Marco Zero

O marco zero é a expressão metafórica utilizada pela conscin, homem ou mulher, para destacar o início, o princípio, o começo ou o ponto de partida de localizações, realizações e acontecimentos, intra e extrafísicos.

Você, leitor ou leitora, já pensou no quanto cada passo dado pode ser marco evolutivo exemplo para as demais consciências? Admite contribuir com tal tema?

      MARCO ZERO
                                        (INICIOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O marco zero é a expressão metafórica utilizada pela conscin, homem ou mulher, para destacar o início, o princípio, o começo ou o ponto de partida de localizações, realizações e acontecimentos, intra e extrafísicos.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo marco deriva do idioma Latim Medieval, marcus, e este do idioma Alemão, marka, “baliza, poste, limite, sinal de demarcação”. Surgiu no Século XV. O termo zero provém do idioma Francês, zero, “signo numérico que representa algum valor nulo”, conexo ao idioma Italiano, zero, derivado do idioma Latim, zephyrum, e este do idioma Árabe, sifr, “vazio; nada; vago; em branco”, provavelmente traduzido do idioma Sânscrito, sünya. Apareceu no Século XIX.
         Sinonimologia: 1. Marco inicial. 2. Ponto de largada.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 31 cognatos derivados do vocábulo marco: demarcação; demarcada; demarcado; demarcador; demarcadora; demarcar; demarcativa; demarcativo; demarcatória; demarcatório; demarcável; desmarcação; desmarcada; desmarcado; desmarcar; marca; marcação; marcada; marcado; marcador; marcadora; marcante; marcar; remarcação; remarcada; remarcado; remarcadora; remarcador; remarcante; remarcar; remarcável.
         Neologia. As duas expressões compostas marco zero intrafísico e marco zero extrafísico são neologismos técnicos da Iniciologia.
         Antonimologia: 1. Ponto final. 2. Linha de chegada. 3. Lugar comum.
         Estrangeirismologia: o locus determinado; a noite de reveillon; o Big Bang, como teoria cosmológica dominante sobre o desenvovimento inicial do Universo; o Meridiano de Greenwich; o initial point; o ponto central do Tertuliarium.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à utilidade de se dar início e continuidade aos empreendimentos prioritários.
         Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Marco zero: início. Zero: a pseudoinexistência. Fim: novo começo. Tudo começa extrafisicamente.
         Coloquiologia: o início do princípio do começo; os empreendimentos sem fim, nem começo; o zero à esquerda; o voltar à estaca zero; o começar do zero; o zerar as contas; a tolerância zero perante as autocorrupções.
         Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – Zero, esse nada que é tudo (Charles-Ange Laisant, 1841–1920). As pequenas oportunidades são, frequentemente, o início de grandes empreendimentos (Demóstenes, 384–322 a.e.c.).
         Proverbiologia. Eis provérbio pertinente ao tema: – Não maldiga o fim da vida, ele é o começo da vida sem fim.
         Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, 3 ortopensatas pertinentes ao tema:
         1 “Começo. A conscin inteligente, com o bom começo, aborta o mau fim”.
         2. “Eternidade. Perante a eternidade da consciência, tudo o que fazemos e obtemos é ainda mero começo. Não vale desesperar”.
         3 “Vida. Toda meta é alcançada no fim, mas o percurso tem de ser previsto no início”.
         Filosofia: o Niilismo.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da demarcação; o holopensene pessoal da iniciativa evolutiva; o holopense pessoal da marcação inicial; o holopensene pessoal da medição; o primopensene; os qualipensenes; a qualipensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade na implantação pioneira da Conscienciologia no Planeta.
          Fatologia: o marco zero; o local de fundação das cidades; a região fronteiriça de onde partem as distâncias de determinada localidade e a separa de outra; o ponto de partida para todas as direções; a localização limítrofe; a baliza sinalizadora; a referência espacial; o início entre 2 pontos; o lugar determinado; a representação do princípio; a representação gráfica sem valor absoluto; o surgimento de algo concreto, marcado como zero; a largada dos torneios; o saldo inicial da conta bancária; a petição exordial; a condição de filho primogênito; a materialização do abstrato; a existência do inexistente; o ponto nevrálgico; o início e o fim; a volta a Penates; o ponto de virada; a Praça da Sé, em São Paulo, SP; o ser e o não ser; o nó górdio; a mudança de paradigma; o primeiro patamar; o marco autevolutivo; o epicentro; o primeiro passo para o perdão interassistencial; o começo da autexposição mentalsomática; o início do trabalho tarístico; a iniciativa de autenfrentamento; o megálito do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); a Praça da Paz no Campus do CEAEC; o primeiro artigo na revista técnico-científica da Conscienciologia; o primeiro verbete para a Enciclopédia da Conscienciologia; o ponto de partida para a escrita do primeiro livro de Conscienciologia; o sinal do gongo enquanto marco inicial das tertúlias conscienciológicas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o início das práticas energéticas realizadas pela conscin jejuna; o Curso Intermissivo (CI), em relação à Ressomatologia; a autoconscientização multidimensional (AM); a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); o início da tarefa energética pessoal (tenepes); a blindagem da alcova, delimitando a área de acesso de possíveis intrusões.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo marcação-definição.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da intercooperação.
          Codigologia: os códigos de conduta social específicos; o profissionalismo exigido pelo código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da otimização dos recursos conscienciais; a teoria da evolução em grupo; a teoria da reeducação consciencial.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo empregada na realização das demarcações; a técnica da convivialidade sadia; a técnica da incorruptibilidade; a técnica da eliminação de mimeses dispensáveis; a técnica de errar menos e acertar mais; a técnica da tábula rasa.
