O infante projetor é a conscin, homem ou mulher, de pouca idade física, capaz de paravivenciar a multidimensionalidade, consciente ou inconscientemente, além do corpo físico, por meio do abertismo energético, parapsíquico e a habilidade experimentada de descoincidir os próprios veículos de manifestação da consciência (holossoma), na infância.
Você, leitor ou leitora, vivencia a projetabilidade consciencial desde a infância? Experimentou a projeção lúcida em alguma das 3 fases da infância? Busca qualificar a projetabilidade para antecipar a própria paravivência nas próximas vidas?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 INFANTE PROJETOR (PROJECIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O infante projetor é a conscin, homem ou mulher, de pouca idade física, capaz de paravivenciar a multidimensionalidade, consciente ou inconscientemente, além do corpo físico, por meio do abertismo energético, parapsíquico e a habilidade experimentada de descoincidir os próprios veículos de manifestação da consciência (holossoma), na infância. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo infante vem do idioma Latim, infans, “que não fala; criança”. Surgiu no Século XIII. O termo projetor deriva do idioma Francês, projecteur, através do idioma Latim, projectio, “jato para diante; lanço; esguicho de água; ação de alongar, de estender, alongamento; prolongamento; construção em projetura”, de projicere, “lançar para diante”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Criança projetora. 2. Imberbe autoprojetor(a). 3. Miniprojetor(a). 4. Projetor(a) infantil. Neologia. As 3 expressões compostas infante projetor, infante projetor imaturo e infante projetor maduro são neologismos técnicos da Projeciologia. Antonimologia: 1. Criança trancada. 2. Adulto projetor. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à autovivência multidimensional precoce. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Incompreensão. A criança, com dotes parapsíquicos, pode ser malinterpretada e incompreendida pelos familiares sem noção da Multidimensiologia”. 2. “Parapsiquismo. Uma das condições humanas mais passíveis de compaixão é da criança com o autoparapsiquismo atuante. Ela procura explicações para o que ocorre e vivencia, contudo não acha dentro das insuficiências do holopensene infantil”. 3. “Tendências. As duas melhores tendências do perfil da criança são o estudo e o parapsiquismo”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da projetabilidade lúcida (PL); o holopensene pessoal da projeção consciente (PC) paravivenciada há múltiplas vidas; a desenvolvimento da própria pensenidade pela vivência projetiva; o holopensene pessoal predisposto à extrafisicalidade; a autopensenização polifásica; o holopensene pessoal do infante com maturidade; a autopensenidade aberta ao paraconhecimento; a autopensenização diferenciada das outras crianças; os autopensenes; a autopensenidade; o holopensene da criatividade; o materpensene da qualificação do energossoma; os pensenes formadores do vocabulário específico do imberbe; a receptividade pensênica aos parafenômenos; os energopensenes; a energopensenidade; os autoparapensenes; a autoparapensenidade; os genopensenes; a genopenenidade; a pensenidade voltada para o emprego do autoparapsiquismo; o progresso dos autopensenes pela atenção despendida no ene; a gerência inteligente do ene dos autopensenes. Fatologia: a posição da cama no quarto do infante; a posição do soma no leito durante o sono; o infante bem humorado no dia a dia; as predileções inatas; a transferência das manifestações extrafísicas para a rotina útil; a autorganização do conhecimento; a atenção dividida; o reconhecimento dos pares; o aperfeiçoamento do entendimento corpóreo; as preconcepções culturais quanto ao parapsiquismo; a manifestação no convívio social; a certeza de reencontros futuros; o aproveitamento autevolutivo proporcionado na atual família nuclear; as escolhas saudáveis na aplicação da inteligência evolutiva (IE) ainda na infância; os preparativos intrafísicos com ajuda 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dos progenitores no cumprimento de atividades extrafísicas; a evidência da baixa