Irresistibilidade Holopensênica Evolutiva

A irresistibilidade holopensênica evolutiva é a força decisiva autovivenciada pela conscin intermissivista, homem ou mulher, propícia a ampliar a recuperação de cons magnos dos princípios da Conscienciologia, rumo ao megafoco pessoal favorável ao cumprimento da autoproéxis.

Você, leitor ou leitora, já sentiu a irresistibilidade holopensênica evolutiva da Cognópolis Foz? Se ainda não teve tal experiência, está se preparando para vivenciá-la?

      IRRESISTIBILIDADE HOLOPENSÊNICA                               EVOLUTIVA
                                   (HOLOPENSENOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. A irresistibilidade holopensênica evolutiva é a força decisiva autovivenciada pela conscin intermissivista, homem ou mulher, propícia a ampliar a recuperação de cons magnos dos princípios da Conscienciologia, rumo ao megafoco pessoal favorável ao cumprimento da autoproéxis.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo in vem do idioma Latim, in, “privação; negação”. A palavra resistível deriva também do idioma Latim, resistere, “parar voltando-se; deter-se; parar; estar afastado; preservar; persistir; teimar; resistir; opor-se; manter-se firme; fazer frente a”. O termo irresistibilidade apareceu no Século XIX. O termo holopensene é a junção do elemento de composição “holo”, do grego hólos, “completo, total, inteiro” com o neologismo da Conscienciologia “pensene”
que significa “pensamento, sentimento e energia”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, energie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, energeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O termo evolutiva origina-se do idioma Francês, évolutif. Apareceu em 1873.
          Sinonimologia: 1. Atratividade ortopensênica insopitável. 2. Autenvolvência pensênica pró-evolutiva. 3. Atração pelas ideias conscienciológicas.
          Neologia. As 3 expressões compostas irresistibilidade holopensênica evolutiva, irresistibilidade holopensênica evolutiva inicial e irresistibilidade holopensênica evolutiva veterana são neologismos técnicos da Holopensenologia.
          Antonimologia: 1. Resistência holopensênica à Conscienciologia. 2. Indiferença ao holopensene conscienciológico. 3. Estagnação evolutiva.
          Estrangeirismologia: o rapport interconsciencial pró-evolutivo; o feeling quanto à proéxis; o estar in love com o Cosmos.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Parafenomenologia Cosmoética.
          Megapensenologia. Eis megapensene relacionado ao tema: – Autevolução: irresistibilidade holopensênica.
          Citaciologia. Eis 3 citações convidativas à reflexão sobre o tema: – Pensamento sem estudo é perigoso. Estudo sem pensamento é tempo perdido (Confúcio, 551–479 a.e.c.). Saber o que é correto, e não o fazer, é falta de coragem (Albert Einstein, 1879–1955). Uma mente que se abre para uma nova ideia jamais retorna ao seu tamanho original (Voltaire, 1694–1788).


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: a irresistibilidade holopensênica evolutiva; o vinco energético com a fogueira ortopensênica; o holopensene pessoal da Experimentologia; o holopensene pessoal da Interassistenciologia; o holopensene pessoal da Cosmovisiologia; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os materpensenes; a materpensenidade; os intermissiopensenes; a intermissiopensenidade; os vincopensenes; a vincopensenidade; a harmonização e o extravasamento cosmoético do materpensene de bom profissional enquanto doador universal; o materpensene descortinado na família evolutiva trilhando os mesmos ideais; o pen do pensene dando ênfase na teática evolutiva.
