Fitoectoplasma

      FITOECTOPLASMA (FITOECTOPLASMOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O fitoectoplasma é a manifestação da energia botânica, composto e estruturado fundamentalmente na lignina, com propriedades variadas influenciadoras na biodiversidade onde se encontra. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição fito vem do idioma Grego, phytón, “vegetal; árvore; planta; rebento; descendente”. O vocábulo ectoplasma é constituído pelo prefixo do igualmente do idioma Grego, ektós, “fora; fora de; por fora; de fora”, e plasma, derivado do mesmo idioma Grego, plásma, “molde; substância; obra modelada; figura afeiçoada”. Surgiu no Século XX. Sinonimologia: 1. Fitoenergia concentrada. 2. Substância energética vegetal. Neologia. O vocábulo fitoectoplasma e as 5 expressões compostas fitoectoplasma radicular, fitoectoplasma herbal, fitoectoplasma arbustivo, fitoectoplasma arbóreo e fitoectoplasma floral são neologismos técnicos da Fitoectoplasmologia. Antonimologia: 1. Fitoestrutura concreta. 2. Composição material botânica. Estrangeirismologia: a energier der Pflanzen na Terapeuticologia; a variety of perceptions originária da Fitoectoplasmologia; a alchemy with herbs retrocognitiva; a strenght of lignin edificante da planta; a sutileza do fitoectoplasma urbi et orbi; o megalink do fitoectoplasma abrangente entre todos os seres vivos. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à realidade da fitoectoplasmia. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Fitoenergia: lignina revigorante. Fitoectoplasma: exsudato energobotânico. Flor: encanto fitoenergético. Lignina: seiva ectoplásmica. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – “É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não ouve” (Victor Hugo, 1802–1885). “Nesses tempos de céus de cinzas e chumbos, nós precisamos de árvores desesperadamente verdes” (Mário Quintana, 1906–1994). Ortopensatologia. Eis 7 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 6 subtítulos: 1. “Autorreflexão. O efeito da lignina, na autorreflexão desenvolvida pela Natureza, é a ampliação do holopensene pessoal”. 2. “Botanicologia. A planta sensitiva é o filé mignon, ou melhor, o caviar das formigas aproveitadoras. Assim constitui bem o símbolo da sensibilidade parapsíquica. Toda exposição paraperceptiva tem de ser ponderada minuciosamente a fim de o parapsiquista não ser engolido ante as consciências carentes a quem deve assistir. Nesse ponto, pesquisamos as bases construtivas da Parapercepciologia a partir dos princípios conscienciais sensitivos da Botânica”. 3. “Fitoectoplasmia. Falar de flores, jardins e primaveras é o preâmbulo natural para se acessar a fitoectoplasmia”. 4. “Lignina. A manutenção da ereção, na posição vertical, da haste ou do tronco do ser vegetal, é promovida pela lignina”. “Se você quer ampliar o emprego do seu ectoplasma, tenha jardim em sua casa, interaja com a Natureza e a lignina o ajudará intensamente”. 5. “Parapsiquista. Quem possui afinidade com a Natureza, apresenta propensão a vivenciar parafenômenos de efeitos físicos”. 6. “Testes. A ventania testa a lignina das árvores. A evolução testa a energia consciencial (EC) das consciências”.



