Intervenção Espacial Cosmoética

A intervenção espacial cosmoética é o conjunto de práticas, relativas à edificação e à urbanização, planejadas e realizadas de modo a promover rastro energético homeostático no ambiente, contribuindo com a reurbanização intra e extrafísica do Planeta Terra.

Você, leitor ou leitora, tem consciência do impacto multidimensional provocado pelas ações pessoais nos ambientes intrafísicos? Qual é a herança deixada nos espaços criados ou transformados por você, são rastros energéticos homeostáticos ou nosográficos?

      INTERVENÇÃO ESPACIAL COSMOÉTICA
                                (PARARREURBANOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A intervenção espacial cosmoética é o conjunto de práticas, relativas à edificação e à urbanização, planejadas e realizadas de modo a promover rastro energético homeostático no ambiente, contribuindo com a reurbanização intra e extrafísica do Planeta Terra.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo intervenção procede do idioma Latim, interventio, “abono; fiança; garantia”, radical de interventum, supino de intervenire, “estar entre; sobrevir; assistir; entremeter-se; ingerir-se; intervir; meter-se de permeio; embaraçar-se; impedir”. Surgiu no Século XV. A palavra espaço vem do mesmo idioma Latim, spatium, “distância entre dois pontos; área ou o volume entre limites determinados”. Apareceu no Século XIV. O elemento de composição cosmo provém do idioma Grego, kósmos, “ordem; organização; mundo; universo”. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. O vocábulo ética deriva do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia aplicada aos estudos da moral”, e este do idioma Grego, éthikós. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Intervenção espacial reurbanizadora. 2. Interferência cosmoética no ambiente. 3. Manifestação cosmoética no ambiente físico.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 54 cognatos derivados do vocábulo espaço: autespaço; ciberespaço; espaçada; espaçado; espaçador; espaçadora; espaçamento; espaçar; espaçaria; espaceada; espaceado; espacear; espacejada; espacejado; espacejamento; espacejar; espacial; espacialidade; espacialização; espacializada; espacializado; espacializador; espacializadora; espacializante; espacializar; espacializável; espacionauta; espacionave; espaciosa; espaciosidade; espacioso; espaço-imagem; espaçomodelismo; espaçomodelista; espaçonauta; espaçonáutica; espaçonave; espaço-objeto; espaçoporto; espaçosa; espaçoso; espaço-tempo; espaço temporal; hiperespaço; inespacial; interespacejada; interespacejado; interespacejamento; interespacejar; interespacejo; miniespaço; parespaço; subespacial; subespaço.
          Neologia. As 4 expressões compostas intervenção espacial cosmoética, minintervenção espacial cosmoética, maxintervenção espacial cosmoética e megaintervenção espacial cosmoética são neologismos da Pararreurbanologia.
          Antonimologia: 1. Intervenção espacial anticosmoética. 2. Ação pró-estigma ambiental. 3. Manifestação anticosmoética no ambiente físico.
          Estrangeirismologia: o green building; a passive house; o sustainable building; o healthy building; a building related illness; a sick building syndrome; o green washing; a embody energy dos materiais; a análise da ecological footprint; o act local, think global.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao impacto multidimensional das ações pessoais no ambiente.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Intervenção: materialização pensênica. Nossos pensenes criam. Cosmoética: pedra fundamental.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Pararreurbanologia; o holopensene de fraternismo em relação aos compassageiros evolutivos; o holopensene ecofílico; o holopensene de responsabilidade social e parassocial; o holopensene de autoincorruptibilidade quanto à aplicação dos conhecimentos de ponta na área da edificação; o holopensene de respeito pelas gerações futuras; o holopensene de atualização profissional constante; a pressão holopensênica dos ambientes intra e extrafísicos influenciando a manifestação das consciências; o holopensene de responsabilidade pela saúde do Planeta; a plasmagem da ortopensenidade pessoal e coletiva; os espaços físicos materializando os pensenes pessoais; a atração pelos pensenes afins; os morfopensenes definidores dos espaços extrafísicos; a morfopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a herança morfopensênica; a ação promotora de holopensene homeostático.