          Voluntariologia: o respeito aos limites da área de atuação de cada Instituição Conscienciocêntrica (IC), no voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CIC).
          Efeitologia: os efeitos do marco zero na vida da comunidade; os efeitos do consenso grupal na interassistencialidade prioritária.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da criação do marco zero, determinando a distância entre as demais localidades; as neossinapses geográficas adquiridas na realização das demarcações.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal (CEP); o ciclo começo-meio-fim-recomeço; o ciclo passado-presente-futuro; o ciclo da evolução do princípio consciencial.
          Enumerologia: o ponto inicial geográfico; o ponto inicial histórico; o ponto inicial escolar; o ponto inicial profissional; o ponto inicial grupocármico; o ponto inicial heurístico; o ponto inicial afetivo. O marco zero conscienciológico; o marco zero docente; o marco zero gesconológico; o marco zero interassistenciológico; o marco zero verbetográfico; o marco zero tenepessológico; o marco zero voluntariológico.
          Binomiologia: o binômio marco zero–marco central; o começo da aplicação do binômio admiração-discordância para a vivência de interrelações circunvizinhas sadias.
          Interaciologia: o bom dia dando início à interação entre vizinhos.
          Crescendologia: o crescendo lugar determinado–localização limítrofe–materialização do início.
          Trinomiologia: o trinômio começo-meio-fim; o trinômio marcação-demarcação-remarcação.
          Polinomiologia: o polinômio autesforço-autoquestionamento-autorreflexão-autorretificação; o polinômio Norte-Sul-Leste-Oeste.
          Antagonismologia: o antagonismo áreas demarcadas / áreas conjuntas; o antagonismo introdução / finalização.
          Paradoxologia: o paradoxo de o marco zero representar ao mesmo tempo, o início de determinada localização e o final de outra; o paradoxo de se atribuir grande importância histórica ao marco zero; o paradoxo de algo concreto e palpável, ser determinado pelo zero.
          Politicologia: a política da boa vizinhança; a lucidocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo empregado na realização das demarcações.
          Filiologia: a conscienciofilia; a conviviofilia oportunizando as interrelações.
          Fobiologia: o medo de ultrapassarem o limite autoimposto.
          Sindromologia: a síndrome do ansiosismo na entrega do trabalho antes de o haver terminado; a eliminação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a mania de buscar o ponto central em tudo.
          Mitologia: o mito de a consciência ressomar zerada.
          Holotecologia: a geoteca; a proexoteca; a recexoteca; a desenhoteca; a geografoteca; a mapoteca; a historioteca.
          Interdisciplinologia: a Iniciologia; a Pioneirismologia; a Priorologia; a Principiologia; a Exordiologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Historiologia; a Geografiologia; a Dessomatologia; a Ressomatologia; a Recexologia; a Proexologia; a Geopoliticologia; a Microuniversologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin pioneira; a conscin precursora; a conscin demarcadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o engenheiro; o arquiteto; o escrevente cartorário; o corretor de imóveis; o topógrafo; o agrimensor; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a engenheira; a arquiteta; a escrevente cartorária; a corretora de imóveis; a topógrafa; a agrimensora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens principiator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens geopoliticus; o Homo sapiens parageopoliticus; o Homo sapiens historiographicus; o Homo sapiens neohistoriator; o Homo sapiens criticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: marco zero intrafísico = a ressoma da conscin com novo corpo, nova família, nova mesologia, iniciando nova fase evolutiva; marco zero extrafísico = a dessoma da conscin descartando o corpo físico e o energossoma, iniciando a reaprendizagem da afisiologia com oportunidade de fazer o primeiro Curso Intermissivo.
          Culturologia: a convivência multicultural.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o marco zero, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autodecisor: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Autopriorologia: Autodiscernimentologia; Neutro.
          03. Autovisão coletiva: Cosmovisiologia; Neutro.
          04. Critério de prioridade: Autodiscernimentologia; Neutro.
          05. Limite cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
          06. Marco autevolutivo: Proexologia; Homeostático.
          07. Objetivo prioritário: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          08. Ponteiro consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          09. Ponto cego: Autopesquisologia; Nosográfico.
          10. Ponto cosmovisiológico: Cosmovisiologia; Homeostático.
          11. Ponto de partida da gescon: Autodecidologia; Neutro.
          12. Ponto evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
          13. Ponto pacífico: Anticonflitologia; Neutro.
          14. Ponto transitório: Evoluciologia; Neutro.
          15. Zero: Abstraciologia; Neutro.
  O MARCO ZERO É A EXPRESSÃO METAFÓRICA INDICADORA DO PONTO DE PARTIDA POR ONDE A CONSCIN
  PODE INICIAR OU RETOMAR AS PRIORIDADES EVOLUTIVAS IDENTIFICADAS NO PLANEJAMENTO DA PROÉXIS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou no quanto cada passo dado pode ser marco evolutivo exemplo para as demais consciências? Admite contribuir com tal tema?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 363, 645 e 796.
                                                                                                               J. D. S.