II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa fitoectoplásmica; os fitopensenes; a fitopensenidade; os protopensenes; a protopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os fitopensenes; a fitopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; o holopensene da fitoassistência; os morfopensenes desencadeados por plantas alucinógenas; a morfopensenidade; os retropensenes acessados ao cultivar as plantas; a retropensenidade; os neopensenes gerados a partir da pesquisa da escrita verbetográfica temática; a neopensenidade; o holopensene restabelecedor da saúde energética no contato com a fitoectoplasmia. Fatologia: a lignina enquanto polímero orgânico botânico complexo entre o material e semimaterial; os fito-hormônios; a combinação das plantas na potencialização terapêutica; o mimo energético positivo presenteado com a planta; o equilíbrio do fitoplâncton na oxigenação e luminosidade aquática; a concretagem e as edificações bloqueadoras do fitoectoplasma; os desastres ambientais, as chuvas ácidas, os deslizamentos de terra, a extração e comércio de madeira, malefícios da convivialidade doentia entre Homo sapiens e Natureza; o desmatamento agravando a condição do Planeta Hospital; o transtorno do “déficit de Natureza” causador de obesidade infantil, ansiedade, déficit de atenção e depressão; o monocultivo débil da biodiversidade fitoectoplásmica; a enxertia; a transgenia; o agrotóxico e a influência na ectoplasmia botânica; o parasitismo a exemplo da vampirização fitoenergética; os insetos lignívoros fitovampirizadores; os insetos polinizadores fitoenergizadores; a simbiose vegetal a exemplo de convivialidade sadia; a interassistência entre árvores e fungos, favorecedora da recepção de nutrientes pelas raízes de certas espécies vegetais; os fungos atuantes na filtragem de metais pesados e no combate de espécies intrusoras ao modo de bactérias e outros fungos patógenos; a rede de micélios na troca de informações entre raízes sobre ataque iminente de insetos; a bétula (betulaceae) árvore de engrossamento rápido, formando casca rústica, rica em betulina, protetora contra herbívoros, com propriedades antiviral, antibacteriana e dermatológica; a hipótese de maior concentração de fitoectoplasma na capacidade de resiliência de espécies vegetais quanto a variações de temperatura, nível de precipitação e defesa a parasitas desconhecidos; a hibernação das espécies coníferas e frondosas na demonstração de adaptação inteligente ao longo de séculos e preservação energética; as ervas medicinais, as cores, aromas, óleos e propriedades nos órgãos e chacras; o uso da fitoterapia enquanto tratamento primordial na Medicina Tradicional Chinesa (MTC); o local ideal e a musicoterapia no cultivadas ervas na China; o cultivo da mini-horta, de jardim e de telhado verde minimizando a extinção da Natureza nas megalópoles intoxicadas; a espécie suculenta babosa (Aloe vera barbadensis) exemplo de fitoectoplasma concentrado terapêutico; a condição fitorregeneradora estimulada pela indústria cosmética; a percepção vegetal a estímulo tátil causadora do nastismo na planta sensitiva (Mimosa pudica); a agradabilidade em estudar recostado em árvores; a proficuidade de experimento com fitoacupuntura para florescência; os experimentos com o aparelho de bioeletrografia digital no Curso Fitoectoplasmia Interassistencial da Associação Internacional de Pesquisa Laboratorial em Ectoplasmia e Paracirurgia (ECTOLAB); o “banho de floresta” e as decorrências no sistema nervoso autônomo parassimpático. Parafatologia: o fitoectoplasma; a autovivência do estado vibracional (EV); o ectoplasma terapêutico originário de plantas doadoras; os vegetais fitoesponjas energéticas; os chacras botânicos; a parapercepção energética benfazeja em meio à Natureza; a energia botânica amplificadora da psicosfera da conscin no ambiente; a energia consciencial expansora da fitoenergia em meio homeostático; a sensibilidade paraperceptiva favorecida pelas práticas fitoenergéticas; a ação do fitoectoplasma no desbloqueio dos chacras, na reorganização e revitalização do holochacra da conscin; a fitoenergia enquanto instrumento de autopesquisa intraconsciencial e holossomática; a influência fitoenergética no psicossoma das consciências; a sutileza fitoenergética aconchegante, calmante e promotora de reflexões conscienciais; a fitoectoplasmia perceptível no jardim holossensorial; a fitoenergia utilizada pelos amparadores de função; o uso da energia vegetal na produção de medicamentos imunomoduladores; a fitoenergia restabelecedora orgânica durante atividade física e lazer; a exteriorização de energias conscienciais na recuperação de plantas debilitadas; as energias imanentes utilizadas na Dinâmica Interassistencial da Paracirurgia. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo geoenergia–fitoenergia–zooenergia–energia consciencial; o sinergismo ectoplasma vegetal–ectoplasma animal. Principiologia: o princípio da interação consciencial com o fitoectoplasma; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da disponibilidade das energias imanentes para todos. Codigologia: o código de convivialidade sadia com todos os seres vivos; o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado no emprego do fitoectoplasma. Teoriologia: a teoria da vida vegetal fitoectoplásmica. Tecnologia: a técnica energética do fitoacoplamento; a técnica da absorção fitoenergoterapêutica; a técnica do auxílio isento maxifraterno; a fitotecnologia no aprimoramento de alimentos, medicamentos e utensílios de uso pessoal. Voluntariologia: o voluntariado no Fitolab do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o voluntariado no setor ambiental no campus CEAEC constituído de cuidados de preservação e ampliação de jardins, matas e córregos; o voluntariado do curso de Imersão em Ectoplasmia da ECTOLAB na qualificação da interação com a fitoectoplasmia. Laboratoriologia: o Fitolab do CEAEC; os laboratórios de botânica; os laboratórios fitoterapêuticos; os laboratórios farmacêuticos de manipulação; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o espaço experimental Bioenergologia da ECTOLAB no CEAEC; o Evolutiarium da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC). Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Paraecologia. Efeitologia: o efeito potencializador da fitobiodiversidade ambiental; o efeito relaxante da olorização fitoectoplásmica; o efeito da olorização fitoectoplásmica na ativação mnemônica; a influência das ECs emanadas à planta podendo ter efeito regenerador ou “seca pimenteira”; a Ecopsicologia na consideração de quanto maior a diversidade de formas de vida em determinado local, maior tende a ser o efeito equilibrador sobre as pessoas; o efeito do fitoectoplasma sobre a autossensibilidade energética da conscin; o efeito do “pulmão verde” na saúde da selva de pedra. Neossinapsologia: as neossinapses proporcionadas por estudos e aperfeiçoamentos da Botanicologia sob a ótica do paradigma consciencial; as neossinapses decorrentes do estudo da Terapeuticologia propiciando a combinação das ervas e temperos; as neossinapses oriundas da conscientização sobre o fitoectoplasma. Ciclologia: o ciclo evolutivo das consciências e o aperfeiçoamento ectoplásmico; o ciclo energoalimentador inseto lignívoro–planta insetívora–animal herbívoro–homem carnívoro. Enumerologia: O fitoectoplasma presente em jardins bem cuidados; o fitoectoplasma presente em plantações orgânicas; o fitoectoplasma presente em bosques preservados; o fitoectoplasma presente em matas e florestas protegidas; o fitoectoplasma presente em biomas aquáticos de rios e lagos; o fitoectoplasma presente em biomas aquáticos marinhos; o fitoectoplasma presente em espécies botânicas extraterrestres. Binomiologia: o binômio ectoplasma vegetal–fulcro energético; o binômio lignina-seiva; o binômio semear-germinar; o binômio experiência botânica–ideação pesquisística. Interaciologia: a interação fitoectoplasma–parafisiologia energética vegetal–zooectoplasma–parafisiologia energética pré-humana–hominiectoplasma–parafisiologia energética humana. Crescendologia: o crescendo evolutivo da biodiversidade favorecendo a evolução no Planeta; o crescendo pesquisístico Botanicologia–fitoenergia–Fitoectoplasmologia; o crescendo fonte fitoectoplásmica mínima–fonte fitoectoplásmica máxima.


