Lençol Freático

      LENÇOL FREÁTICO (HIDROLOGIA)
I. Conformática Definologia. O lençol freático é o depósito subterrâneo superficial de águas, formado a partir da infiltração de chuvas, rios, lagos e derretimento de neve, juntamente com o ar, nas porosidades existentes no solo, até encontrarem camadas de rochas maciças ou chão quase impermeável, servindo de leito para o aquífero subterrâneo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo lençol vem do idioma Latim linteolum, “pedaço de pano de linho”. Surgiu no Século XIV. O termo freático é oriundo do idioma Francês, phréatique, através do idioma Grego, phréar, “poço; cisterna”. Apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Aquífero freático. 2. Aquífero livre. 3. Aquífero artesiano livre. 4. Aquífero suspenso. 5. Camada aquífera subterrânea superficial. Antonimologia: 1. Lençol artesiano. 2. Lençol de águas subterrâneas. 3. Manancial subterrâneo profundo. Estrangeirismologia: o rapport homeostático com o ambiente; o Reeducandarium ambiental; o Zeitgeist da urgência da crise ecológica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à racionalidade cosmoética na utilização e preservação dos recursos naturais. Citaciologia. Eis 4 citações reflexivas, associadas ao tema: – É triste pensar que a Natureza fala e que o gênero humano não a ouve (Victor Hugo, 1802–1885). Nunca sabemos o valor da água até que o poço esteja seco (Thomas Fuller, 1710–1790). A nação que destrói seu solo se destrói (Franklin Delano Roosevelt, 1882–1945). Poluição, contaminação, desolação, são palavras que nunca teriam sido criadas se o homem tivesse vivido de acordo com a Natureza (John Muir, 1838–1914). Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Natureza. As águas voltam ao mesmo lugar por meio das chuvas e das inundações. Os raios também caem no mesmo lugar por meio das atrações magnéticas do ambiente intrafísico”. 2. “Poluição. As pessoas precisam se conscientizar contra a poluição: cada conscin começa com o leite, se mantém com a água e acaba sem oxigênio”. 3 “Poluições. Poluições causam demências. Com as poluições holopensênicas, a Humanidade Terrestre ganhou a inimizade do Sol”. 4. “Solo. O solo alicerça o holopensene”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da responsabilidade ambiental; o holopensene da preservação ambiental; o holopensene nosográfico do desmatamento; o holopensene da perfuração e exploração de poços sem critérios; o holopensene não poluidor; o holopensene dos hábitos degradadores do meio ambiente; os fluxopensenes; a fluxopensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os poluciopensenes; a poluciopensenidade; os elipsopensenes; a elipsopensenidade; o holopensene da conscientização hídrica. Fatologia: o lençol freático; o receptáculo das águas da chuva; o caminho livre das águas pluviais; o lençol freático atuando qual meio filtrante; o rebaixamento do lençol para construções residenciais, comerciais e explorações minerais; o lençol acompanhando a topografia do terreno; os solos impermeáveis com pouca ou nenhuma infiltração; a supressão de vegetação gerando as erosões; o desmatamento anticosmoético; a vegetação sendo mantenedora de maior

2 Enciclopédia da Conscienci ologia umidade no solo; a manutenção de cobertura vegetal adequada facilitando a infiltração; o plantio direto; os reservatórios de contenção (piscinões); a ocupação desenfreada das várzeas dos rios; as construções malalicerçadas no lençol freático instável; as contaminações oriundas das diversas modalidades de agricultura; as fossas negra, seca, absorvente, estanque e séptica; o biodigestor; a autorganização nas inspeções periódicas e remoção de resíduos das fossas; o poço contaminado pela fossa; o poço de cacimba; o poço caipira; o poço semi-artesiano; o poço artesiano; o poço tubular profundo; os poços abandonados carreando contaminações do lençol freático para o aquífero subterrâneo; o poço compartilhado entre vizinhos; a contaminação compartilhada com os vizinhos; o risco dos gases tóxicos expelidos durante a escavação dos poços manuais; o risco de desbarrancamentos durante a perfuração; as grandes indústrias contaminantes; as contaminações geradas pelos cemitérios (chorumes); a cremação; os lixões a céu aberto e sem controle; o esgoto correndo a céu aberto nas periferias; os vazamentos nas tubulações das redes de efluetes das cidades; o hiperconsumo anticosmoético gerando maior nível de descarte; a geologia local definindo a extensão do lençol freático; as estatísticas mostrando ter o Brasil superado 50% de casas conectadas à rede de esgoto (Ano-base: 2020); o maior controle dos empreendimentos aprovados sem redes de esgoto; a Estação de Tratamento de Esgoto; o saneamento minimizando doenças e gastos públicos; o maior controle dos mananciais; o reflorestamento de áreas degradadas; a possível descontaminação do solo; a detecção de água através da radiestesia; a informação e mobilização da população quanto à importância da preservação do lençol freático; a importância da auto e heteroconscientização ambiental evitando consequências negativas futuras. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a projeção consciente vexatória denunciando a ação intrafísica predatória; as interprisões multiexistenciais geradas a partir dos atos anticosmoéticos; as repetições de experiências seculares na degradação do solo; o parambiente degradado influenciando negativamente o ecossistema terrestre; as reurbanizações extrafísicas contribuindo nas reciclagem de atitudes intrafísicas anticosmoéticas; a geoenergia; a aeroenergia; a hidroenergia; a fitoenergia; a utilização das energias imanentes (EIs) na prática interassistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autexemplo–reeducação ambiental; o sinergismo ação-reação; o sinergismo ambiente sadio–holossoma sadio. Principiologia: o princípio da solidariedade e benefício mútuos com a preservação do lençol freático; o princípio degradador “todo mundo faz”; o princípio “quem aprende a preservar deve ensinar”, o princípio da reciprocidade entre o retirado e o devolvido ao meio ambiente. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à preservação dos ecossistemas. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas em função de atos anticosmoéticos praticados; a teoria da coexistência pacífica com os recursos naturais. Tecnologia: as técnicas de preservação e recuperação do aquífero; a técnica de conservação do solo evitando erosões; a técnica de recuperação da camada vegetal e reflorestamento; a técnica mais recente e segura utilizada para descarte de efluentes (esgotos); as técnicas aplicadas das energias conscienciais (ECs); a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica de absorção da geoenergia do solo, por meio dos plantochacras duplos. Voluntariologia: o voluntariado de preservação do ambiente; os voluntários recolhendo lixo nas margens dos rios e represas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pararreeducaciologia; a fitoconvivialidade e a hidroconvivialidade ao modo de laboratório consciencial (labcon); o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Terra. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível dos Ecologistas; o Colégio Invisível da Geologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia.