          Fatologia: a imersão vivencial na Cognópolis Foz; o ato de colocar mais lenha na fogueira interassistencialmente; o megafoco, a afinidade e a vontade inquebrantáveis de estar presente holossomática e holopensenicamente no CEAEC; a intenção pessoal de não só receber, mas atuar junto aos amparadores e compassageiros evolutivos tornando-se minipeça do maximecanismo; o ato de fazer parte da brigada evolutiva no sentido de não deter o fogo do avanço conscienciológico, mas sim alimentá-lo, inserindo as consciências predispostas nele; o ato de ficar com os pés na Cognópolis Foz mantendo o mentalsoma na teática; o autoinvestimento na cláusula pétrea da proéxis; a vivência da Descrenciologia; a maratona dos intermissivistas mantendo a tocha acesa do autoconhecimento, das verpons, da assistencialidade e da tares; a busca de resposta para as questões clássicas: De onde vim? Onde estou? Para onde vou?; o ato de assumir e não sumir; a priorização das ideias inatas pró-evolutivas; o ato de praticar as vivências tidas no Curso Intermissivo; o ato de vivenciar a neoverpon; o ato de abrir mão da zona de conforto para maior conforto evolutivo; o vínculo com a Conscienciologia alinhado ao gosto pessoal; a prática natural de aliar o universalismo ao fraternismo; a aplicação dos autotrafores; a autopesquisa aplicada com vontade ferrenha; o pacifismo pessoal ao estar na Cognópolis junto ao grupo evolutivo; o respeito ao nível evolutivo de si próprio e dos outros; o passado atuando no presente e o aceite do momento presente na condição de prêmio autevolutivo; o achego à família evolutiva; o silêncio falando mais alto, imbuído de passividade e serenismo; o chancelamento autevolutivo confirmado através da Descrenciologia e das neoverpons; a felicidade de ser você mesmo; o regozijo de se reconhecer intermissivista; o conforto e a alegria mentalsomática em defender verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo a harmonia holossomática e a conexão com amparadores extrafísicos; a clariaudiência vivenciada em laboratório, seguida de confirmação dos compassageiros evolutivos de pacto feito no Curso Intermissivo (CI); o mentalsoma tomando as rédeas da autopensenidade na teática multidimensional; o fortalecimento energossomático com serenidade, sincrônico ao ritmo evolutivo grupal; a retrocognição sadia; a euforia mentalsomática transcendente; o ene do pensene fazendo intercâmbio com as energias conscienciais (ECs); a sinalética energética pessoal utilizada, enquanto meio de comunicação, angariando autoconfiança; a potencialização das energias conscienciais; a veracidade dos sentimentos expressados; o fenômeno da ectoplasmia direcionado sistematicamente para a doação universal; a otimização do uso da precognição; a identificação de EVs involuntários, intensos e permanentes parapercebidos logo após a chegada ao CEAEC; a recuperação de cons acompanhada de gratidão pelas oportunidades recebidas; a manutenção sadia, potencializada, serena e harmônica da holopensenidade dos amparadores extrafísicos; a convicção de o balneário energético CEAEC ser réplica de comunidade extrafísica avançada.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo materpensene assistencial–trabalhos energéticos desenvolvidos; o sinergismo da teoria e prática conscienciológica; o sinergismo trafor-autoconfiança; o sinergismo megafoco–pensene inato; o sinergismo imparcialidade-Cosmoética-universalismo.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da evitação do estupro evolutivo; o princípio do menos doente ajudar o mais doente; o princípio atrator da energia; o princípio pessoal de pensar grande; o princípio “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”; o princípio da megafraternidade; o princípio da autenticidade; o princípio pessoal de não fazer “negocinho” antievolutivo; o princípio pessoal do aproveitamento máximo da oportunidade da vida intrafísica; o princípio da influência holopensênica.
          Codigologia: o código da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o código de prioridades pessoais; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria das verdades relativas de ponta (verpons); a teoria do pensene; a teoria da interassistencialidade; a teoria da evolução consciencial.
          Tecnologia: as técnicas de autopesquisa; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as técnicas bioenergéticas aplicadas à vivência holossomática; a técnica da tenepes; a técnica das 40 manobras energéticas.
          Voluntariologia: o voluntário ativo quanto à interassistência; o voluntário minipeça do maximecanismo interassistencial; a voliciolina no trabalho voluntário.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório das dinâmicas parapsíquicas.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Intermissiologia; o Colégio Invisível da Pesquisologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Megafraternologia.
