A infantilização social é a tendência cultural de parcela da população adulta em valorizar aspectos conscienciais imaturos, relativos às etapas etárias anteriores, época na qual geralmente prevalece a baixa lucidez consciencial resultante do restringimento ressomático, observada em predileções e manifestações comportamentais extemporâneas, opção contrária à antecipação da automaturidade proposta pela Conscienciologia.
Você, leitor ou leitora, costuma ponderar sobre o fenômeno da infantilização social? Identifica influências desse fenômeno na presente ressoma? Em qual período existencial? Em quais áreas de manifestação? Por quanto tempo? Há prejuízos para a autoproéxis?
INFANTILIZAÇÃO SOCIAL (SOCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A infantilização social é a tendência cultural de parcela da população adulta em valorizar aspectos conscienciais imaturos, relativos às etapas etárias anteriores, época na qual geralmente prevalece a baixa lucidez consciencial resultante do restringimento ressomático, observada em predileções e manifestações comportamentais extemporâneas, opção contrária à antecipação da automaturidade proposta pela Conscienciologia. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo infância procede do idioma Latim, infantia, “dificuldade ou incapacidade de falar; mudez; infância; meninice; primeira idade dos animais; o que é novo; novidade”, de infans, “que não fala; criança”. Apareceu no Século XVI. O termo social deriva do mesmo idioma Latim, socialis, “relativo aos aliados; de aliado; feito para sociedade; social; sociável; nupcial; conjugal”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Infantilização da Sociedade. 2. Socin infantilizada. 3. Subadultidade social. 4. Imaturidade social. 5. Puerilismo cultural. 6. Infantilidade grupal. Neologia. As duas expressões compostas infantilização social circunscrita e infantilização social ampla são neologismos técnicos da Sociologia. Antonimologia: 1. Sociedade amadurecida. 2. Maturidade cultural. 3. Hiperacuidade evolutiva coletiva. Estrangeirismologia: o childish lifestyle; os kidults; os big babies; os grups (grown ups); os teenagers barbados; os ageless. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da autevolutividade lúcida. Coloquiologia: a felicidade de faz de conta; o anseio pelo oba oba; o hábito de cair na farra nos finais de semana; as ondas de entusiasmo fugaz; a pretensão de curtir indefinidamente prazeres juvenis; o chororô diante das rugas; o ato de mandar às favas a automaturidade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal infantilizado; o holopensene pessoal da imaturidade consciencial; os infantopensenes; a infantopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; a autopensenização superficial; a autopensenidade monovisiológica; a vulnerabilidade às pressões holopensênicas infantilizantes. Fatologia: a infantilização social; o universo infantil estendido ao mundo adulto; a celebração da imaturidade; a apologia midiática de comportamentos juvenis; a nostalgia da infância; a ode à criança interior; o incentivo e legitimização social da infantilidade; a reprodução do imaginário infantil em empreendimentos para adultos; a vendagem de clima de sonho; a desvalorização do amadurecimento; a seriedade da vida adulta considerada tediosa e desinteressante; a despriorização de posturas maduras para manter a aura idealizada de juventude; a estigmatização da velhice considerada anticlímax existencial; a negação da idade física; a infantilidade perduradoura; a mentalidade infantil no adulto mentalmente são; a abordagem superficial às realidades; a insegurança quanto ao futuro; a maturação psicológica abortada; o estacionamento no egocentrismo infantil; o controle insuficiente das reações passionais; a fuga à resolução de problemas íntimos; as soluções rasas para problemas profundos; a baixa autocrítica; o desapreço pela autolucidez; o desenvolvimento insatisfatório das autopotencialidades; a ignorância quanto às perdas no dispêndio improdutivo do tempo existencial; a regressão consciencial; a calourice evolutiva. Parafatologia: a necessária autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autoparapsiquismo obnubilado devido a hiperexcitabilidade perante o mundo intrafísico; o excessivo onirismo impedindo a paralucidez; o sonambulismo extrafísico; o paravisual infantil espontaneamente mantido pela conscin adulta. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo de atos maduros, lúcidos, atuando na transformação gradativa do holopensene planetário de hospital em escola. Principiologia: o princípio da evolução lúcida interassistencial. Teoriologia: a teoria do porão consciencial; a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo as omissões deficitárias; a teoria do Homo sapiens reurbanisatus; a teoria da holomaturidade; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da seriéxis; a teoria do holossoma. Tecnologia: a técnica da lupa maturológica; a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica de evitação do estupro evolutivo; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; as técnicas energéticas; as técnicas projetivas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Cosmograma. Colegiologia: o Colégio Invisível da Holomaturologia. Efeitologia: os efeitos regressivos de a consciência manter-se na órbita da infância; os efeitos frustrantes da vontade confessa de ser criança para sempre; os efeitos alienantes de ignorar o curso do tempo; os efeitos desviantes das paixões infantis mantidas na adultidade; os efeitos desastrosos da mentalidade infantil em corpo adulto; os efeitos da Era da Fartura no boavidismo; os efeitos antiproéxis da mentalidade infantilizada. Ciclologia: o porão consciencial estendido ao longo do ciclo etário humano; o ciclo de automimeses dispensáveis vida após vida. Enumerologia: a infantilização do idoso; a infantilização do enfermo; a infantilização do telespectador; a infantilização do leitor; a infantilização do consumidor; a infantilização do eleitor; a infantilização do público. O gosto pela ilusão; a adição pela brincadeira; a sede de paixões; o vício de colo; o medo do escuro; o hábito da birra; a queda pela folia. Binomiologia: o binômio avanço na idade–mesmo comportamento; o binômio juvenização somática–cirurgias plásticas; o binômio exaltação de valores juvenis–desvalorização da velhice; o binômio imaturidade-inexperiência; o binômio maturidade consciencial–erudição multidimensional; o binômio mundividência infantilizada–distorções cognitivas; o binômio autassédio-heteassédio. Interaciologia: a interação infantilização-boavidismo; a interação infantilização-insegurança; a interação infantilização-consumo; a interação quinquilharias–casa-depósito; a interação dispersão consciencial–curiosidade multívola; a interação autengano-medo; a interação restringimento ressomático–porão consciencial. Trinomiologia: o trinômio ingenuidade-inexperiência-imaturidade; o trinômio irracionalidades-emocionalismos-autassédios; o trinômio irresponsabilidades-inconsequências-erronia; o trinômio autoinfantilização-autorregressão-autovitimização; o trinômio da atuação madura refletir antes–ponderar consequências–assumir responsabilidades; o trinômio do desenvolvimento mentalsomático reflexão elevada–concentração mental–estudo constante; o trinômio da holomaturidade autodiscernimento-CPC-interassistencialidade. Antagonismologia: o antagonismo adulto / criança; o antagonismo idade mental / idade física; o antagonismo maturidade consciencial / maturidade cronológica; o antagonismo mentalsomaticidade / subcerebralidade; o antagonismo superdotação evolutiva / criancice; o antagonismo nulificação da infância / adultescência; o antagonismo serenismo / subadultidade. Paradoxologia: o paradoxo envelhecimento populacional–infantilização social; o paradoxo cultural adultização da infância–infantilização do adulto; o paradoxo do geronte infantilizado; o paradoxo da prescrição