Jejunice Conscienciográfica

A jejunice conscienciográfica é a condição ou fase lacunar da conscin, homem ou mulher, quando inexperiente, sem expertise ou traquejo em relação ao exercício da escrita no universo do autorado conscienciológico.

Você, leitor ou leitora, reconhece o potencial pessoal de escritor ou escritora? Vem se permitindo experimentar, enfrentar e superar, sem vacilação, a fase da jejunice conscienciográfica?

      JEJUNICE CONSCIENCIOGRÁFICA
                             (CONSCIENCIOGRAFOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A jejunice conscienciográfica é a condição ou fase lacunar da conscin, homem ou mulher, quando inexperiente, sem expertise ou traquejo em relação ao exercício da escrita no universo do autorado conscienciológico.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra jejuno vem do idioma Latim, jejunus, “que está em jejum; esfomeado; faminto; magro; seco; pobre; limitado; estreito; acanhado; ignorante; apedeuta; estranho”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo consciência deriva do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; convenção; documento; descrição”.
          Sinonimologia: 1. Ignorância conscienciográfica. 2. Inabilidade quanto à redação conscienciológica. 3. Incultura conscienciográfica.
          Neologia. As 3 expressões compostas jejunice conscienciográfica, minijejunice conscienciográfica e maxijejunice conscienciográfica são neologismos técnicos da Conscienciografologia.
          Antonimologia: 1. Veteranice conscienciográfica. 2. Competência grafotécnica conscienciológica. 3. Sapiência conscienciográfica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da autocomunicabilidade conscienciográfica.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Autoradologia. Ao superar-se, além de melhorar a autoperformance, a conscin autora amplia o alcance da conscienciografia pela expansão da autocognição e o autoideário focados na grafopensenidade assistencial evolutiva”.
          2. “Exposiciologia. Poucas conscins têm amparador extrafísico de função. Contudo, a formiga trabalha eficazmente em seu nível e não tem amparador. Façamos a autanálise das potencialidades evolutivas de cada qual. Vamos lembrar da expressão coloquial: – “Te vira, companheiro!” Esta é a exposição da autorresponsabilidade evolutiva. Temos de pagar o pedágio para ultrapassar o gargalo. O desconforto faz parte da vida do jejuno evolutivo. O noviço não tem só alegria, precisa fazer força para mudar as coisas, ao modo da formiguinha que trabalha muito nas bases do princípio, do início e do começo”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal do gargalo conscienciográfico; a organização deficitária dos autopensenes; os ignoropensenes; a ignoropensenidade; os lacunopensenes; a lacunopensenidade; os estultopensenes; a estultopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os monopensenes; a monopensenidade.
          Fatologia: a jejunice conscienciográfica; o amadorismo em relação à escrita conscienciológica; a calourice gesconológica tarística; a nescidade à estilística da verbetografia enciclopédica; a preguiça intelectual; a impaciência e displicência quanto ao detalhismo; o açodamento redacional; o emprego de vocabulário mental limitado; a presunção intelectual do autorando conscienciólogo novato; a verbosidade gráfica; a escassez de conteúdo original ou neoverpons da obra escrita; a falta de destreza na redação conscienciológica; os travões da imaturidade mentalsomática; o rendimento conscienciográfico menor; o autodesassédio mentalsomático; o tratamento à escrita e a revisão textual na condição de hobby e diversão; a primazia da síntese textual tarística; a aquisição do senso de confor; a concatenação inteligente do tesauro conscienciológico; o zelo pelo uso de vocábulos adequados na exposição das ideias; a valorização da acabativa correta das autogescons; o raciocínio polifásico; a perícia em elaborar e publicar, em série, artigos, verbetes e livros conscienciológicos; a produção gesconológica de ideias avançadas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo mentalsomático incipiente; o inaproveitamento de insights e inspirações evolutivas na elaboração de gescons escritas; o acesso e usufruto prático de background intelectual multiexistencial; o autodomínio da escrita parapsíquica sofisticada; o preparo para a autovivência lúcida do fenômeno da pangrafia; o usufruto teático da parerudição pessoal no âmbito da Conscienciografologia.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo hipolucidez conscienciográfica–ausência de mestria na escrita conscienciológica; o sinergismo apoderamento de retrotrafores intelectuais–aquisição de neotrafores mentaissomáticos; o sinergismo autopotencial intelectual–concretude gesconológica falha; o sinergismo labor redacional conscienciológico–aptidão conscienciográfica.
          Principiologia: o princípio do autesforço insubstituível; o princípio da autodedicação cosmoética; o princípio da autorrecuperação dos cons; o princípio de a autobagagem cognitiva sobreviver às dessomas; o princípio autossuperador de acumular aprendizados.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) abrangendo o investimento progressivo na Conscienciografia; o código de conduta do autor conscienciológico.
