Maternagem Autorreciclogênica

      MATERNAGEM AUTORRECICLOGÊNICA (RECICLOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A maternagem autorreciclogênica é a condição de a conscin ginossomática, por meio da gestação e dos cuidados diuturnos com a prole, oportunizar, possibilitar e viabilizar autorreciclagens intraconscienciais e acertos grupocármicos no convívio com os filhos. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo maternagem vem do idioma Francês, maternage, traduzido do idioma Inglês, mothering, “tratar maternalmente”. Surgiu em 1959. O primeiro elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo re procede do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O segundo elemento de composição ciclo provém do idioma Francês, cycle, derivado do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Apareceu no Século XVIII. O terceiro elemento de composição gênico tem conexão com genia, e este derivado igualmente do idioma Grego, génos, “raça; tronco; família; origem; descendência”. Sinonimologia: 1. Maternagem autorrecicladora. 2. Maternagem autorrecompositiva. 3. Maternagem autolúcida. 4. Maternagem reconciliadora. Neologia. As 3 expressões compostas maternagem autorreciclogênica, maternagem autorreciclogênica básica e maternagem autorreciclogênica avançada são neologismos técnicos da Reciclologia. Antonimologia: 1. Maternidade robotizada. 2. Maternagem obnubiladora. 3. Maternagem irracional. 4. Maternagem egoica. 5. Antimaternagem. Estrangeirismologia: o status da maternidade; o upgrade evolutivo da maternidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento das oportunidades evolutivas maternas. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Maternagem: reciclagem contínua. Maternidade pede lucidez. Maternidade: recomposição evolutiva. Proverbiologia. Eis dito popular contrário à maternagem autorreciclogênica: – Ser mãe é padecer no paraíso. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, classificadas em 3 subtítulos: 1. “Mãe. A mãe é o elemento definidor da cláusula pétrea da programação existencial da consciex ressomante”. 2. “Maternagem. A condição da maternagem pode indicar nuanças do saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) da conscin”. “Na maternagem é comum a consciência ex-algoz dar à luz à ex-vítima”. 3. “Maternidade. A maternagem se insere entre as maiores forças do Ser Humano”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autorreciclagem; o holopensene pessoal da maternidade antiegoica; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene pessoal da Conviviologia; o holopensene da grupocarmalidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; o holopensene da Interassistenciologia; os autopensenes; a autopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a reestruturação da autopensenidade ampliando a intercompreensão. Fatologia: a maternagem autorreciclogênica; a autorreciclagem da conscin-mãe; a lucidez quanto à geração do corpo humano possibilitando à consciex se manifestar nesta dimensão respiratória; a responsabilidade nos cuidados da saúde e na educação do ressomante; a promoção

de mudanças íntimas evitando incorrer nos mesmos erros; a autorreciclagem contínua na convivência diária; a convivência sadia entre mãe e filhos; a aprendizagem mútua; a qualificação do exercício da interassistencialidade máxima no momento materno; a desdramatização dos fatos cotidianos; os aportes existenciais oferecidos à prole sem cobranças; a responsabilidade da mãe ectoplasta; o entendimento e respeito mútuos entre conscins coabitando o mesmo espaço; as autossuperações e recins necessárias para harmonia da casa compartilhada; a ideia inata da maternidade compulsória a algumas conscins; as amarras da interprisão sendo identificadas; o autoposicionamento na ruptura das interprisões; a quebra dos comportamentos passados de geração a geração possibilitando as reciclagens; a ressignificação do papel de mãe; a modernização dos conceitos; a atualização do autocuidado evitando desconforto somático nos cuidados da prole; o aperfeiçoamento do uso do mentalsoma para resolução das situações corriqueiras; a autopesquisa buscando ampliar a interassistência; o atacadismo assistencial; o amor materno adquirido ao longo da convivência; a conscientização quanto à inseparabilidade grupocármica; a oportunidade de reconciliação; o ginossoma macrossomático ajudando na labuta diária; as renovações e conquistas evolutivas cumulativas para vidas posteriores; a aceleração da História Pessoal por meio da libertação das interprisões grupocármicas; a maternagem na condição de empreendimento recompositivo evolutivo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal sinalizando a atitude acertada; os compromissos assumidos no Curso Intermissivo (CI) quanto à recomposição grupocármica; a parapercepção do amparo extrafísico em situações críticas orientando as decisões quanto à educação da prole; a semperaprendência parapsíquica; as demandas de energias conscienciais (ECs) direcionadas à solução dos problemas; os insights dos amparadores extrafísicos; a limpeza bioenergética dos ambientes otimizando a recin; o banho de energia recebido do amparador extrafísico indicando escolha acertada; o acordo pré-ressomático com os filhos supervisionado pelo orientador evolutivo visando acertos grupocármicos; as ressomas grupais proporcionando as reciclagens. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocrítica–mudança íntima; o sinergismo mãe consciente–filho equilibrado; o sinergismo autesforço-renovações; o sinergismo interassistência–acerto grupocármico; o sinergismo dos encontros de destino facilitando as reconciliações grupocármicas. Principiologia: o princípio da semperaprendência; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da liberdade consciencial aplicado à prole; o princípio da isenção cosmoética; o princípio da autorreeducação otimizando o convívio. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) orientando a automanifestação exemplarista; o código grupal de Cosmoética (CGC) propiciando a convivência harmoniosa. Teoriologia: a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria da evolução em grupo; a teoria de ninguém perder ninguém; a teoria da recomposição grupocármica. Tecnologia: a técnica da desdramatização; a técnica da evitação da ampliação da interprisão grupocármica; a técnica do reciclodrama; a técnica da maternidade cosmoética. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto promotor das pesquisas e vivências para ampliar os conceitos quanto à especialidade Grupocarmologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorrecinologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o grupocarma familiar na condição de participante do labcon da conscin-mãe. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Reciclologia; o Colégio Invisível da Ressomatologia; o Colégio Invisível da Proexologia. Efeitologia: o efeito da maternagem lúcida na independência dos filhos; o efeito da maternidade assistencial no convívio com a prole; o efeito da maternagem consciente na evolução