estruturação emocional apresentada pelas informações impactantes adquiridas ao retornar ao corpo físico; o medo de apresentar a pararrealidade e ser malinterpretado pelos adultos; a falta de cognição frente aos acontecimentos extrafísicos; as observações paravivenciadas resultando no silêncio autoimposto; as distorções cognitivas nas interpretações das paravivências; o terror noturno; o desconhecimento dos pais quanto à projetabilidade da consciência para além do corpo físico; a intenção dos pais em “proteger” os filhos do próprio parapsiquismo; os aportes advindos do núcleo familiar; as paravivências dos filhos interpretadas pelos pais como imaginação; a oportunidade de o imberbe frequentar Instituições Conscienciocêntricas (IC) com a vistoria responsável dos pais; o acolhimento aos pais e filhos pela Associação Internacional de Conscienciologia para Infância (EVOLUCIN); o desenvolvimento do dicionário cerebral; os artefatos do saber extracerebral; a escolha de livros técnicos-científicos; a composição da biblioteca pessoal; o acervo didático dos artefatos disponíveis às crianças; as informações jornalísticas do cotidiano; a Cosmoética vivenciada no aprendizado da Parapercepciologia como instrumento de qualificação da personalidade nas manifestações diárias;; os questionamentos sobre os acontecimentos paravivenciados; o autocredenciamento meritório à condição de minipeça interassistencial; a autovivência da imortalidade da consciência pela criança, no crescimento do senso de continuísmo evolutivo. Parafatologia: o continuum ao longo da infância das manobras de pulsação dos vórtices energéticos até a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a hipótese do amadurecimento projetivo ao longo das vidas pretéritas; o mérito pelo desenvolvimento do próprio parapsiquismo em multiplas vidas; a trajetória holobiográfica do infante projetor; os sons intracranianos; a projeção consciente por meio da clarividência viajora; as predileções intermissivas na infância; a força presencial reforçada pela paragenética; o “frio” sentido em decorrência do excesso de ectoplasmia; o poltergeist; as vivências da catalepsia projetiva pelo infante; o holossoma com descompensação energética; a maior sensibilidade energossomática potencializando o contato com consciexes de múltiplas formas; a autotransfiguração do psicossoma identificada em crianças projetoras; os assediadores extrafísicos com rosto deformado para aterrorizar a criança; a dificuldade de identificar, interpretar e qualificar padrões de manifestações do holossoma; a condição da criança sem filtro nas parapercepções; as demonstrações de travão holossomático; o estranhamento da criança ao perceber “anjos sem asas”; a descoincidência do holossoma; a rememoração natural das paravivências; a espera e investimento paciente do paratutor desde a jejunice infantil; o reconhecimento dos parapreceptores; a atuação paradiplomática das diversas equipexes; os encontrexes; a autoliderança parapsíquica manifestada a partir da infância; a psicometria de ambientes iniciada na infância; as vivências extrafísicas projetivas com colegas da educação infantil; a amizade atemporal para além do corpo físico; a Sociex; a levitação extrafísica paravivenciada; a recuperação de cons magnos; a oportunidade de acabar atividades extrafísicas iniciadas na infância durante a fase executiva da vida intrafísica; a projeção da consciência iniciada precocemente e mantida ao longo da vida; a lapidação dos fenômenos e das parapercepções projetivas ambivalentes extrassensoriais na adultidade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo neomesologia-Neossocin; o sinergismo acervo-paraacervo de artefatos do saber didático; o sinegismo amizades-paramizades; o sinergismo educação parapsíquica–educação formal; o sinergismo labilidade pensênica–labilidade parapsíquica; o sinergismo domínio do retroenergossoma–domínio do neoenergossoma. Principiologia: o princípio da inexistência da morte da consciência; o princípio da primazia da vontade; o princípio de a rotina levar à pararrotina. Codigologia: o conteúdo do código de Ética Multidimensional vivenciado; a necessidade de elaboração de cláusulas do código pessoal Cosmoética (CPC) a partir das paravivências; o código social; o código parassocial. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Teoriologia: a teoria da evolução gradual da consciência; a teoria e prática do autodidatismo permanente; a teoria do parapsiquismo escalonado evolutivo; a teoria do auto e heterassédio; a educação formal fortalecendo o desconhecimento da teoria da existência de múltiplos corpos (holossoma). Tecnologia: a paravivência cosmoética da desconstrução de personagens pela técnica de visagismo; as técnicas projetivas inatas; as técnicas energoparapsíquicas; a possibilidade de usufruir da técnica do cosmograma ainda na infância para antecipação de crises de crescimento; o autestímulo à implantação cotidiana de técnicas para viver evolutivamente; o psicotécnico para adultos como técnica mnemônica; as técnicas estimuladoras do mentalsoma. Voluntariologia: o paravoluntário da reurbex dentro da Ciclologia Evolutiva; a paratécnica assistencial da bonificação do paravoluntariado; o voluntariado conscienciológico de bases parapsíquicas. Laboratoriologia: o próprio quarto de dormir como laboratório conscienciológico e projetivo; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI). Colegiologia: o Colégio Invisíveil da Projeciologia. Efeitologia: o efeito exponencial do autoparapsiquismo lúcido a partir da infância; os efeitos na autoproéxis de iniciar o desenvolvimento projetivo na infância; os efeitos das recordações e desfrutes das lições transcendentes do Curso Intermissivo pré-ressomático; os efeitos potencializadores da consciência crítica; o efeito de contribuir no intrafísico com as paravivências extrafísicas; o efeito de conhecer o estado puro de manifestação das consciências; os efeitos da criança sozinha intrafisicamente e acompanhada extrafisicamente; o efeito da preservação da memória desde a infância no uso parapsíquico; os efeitos das parapreceptorias fixadoras de neossinapses. Neossinapsologia: as neossinapses criadas com o desenvolvimento cerebral; a manifestação das neossinapses intermissivas traduzidas nos posicionamentos maduros do infante; as neossinapses funtamentadas nas paraneossinapses; a criatividade para multiplicação de neossinapse geradora de neoideias;; as neossinapses oriundas do comparativo da manifestação intra e extrafísica; as neossinapses autevolutivas sequenciadas da observação silenciosa; as neossinapses consequentes de orientações disfuncionais quanto às pararrealidades; o afloramento das retrossinapses na atuação paracientífica; as neossinapses em decorrência da psicometria de ambientes na residência do infante. Ciclologia: o ciclo retroeducação-educação-reeducação; o ciclo condição intrafísica–condição projetada; o ciclo vivência do parafenômeno–interpretação do conteúdo; o ciclo de desconstrução de retroideias; o ciclo de extrapolações paradidáticas do infante; o ciclo repouso do corpo–recuperação das energias; o ciclo do curso grupocármico interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade. Binomiologia: o binômio autoproéxis–Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o binômio manifestação extrafísica–identificação da autopararrealidade; o binômio projeção lúcida–mudança de paradigma; o binômio autenticidade-parrealidade; o binômio infante amparado intrafísicamente–infante amparado extrafisicamente; o binômio restrição ressomática–restrição psicossomática; o binômio do desassombro clarividência-clariaudiência; o binômio criança bem humorada–criança reflexiva. Interaciologia: a interação conjunto de ideias inatas–inserção de ideias externas; a interação aportes existenciais–diretrizes da autoproéxis; a interação infante projetor paradiplomático–mesologia familiar; a interação inteligência extrafísica tácita–inteligência intrafísica lapidada; a interação mentalsoma-psicossoma; a interação fenômeno físico–fenômeno parapsíquico; a interação infante parapsíquico–geopolítica mesológica–parageopolítica; a interação Tecnologia Convencional–Paratecnologia Inortodoxa. Crescendologia: o crescendo da criatividade; o crescendo tacon-tares; o crescendo individual-grupal; o crescendo mobilização energossomática–descoincidência holossomática–extrapolação parapsíquica; o