de hobbies e passatempos pueris aos veteranos da vida; o paradoxo aparência moderníssima–essência conservadoríssima; a condição paradoxal da consciência optar pela própria obnubilação; o paradoxo do autengano. Politicologia: as políticas espúrias de dominação através da infantilização da população; a despolitização populacional através de escolarização falha; os regimes políticos ditatoriais impondo a infantilização dos cidadãos ao cercear liberdades; a crença ingênua no político-herói capaz de sozinho resolver todo o destino da nação; o marketing político eleitoral privilegiando sons, imagens e maquilagens ao invés de propostas e programas de governo do candidato; a aclamação da monarquia, direta ou indireta, a partir da valorização romanceada de papéis e figuras da realeza; a relevância social da vontade política na promoção de campanhas educativas. Legislogia: as leis da Fisiologia Humana regendo o envelhecimento somático; as leis da Parafisiologia permitindo o surgimento de ideias inatas sobre o aproveitamento da fase infantil; as leis para a segurança pessoal e coletiva respeitadas somente quando há vigilância e punição na Socin Infantilizada. Filiologia: a ludofilia. Fobiologia: a gerontofobia; a tanatofobia. Sindromologia: a síndrome do infantilismo; a síndrome do canguru; a síndrome de Peter Pan; a síndrome de Cinderela; a síndrome de Poliana; a síndrome de Gabriela; a síndrome do avestruzismo. Maniologia: a toxicomania; a riscomania; a idolomania. Mitologia: o mito da felicidade gerada pela irresponsabilidade juvenil retratado nos meios de comunicação social; o mito dos anos dourados da infância; o mito da inocência infantil; o mito do elixir da juventude. Holotecologia: a infantoteca; a maturoteca; a holomaturoteca; a psicossomatoteca; a psicoteca; a socioteca; a antropoteca. Interdisciplinologia: a Sociologia; a Parapatologia; a Psicossomatologia; a Desviologia; a Automimeticologia; a Autorregressiologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin pré-serenona vulgar; o adulto-criança; a eterna criança; a criança grande; o marmanjo aficionado por personagem infantil; a isca humana inconsciente; a geração bumerangue; a massa humana impensante. Masculinologia: o meninão; o ameninado; o crianção; o acriançado; o criançola; o nenezão; o adultescente. Femininologia: a meninona; a ameninada; a criançona; a acriançada; a criançola; a nenezona; a adultescente. Hominologia: o Homo sapiens infantilis; o Homo sapiens ludens; o Homo sapiens festivus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens apaedeutas; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens emotionalis. V. Argumentologia Exemplologia: infantilização social circunscrita = o movimento da adultescência ocorrendo em parcela populacional restrita e em faixa etária específica; infantilização social ampla = o ideal de beleza adolescente e o rechaço ao envelhecimento corporal ocorrendo em grande parcela populacional e abrangendo diversas faixas etárias. Culturologia: a cultura da infantilização; a infantilização da cultura adulta; a cultura Barbie; a cultura do narcisismo; a glamorização e universalização da cultura jovem; a indústria cultural incentivando a regressão infantil em prol do consumismo; os idiotismos culturais enquanto condutas da infantilização consciencial. Taxologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 12 áreas existenciais com os respectivos exemplos de infantilização, observados nesta primeira década do Século XXI: 01. Bibliográfica. Os livros de conteúdo infantojuvenil tornados best sellers internacionais, havendo o caso de edição especial com capa não infantil. 02. Comemorativa. As festas para adultos com temas infantis em bufês para crianças e parques de diversão, tendo em certos casos os anfitriões e convidados vestidos a caráter. 03. Comunicativa. A dulcificação de notícias duras, as informações mescladas com entretenimento e as mensagens sem teor elucidativo, dispersivas, trocadas rápida e incessantemente. 