O hibridismo é o cruzamento natural ou artificial, fecundo, de indivíduos de espécies diferentes ou mesmo de vocábulos de duas ou mais línguas, não raro contraditórios ou paradoxais, podendo ser em bases reais ou fictícias, sadias ou patológicas, onde as diversidades evidentes se unem através de mínimos detalhes (detalhismo) convergentes.
O hibridismo, de algum modo, é vivenciado por você? De qual natureza?
HIBRIDISMO (COMUNICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O hibridismo é o cruzamento natural ou artificial, fecundo, de indivíduos de espécies diferentes ou mesmo de vocábulos de duas ou mais línguas, não raro contraditórios ou paradoxais, podendo ser em bases reais ou fictícias, sadias ou patológicas, onde as diversidades evidentes se unem através de mínimos detalhes (detalhismo) convergentes. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo hibridismo vem do idioma Francês, hybride, “que provém de espécies diferentes; palavra formada por elementos de diferentes línguas”, e este do idioma Latim, hybrida, “cruzamento de animais de diferentes espécies, e por extensão, filhos de pais provenientes de diferentes países ou oriundos de condições sociais diversas”, por influência do idioma Grego, hýbris. Surgiu em 1873. Sinonimologia: 01. Hibridação. 02. Hibridade. 03. Hibridez. 04. Hibridização. 05. Monoibridismo. 06. Diibridismo. 07. Tribridismo. 08. Hibridologia. 09. Ambigenia. 10. Barbarolexia. Antonimologia: 1. Monogenia. 2. Amixia. 3. Monofrontismo. Estrangeirismologia: o unissex; o pot-pourri; o cocktail; o cyborg. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos. II. Fatuística Pensenologia: os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade. Fatologia: o hibridismo; os irracionalismos; os absurdismos; o bifrontismo; o travestismo; o bissexualismo; o anfoterismo; a mestiçagem; o mestiçamento; o cruzamento; a misturada; o amálgama; a ambiguidade; a bivalência pessoal; a dualidade díspar; a promiscuidade; o mosaico; o permisto; a bifrontação; o ambígeno; as alternativas evolutivas; a intermídia; o produto híbrido; a condição esquipática; o sincretismo; o palíndromo; a degeneração; as ilogicidades; a anomalia; a irregularidade; o surto de psicopatia; as loucuras; o neologismo híbrido; o hibridismo dicionário-enciclopédia; a multidisciplinaridade. Parafatologia: a prática do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Filiologia: a xenofilia. Holotecologia: a curiosoteca; a paradoxoteca. Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Hibridologia; a Biônica; a Parapatologia; a Teratologia; a Teratogenética; a Consciencioterapia; a Linguística; a Neologia. IV. Perfilologia Elencologia: o ser híbrido; o hermafrodita; o ginandro; o bissexual; o andrógino; a conscin parapsíquica; a conscin irracional; a pessoa bifronte; o ser anfíbio; o hibridista; os personagens mitológicos. Masculinologia: o mameluco; o sábio-idiota; o psicopata; o minotauro; o centauro; o pégaso; o hipogrifo; o sátiro; o capelobo; o semicapro; o personagem Frankenstein. Femininologia: a esfinge; a quimera; a sereia; a harpia; a górgona; a medusa. Hominologia: o Homo sapiens hermaphroditus; o Homo sapiens bissexualis; o Homo sapiens ginandrus; o Homo sapiens androginus; o Homo sapiens bifrons; o Homo sapiens bigamus; o Homo sapiens ambigenus. V. Argumentologia Exemplologia: hibridismo patológico (cabotino) = a conscin-primopensene; hibridismo homeostático (evolutivo) = a consciência-soma. Taxologia. Do ponto de vista da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 13 categorias de hibridismos encontrados em variadas áreas do conhecimento: 01. Belicismo: o hibridismo muleta-espingarda do marginal. 02. Botânica: o hibridismo clássico vegetal. 03. Espionagem: o hibridismo anticosmoético do agente duplo. 04. Ficção: o hibridismo pessoal Dr. Jekyll–Mr. Hide. 05. Lexicologia: o hibridismo lexicográfico dicionário-enciclopédia. 06. Linguística: o hibridismo do neologismo, ou da verpon. 07. Parapatologia: o hibridismo intraconsciencial sábio-idiota. 