          Fatologia: a intervenção espacial cosmoética; a ação antiestigma ambiental; o antibagulhismo energético; a intenção assistencial do profissional da construção civil na atuação diária; a utilização de elementos arquitetônicos como luz, cores, formas e texturas criando ambientes otimizadores das atividades a serem desenvolvidas no local; os espaços físicos favorecendo as manifestações conscienciais; os profissionais utilizando técnicas projetuais, de modo lúcido, influenciando positivamente os utilizadores; a Psicologia Ambiental; a ventilação e iluminação naturais evitando a estagnação energética do ambiente; a atenção e lucidez quanto às consequências da intervenção pessoal; a atração pelos ambientes físicos afins; a preocupação socioambiental na elaboração dos projetos e nas intervenções dos espaços; os valores pessoais permeando a criação e utilização dos ambientes; a minimização do impacto negativo nos ambientes construídos; a lucidez quanto ao impacto da escolha dos materiais no desempenho energético do edifício; os materiais reciclados; os materiais reutilizados; a energia incorporada dos materiais; os materiais limpos implicando na redução do consumo de energia; a Bioarquitetura; a Bioclimatologia; a implementação de estratégias bioclimáticas nos projetos de construção; o edifício solar passivo; o aproveitamento da radiação solar para aquecimento do ambiente; a ventilação natural reduzindo a necessidade de condicionamento do ambiente; o sombreamento dos envidraçados evitando o sobreaquecimento; o papel da orientação solar na eficiência energética do edifício; os edifícios energívoros; os edifícios energeticamente eficientes; a redução das emissões de dióxido de carbono (CO2), principal responsável pelo efeito estufa e aquecimento global; a utilização de energias renováveis; a instalação de painéis solares térmicos; a geração de energia elétrica através da instalação de painéis fotovoltaicos; os edifícios doentes; os edifícios saudáveis; a qualidade do ar interno; a certificação energética dos edifícios; os sistemas e equipamentos “Classe A”; a certificação da sustentabilidade das edificações; a instalação de telhados verdes; a eficiência hídrica; o aproveitamento da água da chuva; o aproveitamento das águas residuais; a avaliação do impacto ambiental; a preservação da biodiversidade; o desenvolvimento sustentável; a reurbin; o Estado Mundial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os rastros energéticos deixados pelas consciências; a autoconscientização quanto ao impacto dos espaços construídos a nível multidimensional; o passivo ambiental grupal multidimensional; a limpeza dos rastros energéticos negativos; as comunexes patológicas; as comunexes sadias; a reurbex; a autolucidez quanto às consequências da intervenção espacial a nível holocármico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC)–aplicação dos princípios da sustentabilidade; o sinergismo intervenção espacial–intervenção intraconsciencial.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); a implementação dos princípios da sustentabilidade.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da herança seriexológica; a teoria da restauração evolutiva.
          Tecnologia: a técnica de projeto; a técnica do detalhismo; a técnica da construção sustentável; a técnica da recolha seletiva de resíduos; a técnica de aproveitamento dos recursos naturais; a técnica da reurbanização; a técnica da atualização verponológica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Holocarmologia; o laboratório conscienciológico da Reurbexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Policarmologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Serenologia.
         Efeitologia: o efeito ilha de calor; o efeito dos traços pessoais nas próprias intervenções espaciais; o efeito da recin na melhoria do espaço; o efeito halo ou em ricochete das manifestações conscienciais; o efeito do rastro energético das intervenções espaciais na conta-corrente holocármica.
         Neossinapsologia: as neossinapses advindas do estudo das verpons tecnológicas; as neossinapses resultantes de recins pessoais.
         Ciclologia: o ciclo da água; o ciclo do carbono; o ciclo de vida dos materiais; o ciclo virtuoso da intervenção cosmoética retroalimentando a vontade de atualização verponológica no exercício profissional; o ciclo erro-retratação; o ciclo de recomposição grupocármica; o ciclo amadorismo–profissionalismo holocármico.
         Enumerologia: a intervenção espacial autolúcida; a intervenção espacial materializada; a intervenção espacial qualificada; a intervenção espacial vivenciada; a intervenção espacial herdada; a intervenção espacial evolutiva; a intervenção espacial reurbanizadora.
         Binomiologia: o binômio custo-benefício; o binômio atitude cosmoética–tranquilidade íntima; o binômio intervenção cosmoética–responsabilidade holocármica; o binômio reurbins-reurbex.
         Interaciologia: a interação mudança tecnológica–mudança social; a interação respeito pelo soma–respeito pela Terra enquanto ambientes receptáculos da consciência; a interação ambiente natural respeitado–energia imanente preservada.
         Trinomiologia: o trinômio reeducação-pesquisa-intervenção.
         Polinomiologia: o polinômio cosmoética–tecnologias verdes–construção sustentável–reurbin–rastro energético homeostático–reurbex.
         Antagonismologia: o antagonismo preservação ambiental / crescimento econômico desenfreado; o antagonismo foco no desempenho ambiental do edifício / foco no resultado estético do edifício.