04. Cuidadológica. A simulação da maternagem com a utilização de bonecas reborns ou do animal virtual Tamagotchi, disponibilizado como aplicativo para celular. 05. Estética. As interferências cirúrgicas abusivas na tentativa de reter o aspecto jovem, a qualquer preço, na luta árdua para deter os sinais do tempo. 06. Filmográfico. Os filmes inspirados em games, super-heróis, contos de fada repaginados, vampiros, zumbis, bruxos e desenhos animados com sucesso de bilheteria entre adultos. 07. Internáutica. A criação e autoidentificação com perfis fictícios e avatares no mundo virtual, mantendo vida paralela, ilusória, na Internet. 08. Inventariológica. A linha de brinquedos caros e assinados por artistas – art toys –, voltados ao mercado adulto, além de tradicionais coleções: bonecas, carrinhos e trens. 09. Moda. O traje adulto com personagens infantis, o estilo de vestir na linha menininha, garotão ou com ar jovem e as modelos de passarela com idades cada vez mais baixas. 10. Musical. As canções com letra e melodia simplórias tornadas sucesso internacional, sendo traduzidas em diversos idiomas. 11. Política. Os protestos irresolutivos de votar e consequentemente eleger personalidade caricata, impedida ou despreparada para assumir as funções do cargo. 12. Televisiva. Os sucessos de programas com temáticas pueris e tipos adultos imaturos, amalucados e disfuncionais. Caracterologia. Concernente à Presenciologia, a infantilização pode apresentar-se na conscin adulta, homem ou mulher, de 3 modos, listados alfabeticamente: 1. Infantilizado disfarçado: adulto com visual condizente com a idade e mentalidade infantilizada, assumindo contrafeito e parcialmente as requisições do mundo adulto. 2. Infantilizado engajado: a adulto afeito ao visual e lazeres juvenis, mas arcando com as responsabilidades e compromissos usuais da idade cronológica. 3. Infantilizado óbvio: o adulto com visual e mentalidade infantilizadas, esquivando-se indefinidamente de assumir os deveres da maioridade. Holopensenologia. De acordo com a Sociologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 tipos de culturas observadas, vivenciadas por adultos, com estreita associação ao fenômeno da infantilização social: 01. Cultura adolescentizada: a adolescência postergada; a adultescência; a primazia da adrenalina; a hipervalorização do sexo; a rebeldia sem causa, juízo e resultado; a imitação da apresentação, valores e posicionamentos de ícones populares; a sujeição irrefletida às regras de condutas aprovadas por grupo de eleição. 02. Cultura consumista: a invenção de necessidades passageiras; os bens obsessivamente adquiridos e desprezados; a renovação incansável de desejos; o consumismo egoísta; os endividamentos sucessivos; os gastos perdulários autodesculpados com o lema “eu mereço”; as carências e caprichos insatisfazíveis. 03. Cultura da dependência: a aspiração reduzida de autonomia e compromisso; o ato de manter-se sob a saia materna; a falta do grito de independência das influências mesológicas; os valores socioculturais inquestionados; o leme do próprio destino delegado a terceiros: opinião pública, senso comum, costumes e tradições. 04. Cultura da hiperconectividade: a atenção saltuária mantida pelos múltiplos estímulos provenientes de Neotecnologias Comunicativas; o alheamento do contexto presencial por meio dos olhos vidrados na telinha do equipamento eletrônico; a procura ininterrupta por neointeresses efêmeros; a dificultação em extrair conclusões profundas do acervo de informações recebidas. 05. Cultura da juventude eterna: a exigência universal da aparência jovem; a autoimagem distorcida de eterna meninice; a rejeição do próprio reflexo envelhecido no espelho; a fissuração pela face lisa e viçosa da infância; a adoção de performance jovial em vestes, comportamentos, ideias e relacionamentos; a ilusão de vitória sobre o tempo e a morte. 