08. Parapercepciologia: o hibridismo consciex extraterrestre amparadora–conscin amparanda. 09. Psicossomatologia: o hibridismo do travesti. 10. Religiosismo: o hibridismo profissional sacerdote-pedófilo. 11. Sexossomatologia: o hibridismo da pessoa bissexual. 12. Sociologia: o hibridismo social do bígamo. 13. Teratologia: o hibridismo do hermafrodita. Desenvolvimento. Pela ótica da Evoluciologia, os elementos da Natureza se mesclam pouco a pouco e se desenvolvem, quando podem, nesta ordem progressiva (upgrade) funcional: 1. Bissociação: a associação de 2 organismos diferentes objetivando proveito mútuo. Exemplo: associação formiga / pulgão. 2. Hibridismo: cruzamento de espécies diferentes resultando em indivíduo mestiço. Exemplo: heterose. 3. Interfusão: união íntima de indivíduos de espécies diferentes resultando em novo ser. Exemplo: fusão entre célula procariota e mitocôndrias (ex-bactérias aeróbias), resultando nas células eucariotas aeróbias. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o hibridismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Adulto-criança: Consciencioterapia; Nosográfico. 2. Anomalia: Parafenomenologia; Neutro. 3. Antagonismo bem-estar / malestar: Psicossomatologia; Neutro. 4. Coniunctio: Conviviologia; Neutro. 5. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático. 6. Paradoxo da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 7. Paradoxo desassediador: Desassediologia; Homeostático. O HIBRIDISMO VEGETAL NOS CONTEXTOS DA BOTÂNICA, A RIGOR, É A PRIMEIRA AFIRMAÇÃO, AINDA RUDIMENTAR, DA MEGAFRATERNIDADE REAL MANIFESTA ENTRE OS PRINCÍPIOS CONSCIENCIAIS NO COSMOS. Questionologia. O hibridismo, de algum modo, é vivenciado por você? De qual natureza? Filmografia Específica: 1. Frankenstein de Mary Shelley. Título Original: Frankenstein. País: Inglaterra; EUA; & Japão. Data: 1994. Duração: 123 min. Gênero: Terror. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Francês; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Kenneth Branagh. Elenco: Robert De Niro; Kenneth Branagh; Tom Hulce; Helena Bonham Carter; Aidan Quinn; Ian Holm; John Cleese. Produção: Francis Ford Coppola; James V. Hart; & John Veitch. Desenho de Produção: Tim Harvey. Direção de Arte: Desmond Crowe; & John Fenner. Roteiro: Steph Lady; & Frank Darabont, baseados na obra de Mary Shelley. Fotografia: Roger Pratt. Música: Patrick Doyle. Montagem: Andrew Marcus. Efeitos Especiais: Computer Film Company, The. Companhia: American Zoetrope; Indieprod Films; Japan Satellite Broadcasting (JBS); & TriStar Pictures. Outros dados: Filme também conhecido pelo título de Mary Shelley’s Frankenstein. Sinopse: No Século XVIII, Victor Frankenstein está obcecado em vencer a morte, depois do falecimento da mãe. Na faculdade de Medicina, faz experimentos em reanimar tecidos. Porém, Victor fará experiência de consequências inimagináveis: colocar o cérebro de professor da faculdade assassinado, no corpo do homicida enforcado. 2. Rain Man. País: EUA. Data: 1988. Duração: 133 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês; & Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Barry Levinson. Elenco: Dustin Hoffman; & Tom Cruise. Produção: Mark Johnson. Desenho de Produção: Ida Random. Direção de Arte: William A. Elliott. História: Barry Morrow. Roteiro: Ronald Bass; & Barry Morrow. Fotografia: John Seale. Música: Hans Zimmer. Montagem: Stu Linder. Cenografia: Linda DeScenna. Companhia: United Artists; Guber-Peters Company, The; Mirage Entertainment; & Star Partners II Ltd. Outros dados: Vencedor do Oscar de melhor filme, melhor direção, melhor ator (Dustin Hoffman) e melhor roteiro. Sinopse: Quando o pai de Charlie Babbitt (Tom Cruise) morre, ele deixa fortuna em dinheiro para o irmão “autista-sábio” (Dustin Hoffman) até então desconhecido para o próprio Charlie. Os 2 viajam pelo país conhecendo-se e aprendendo a conviver. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 195 e 729. 2. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 4a Ed. revisada e ampliada; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 12 e 805.