          Efeitologia: os efeitos do parapsiquismo intelectual; o efeito intrafísico da assistência à conscin paraperceptiva; os efeitos dos banhos de energia; o efeito de sempre querer saber mais; o efeito ação e reação; o efeito das experiências marcantes advindas de frases ouvidas e da participação em cursos, laboratórios, dinâmicas parapsíquicas; o efeito da liberdade holossomática; o efeito da mudança de hábitos de maneira natural; os efeitos dos trafores, contribuído de maneira gradativa para eliminar os trafares; o efeito do resgate dos colegas intermissivistas; os efeitos das senhas intermissivas; o efeito da autopensenização “antes tarde ao invés de na próxima”; o efeito de deixar para trás os bagulhos energéticos.
          Neossinapsologia: as neossinapses desencadeadoras de desbloqueios holossomáticos; as neossinapses resultantes da teática autopensênica pró-evolutiva; as neossinapses oriundas dos Cursos Intermissivos; as neossinapses criadas a partir da comunicação mentalsomática com os amparadores extrafísicos; as neossinapses adquiridas com os neologismos conscienciológicos.
          Ciclologia: o ciclo da renovação pessoal reconhecer-reciclar-recomeçar; o ciclo vontade-recebimento-doação; o ciclo assim-desassim; o ciclo plantação-colheita; o ciclo encontros-desencontros-reencontros.
          Enumerologia: a assunção da irresistibilidade evolutiva; a assunção do autodiscernimento; a assunção da autoproéxis; a assunção da teática; a assunção da autevolução; a assunção da autoconfiança; a assunção do autocomprometimento.
          Binomiologia: o binômio autassistência-heterassistência; o binômio investimento-recebimento; o binômio imersão mesológica–recuperação de cons; o binômio autodidatismo-cognição; o binômio veterano-novato; o binômio irresistibilidade–atração pensênica; o binômio mimo holossomático–gratidão.
          Interaciologia: a interação quantidade-qualidade-profundidade; a interação energizador-energizado; a interação estado vibracional–equilíbrio holossomático; a interação assistencialidade-imparcialidade; a interação mentalsoma-energossoma.
          Crescendologia: o crescendo doador desinteressado–doador universal; o crescendo fraternismo-universalismo; o crescendo amparador intrafísico–amparador extrafísico; o crescendo tacon-tares; o crescendo introspecção-autorreflexão-autortopensenidade.
          Trinomiologia: o trinômio assistencialidade-cosmoeticidade-amparabilidade; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio determinação-realização-resultado; o trinômio atração-ortopensenidade-cosmovisão.
          Polinomiologia: o polinômio atraso-introspecção-reflexão-autodefinição-autoconscientização-lucidez-ação; o polinômio reflexão–introspeção–recuperação de cons–euforin gratificante; o polinômio psicosfera-holosfera-redescoberta-reconhecimento; o polinômio observação–registro mental–autoconfiança–autodeterminação; o polinômio autabertismo–pensene elevado–lucidez–gratidão.
          Antagonismologia: o antagonismo apriorismose / abertismo; o antagonismo superficialidade / profundidade; o antagonismo negocinho / autocoerência; o antagonismo postergação / priorização; o antagonismo desvinculado / vinculado; o antagonismo antes / depois; o antagonismo pré-julgamento / pós-julgamento; o antagonismo dentro / fora.
          Paradoxologia: o paradoxo de a minifrase bem colocada no momento certo poder ser a sentença maior, mais eufônica e mais impactante evolutivamente.
          Politicologia: a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a experimentocracia; a assistenciocracia; a cognocracia; a voluntariocracia; a proexocracia.
          Legislogia: as leis da Cosmoética; a lei de causa e efeito; a lei da ação e reação; as leis da evolução; a lei da atração.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a evoluciofilia; a intermissiofilia; a voluntariofilia; a fraternofilia; a universalismofilia; a cosmofilia.
          Fobiologia: a fobofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome da interiorose; a síndrome da apriorismose.