06. Cultura do descartável: a frugalidade dos vínculos interconscienciais; as relações intensas, rápidas, descompromissadas e com prazo de validade; o outro enquanto objeto de consumo; a ficação; a promiscuidade; a desvinculação afetiva; a impaciência egocêntrica conduzindo à baixa disposição para as adaptações, ajustes e recomposições nas interrelações. 07. Cultura do entretenimento: os lazeres fúteis; as atuações desatinadas por simples divertimento; o convívio vazio; o papo-furado; a ociosidade estagnante; as ações desprovidas de propósito útil; a dileção por assistir estórias recontadas para evitar surpresas e / ou decepções; a preguiça mental inescondível. 08. Cultura do espetáculo: o embevecimento com a forma em detrimento do conteúdo; o culto às aparências; a ambição pela celebridade intrafísica, mesmo instantânea; o valor pessoal mensurado pela quantidade de exposição pública; o sonho de sucesso e aplausos unânimes; a vida sem ideologia ou princípios existenciais sólidos. 09. Cultura hedonista: a busca pelo prazer acima de tudo; a solicitação de gratificação instantânea; a negação da espera entre desejo e satisfação; as vontades caprichosas desconsiderando necessidades alheias; a intolerância à frustração; a exigência de direitos e descumprimento de deveres. 10. Cultura midiatizada: os estilos e tendências ditados pela mídia sobre como ser, pensar, comer, dizer, comportar-se e vestir-se; a passividade diante dos ditames da hora, do frisson do momento e do must da ocasião; a opção pela anestesia midiática; a subjugação acrítica aos interesses políticos e econômicos. Imaturidade. Sob a ótica da Conscienciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 áreas existenciais passíveis de demonstrar a imaturidade social do atual estágio de desenvolvimento do Planeta Terra: 01. Afetiva. A vida amorosa pautada em mitos românticos. 02. Alimentar. A primazia do paladar sobre o autodiscernimento nutricional. 03. Bélica. A resolução de conflitos pela força bruta, da briga de corpos à guerra. 04. Científica. A negação em admitir e pesquisar a própria realidade multidimensional. 05. Desportiva. As grosserias, inimizades e embates violentos justificados pela torcida desmedida por time em modalidade esportiva. 06. Econômica. O acúmulo monetário inutilizável e os esbanjamentos insensíveis às populações em privações básicas. 07. Étnica. A discriminação em função de atributos genéticos e consaguinidade. 08. Mítica. A crença em ser repressor, onipotente e onisciente, passível de atender à solicitações de privilégios em troca de atos inúteis prometidos. 10. Moda. A segregação pautada no poder aquisitivo explicitado na indumentária. Juventude. A imagem da juventude tem sido vendida, na contemporaneidade, como a fase existencial privilegiada, a melhor e a mais atraente, associada à beleza, mudança, modernidade, dinamismo e criatividade, gerando em muitas pessoas o intuito de prolongá-la ao máximo, na aparência, hábitos, preferências, atitudes e posicionamentos. Intrafisicalização. Certos jovens, entusiasmados com o culto social à juventude, perdem-se em atuações imaturas, infantilizadoras, sendo incapazes de reconhecer as oportunidades de crescimento consciencial. Assim, negligenciam a finalidade evolutiva da fase juvenil: o preparo para a vida intrafísica produtiva. Perdologia. Quando a imaturidade existencial se prolonga até a idade adulta, multiplicam-se as perdas: a recusa em crescer internamente dificulta o acerto nas decisões de destino; o monopólio das hiperexcitações mundanas obnubilam as parapercepções; o desinvestimento nos atributos mentaissomáticos restringindo a recuperação da autolucidez pós-ressoma. Conscienciologia. No contrafluxo da exaltação da imaturidade juvenil, a Conscienciologia convida à aplicação da técnica da invéxis, ao exercício da intelectualidade adolescente e à conquista gradativa da nulificação da infância. Tais recursos ímpares são capazes de tornar a fase longeva o clímax existencial, quando no auge da recuperação de cons magnos, se publicam megagescons fundamentadas no próprio patrimônio cognitivo, experiencial e verbaciológico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a infantilização social, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adulto-criança: Consciencioterapia; Nosográfico. 