         Paradoxologia: o paradoxo do menos poder ser mais.
         Politicologia: a política ambiental; a política de eficiência energética.
         Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da ação e reação; a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da interdependência consciencial; a legislação ambiental.
         Filiologia: a ecofilia; a neofilia; a tecnofilia.
         Fobiologia: a neofobia; a cognofobia.
         Sindromologia: a síndrome do hiperconsumismo; a síndrome do edifício doente.
         Maniologia: a ecomania; a mania ectópica de consumir produtos e tecnologias construtivas estrangeiras, inadequadas ao clima local.
         Mitologia: a queda do mito da inconsequência das ações humanas no ambiente; o mito da incompatibilidade entre crescimento econômico e preservação da Natureza; o mito da autorregeneração eterna da Natureza; o mito do alto custo de soluções amigas do ambiente.
         Holotecologia: a arquitetoteca; a holocarmaloteca; a desenhoteca; a verponoteca; a tecnoteca; a urbanoteca; a ecoteca; a energoteca; a criativoteca; a reurbanoteca.
         Interdisciplinologia: a Pararreurbanologia; a Arquiteturologia; a Autodiscernimentologia; a Reciclologia; a Experimentologia; a Ecologia; a Intrafisicologia; a Urbanologia; a Cosmovisiologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Holocarmologia.


                                            IV. Perfilologia

         Elencologia: a consréu ressomada; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a consciência reciclofóbica; a consciência reciclofílica; a consciência neofílica; a conscin intermissivista; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto; o ser Serenão.
          Masculinologia: o cidadão; o inquilino; o dono de casa própria; o arquiteto; o engenheiro; o paisagista; o urbanista; o construtor; o assistente social; o cognopolita; o pararreurbanologista; o reurbanizador.
          Femininologia: a cidadã; a inquilina; a dona de casa própria; a arquiteta; a engenheira; a paisagista; a urbanista; a construtora; a assistente social; a cognopolita; a pararreurbanologista; a reurbanizadora.
          Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens reurbanisator; o Homo sapiens serenissimus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: minintervenção espacial cosmoética = a troca de lâmpada incandescente por lâmpada de LED; maxintervenção espacial cosmoética = a construção de residência ecológica; megaintervenção espacial cosmoética = a construção de Cognópolis aplicando os princípios e estratégias da sustentabilidade.
          Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura arquitetônica; a cultura do respeito ambiental; a cultura do ser cosmoético; a cultura da maxifraternidade; a cultura do universalismo; a cultura reurbanizadora.
          Teaticologia. Do ponto de vista da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 categorias de intervenções espaciais cosmoéticas, e as respectivas consequências positivas:
          01. Antipoluentes: o controle das fontes de poluentes na utilização dos espaços.
          Consequência positiva: qualidade do ar interno mantido com reduzida necessidade de ventilação mecânica evitando doenças nos ocupantes e promovendo o consumo eficiente de energia.
          02. Arquitetura Bioclimática: a intervenção espacial em conformidade com o clima e local de implantação.
          Consequência positiva: conforto higrotérmico, lumínico e níveis de ventilação adequados com eficiente consumo de energia, reduzindo as emissões de CO2, gás de efeito estufa.
          03. Biodiversidade: a intervenção consequente com a realização do projeto e da construção em consonância com estudo de impacto ambiental.
          Consequência positiva: preservação das espécies e equilíbrio dos ecossistemas.
          04. Fontes alternativas de energia: a produção de energia a partir de fontes renováveis.
          Consequência positiva: consumo de energia de origem fóssil reduzido, contribuindo para a redução da emissão de CO2, gás de efeito estufa.
          05. Materiais baixo emissivos: a escolha e aplicação de materiais de construção, tintas, vernizes e mobiliário com baixo nível de emissão de poluentes.
          Consequência positiva: qualidade do ar interno evitando doenças nos ocupantes.
          06. Materiais com baixa energia incorporada: a seleção e aplicação de materiais com baixo nível de energia incorporada (análise do ciclo de vida dos materiais).
          Consequência positiva: consumo eficiente de energia contribuindo para a redução da emissão de CO2, gás de efeito estufa.
          07. Produtos certificados: a seleção de produtos certificados com selo verde emitido por instituição normatizadora reconhecida.
          Consequência positiva: preservação do meio ambiente e da saúde das pessoas.
          08. Recursos hídricos: a gestão sustentável dos recursos hídricos através da captação e do consumo eficiente.
          Consequência positiva: disponilibidade da água potável garantida à população terrestre.