Trinomiologia: o trinômio folhas verdes–flores multicoloridas–frutos maduros; o trinômio fitoenergia-fitoectoplasmia-fitoterapia; o trinômio da convivência fraternal plantas-bichos-crianças. Polinomiologia: o polinômio da sutileza à concretude fitoenergética chá–tintura vegetal–homeopatia–floral–medicamento industrializado; o polinômio fitopesquisístico criatividade–neofilismo–experimento botânico–aplicação terapêutica. Antagonismologia: o antagonismo fitoectoplasma tóxico / fitoectoplasma tônico; o antagonismo fitoectoplasma adustivo / fitoectoplasma regenerador; o antagonismo fitoectoplasma da floresta intocada / fitoectoplasma da floresta reurbanizada; o antagonismo ectoplasma vegetal acolhedor / ectoplasma animal ameaçador. Paradoxologia: o paradoxo do ser considerado simples e inconsciente capaz de curar o ser considerado complexo e consciente; o paradoxo de os dejetos na compostagem originarem neofitoenergias; o paradoxo de a mesma espécie vegetal poder ser nutritiva, alergênica, sedativa e letal. Politicologia: as políticas de incentivo ao uso de energias limpas; as campanhas conscientizadoras de políticas de conservação e preservação das matas e florestas. Legislogia: as leis do meio ambiente; as leis da Ecologia; as leis da Botânica; as leis da Biologia; as leis da sustentabilidade dos sistemas ecológicos; as leis da gestão ambiental contribuindo com as reurbanizações extrafísicas; a lei da ação e reação vincando interprisão consciencial de fitocida profissional. Filiologia: a ecofilia; a dendrofilia; a energofilia; a naturofilia; a botanofilia; a fitofilia; a conviviofilia; a biofilia; a paraterapeuticofilia. Fobiologia: a lachanofobia; a neofobia. Sindromologia: a síndrome da alienação; a síndrome do desmatamento; a síndrome do hiperconsumismo; a superação da síndrome do cascagrossismo pós-contato com a sutileza fitoenergética. Maniologia: a toxicomania; a mania de arrancar flores; a mania de ignorar a sensibilidade das plantas; a mania de apenas plantar e não zelar. Mitologia: o mito da árvore da vida; o mito da ação de 7 ervas contra o “olho gordo”; o mito da eficácia do uso de plantas na benzedura; o mito da varinha mágica; o mito histórico da proteção gerada pelo galho da planta arruda (Ruta graveolens) atrás da orelha. Holotecologia: a energoteca; a ecoteca; a fitoteca; a parafenomenoteca; a parapercepcioteca; a pesquisoteca; a experimentoteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Fitoectoplasmologia; a Botanicologia; a Energossomatologia; a Ectoplasmologia; a Fitoconviviologia; a Fitoterapeuticologia; a Psicossomatologia; a Autexperimentologia; a Parapercepciologia; a Parafenomenologia; a Autodiscernimentologia; a Homeostaticologia; a Paraterapeuticologia; a Seriexologia; a Fitoextraterrestriologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin fitoectoplasmóloga; a conscin semperaprendente; a personalidade dedo-verde; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin fitopesquisística; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o evoluciente; o agente retrocognitor; o botânico; o botanista; o orquidófilo; o orquidólogo; o herborista; o pomólogo; o pomareiro; o legumista; o camponês; o granjeiro; o agricultor; o dendrólogo; o jardineiro; o florista; o paisagista; o fitologista; o fitólogo; o herbalista; o fitoterapeuta; o ecologista; o ecólogo; o fitoconviviólogo; o conviviólogo; o comunicólogo; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o experimentólogo; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o pré-serenão vulgar; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra;

