Mapeamento da Sinalética

O mapeamento da sinalética é o procedimento paratécnico de identificação, registro e decodificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal, a fim de criar código de autoparassegurança e comunicação a serviço da interassistência multidimensional.

Você, leitor ou leitora, já mapeou as próprias sinaléticas energéticas e parapsíquica pessoal? Quais proveitos evolutivos obteve a partir da identificação das mesmas?

      MAPEAMENTO DA SINALÉTICA
                               (AUTOSSINALETICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O mapeamento da sinalética é o procedimento paratécnico de identificação, registro e decodificação da sinalética energética e parapsíquica pessoal, a fim de criar código de autoparassegurança e comunicação a serviço da interassistência multidimensional.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo mapa vem do idioma Italiano, mappa, “mapa”, e este do idioma Latim, mappa, “toalhinha; guardanapo; representação gráfica de algum terreno”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo sinalética deriva do idioma Francês, signalétique, “que contém a sinalização, a descrição de alguém ou de alguma coisa; que assinala por qualquer elemento característico”, e este de signaler, “assinalar”. A palavra sinal surgiu no Século XII.
          Sinonimologia: 1. Cartografia parapsíquica pessoal. 2 Topologia dos sinais parapsíquicos. 3. Mapeamento sinalético. 4. Registro da sinalética. 5. Rastreamento da sinalética parapsíquica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 15 cognatos derivados do vocábulo mapa: holomapeamento; mapeabilidade; mapeação; mapeada; mapeado; mapeador; mapeadora; mapeamento; mapeante; mapear; mapeável; mapiador; mapiadora; maximapeamento; minimapeamento.
          Neologia. As 3 expressões compostas mapeamento da sinalética, minimapeamento da sinalética e maximapeamento da sinalética são neologismos técnicos da Autossinaleticologia.
          Antonimologia: 1. Mapeamento dos parafenômenos. 2. Mapeamento dos chacras. 3. Mapeamento das sensações orgânicas simples.
          Estrangeirismologia: o locus minoris resistentiae autoidentificado; o estado de on air interassistencial full time.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoparaperceptibilidade.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Sinalética: despertador parapsíquico. Sinalética: parabússola pessoal.
          Coloquiologia. Eis 3 expressões do coloquialismo relativas ao tema: – Onde há fumaça, há fogo. Tem boi na linha. Escutou o galo cantar e não sabe onde.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autoparaperceptibilidade; os parapensenes; a parapensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a assinatura pensênica.
          Fatologia: o mapeamento dos 11 sentidos somáticos; o mapeamento das zonas erógenas; a identificação das idiossincrasias; as alergias sendo sinais de alerta somático; a identificação dos pontos de menor resistência somática; o detalhismo nas observações; a sensibilidade à flor da pele; a exaustividade da autopesquisa; a sutileza dos sinais somáticos; os pares cranianos; o osso esfenóide; a atualização contínua do gráfico das sinaléticas pessoais; os 361 pontos clássicos de acupuntura a partir da Medicina Tradicional Chinesa (MTC); os nadis; os meridianos; as zonas Head dos órgãos; as zonas de proteção do organismo; os somatótipos; o hábito sistemático da autoperscrutação holossomática; o alarme falso; o erro de interpretação; o sinal patognomônico interpretado como sinalética.
          Parafatologia: o mapeamento da sinalética; o mapeamento da sinalética pelo adolescente inversor existencial; a segunda megaquisição parapsíquica; o mapeamento das percepções extrassensoriais; o mapeamento dos trafores parapsíquicos; o estudo dos parassinais; a planta baixa dos sinais parapsíquicos; o conjunto de elementos componentes de determinada sinalética parapsíquica; o escaneamento holossomático da sinalética; a análise do conteúdo da sinalética; a antecâmara da assim; o preparo para a iscagem lúcida; a autovivência do estado vibracional (EV) antecipatório; o rastreamento dos sentidos além do sexto sentido; a sinalética parapsíquica avançada; o mapeamento dos sinais de contato com o amparo extrafísico de função; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas indicando rotas de investigação; a autoparapercuciência; a sinalética recuperada de retrovidas; a identificação do megassinal; a matematização da sinalética energética anímico-parapsíquica pessoal; a aura da projeção lúcida; os sinais admonitórios da projeção lúcida; o perfil parapsíquico; os sinais da exteriorização de ectoplasma; o sinal de chamamento interassistencial; o sinal de alerta parafisiológico; a prontidão interassistencial; o plantão 24h interassistencial; o mapeamento dos sinais da tenepes; a percepção extrassensorial (PES); o serviço de inteligência parapsíquica; a sinalização parapsíquica; a ampliação da responsabilidade interassistencial; a possibilidade de mapear centenas de sinaléticas parapsíquicas pessoais; o mapeamento da sinalética parapsíquica grupal; o escrutínio holossomático; a meticulosidade paraperceptiva; a hiperacuidade; a incúria impedindo a percepção da sinalética; as repercussões parapatológicas da sinalética não atendida a tempo; a saída cosmoética do murismo pela tomada de atitude interassistencial a partir da sinalética atendida; os indicadores característicos da sinalética; o reconhecimento de sinal típico; a responsabilidade interassistencial predispondo o aumento da hiperacuidade parapsíquica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo sinalética-sincronicidade; o sinergismo mapeamento da sinalética–autodiagnóstico holossomático; o sinergismo conjugação sensorial–coativação atributiva–composição parapsíquica.
