O hábito insuspeitado é a conduta rotineira da conscin, homem ou mulher, despercebida, enquanto comportamento não refletido, gerando inesperada surpresa e responsabilidade quanto aos efeitos impensados, homeostáticos ou nosográficos, podendo gerar questionamento valioso de autopesquisa com foco interassistencial.
Você, leitor ou leitora, como vem lidando com a descoberta de hábitos insuspeitados? Quais técnicas tem utilizado para superá-los?
HÁBITO INSUSPEITADO (AUTODISCERNIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O hábito insuspeitado é a conduta rotineira da conscin, homem ou mulher, despercebida, enquanto comportamento não refletido, gerando inesperada surpresa e responsabilidade quanto aos efeitos impensados, homeostáticos ou nosográficos, podendo gerar questionamento valioso de autopesquisa com foco interassistencial. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo hábito vem do idioma Latim, habitus, “estado (do corpo); compleição; modo de ser; estado; natureza; postura; exterior; aspecto; modo de vestir; traje; disposição (dos ânimos)”. Apareceu no Século XIII. O prefixo in deriva do idioma Latim, in, “negação; privação”. O termo suspeitar procede também do idioma Latim, suspectare, “ter suspeita, desconfiar”. Surgiu no Século XIII. A palavra suspeito apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Hábito impressentido. 2. Hábito desconhecido. 3. Hábito inconsciente. 4. Costume inexplorado. 5. Rotina despercebida. 6. Conduta mecânica. 7. Conduta ignorada. Antonimologia: 1. Hábito pressentido. 2. Hábito assumido. 3. Comportamento refletido. 4. Conduta conhecida. Estrangeirismologia: o feedback oportuno; o punctum saliens etológico; o mutatis mutandis esclarecendo a importância das similitudes e as diferenças; o valor da autopesquisa no ego te intus et in cute novi. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Habitologia. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Hábito significa repetição. Hábitos: rotinas ritualísticas. Hábito excessivo: vício. Proverbiologia. Eis 3 provérbios relativos ao tema: – Há talentos insuspeitados. Há vícios insuspeitados. Felix qui potuit rerum cognoscere causas (feliz de quem pode conhecer a causa das coisas). Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, duas ortopensatas pertinentes ao tema: 1. “Estatística. A observação detalhista dos fatos e parafatos leva a conscin lúcida ao hábito de fazer o levantamento estatístico de tudo. Quando há convergência dos dados, tudo flui de acordo com as probabilidades, sem surpresas à personalidade observadora”. 2. “Socin. As pessoas agem no dia a dia. As ações das pessoas geram os hábitos naturais da rotina ou do ramerrão. Os hábitos estratificam os costumes arraigados, mais fortes que as leis. Os costumes tecem os fanatismos religiosos, políticos e sociais. Os fanatismos estabelecem os tradicionalismos. As tradições fabricam os idiotismos culturais fixados”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Rotinologia; os autopensenes; a autopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; os repensenes; a repensenidade; o pen sendo a origem de toda conduta; a observação das características miméticas do holopensene dos assistidos nas práticas tenepessológicas. Fatologia: o hábito insuspeitado; o hábito inesperado; a prática habitual imprevista; as ações impensadas no cotidiano; a conduta rotineira desconhecida; os atos automáticos; o autodesconhecimento dos próprios atos; as rotinas inúteis irrefletidas; a falta de objetivo na atuação; a surpreendência perante a autoinvigilância; a importância do esquadrinhamento dos hábitos quanto à Cosmoética; a rotina da autorreflexão ajudando na descoberta dos próprios hábitos; as rotinas úteis quando discernidas; o hábito pesquisístico descobrindo a Historiologia da consciência; a lucidez consciencial de fazer as coisas de caso pensado; o emprego do raciocínio e da logicidade perante os fatos descortinando condutas; a prática inteligente de analisar as próprias rotinas; a necessidade da checagem da intencionalidade favorecendo a ampliação da abordagem da pesquisa. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética pessoal na ausculta de paradados; a percepção dos parafatos; a assistência da Parapercepciologia auxiliando na observação das rotinas pessoais; a motivação sadia de compreender a Para-História através das próprias condutas; as extrapolações parapsíquicas nos cursos de campo; o parapsiquismo impressivo na pesquisa dos hábitos; a rotina útil quanto à conexão com a multidimensionalidade nos eventos conscienciológicos; as dinâmicas parapsíquicas oportunizando o hábito genuíno do aprendizado assistencial; o acesso às informações seriexológicas pessoais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo hábitos recentes–hábitos paragenéticos; o sinergismo atenção-memória; o sinergismo hábito-afinidade; o sinergismo interesse-tendência; o sinergismo tendência-repetição; o sinergismo dispersividade–conduta automática; o sinergismo consciência antenada–consciência lúcida. Principiologia: o princípio da reeducação consciencial; o princípio da Cosmoética permeando o Cosmos; o princípio da descrença (PD); o princípio do omniquestionamento; o princípio de desejar o melhor para todos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) no esquadrinhamento das próprias ações; o código grupal de Cosmoética (CGC) potencializando o esquadrinhamento das ações grupais. Teoriologia: a teoria da Evoluciologia; a teoria da interassistência multidimensional; a teoria e prática da serialidade multiexistencial com autorrevezamento consciencial; a teática das verpons. Tecnologia: a técnica do devagar e sempre; as técnicas assistenciais; as técnicas conscienciológicas; as técnicas consciencioterapêuticas; as técnicas conscienciométricas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia. Efeitologia: os efeitos dos hábitos doentios na consciência robotizada; os efeitos de hábitos patológicos nas condutas erradas; o efeito do hábito de não pensar antes de agir; o efeito halo dos hábitos sadios; o efeito salutar do hábito da autopesquisa minuciosa na detecção das condutas reiteradas; o efeito da postura da semperaprendência enquanto conduta homeostática; o efeito do continuísmo consciencial nos objetivos cosmoéticos. Neossinapsologia: as neossinapses criadas a partir dos hábitos cosmoéticos; as neossinapses promovendo as rotinas úteis; as neossinapses favorecedoras de recins e da ressignificação de condutas salutares. Ciclologia: o ciclo imaturidade-maturidade; o ciclo hábito doentio–hábito sadio; o ciclo desatenção-atenção; o ciclo dispersividade-foco; o ciclo antidiscernimento-autodiscernimento; o ciclo conduta inútil–conduta útil. Binomiologia: o binômio mimetismo-hábito; o binômio costume–ação automática; o binômio conduta exceção–conduta padrão; o binômio interesse-tendência; o binômio hábito-empatia; o binômio costume-vontade; o binômio hábito insuspeitado–antidiscernimento. Interaciologia: a interação apreender-registrar; a interação observar-esquadrinhar; a interação refletir-analisar; a interação aprender-compreender; a interação objetivar-agir; a interação intencionalidade-lucidez; a interação pensamento-ação. Crescendologia: o crescendo hábito escravizante–hábito homeostático; o crescendo ignorância-sabedoria; o crescendo desconhecimento-conhecimento; o crescendo impulsividade-autorreflexão; o crescendo conduta irrelevante–conduta relevante; o crescendo subcérebro-cérebro-paracérebro. Trinomiologia: o trinômio assinatura pensênica–preferências–hábitos; o trinômio passado-presente-futuro; o trinômio Multisseriexologia-Holomemoriologia-Habitologia; o trinômio Para-História–História–costumes; o trinômio neofilia–reposicionamentos–mudança de hábitos; o trinômio escolhas lúcidas–prioridades evolutivas–Proexologia. Polinomiologia: o polinômio decisão-posicionamento-continuísmo-hábito; o polinômio disposição-lucidez-preferência-hábito; o polinômio cultura-costume-irreflexão-automatismo; o polinômio habilidade-repetição-fôlego-perfil; o polinômio destreza–autodiscernimento–criatividade–hábito evolutivo; o polinômio conduta-reiteração-perfil-performance. Antagonismologia: o antagonismo rotina útil / rotina inútil; o antagonismo comportamento nosográfico / comportamento