da conscin ginossomática; o efeito da maternagem na convivialidade sadia; o efeito evolutivo do convívio grupocármico; o efeito exemplarista das autorreciclagens; o efeito halo das recins; o efeito da tares na intercompreensão. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela condição da maternidade lúcida ressignificando a importância da convivência cosmoética. Ciclologia: o ciclo das reconciliações grupocármicas; o ciclo ressomático; o ciclo de desconstrução de retroideias. Enumerologia: a maternagem esclarecedora; a maternagem responsável; a maternagem resiliente; a maternagem cuidadosa; a maternagem educadora; a maternagem acolhedora; a maternagem compartilhada. Binomiologia: o binômio laço biológico–laço multidimensional; o binômio reencontros–novos acertos; o binômio afetividade–aceitação das diferenças. Interaciologia: a interação intergeracional; a interação maternidade-maternagem. Crescendologia: o crescendo maternagem autassistente–maternagem heterasssistente; o crescendo maternagem autorreciclogênica–maternagem heterorreciclogênica desenvolvendo a tares; o crescendo autenfrentamento–reciclagem profunda; o crescendo egocarma-grupocarma. Trinomiologia: o trinômio maternagem-acolhimento-tares; o trinômio maternagem-recin-recexis; o trinômio maternidade sadia–lucidez interassistencial–reconciliação grupocármica. Polinomiologia: o polinômio identificar trafares–corrigir erros–assistir desafetos–desfazer interprisões. Antagonismologia: o antagonismo proteção / superproteção; o antagonismo maternagem de filhos / maternagem de gescons; o antagonismo liberdade / desleixo; o antagonismo cuidado / cerceamento. Paradoxologia: o paradoxo de a mãe assistente poder ser a conscin mais assistida. Politicologia: a evoluciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei da Cosmoética; a lei do maior esforço oportunizando a ressoma. Filiologia: a familiofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a reciclofilia; a recexofilia; a ressomatofilia; a lucidofilia. Fobiologia: o medo de não ser boa mãe; o medo de errar na transmissão de valores e princípios evolutivos. Sindromologia: a superação da síndrome do ninho vazio. Maniologia: a superação da mania de ser mãe coruja; a mania de querer controlar tudo e todos; a mania de querer ouvir qualquer conversa dos filhos. Mitologia: o mito da mãe perfeita; o mito de a mulher só se realizar pela maternidade; o mito de a maternidade ser inata; o mito do amor materno incondicional; o mito de ser sinal de fraqueza admitir o erro. Holotecologia: a recicloteca; a assistencioteca; a comunicoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a diplomaticoteca; a evolucioteca; a interassistencioteca; a gregarioteca; a serenoteca. Interdisciplinologia: a Reciclologia; a Maternologia; a Ginossomatologia; a Gestaciologia; a Reeducaciologia; a Grupocarmologia; a Autopesquisologia; a Conviviologia; a Ressomatologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin ginossomática; o elenco familiar; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a consciência semperaprendente; a consciência evolucióloga. Masculinologia: o pai; o filho; o irmão; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o intermissivista; o reciclante existencial; o pesquisador; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.

