTICAS AUTOLÚCIDAS, A LIVRE OPÇÃO PELA ANTIMATERNIDADE SADIA
 PODE ALIVIAR PRESSÕES SOCIAIS, CONFERINDO AUTOIMUNIDADE ANTIMIMÉTICA À MATERNIDADE AMAURÓTICA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, apresenta autoconvicções sobre a antimaternidade? Reconhece aptidão pessoal para enfrentar o holopensene da maternagem ginossomática socialmente imposta? Já refletiu sobre a possibilidade da mudança de gênero em vida próxima impossibilitando a maternagem?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 75 a 91 e 443.
           2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 379, 516, 669, 878, 879, 1.058 e 1.059.
           3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.022 a 1.024.
                                                                                                                    M. L. B.