          Principiologia: o princípio cosmoético da prontidão parapsíquica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); a decodificação da sinalética parapsíquica pessoal.
          Teoriologia: a teoria da sinalética energética parapsíquica pessoal.
          Tecnologia: a técnica do EV escaneador energossomático; a técnica das 40 manobras energéticas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da sinalética energética e parapsíquica; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Parageneticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: o efeito das autoconfirmações de sinaléticas registradas; o efeito cumulativo das sinaléticas na seriexialidade; o efeito precognitivo da sinalética.
          Neossinapsologia: a neossinapse a partir da neossinalética energoparapsíquica.
          Ciclologia: o ciclo EV–arco voltaico–mapeamento da sinalética–parapsiquismo lúcido.
          Enumerologia: o mapeamento da sinalética de base somática; o mapeamento da sinalética de base energossomática; o mapeamento da sinalética de base psicossomática; o mapeamento da sinalética de base mentalsomática; o mapeamento da sinalética de base retrossomática; o mapeamento da sinalética de base terapêutica; o mapeamento da sinalética de base cosmoética.
          Binomiologia: o binômio autodefesa-autossegurança; o binômio sinal de alerta–atitude certa; o binômio sinalética-assertividade; o binômio despertador-disparador; o binômio autoinvestigação-autoperscrutação; o binômio Paranatomia-Parafisiologia.
          Interaciologia: a interação sinalética–chacras–glândulas endócrinas; a interação sinalética–pontos da acupuntura; a interação sinalética-nadis; a interação sinais fisiológicos–sinais parafisiológicos; a interação sinais-sinalética-sintomas; a interação sinaléticas-retrossinaléticas.
          Crescendologia: o crescendo EV–sinalética energética; o crescendo da Multidimensiologia aquisitiva–executiva–distributiva; o crescendo evolutivo cascagrossismo energético–acervo de sinaléticas energéticas identificadas e aplicadas; o crescendo dicionário sinalético–dicionário parapsíquico; o crescendo autossensoriamento energético–esquadrinhamento autoparapsíquico; o crescendo sinal patognomônico–sinal parapatognomônico–autocura; o crescendo sinalética–parainterlocução direta–conscienciês.
          Trinomiologia: o trinômio sinalética anímica–sinalética bioenergética–sinalética parapsíquica; o trinômio sinal-resposta-responsividade; o trinômio observação-auscultação-percepção; o trinômio taquirritmia-hiperacuidade-paraperceptibilidade.
          Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio sinalética somática–sinalética energossomática–sinalética psicossomática–sinalética mentalsomática; o polinômio percepção-reconhecimento-discriminação-interpretação.
          Antagonismologia: o antagonismo sinais externos / sinais internos; o antagonismo atenção dividida / atenção saltuária; o antagonismo sinalética / sintomas.
          Politicologia: a hermeneuticocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço no mapeamento da sinalética.
          Filiologia: a autoparapercepciofilia.
          Fobiologia: a autoparapesquisofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão dificultando o mapeamento da sinalética.
          Mitologia: a eliminação dos mitos relativos aos sinais, marcas e sinaléticas parapsíquicas pessoais.
          Holotecologia: a energoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Autossinaleticologia; a Autoparapercepciologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Multidimensiologia; a Hermeneuticologia; a Parassemiologia; a Autotaquirritmologia; a Autopesquisologia; a Holomaturologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a pessoa antenada; a conscin parapsíquica atilada; a minipeça interassistencial.