          Mitologia: a superação dos mitos, ritos e crenças.
          Holotecologia: a teaticoteca; a energossomatoteca; a assistencioteca; a experimentoteca; a cosmoteca; a parapsicoteca; a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a proexoteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Holopensenologia; a Homeostaticologia; a Proexologia; a Amparologia; a Extrafisicologia; a Teaticologia; a Energossomatologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia; a Perfilologia; a Autopriorologia; a Autopesquisologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a pessoa autodidata; a consciência autocosmoética; a conscin cosmovisiológica; a consciência universalista; a conscin interassistencial; a conscin fraternal; a conscin autodecisora; a conscin organizadora; a conscin autopesquisadora; a conscin minipeça do maximecanismo interassistencial.
          Masculinologia: o intermissivista; o evoluciente; o conscienciólogo; o autexperimentador; o autodidata; o acoplamentista; o retrocognitor; o sistemata; o colaborador; o amparador intrafísico; o compassageiro evolutivo; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tertuliano; o teletertuliano; o professor; o aluno; o projetor consciente; o autopesquisador; o pacificador; o tenepessista; o universalista; o voluntário; o ideólogo; o tocador de obras; o doador universal; o sensitivo ectoplasta; o verbetólogo; o verbetógrafo.
          Femininologia: a intermissivista; a evoluciente; a consciencióloga; a autexperimentadora; a autodidata; a acoplamentista; a retrocognitora; a sistemata; a colaboradora; a amparadora intrafísica; a compassageira evolutiva; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tertuliana; a teletertuliana; a professora; a aluna; a projetora consciente; a autopesquisadora; a pacificadora; a tenepessista; a universalista; a voluntária; a ideóloga; a tocadora de obras; a doadora universal; a sensitiva ectoplasta; a verbetóloga; a verbetógrafa.
          Hominologia: o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens sensitivus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens conscientiologus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: irresistibilidade holopensênica evolutiva inicial = o primeiro contato estabelecido com o holopensene da Conscienciologia; irresistibilidade holopensênica evolutiva veterana = o contato diuturno com o holopensene da Conscienciologia, após a radicação vitalícia na Cognópolis Foz.
            Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura da observação atenta; a cultura holossomática; a cultura da cosmovisão; a cultura da Descrenciologia; a cultura do abertismo; a cultura da Experimentologia.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais evidenciando relação estreita com a irresistibilidade holopensênica evolutiva, indicados para expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático.
            03. Autoposicionamento de ponta: Autopriorologia; Homeostático.
            04. Categoria da minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            05. Cronoevoluciologia: Autevoluciologia; Neutro.
            06. Educação despertológica: Reeducaciologia; Homeostático.
            07. Efeito balneário bioenergético: Evoluciologia; Homeostático.
            08. Efeito intermissivo: Autevoluciologia; Homeostático.
            09. Holopensene interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            10. Investimento consciencial: Proexologia; Homeostático.
            11. Paraconexão: Interassistenciologia; Neutro.
            12. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            13. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro.
            14. Tertuliofilia: Tertuliologia; Neutro.
            15. Vínculo proexológico: Proexologia; Homeostático.
    A COGNÓPOLIS FOZ EXERCE NOS INTERMISSIVISTAS
   E PRÉ-INTERMISSIVISTAS IRRESISTIBILIDADE HOLOPENSÊNICA EVOLUTIVA, INSERINDO O PROEXISTA NA CONDIÇÃO DE MINIPEÇA LÚCIDA NA MAXIPROÉXIS GRUPAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já sentiu a irresistibilidade holopensênica evolutiva da Cognópolis Foz? Se ainda não teve tal experiência, está se preparando para vivenciá-la?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 523, 528, 678, 930 e 931.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 95, 372, 414, 415 e 809.
            3. Idem; Nossa Evolução; revisores Alexander Steiner; & Sheila Guia; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 1 website; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 32 a 34, 109, 110 e 113 a 118.
                                                                                                                      M. L. P.