crescendo descoincidência instintiva–descoincidência lúcida; o crescendo dos recursos evolutivos por meio da autevolução consciencial; o crescendo minipeça interassistencial humana–Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Trinomiologia: o trinômio interesse-intenção-cosmovisão; o trinômio neogargalo-neogrupocarma-neovivência; o trinômio projetor infante–projetor adolescente–projetor adulto; o trinômio parapercepção-parafenomêno-parapsiquismo; o trinômio entorpecimento-balonamento-elongamento; o trinômio autismo-apriorismose-interiorose; o trinômio fitoconvivialidade-zooconvivialidade-hominiconvivialidade; o trinômio dependência-interdependência-independência. Polinomiologia: o polinômio retroego–ego intermissivo–ego atual–autoproéxis; o polinômio parafenótipo-paragenética-paracérebro-paracognição; o polinômio da qualidade da memória agudez-conteúdo-extensão-emprego-eficácia; o polinômio vontade–esforço parapsíquico–descoincidência energossomática– mérito do infante projetor. Antagonismologia: o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial; o antagonismo cognição evolutiva / cognição emocional; o antagonismo convivialidade / inconvivialidade; o antagonismo informação / sonegação; o antagonismo amparador / anjo da guarda; o antagonismo detalhismo extrafísico / capricho intrafísico; o antagonismo Ciência Projeciologia / Ciência Convencional. Paradoxologia: o paradoxo de a inexperiência de vida não significar imaturidade evolutiva; o paradoxo do infante maduro; o paradoxo de o adulto buscar informações sobre as próprias ideias inatas na infância; o paradoxo da manifestação extrafísica diferente da intrafísica; o paradoxo de os irmãos criados juntos poderem apresentar manifestações multidimensionais diferentes; o paradoxo de o gap cognitivo intrafísico poder não existir no extrafísico. Politicologia: a política da transparência na informação; os parabastidores da política na nova mesologia; a autopesquisocracia; a conscienciocracia; a cognocracia; a democracia; a maxiproexocracia; a parapsicocracia; a projeciocracia. Legislogia: as leis extrafísicas atuando sobre o projetor consciente; a lei de causa e efeito sustentando as leis da Cosmoeticologia quanto à responsabilidade infantil. Filiologia: a cosmoeticofilia; a biofilia; a interassistenciofilia; a criticofilia; a neofilia; a mnemofilia; a reeducaciofilia. Fobiologia: a autevoluciofobia; a dessomatofobia; a multidimensiofobia; a retrofobia; a eliminação gradual a fobia à autexposição pública; a onomatofobia; a aprendizagem quanto à profilaxia da decidofobia. Sindromologia: as síndromes silenciosas. Maniologia: a retromania; a mania de ir atrás dos outros; a egomania; a nosomania; a fracassomania; a autassediomania; a megalomania. Mitologia: o mito de o parapsiquismo ser dádiva e dom recebidos para os escolhidos; a autodesmitificação; o mito da finitude; os mitos místicos milenares; o mito da evolução sem autesforço; a desconstrução dos mitos intrafísicos obnubiladores. Holotecologia: a comunicoteca; a lucidoteca; a mentalsomatoteca; a energoteca; a proexoteca; a intermissioteca; a gibiteca. Interdisciplinologia: a Projeciologia; a Interassistenciologia; a Autoparapercepciologia; a Holobiografologia; a Holomaturologia; a Parapedagogiologia; a Parafenomenologia; a Paraprocedenciologia; a Seriexologia; a Vivenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a criança motivada; a criança criativa; a criança determinada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin quiabo de retrovidas; a criança projetora ectoplasta; a criança com ideias de ponta; a conscin proexista; a conscin parapsíquica; a consciex guia amaurótica; o megassediador; a família; as paramizades. Masculinologia: o infante projetor; o infante parapsíquico; o infante projetor periconsciencial; o infante ex-participante de equipex da reurbex; o filho; o menino; o guri; o pai; os paramigos; o provocador de parafenômenos; o aprendiz; o projetor consciente; o técnico; o sistemata; o parapesquisador; o pesquisador, o autodidata; o semperaprendente; o amparador intrafísico; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 o amparador extrafísico; o intermissivista; o inversor