o homem de ação; o fitófilo; o fitoectoplasmólogo; o médico alemão Christian Friedrich Samuel Hahnemman (1755–1843). Femininologia: a evoluciente; a agente retrocognitora; a botânica; a botanista; a orquidófila; a orquidóloga; a herborista; a pomóloga; a pomareira; a legumista; a camponesa; a granjeira; a agricultora; a dendróloga; a jardineira; a florista; a paisagista; a fitologista; a fitóloga; a herbalista; a fitoterapeuta; a ecologista; a ecóloga; a fitoconvivióloga; a convivióloga; a comunicóloga; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a experimentóloga; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a pré-serenona vulgar; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a fitófila; a fitoectoplasmóloga; a religiosa e polímata Hildegarda von Bingen (1098–1179). Hominologia: o Homo sapiens phytoconvivialis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens botanicus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens affectuosus; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens maturus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens herbarius; o Homo sapiens ecologus; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: fitoectoplasma radicular = a energia estrutural nas raízes vegetais; fitoectoplasma herbal = a energia curativa ou tóxica das ervas; fitoectoplasma arbustivo = a energia da exuberância dos arbustos; fitoectoplasma arbóreo = a energia da resistência das árvores; fitoectoplasma floral = a energia da beleza e delicadeza da flor. Culturologia: a cultura fitoectoplásmica; a cultura fitopesquisística; a cultura teática da ecologia; a silvicultura; a cultura da fitoterapia; a cultura dos fitochacras; a cultura da fitoevolução; a cultura da fitoectoplasmia interassistencial; a Multiculturologia da Omniconviviologia. Influenciologia. De acordo com a Botanicologia, eis, na ordem alfabética, 6 bioinfluenciadores e estimuladores vegetais com os respectivos efeitos fortalecedores energéticos, verificada a importância para o fitoectoplasma: 1. Água: a hidratação para a seiva fluir no biossistema. 2. Ar: o oxigênio absorvido e a eliminação do gás carbônico. 3. Sol: a luminosidade influenciadora da clorofila na força estrutural e orgânica. 4. Tactismo: a convivialidade interativa como o meio, estimuladora, harmonizadora ou anuladora da fitoenergia. 5. Temperatura: o clima favorável ao desenvolvimento botânico. 6. Terra: a nutrição pelo geossistema. Amparologia. Sob a ótica da Assistenciologia, eis, na ordem alfabética, 4 amparadores extrafísicos especializados na aplicação de bioenergias e fitoenergias: 1. Eliotis: ajuda na organização e nos encaminhamentos assistenciais no campus da Associação Internacional para Evolução da Consciência (ARACÊ); especialista na ectoplasmia a partir da fitoenergia. 2. Rose Garden: auxilia na parassegurança e na receptibilidade dos intermissivistas no campus CEAEC; especializada em bioenergias, notadamente fitoectoplasmia, de onde advém o respectivo apelido.

3. Tuaregue: atua na assistência a animais e plantas. 4. Xamã: age na parassegurança e domina o uso de geoenergia e fitoectoplasmia. Tabelologia. Sob a ótica da Energossomatologia, eis, dispostos em ordem alfabética, cotejo de 10 exemplos de plantas com respectiva denominação popular e científica, e possíveis atuações fitoenergéticas funcionais de correspondente ação orgânica para a conscin: Tabela – Nome popular / Nome científico / Atuação fitoenergética Nos Nome popular Nome científico Atuação fitoenergética 01. Babosa Aloe vera Regeneradora 02. Café Coffea arábica Estimuladora 03. Comigo-ninguém-pode Dieffenbachia seguine Intoxicante 04. Erva-de-gato Valeriana officinalis Sedante 05. Inhame Colocasia esculenta Depuradora 06. Maca-peruana Lepidium meyenii Tônica 07. Maracujá Passiflora edulis Calmante 08. Ora-pro-nobis Pereskia aculeata miller Nutridora 09. Papoula Papaver rhoeas Alucinógena 10. Urtiga Urtica Alergênica VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o fitoectoplasma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aconchego botânico: Intrafisicologia; Homeostático. 02. Árvore: Fitoconviviologia; Neutro. 03. Autopesquisa fitoenergética: Fitoconviviologia; Homeostático. 04. Autorreflexarium botânico: Autexperimentologia; Neutro. 05. Bioenergotaxonomia: Energossomatologia; Neutro. 06. Biofilia: Intrafisicologia; Neutro. 07. Botânica atrativa: Fitoconviviologia; Homeostático. 08. Chacra da terra: Energosferologia; Homeostático. 09. Declínio vegetal planetário: Ecologia; Nosográfico. 10. Ectoplasma: Energossomatologia; Neutro. 11. Energotactismo: Energossomatologia; Neutro. 12. Fitoconvivialidade: Conviviologia; Homeostático. 13. Fitoconvivialidade na infância: Fitoconviviologia; Homeostático. 14. Naturofilia: Filiologia; Homeostático. 15. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático.