Femininologia: a mãe; a filha; a irmã; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a intermissivista; a reciclante existencial; a pesquisadora; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens maternus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens rationabilis. V. Argumentologia Exemplologia: maternagem autorreciclogênica básica = aquela desenvolvendo, prioritariamente na conscin-mãe, o senso de cuidado e proteção, quando ainda incipiente; maternagem autorreciclogênica avançada = aquela desenvolvendo na conscin-mãe o senso de respeito à autonomia evolutiva da prole, acelerando a recomposição grupocármica. Culturologia: a cultura da Reciclologia; a cultura da antimaternidade sadia; a cultura da maternidade evolutiva; a cultura da Ressomatologia; a cultura da convivialidade sadia. Mentalsomatologia. Sob a ótica da Atributologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 atributos mentaissomáticos contribuintes da maternagem autorreciclogênica consciente: 1. Coerência: a teática de atitudes e condutas na convivialidade sadia e ações apropriadas em consonância com a realidade familiar. 2. Discernimento: a teática da responsabilidade lúcida quanto à interprisão grupocármica. 3. Holomnemofilia: a teática da valorização da memória enquanto retrossenha de retrovidas. 4. Intelectualidade: a teática da escrita gesconológica tarística enquanto legado autopesquísistico das vivências. 5. Intencionalidade: a teática da qualificação da intenção nos relacionamentos entre mãe e filhos. 6. Interassistencialidade: a teática da assistência diuturna no convívio familiar. 7. Introspecção: a teática da autorreflexão crítica de autexperiências possibilitadoras de depuração do temperamento. 8. Lucidez: a teática quanto à prioridade da evolução grupal no âmbito familiar. 9. Vontade: a teática utilizada nas autorrecins evolutivas enquanto exemplarismo grupocármico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a maternagem autorreciclogênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antimaternidade sadia: Invexologia; Homeostático. 02. Apego maternal autassediante: Psicossomatologia; Nosográfico. 03. Autoconvívio cosmoético: Autoconviviologia; Homeostático. 04. Família afetiva: Paradireitologia; Homeostático. 05. Flexibilização da autopensenidade: Reciclologia; Homeostático. 06. Liderança reciclogênica: Liderologia; Homeostático. 07. Mãe: Maternologia; Neutro. 08. Maternação: Evoluciologia; Neutro.

09. Maternagem racional: Maternologia; Neutro. 10. Maternidade amaurótica: Antimaternologia; Nosográfico. 11. Oportunidade de melhoria: Reciclologia; Homeostático. 12. Pré-mãe: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Responsividade materna: Interassistenciologia; Neutro. 14. Síndrome da mãe superprotetora: Parapatologia; Nosográfico. 15. Técnica do reciclodrama: Reciclologia; Homeostático. A MATERNAGEM AUTORRECICLOGÊNICA IMPULSIONA AS MUDANÇAS INTRACONSCIENCIAIS UTILIZANDO O CONVÍVIO EVOLUTIVO COM A PROLE ENQUANTO OPORTUNIDADE DE LABORATÓRIO CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a maternagem oportunidade evolutiva no atual contexto pessoal? Se positivo, aproveita a possibilidade para acertos grupocármicos?
Bibliografia Específica: 1. Badinter, Elisabeth; Um Amor Conquistado: O Mito do Amor Materno; revisores Maria Luísa de Borges; et al.; trad. Waltensir Dutra; 368 p.;7 caps.; 21 x 14 cm; br.; Nova Fronteira; Rio de Janeiro, RJ; 1980; página 367. 2. Gradvohl, Silvia Obana; Osis, Maria José Duarte; & Makuch, Maria Yolanda; Maternidade e Formas de Maternagem desde a Idade Média à Atualidade; Artigo; Pensando Famílias; Revista; Anual; Vol. 18; N. 1; Centro de Terapia de Casal e Família (DOMUS); Porto Alegre, RS; 2014; páginas 55 a 62. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; páginas 898 a 900. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxico-gráficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.006, 1.022 e 1.023. R. M. P.