existencial; o macrossômata; o catalisador energético; o sensitivo ectoplasta; o acoplamentista; o proexista; o proexólogo; o pedagogo; o reeducador; o estudante; o colega; o psicopedagogo; o parapercepciologista; o sensitivo imberbe; o futuro voluntário tenepessista-ofiexista. Femininologia: a infante projetora; a infante parapsíquica; a infante projetora periconsciencial; a infante ex-participante de equipex da reurbex; a filha; a menina; a guria; a mãe; as paramigas; a provocadora de parafenômenos; a aprendiz; a projetora consciente; a técnica; a sistemata; a parapesquisadora; a pesquisadora, a autodidata; a semperaprendente; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a inversora existencial; a macrossômata; a catalisadora energética; a ectoplasta; a acoplamentista; a proexista; a proexóloga; a pedagoga; a reeducadora; a estudante; a colega; a psicopedagoga; a parapercepciologista; a sensitiva imberbe; a futura voluntária tenepessista-ofiexista. Hominologia: o Homo sapiens infans; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens expeditus; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens geopoliticus; o Homo sapiens socialis. V. Argumentologia Exemplologia: infante projetor imaturo = a criança utilizando o parafenômeno da sondagem extrafísica por meio da curiosidade e mantendo-se distante de práticas assistenciais; infante projetor maduro = a criança em contínuo uso da projetabilidade em atividades extrafísicas aportadas, para fins policármicos dentro do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Culturologia: a cultura da projetabilidade lúcida; a cultura da autevolutividade; a cultura da interdimensionalidade lúcida; a cultura da paraperceptibilidade; a retrocultura de práticas bioenergéticas; a neoidentidade cultural; a apresentação da cultura conscienciológica. Comunicologia. Sob a ótica da Mentalsomatologia, os registros das informações adquiridas pelo infante projetor em parambientes podem ser realizados a partir de tenra idade, pela própria conscin quando alfabetizada ou pelos progenitores (por meio dos relatos), na forma de anotações diárias, a fim de identificar indicadores conscienciométricos. Parafenomenologia. No universo da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, evolutiva, 3 exemplos de manifestações energoparapsíquicas sadias para o fortalecimento da autoparatecnicidade quanto ao próprio domínio projetivo a partir da infância: 1. Percepção: identificação quanto à anatomização parafenomênica. 2. Planejamento: inserção de rotina técnica energossomática. 3. Diagnóstico: conscientização quanto ao autodiagnóstico bioenergético. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o infante projetor , indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ação extrafísica: Extrafisicologia; Neutro. 02. Acesso holomnemônico na infância: Mnemossomatologia; Neutro. 03. Agente retrocognitivo inato: Invexologia; Homeostático. 04. Amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Autoortodoxia: Conscienciometrologia; Neutro. 06. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 07. Ciclo desconstrução–reconstrução consciencial: Evoluciologia; Neutro. 08. Despertamento parapsíquico precoce: Parapercepciologia; Neutro. 09. Evolução energossomática: Energossomatologia; Homeostático. 10. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático. 11. Infante parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 12. Inventário parapsíquico da infância: Autopesquisologia; Homeostático. 13. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Perfil parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro. 15. Projetor lúcido: Projeciologia; Neutro. MERITORIAMENTE, O INFANTE PROJETOR PARAPSÍQUICO AO APLICAR O ATRIBUTO CONSCIENCIAL DESENVOLVIDO EM MÚLTIPLAS VIDAS, ANTECIPA A IDENTIFICAÇÃO DAS METAS INTERMISSIVAS PRIORITÁRIAS À AUTEVOLUÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia a projetabilidade consciencial desde a infância? Experimentou a projeção lúcida em alguma das 3 fases da infância? Busca qualificar a projetabilidade para antecipar a própria paravivência nas próximas vidas? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 1.033, 1.482 e 1.915. I. D. P.