          Masculinologia: o docente conscienciológico; o inversor; o reciclante; o acoplador; o coadjutor; o intermissivista; o consciencioterapeuta; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon; o teleguiado autocrítico.
          Femininologia: a docente conscienciológica; a inversora; a reciclante; a acopladora; a coadjutora; a intermissivista; a consciencioterapeuta; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon; a teleguiada autocrítica.
          Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens attractivus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens energoexpositor; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens despertus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minimapeamento da sinalética = a autocomprovação dos sinais energéticos parapsíquicos pela conscin parapsíquica; maximapeamento da sinalética = a autocomprovação de múltiplos sinais energéticos e parapsíquicos aplicados à tenepes.
          Culturologia: a cultura da Parapercepciologia; a cultura da Sinaleticologia; a cultura do parapsiquismo lúcido.
          Taxologia. A partir da Hermeneuticologia, eis 15 categorias de análises, em ordem lógica, a serem aplicadas na interpretação ou hermenêutica da sinalética percebida, contribuindo no mapeamento sinalético:
          01. Sinal. Registrar exatamente as características da sinalética percebida.
          02. Contexto. Registrar o contexto ou a atividade sendo realizada no momento da sinalética.
          03. Data. Registrar a data da ocorrência da sinalética.
          04. Horário. Registrar o horário exato da percepção.
          05. Soma. Registrar a região física ou manifestação fisiológica relacionada com a sinalética percebida.
          06. Companhias. Registrar as companhias no momento da identificação da sinalética.
          07. Local. Registrar o local ou ambiente onde a sinalética foi manifestada.
          08. Autopensenidade. Registrar o padrão pensênico antes, durante e depois da identificação da sinalética.
          09. Confirmação. Registrar possível confirmação relativa à sinalética identificada.
          10. Repetição. Registrar o número de vezes da mesma sinalética percebida.
          11. Padrão. Registrar o padrão comum, repetido, da sinalética.
          12. Parafisiologia. Registrar os chacras de maior relação com a sinalética.
          13. Informação. Registrar o conteúdo ou a mensagem passada a partir da sinalética.
          14. Sincronicidades. Registrar se ocorreu a interação da sinalética com algum tipo de sincronicidade.
          15. Autodiscernimento. Registrar a classificação da categoria da sinalética percebida, a partir de padrão homeostático ou patológico.
          Homeostaticologia. Quanto maior o percentual de homeostasia manifestado pela conscin parapsíquica, maior é a capacidade de identificar de imediato qualquer tipo de sinalética de base patológica, devido ao contraste gritante na própria parapsicosfera hígida.
          Veredicto. O historiador de arte Bernard Berenson (1865–1959) foi capaz de identificar obra de arte falsificada por sinal pessoal de tilintar no próprio ouvido, seguido de depressão momentânea. Ele relatou esses sinais durante o julgamento do caso em tribunal.
          Quadro. O ideal é a conscin parapsíquica criar quadro sinóptico das próprias sinaléticas, compondo mapa detalhado e classificado de sinais, inclusive com a representação gráfica dos indícios no soma e energossoma.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o mapeamento da sinalética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem extrafísica: Extrafisicologia; Neutro.
          02. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático.
          03. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático.
          04. Banho energético: Energossomatologia; Homeostático.
          05. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático.
          06. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
          07. Maxiconvergência incessante: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Parapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
          09. Parapsiquismo despercebido: Parapercepciologia; Neutro.
          10. Pararrealidade: Extrafisicologia; Neutro.
          11. Ponteiro consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
          12. Recurso parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
          13. Semiparapercepção: Parapercepciologia; Nosográfico.
          14. Sinalética parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático.
           15. Sinalizador evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
   O MAPEAMENTO DA SINALÉTICA ATESTA A VALORIZAÇÃO DADA PELA CONSCIN INTERMISSIVISTA AO AUTOPARAPSIQUISMO, À COMUNICAÇÃO INTERDIMENSIONAL
 E À RESPONSABILIDADE INTERASSISTENCIAL EVOLUTIVA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já mapeou as próprias sinaléticas energéticas e parapsíquica pessoal? Quais proveitos evolutivos obteve a partir da identificação das mesmas?
           Bibliografia Específica:
           1. Gladwell, Malcolm; Blink: A Decisão num Piscar de Olhos; 254 p.; 6 caps.; 21 x 14 cm; enc.; Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 2005; páginas 55 a 57.
           2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 86, 119, 219, 223, 262, 463, 647, 801 e 820.
                                                                                                                       S. T.