O FITOECTOPLASMA QUANDO BEM EMPREGADO BENEFICIA O HOLOSSOMA DE CONSCINS E PRÉ-HUMANOS, POTENCIALIZA ENERGÉTICA E ASSISTENCIALMENTE O AMBIENTE, ENQUANTO AGENTE HOMEOSTÁTICO UNIVERSAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a manifestação do fitoectoplasma nos princípios conscienciais vegetais? Já praticou interação energética com a botânica e mensurou os efeitos no holossoma?
Filmografia Específica: 1. A Profecia Celestina. Título original: The Celestine Prophecy. País: EUA. Data: 2006. Duração: 99 min. Gênero: Aventura. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Armand Mastroianni. Elenco: Matthew Settle; Thomas Kretschmann; Sarah Wayne Callies; Annabeth Gish; & Hector Elizondo. Produção: Barnet Bain; Beverly J. Camhe; Terry Collis; & James Redfield. Produção Executiva: Salle Merrill Redfield; & Damaris Valero. Desenho de produção: James L. Schoppe. Roteiro: James Redfield; Barnet Bain & Dan Gordon, fundamentados no livro The Celestine Prophecy de James Redfield. Fotografia: R. Michel Givens. Trilha Sonora: Nuno Malo. Montagem: Maysie Hoy; & Scott Vickrey. Cenografia: Vera Mills. Efeitos Especiais: Sandbox F/X; Spectrum Effects & Svengali Visual Effects. Companhia: Celestine Films LLC; Barnet Bain Films; Animus Entertainment Group & The Kingston Companies. Sinopse: Homem se aventura para o alto das montanhas dos Andes para compreender o significado do antigo manuscrito encontrado em florestas peruanas. 2. Visão da Vida de Hildegarda von Bingen. Título original: Vision: Aus Dem Leben Hildegard Von Bingen. País: Alemanha. Data: 2009. Duração: 106 min. Gênero: Biografia e Drama. Censura: livre. Idioma: Alemão. Cor: Colorido. Direção: Margarethe von Trotta. Elenco: Annemarie Düringer; Barbara Sukowa; Christoph Luser; Devid Striesow; Gerald Alexander Held; Hannah Herzsprung; Heino Ferch; Joseph von Westphalen; Katinka Auberger; Lena Stolze; Mareile Bendl; Paula Kalenberg; Salome Kammer; Sunnyi Melles; & Wolfgang Pregler. Produção: Christian Baute; & Markus Zimmer. Produção Executiva: Hengameh Panahi. Edição: Sabine Schroth. Roteiro: Margarethe von Trotta. Música: Christian Heyne; & Hildegard von Bingen. Cinematografia: Axel Block. Companhia: Concorde Film & FFF Bayern. Sinopse: O drama biográfico apresenta a vida da monja beneditina Hildegard von Bingen na Alemanha do Século XII. Hildegard destacou-se nos estudos das ervas medicinais, saúde do corpo feminino, astronomia, música, teatro, teologia e filosofia. Escreveu diversas obras sob inspiração de visões divinas, aceitas, reconhecidas e utilizadas pela intelectualidade europeia da época. Tornou os monastérios por ela dirigidos ambientes de estudo sobre substâncias vegetais, animais e minerais as quais pudessem ser utilizadas para a cura do corpo, bem como espaços de arte com música, canto e teatro. Ela fez parte de ativa e poderosa intelectualidade feminina medieval e conquistou espaço independente da imposição da Sociedade patriarcal e profundamente marcada pela religião. Bibliografia Específica: 1. Almeida, Marco; Haymann, Maximiliano; & Remedios, Juliana; Orgs.; Dicionário de Consciencioterapeuticologia com Termos Multilíngues