02. Anacronismo: Paracronologia; Nosográfico. 03. Autoficção: Autassediologia; Nosográfico. 04. Autolucidez antecipada: Autolucidologia; Homeostático. 05. Estágio maturológico: Automaturologia; Homeostático. 06. Geronte evolutivo: Gerontologia; Homeostático. 07. Holomaturologia: Evoluciologia; Homeostático. 08. Intelectualidade adolescente: Parageneticologia; Homeostático. 09. Lupa maturológica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Maturidade holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 11. Nulificação da infância: Autevoluciologia; Homeostático. 12. Ônus da infância: Intrafisicologia; Neutro. 13. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 14. Subadultidade: Parapatologia; Nosográfico. 15. Trinômio da holomaturidade: Holomaturologia; Homeostático. A INFANTILIZAÇÃO SOCIAL ARREBATA ADULTOS SADIOS, INDUZINDO-OS À CONFORTÁVEL OPÇÃO POR BRINCAR DE VIVER, AO INVÉS DA ESCOLHA LABORIOSA, PORÉM MAIS VANTAJOSA, DO AMADURECIMENTO EVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma ponderar sobre o fenômeno da infantilização social? Identifica influências desse fenômeno na presente ressoma? Em qual período existencial? Em quais áreas de manifestação? Por quanto tempo? Há prejuízos para a autoproéxis? Bibliografia Específica: 01. Barber, Benjamin R.; Consumido: Como o Mercado corrompe Crianças, infantiliza Adultos e engole Cidadãos (Consomed: How Markets Corrupt Children); trad. Bruno Casotti; 474 p.; 8 caps.; 9 enus.; 2 tabs.; alf.; 22,5 x 15,5 cm; br.; Record; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 13 a 49 e 97 a 133. 02. Blasbalg; Flávio; Trem de Adulto: Os Aficionados de Ferromodelismo gastam Fortunas em Miniaturas de Locomotivas e Vagões; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 355; Seção: Diversão; 1 foto; 5 ilus.; São Paulo, SP; 07.03.05; página 51. 03. Boscov, Isabela; O Ataque da Criança Interior: Zohan, sobre um Agente Israelense que quer Ser Cabeleireiro, seria Ótima Comédia se não fosse tão Pueril. Não se trata de Caso Isolado: Cada vez mais, a Infantilização é Dieta da Plateia; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.074; Ano 41; N. 33; Seção: Cinema; 1 ilus.; São Paulo, SP; 20.08.08; páginas 130 e 131. 04. Brasil, Sandra; Acomodados no Ninho: Eles são Adultos, têm Emprego e ganham Bem. Mas nem pensam em Sair da Casa dos Pais; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.957; Ano 39; N. 20; Seção: Comportamento; 4 fotos; 3 gráfs.; São Paulo, SP; 24.05.06; páginas 68 a 70. 05. Cabral, Renata; Brincando de ser Mãe: Conhecidas como Reborns, Bonecas iguais a Bebês conquistam Adultas; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 31; N. 2.017; Seção: Comportamento; 2 fotos; São Paulo, SP; 02.07.08; página 64. 06. Camargo, Leoleli; No Altar com a Cinderela: Casar usando Vestidos de Princesa de Histórias Infantis dá Ares de Sonho ao Grande Dia das Noivas; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.015; Ano 40; N. 26; Seção: Estilo; 5 fotos; 4 ilus.; São Paulo, SP; 04.07.07; páginas 108 e 109. 07. Cardoso, Rodrigo; Matrimônios Inusitados: Casar na Disney, em Órbita, num Barco ou à Distância. Não há Limites para a Criatividade na Hora de Trocar Alianças; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 30; N. 1.963; 1 fichário; 6 fotos; São Paulo, SP; 13.06.07; páginas 59 e 60. 08. Caruso, Marina; Só para Maiores: Chega ao Brasil a Primeira Coleção de Roupas e Acessórios da Barbie para Adultos; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 28; N. 1.867; Seção: Comportamento; 5 fotos; São Paulo, SP; 27.07.05; página 58. 09. Castellón, Lena; Brinquedo de Adulto: Cresce a Mania da Toy Art, os Caros e Inusitados Bonecos da Série Limitada que têm Inspiração na Cultura Pop; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 30; N. 1.962; Seção: Comportamento; 4 fotos; São Paulo, SP; 06.06.07; página 64. 