homeostático; o antagonismo hábito conhecido / hábito desconhecido; o antagonismo repetição absurda / repetição didática. Paradoxologia: o paradoxo do hábito insuspeitado. Politicologia: a cognocracia; a autocriticocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a culturocracia; a experimentocracia; a reciclocracia. Legislogia: a nova lei pessoal evolutiva; a lei de causa e efeito; a lei de ação e reação; a lei do maior esforço na aquisição do hábito e conduta-padrão evolutiva. Filiologia: a neofilia; a raciocinofilia; a conviviofilia; a profilaxiofilia; a pesquisofilia; a recinofilia; a autodiscernimentofilia. Fobiologia: a neofobia; a decidofobia; a recexofobia; a recinofobia; a autopesquisofobia; a priorofobia; a proexofobia. Sindromologia: a síndrome da robotização existencial; a síndrome da mediocrização; a síndrome da mesmice; a síndrome da apriorismose; a síndrome da interiorose; a síndrome da insegurança; a síndrome do ansiosismo. Maniologia: a monomania; a nostomania; a riscomania. Holotecologia: a pensenoteca; a qualitoteca; a prioroteca; a teaticoteca; a logicoteca; a mentalsomatoteca; a segurançoteca. Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Autocriticologia; a Rotinologia; a Intrafisicologia; a Lucidologia; a Evoluciologia; a Analiticologia; a Intencionologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Recexologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o pré-serenão; o acoplamentista; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a pré-serenona; a acoplamentista; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: hábito insuspeitado doentio = a conduta desavisada tornada vício ou costume nosográfico promovendo sérios desacertos no convívio ego e grupocármico; hábito insuspeitado sadio = a conduta otimizada ou o costume homeostático promovendo acertos no convívio ego e grupocármico. Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura da Reeducaciologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o hábito insuspeitado, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 03. Autorreeducação comunicológica: Comunicologia; Homeostático. 04. Conscin displicente: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 05. Hábito evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 06. Hábito retrocognitivo: Seriexologia; Neutro. 07. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico. 08. Inutilogia: Holomaturologia; Homeostático. 09. Modus operandi comunicativo: Autoconscienciometrologia; Neutro. 10. Mudança de hábitos: Recinologia; Homeostático. 11. Pseudo-harmonia: Harmoniologia; Neutro. 12. Quebra de regras: Recexologia; Neutro. 13. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. 14. Sistematização comportamental: Paraetologia; Neutro. 15. Vício da formação cultural: Conscienciometrologia; Nosográfico. O HÁBITO INSUSPEITADO, MESMO QUANDO HOMEOSTÁTICO, É PASSÍVEL DE DESACERTOS PELA AUSÊNCIA DE AUTORREFLEXÃO ACERCA DE CAUSAS E EFEITOS DAS CONDUTAS REPETITIVAS OU AUTOMÁTICAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, como vem lidando com a descoberta de hábitos insuspeitados? Quais técnicas tem utilizado para superá-los? Bibliografia Específica: 1. Tosi, Renzo; Dicionário de Sentenças Latinas e Gregas (Dizionario delle Sentenze Latine e Greche); revisoras Andréa Stahel M. da Silva; & Lilian Jenkino; trad. Ivone Castilho Benedetti; XXVI + 904 p.; 10.000 citações; 1 E-mail; 24 enus.; 1.180 frases gregas; 3.220 frases latinas; glos. 1.841 termos; 56 ilus.; 1 website; 130 refs.; 20,5 x 13,5 x 4,5 cm; enc.; 3a Ed.; WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; páginas 35, 37 e 149. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 638, 1.553 e 1.554. 3. Idem; Projeções da Consciência: Diário de Experiências Fora do Corpo Físico; revisoras Erotides Louly; & Helena Araújo; 268 p.; 60 caps.; 60 cronologias; 1 blog; 20 E-mails; 5 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 questionário projetivo; 20 websites; glos. 24 termos; alf.; 21 x 14 cm; br.; 9ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 134 e 177. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 513, 520 e 521. M. C. N.