Equivalentes; revisores Equipe de Revisores da OIC; neologistas multilíngues: Equipe de Idiomas da OIC; 1.412 p.; glos. 400 termos (verbetes); 400 termos em alemão; 400 termos em espanhol; 400 termos em francês; 400 termos em inglês; 4 apênds. (1 apênd.: BEE da Consciencioterapeuticologia: 575 refs.); 845 enus.; 50 especialidades; 54 microbiografias; 3 quadros sinópticos; 1 tab.; 45 verbetógrafos; 161 filmes; 111 webgrafias; 1.100 refs.; 9 índices; alf.; 28 x 22 x 6,5 cm; enc.; Associação Internacional Editares; & Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; 2022; páginas 369, 370, 405, 406, 833 a 836. 2. Bergonzini, Everaldo; & Zolet, Lilian; Convivialidade Sadia: Reflexões Conscienciológicas sobre a Harmonia nas Relações Interpessoais; pref. Alexander Steiner; & Cecília Oderich; revisores Flavio Camargo; et al.; 502 p.; 6 seções; 72 caps.; glos. 300 termos; 24 siglas; 6 tabs.; 29 filmes; 227 refs.; 36 webgrafias; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 353 a 359. 3. Leite, Hernande; & Vicenzi, Ivelise; Orgs.; Ectoplasma: Panorama Contemporâneo das Pesquisas em Ectoplasmia; revisora Ivelise Vicenzi; Rosemary Salles; 208 p.; 7 caps.; 60 enus.; 4 fotos; glos. 70 termos; 2 gráfs.; 4 ilus.; 1 website; 135 notas; 82 refs.; 77 bibl. compl.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Espaço Acadêmico; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 18. 4. Salles, Rosemary; Ortopensatas das Minitertúlias Conscienciológicas: Panorama da Ortopensatologia de Waldo Vieira & Seleta de 3.125 Ortopensatas Minitertulianas; revisores Anelise Pelissari; et al.; 2 partes, 608 p.; 6 seções; 30 caps.; 2 entrevistas; 55 enus.; 1 esquema; 12 estatísticas; 4 fichários; 10 fotos; glos. 3.125 termos (ortopensatas inéditas); 1 microbiografia; 10 ilus.; 5 pontoações; 1 tab.; 1 verbete editado; 25 refs.; 4 índices; alf, geo; ono; 23 x 16 cm.; Epígrafe; Foz do Iguaçu, PR; 2020; página 304. 5. Seno, Ana; & Stédile, Eliane; Orgs.; Serenarium: O Primeiro Laboratório de Autopesquisa em Imersão de 72 Horas do Planeta; pref. Nario Takimoto; revisoras Adriana Farias; et al.; 366 p.; 5 seções; 13 caps.; 3 E-mails; 56 enus.; 4 fotos; 50 gráfs.; 3 ilus.; 2 microbiografias; 2 questionários; 16 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 7 filmes; 34

refs.; 11 webgrafias; 2 anexos; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 27,5 x 21 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 27 e 28. 6. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; et al.; 240 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 microbiografia; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 153 a 156. 7. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 695 a 697, 979 e 1.023. 8. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I, II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 287, 353, 876, 1.173, 1.485 e 1.930. 9. Wohhlleben, Peter: A Vida Secreta das Árvores: O que Elas sentem e como se comunicam (Das geheime Leben der Bäume); trad. Petê Rissati; 36 caps.; 21 x 14 cm; br.; Sextante; Rio de janeiro, RJ; 2017 páginas 52 a 53, 127 a 131, 137 a 138, 162 e 176. S. K. F.