10. Debert, Guita Grin; A Dissolução da Vida Adulta e a Juventude como Valor; Artigo; Horizontes Antropológicos; Revista; Semestral; Ano 16; Vol. 16; N. 34; 39 refs.; Porto Alegre, RS; Julho-Dezembro, 2010; páginas 49 a 70. 11. Época; Casamento com Clima de Festa Infantil: A Nova Moda nas Cerimônias é Recriar o Ambiente de um Conto de Fadas; Reportagem; Revista; Semanário; N. 543; Seção: Primeiro Plano; 1 foto; São Paulo, SP; 13.10.08; página 30. 12. Fioratti, Gustavo; Brinquedo de Adulto: Criado para Crianças, Bob Esponja conquista Todas as Idades; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 26; N. 1.772; Seção: Mania; 2 fotos; São Paulo, SP; 17.09.03; página 63. 13. Furedi, Frank; Não quero ser Grande (The Children Who won’t Grow Up); trad. Clara Allain; Folha de São Paulo; Jornal; Diário; Ano 84; N. 27.507; Caderno: Mais!; São Paulo, SP; 25.07.04; páginas 4 a 7. 14. Hackradt, Tariana; Viciados em Colo: Adultos demoram cada Vez mais para Deixar a Casa dos Pais, Mordomias e a Busca pela Independência Financeira pesam na Decisão; Agora São Paulo; Jornal; Diário; Suplemento: Revista da Hora; Semanário; Ano 13; N. 654; 4 enus.; 14 fotos; 3 ilus.; São Paulo, SP; 09.10.11; capa da revista (manchete) e páginas 6 a 17. 15. Kostman, Ariel; Coisa de Criança: Vestidos de Barbie, Peter Pan e Cinderela, Adultos agora fazem Festas em Bufês Infantis; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.827; Ano 36; N. 44; Seção: Comportamento; 2 fotos; São Paulo, SP; 05.11.03; páginas 124 e 125. 16. Mendonça, Martha; Na Casa da Mamãe: Cada Vez mais Trintões e Quarentões vivem com os Pais. Saiba como isso afeta a Economia e o Estilo de Vida da Classe Média; Reportagem; Época; Revista; Semanário; N. 332; Seção: Família; 1 entrevista; 9 fotos; 7 ilus.; 2 tabs.; São Paulo, SP; 27.09.04; capa e páginas 77 a 82. 17. Moherdaui, Bel; A Gatinha é Pop: De Brinquedinho de Criança, Hello Kitty, 30 Anos, virou Ícone das Modernas; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.873; Ano 37; N. 39; Seção: Comportamento; 8 fotos; 1 ilus.; São Paulo, SP; 29.09.04; páginas 78 e 79. 18. Moherdaui, Bel; & Ming, Larra; A Vida como ela não é: Barato e Acessível, o Second Life permite que as Pessoas convivam num Mundo tal qual gostariam que fosse. Pena que só dure até o Próximo Log Off; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 2.004; Ano 37; N. 15; Seção: Internet; 5 fotos; 3 ilus.; São Paulo, SP; 18.04.07; páginas 96 a 102. 19. Idem; Proibido para Maiores: Caros e Assinados por Artistas, estes Bonecos são Brinquedinhos, sim, mas só para Gente Grande; Reportagem; Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.990; Ano 40; N. 1; Seção: Comportamento; 2 fotos; São Paulo, SP; 10.01.07; páginas 98 e 99. 20. Overstreet, H. A.; A Maturidade Mental (The Mature Mind); trad. Otto Schneider; 250 p.; 2 seções; 13 caps.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Companhia Editora Nacional; São Paulo, SP; 1960; páginas 233 e 249. 21. Pereira, Paula; Batom aos 8, Skate aos 30. Esticaram a Adolescência: Com a Puberdade mais Precoce, as Dificuldades Crescentes da Vida Adulta e os Valores da Juventude em Alta, todos querem Entrar e ninguém Quer Sair desses Anos Rebeldes; Reportagem; Tudo; Revista; Semanário; Seção: Sociedade; 1 cronologia; 2 fotos; 1 tab.; São Paulo, SP; 20.12.02; páginas 20 a 23. 22. Rabelo, Carina; Só para Maiores: Adultos voltam à Infância e colecionam Bonecos em Miniatura; Reportagem; IstoÉ; Revista; Semanário; Ano 31; N. 2005; Seção: Comportamento; 2 fotos; São Paulo, SP; 09.04.08; página 56. 23. Schujman, Alejandro; Generación ni ni: Jóvenes sin Projectos que ni estudian ni trabajan; 176 p.; 8 caps.; 12 enus.; 1 foto; 9 ilus.; 2 tabs.; 10 refs.; 18 x 18 cm; br.; Lumen; Buenos Aires; Republica Argentina; 2011; páginas 13 a 49. 24. 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