          Teoriologia: a teoria e a prática do autor na escrita conscienciológica; a teoria das verpons da Conscienciologia Extrafísica.
          Tecnologia: a técnica do enciclopedismo; as técnicas da Conformática; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da cosmossíntese.
          Voluntariologia: o fomento ao autodesenvolvimento do voluntariado conscienciológico mentalsomático na Cognópolis; a qualificação da práxis da conscienciografia no voluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Escritores Conscienciológicos; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Conscienciografologia; o Colégio Invisível da Comunicologia.
          Efeitologia: o embaraço na produção de obras conscienciológicas enquanto efeito da jejunice conscienciográfica; o autassédio mentalsomático na condição de efeito da inexperiência redacional conscienciológica; os efeitos da autolimitação cognitiva e paracognitiva inerentes à fase da calourice conscienciográfica.
          Neossinapsologia: a carência de neossinapses e parassinapses quanto à Conscienciografologia; a ausência de neossinapses intermissivas relativas à escrita conscienciológica.
          Ciclologia: o ciclo da repetição das práticas conscienciográficas auxiliando na autoconquista da veteranice conscienciográfica; o ciclo da evolução do arcabouço teático conscienciográfico; o ciclo de estágios no desenvolvimento da competência redacional conscienciológica; o ciclo insegurança intelectiva–autenfrentamento conscienciográfico–autestima mentalsomática.
          Binomiologia: o binômio inexperiência conscienciográfica–bagagem cognitiva multiexistencial; o binômio inaptidão-subcognição; o binômio primarismo-desinformação; o binômio desenvoltura–flexibilidade conscienciográfica.
          Interaciologia: a interação conscienciógrafo jejuno–amparador de função.
          Crescendologia: o crescendo psicografia-pangrafia.
          Trinomiologia: o trinômio autopotencialização-autoconfiança-autossuperação; a busca pela autovivência do trinômio automotivação-trabalho-lazer na escrita conscienciológica.
          Polinomiologia: o polinômio autocrítica–autoincorruptibilidade–autorganização–autodesassédio conscienciográfico; o polinômio abertismo-atacadismo-neofilia-autodeterminação.
          Antagonismologia: o antagonismo escrita conscienciológica primária / escrita verponológica avançada; o antagonismo comunicabilidade conscienciográfica dispersiva / comunicabilidade conscienciográfica retilínea; o antagonismo autexposição conscienciográfica deficitária / autexpressão conscienciográfica superavitária.
          Paradoxologia: o paradoxo de o conscienciólogo veterano poder ser jejuno na escrita tarística.
          Politicologia: a lucidocracia; a cognocracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicado à comunicabilidade conscienciográfica.
          Filiologia: a comunicofilia; a grafofilia; a verponofilia; a neofilia; a cognofilia; a pesquisofilia; a assistenciofilia.
          Fobiologia: a autovivência da grafofobia.
          Sindromologia: a síndrome da subestimação; a síndrome da insegurança; a síndrome de Amiel; a síndrome da apriorismose; a síndrome do perfeccionismo; a síndrome do egão.
          Maniologia: a megalomania intelectual; a fracassomania.
          Mitologia: a desconstrução dos mitos relacionados à escrita conscienciológica.
          Holotecologia: a comunicoteca; a grafopensenoteca; a consciencioteca; a mentalsomatoteca; a intelectoteca; a maturoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Conscienciografologia; a Comunicologia; a Grafopensenologia; a Taristicologia; a Autopesquisologia; a Autocogniciologia; a Experimentologia; a Mentalsomatologia; a Holomaturologia; a Proexologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin autoranda; a conscin autora; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o conscienciógrafo jejuno; o comunicólogo tarístico iniciante; o exaluno de Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o intermissivista; o professor de Conscienciologia; o pesquisador imberbe; “o foca”; o calouro; o principiante; o bisonho; o amador; o aprendiz; o novato; o estagiário; o trainee; o pupilo; o orientando; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o duplista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o consciencioterapeuta; o intelectual; o reciclante existencial; o tenepessista; o ofiexista; o proexólogo; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo.