Efeitologia: o efeito da preservação dos mananciais. Neossinapsologia: as neossinapses preservacionistas oriundas da cosmovisão hidrogeológica quanto às águas subterrâneas. Ciclologia: o ciclo das águas; o ciclo hidrológico; o ciclo biogeoquímico. Enumerologia: o lençol freático poluído; o lençol freático conservado; o lençol freático raso; o lençol freático alto; o lençol freático rebaixado; o lençol freático permeável; o lençol freático impermeabilizado. Binomiologia: o binômio água-vida; o binômio água-desassim; o binômio reservatório-repositório; o binômio infiltração-filtração; o binômio mais vegetação–mais umidade; o binômio menos vegetação–mais erosão; o binômio mais permeabilidade–mais infiltração; o binômio poço-fossa; o binômio ação-reação. Interaciologia: a interação Homem-Natureza. Crescendologia: o crescendo dos trafores na conservação do ambiente; o crescendo hidrológico nosográfico extração-contaminação; o crescendo homeostático evolutivo extração–bom uso. Trinomiologia: o trinômio terra-ar-água; o trinômio fitoconvivialidade-hidroconvivialidade-hominiconvivialidade; o trinômio mais infiltração–mais reserva–mais bioenergias. Polinomiologia: o polinômio água-recarga-sobrecarga-descarga; o polinômio luz solar–evaporação–condensação–preciptação; o polinômio enxurrada-enchente-deslizamento-dessoma. Antagonismologia: o antagonismo preservação / contaminação; o antagonismo água com aspecto visual límpido / água imprópria para consumo; o antagonismo lençol freático preservado / escassez de água; o antagonismo exploração consciente / exploração inconsciente. Paradoxologia: o paradoxo de receber água potável límpida e devolver efluentes (esgoto) em locais e formas impróprias; o paradoxo de contaminar e voltar a consumir; o paradoxo de os vazamentos em redes de distribuição de águas tratadas e potáveis reporem o lençol freático; o paradoxo de não cuidar da preservação das águas hoje e necessitar delas amanhã. Politicologia: as políticas públicas de proteção à saúde; as políticas públicas de direito à água; a Política Nacional do Meio Ambiente; a Política Nacional de Recursos Hídricos; a política da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas (ABAS) normatizando a exploração racional do recurso; a política das microbacias. Legislogia: a lei do vale-tudo; a lei do gersismo; a lei patológica de talião; as leis estaduais de proteção dos mananciais; a Lei do Saneamento Básico, N. 11.445, de 2007. Filiologia: a ecofilia; a naturofilia; a conviviofilia; a fitofilia; a neofilia; a cosmoeticofilia; a geofilia; a hidrofilia. Fobiologia: a hidrofobia; a criticofobia. Maniologia: a mania de fazer vistas grossas às autocorrupções; a mania de não dar valor aos bens naturais disponíveis; a mania do autoperdoamento depois da infração cometida; a mania de não se achar responsável pelo Planeta ou pelos próprios atos degradatórios. Mitologia: o mito de os recursos naturais serem inesgotáveis; o mito de a Terra ter água potável para sempre; o mito de o solo não ser a porta de entrada do aquífero. Holotecologia: a hidroteca; a geoteca; a fitoteca; a ecoteca. Interdisciplinologia: a Hidrologia; a Ecologia; a Geologia; a Conviviologia; a Energologia; a Agricultorologia; a Abusologia; a Gestão Ambiental; a Reeducaciologia; a Reurbanologia; a Cosmovisiologia; a Paraecologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin ambientalista; a consréu contaminadora; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin eletronótica; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.