          09. Resíduos: a gestão dos resíduos através da redução do consumo, da reutilização, reciclagem dos produtos e adequado descarte.
          Consequência positiva: disponibilidade dos recursos naturais garantida às gerações futuras, em quantidade e qualidade.
          10. Sistemas construtivos: a escolha de sistemas construtivos adequados e criteriosamente executados evitando patologias na edificação, como aparecimento de bolor.
          Consequência positiva: qualidade do ar interno contribuindo para a prevenção de doenças nos ocupantes.
          11. Sistemas energeticamente eficientes: a utilização de equipamentos e sistemas de iluminação e climatização com elevada classe de eficiência energética (classe A).
          Consequência positiva: consumo eficiente de energia contribuindo para a redução da emissão de CO2, gás de efeito estufa.
          Interprisiologia. Do ponto de vista da Grupocarmologia, a qualidade dos rastros energéticos deixados como herança pela conscin, conforme a Cosmoética das intervenções no espaço construído, ditará o nível de interprisão com o grupo evolutivo.
          Herança. Os resultados das ações levadas a cabo pelas conscins serão recebidos pelas mesmas em vidas futuras. Vale lembrar: somos antepassados de nós mesmos.
          Conscienciometrologia. Do ponto de vista da Conscienciometrologia, o nível de cosmoética ambiental de cada consciência está relacionada à qualidade do rastro energético deixado por elas nos ambientes onde se manifesta.
          Serenologia. Pela Pensenologia, o rastro energético dos Serenões é homeostático, ao modo de antiestigmas ambientais, em função de extirparem energias conscienciais patológicas, residuais.
          Holomaturologia. Do ponto de vista da Holomaturologia, as consciências estão para o Serenão, assim como os edifícios atuais estão para a sustentabilidade. Nós buscamos o serenismo, assim como o planejamento e a construção de edifícios e espaços urbanos atuais buscam a sustentabilidade, em direção ao Estado Mundial.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a intervenção espacial cosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Arquitetura Verde: Intrafisicologia; Homeostático.
          02. Arquitetura Reparadora: Acertologia; Neutro.
          03. Auteducabilidade: Parapedagogiologia; Neutro.
          04. Blindagem energética de ambientes: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          05. Chão: Intrafisicologia; Neutro.
          06. Desperdício: Ecologia; Nosográfico.
          07. Edificação conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático.
           08.    Educação Ambiental: Reeducaciologia; Neutro.
           09.    Empreendedorismo reurbanizador: Evoluciologia; Homeostático.
           10.    Empreendimento sustentável: Intrafisicologia; Neutro.
           11.    Nível da interassistencialidade: Interassistenciologia; Neutro.
           12.    Preponderância da Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
           13.    Saúde ambiental: Paraecologia; Homeostático.
           14.    Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
           15.    Vida ecológica: Intrafisicologia; Homeostático.
 TODA INTERVENÇÃO ESPACIAL É CONCRETIZAÇÃO PENSÊNICA DA CONSCIN. TORNÁ-LA COSMOÉTICA DEPENDE
      DA TEÁTICA DE PRINCÍPIOS DA SUSTENTABILIDADE
                     EM PROL DA EVOLUÇÃO PLANETÁRIA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem consciência do impacto multidimensional provocado pelas ações pessoais nos ambientes intrafísicos? Qual é a herança deixada nos espaços criados ou transformados por você, são rastros energéticos homeostáticos ou nosográficos?
           Bibliografia Específica:
           1. Tirone, Lívia; & Nunes, Ken; Construção Sustentável: Soluções Eficientes hoje, a nossa Riqueza de amanhã; 216 p.; 2 seções; 15 caps.; glos. 19 termos; 25 x 21,5 cm; br.; Dinalivro; Lisboa; Portugal; 2007; páginas 100 a 110 e 118 a 209.
           2. University College Dublin; Conselho de Arquitetos da Europa; Softech; & Associação Finlandesa de Arquitetos: Princípios e Práticas de Projeto para uma Arquitectura Sustentável (A Green Vitruvius); trad. Isabel Falcão Trigoso; & Associados; 146 p.; 5 seções; 27 caps.; 30 x 21 cm; br.; Ordem dos Arquitetos; Lisboa; Portugal; 2001; páginas 25 a 44, 53, 56, 58 a 93, 113 a 124, 140 e 141.
           3. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 32 a 38, 42, 43, 244 a 248, 252 a 255, 271 a 317, 836 a 840, 848 a 852, 858 a 860, 1.018 a 1.022 e 1.031 a 1.039.
           4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 151 e 276.
                                                                                                                      P. B. S.