          Femininologia: a conscienciógrafa jejuna; a comunicóloga tarística iniciante; a ex-aluna de Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a intermissivista; a professora de Conscienciologia; a pesquisadora imberbe; “a foca”; a caloura; a principiante; a bisonha; a amadora; a aprendiz; a novata; a estagiária; a trainee; a pupila; a orientanda; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a duplista; a reeducadora; a epicon lúcido; a escritora; a consciencioterapeuta; a intelectual; a reciclante existencial; a tenepessista; a ofiexista; a proexóloga; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens jejunator; o Homo sapiens deficiens; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens holomaturologus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minijejunice conscienciográfica = aquela da conscin inexperiente, novata, diante da produção conscienciográfica; maxijejunice conscienciográfica = aquela da conscin voluntária veterana, inexperiente quanto à produção conscienciográfica.
          Culturologia: a autocapacitação progressiva na cultura da redação conscienciológica; a cultura da formação do autorado conscienciológico.
          Transições. A transposição de etapas no autodesenvolvimento do autorado conscienciológico objetivando a conquista da veteranice conscienciográfica provoca a passagem de diversas condições conscienciais anacrônicas para automanifestações mais evoluídas. Eis, na ordem alfabética, 10 exemplos de transições evolutivas vivenciadas pelo autorando, no decorrer do autaprimoramento conscienciográfico:
          01. Antenação: a transição entre o corte às influências ideativas baratrosféricas e a abertura às inspirações ideativas avançadas da autoparaprocedência cursista.
          02. Autocognição: a transição entre a falta de acesso à autoparacognição e a sincronização da conscin autora com a linha de cognição multidimensional pessoal.
          03. Comunicação: a transição entre a comunicação escrita taconista, própria do fazedor de média com o público-alvo, e a comunicação gráfica tarística, típica do tarefeiro do esclarecimento lúcido, capaz de clarear os fatos, apontar os erros e oferecer soluções evolutivas.
          04. Cosmoética: a transição entre o mercantilismo do autoconhecimento e a doação intelectual, sem interesse secundário, de ideias e verpons esclarecedoras (gescons).
          05. Elos: a transição entre a desconexão com os retroelos ideológicos patológicos de retrovidas e a conexão com neoelos das correntes ideativas de ponta.
          06. Estilística: a transição entre o estilo de escrita artístico, popular, psicossomático para o estilo técnico, erudito e mentalsomático.
          07. Holopensene: a transição entre a retrofôrma holopensênica do escritor convencional, eletronótico ou literato e a neofôrma do escritor conscienciólogo maduro.
          08. Pensene: a transição entre a autovivência da condição da bradipensenidade e a implantação da autotaquirritmia megagescônica.
          09. Perfil: a transição entre o perfil do médium psicógrafo e o perfil do pangrafista, especialista no registro parapsíquico multímodo, abrangente e avançado.
          10. Visão: a transição entre a egovisão pessoal (mundividência autolimitada) e a autocosmovisão das realidades intra e extrafísicas.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a jejunice conscienciográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Conscienciografia: Comunicologia; Neutro.
          02. Conscienciografologista: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Continuísmo conscienciográfico: Conscienciografologia; Homeostático.
          04. Equação conscienciográfica: Taristicologia; Homeostático.
          05. Escala dos autores mentaissomáticos: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Eunuco intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          07. Flexibilidade autopensênica conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático.
          08. Grafofilia: Conscienciografologia; Neutro.
          09. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico.
          10. Inatividade intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
            11.   Louçania estilística: Taristicologia; Homeostático.
            12.   Primarismo técnico: Experimentologia; Neutro.
            13.   Taquirritmia megagescônica: Megagesconologia; Neutro.
            14.   Trafor da escrita: Traforologia; Homeostático.
            15.   Verbetografofilia: Enciclopediologia; Homeostático.
  A JEJUNICE CONSCIENCIOGRÁFICA É CONDIÇÃO ÍMPAR
  PARA A CONSCIN EX-ALUNA DE CI APLICAR O POTENCIAL DE ESCRITORA, SOB O VIÉS CONSCIENCIOLÓGICO.
 TAL FUNÇÃO, EM TESE, PRETENDIDA NA INTERMISSÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece o potencial pessoal de escritor ou escritora? Vem se permitindo experimentar, enfrentar e superar, sem vacilação, a fase da jejunice conscienciográfica?
            Bibliografia Específica:
            1. Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1, N. 1, 32 enus.; 1 tab.; 76 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR, 2010; páginas 29 a 54.
            2. Idem; Travões na Escrita; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 5, N. 5, 1 E-mail; 2 enus.; 1 minicurrículo; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR, 2014; páginas 29 e 30.
            3. Balona, Málu; Benefícios da Autossuperação dos Travões da Escrita; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 enu.; 1 megapensene trivocabular; 1 microbiografia; 4 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 55 a 58.
            4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 422, 765, 971 e 1.149.
            5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 98.
            6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 233, 402, 403 e 682.
                                                                                                                     R. D. R.