4 Enciclopédia da Conscienci ologia Masculinologia: o agrônomo; o geógrafo; o geólogo; o tocador de obras; o voluntário; o homem de ação; o pesquisador; o intelectual; o exemplarista; o reeducador; o completista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo, o cognopolita; o intermissivista; o atacadista consciencial; o amparador intrafísico; o tenepessista; o ofiexista. Femininologia: a agrônoma, a geógrafa, a geóloga, a tocadora de obras; a voluntária; a mulher de ação; a pesquisadora; a intelectual; a exemplarista; a reeducadora; a completista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a cognopolita; a intermissivista; a atacadista consciencial; a amparadora intrafísica; a tenepessista; a ofiexista. Hominologia: o Homo sapiens ecologicus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoeducabilis; o Homo sapiens constructus; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens cosmovisiologus. V. Argumentologia Exemplologia: lençol freático degradado = aquele decorrente das diversas formas de contaminação; lençol freático preservado = aquele decorrente do uso correto e profilático levando à condição de reserva duradoura. Culturologia: a cultura da coexistência harmoniosa com a Sociedade e a Natureza; a cultura da sustentabilidade enquanto instrumento de preservação ambiental; a cultura da preocupação com o amanhã; a cultura da proteção do ambiente natural; a cultura da Harmoniologia. Construtologia. Com o crescimento populacional nos últimos tempos, aliado ao desenvolvimento tecnológico e da Ciência, o ser humano tem alcançado maior patamar de longevidade. Surge a necessidade crescente de mais moradias, levando a maior impermeabilização do solo, dificultando principalmente a infiltração das águas da chuva no reabastecimento do lençol freático. Contaminantes. Observando a Contravenciologia, eis, na ordem alfabética, 25 possíveis agentes de contaminação do lençol freático: 01. Agrotóxicos. 02. Cemitérios. 03. Componentes eletrônicos. 04. Detergentes. 05. Efluentes de curtumes. 06. Embalagens diversas. 07. Fármacos. 08. Fertilizantes. 09. Fossas sépticas mal construídas. 10. Frigoríficos. 11. Garimpos indiscriminados. 12. Inseticidas. 13. Lançamentos de esgotos domésticos e industriais. 14. Lavagem de veículos automatizada. 15. Lavagem doméstica de veículos. 16. Lixões. 17. Matadouros. 18. Pecuária. 19. Poços abandonados. 20. Poluição por mineração. 21. Postos de combustíveis. 22. Resíduos industriais diversos. 23. Solventes.

24. Vazamentos em redes de coleta de esgotos. 25. Vinhaça. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o lençol freático, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Agenda ambiental organizacional: Ecologia; Neutro. 02. Agrotóxico: Ecologia; Nosográfico. 03. Água: Hidrologia; Neutro. 04. Água vitalizadora: Somatologia; Homeostático. 05. Assistência geológica: Intrafisicologia; Neutro. 06. Crescendo Ética Ambiental–Cosmoética Ambiental: Cosmoeticologia; Homeostático. 07. Desperdício: Ecologia; Nosográfico. 08. Ecossistema: Ecologia; Neutro. 09. Educação ambiental: Reeducaciologia; Neutro. 10. Nascente de água doce: Ecologia; Neutro. 11. Poluição ambiental: Parasseguranciologia; Nosográfico. 12. Responsabilidade planetária: Paraecologia; Homeostático. 13. Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático. 14. Suprimento vital: Intrafisicologia; Neutro. 15. Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático. URGE A CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A PRESERVAÇÃO DOS LENÇÓIS FREÁTICOS PELA ATUAL GERAÇÃO E AS VINDOURAS, GARANTINDO A PERENIDADE DO RECURSO NATURAL ENERGÉTICO VITAL, A ÁGUA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância da convivialidade cosmoética com o ambiente natural? Quais contribuições efetivas tem realizado para essa preservação?
Bibliografia Específica: 1. Amorim, Ricardo Santos S.; et al.; Conservação de Solo e Água - Práticas Mecânicas para o Controle da Erosão Hídrica; 280 p.; 10 seções; 9 caps.; alf.; 22 x 15 cm; br.; 2 a Ed.; 2a reimp.; Universidade Federal de Viçosa (UFV); Viçosa, MG; 2011; páginas 53 a 56. 2. Brandão, Viviane dos Santos; et al.; Infiltração da Água no Solo; 120 p.; 37 seções; 5 caps.; epíl.; posf.; alf.; br.; 3a Ed.; 2a reimp.; Universidade Federal de Viçosa (UFV); Viçosa, MG; Dezembro, 2010; páginas 26 e 27. 3. Mesquita, Antonio Gilson Gomes; Santos, Waldemir Lima dos Santos; & Furtado, Cydia de Menezes; Orgs.; Águas de Rio Branco – Dos Lençóis Freáticos às Torneiras; 132 p.; 89 seções; 2 caps.; alf.; 21 x 15 cm; br.; Appris; Curitiba, PR; 2020; páginas 23 a 27. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.124, 1.327, 1.328 e 1.558. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 343. R. A. M.