A fauna humana noturna é o conjunto de pessoas ou criaturas notívagas, corajosas, adaptadas e integradas ao holopensene ambiental urbano e às ações nas vias públicas e pontos da moda da vida noturna nas metrópoles e megalópoles, segmento sociológico trepidante da Socin, ainda patológica, do Terceiro Milênio.
Como é a vida noturna para você? Você é mais pessoa diurna ou noturna?
FAUNA HUMANA NOTURNA (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A fauna humana noturna é o conjunto de pessoas ou criaturas notívagas, corajosas, adaptadas e integradas ao holopensene ambiental urbano e às ações nas vias públicas e pontos da moda da vida noturna nas metrópoles e megalópoles, segmento sociológico trepidante da Socin, ainda patológica, do Terceiro Milênio. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra fauna vem do idioma Latim, fauna, “irmã e mulher de Fauno, deus protetor dos rebanhos e dos pastores; demônio dos campos e florestas”. Surgiu em 1881. O vocábulo humano procede também do idioma Latim, humanus, “próprio do homem; bondoso; erudito; instruído nas humanidades”. Apareceu no Século XIII. O termo noturno deriva do mesmo idioma Latim, nocturnus, e este de nox, “noite”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Fauna noturna. 2. Tribo da noite. 3. Conjunto de hedonistas notívagos. 4. Elenco fauniano noturno. 5. Comunidade noturna. 6. População noturna das ruas. 7. Habitantes da selva noturna. 8. Armata brancaleone noturna. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo fauna: fauniana; fauniano; faunística; faunístico; fáunula; megafauna; minifauna; parafauna. Neologia. As 3 expressões compostas fauna humana noturna, megafauna humana noturna e minifauna humana noturna são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Fauna diurna. 2. Tribo diurna. 3. Elenco fauniano diurno. 4. Comunidade diurna. 5. População diurna. Estrangeirismologia: o cowboy da noite. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente da visão humana. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da vida noturna pessoal. Fatologia: a vida social noturna; a insônia à noite; a vida diurna; a vida noturna; a vida diuturna; a criminalidade durante a noite; as horas da madrugada; as noites escuras dos apagões nas megacidades. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da grupalidade. Binomiologia: o binômio vida pessoal–vida coletiva; o binômio vigília-sono. Polinomiologia: o polinômio manhã-tarde-noite-madrugada. Antagonismologia: o antagonismo dia / noite; o antagonismo bifrontismo / Cronêmica; o antagonismo exposição / acobertamento. Paradoxologia. Ocorre impressionante paradoxo noturno: a noite visibiliza as consréus ressomadas, inclusive as belicistas cronicificadas. Filiologia: a ludofilia; a hedonofilia. Sindromologia: a síndrome da insegurança; a síndrome da mediocrização. Maniologia: a riscomania; a idolomania; a alcoolomania. Holotecologia: a convivioteca; a socioteca; a gregarioteca; a comunicoteca; a somatoteca; a projecioteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Sociologia; a Parassociologia; a Vivenciologia; a Comunicologia; a Psicossomatologia; a Verbaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a fauna humana noturna; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o guarda noturno; o estudante dos cursos noturnos. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a estudante dos cursos noturnos. Hominologia: o Homo sapiens noctivagus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens communicativus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens consreu. V. Argumentologia Exemplologia: minifauna humana noturna = o quarteto da quadrilha de assaltantes noturnos; megafauna humana noturna = a reunião dos convivas da grande festa noturna. Minorias. Conforme os princípios da Parassociologia, as minorias sociais formam grupúsculos dos afins se atraindo por interesses comuns. Durante a noite, há o falso clima de acobertamento ou a atmosfera penumbrosa mais propícia para a extravasão dos apetites sombrios, recalcados à luz do Sol, no dia claro. Por outro lado, à noite não há os raios ultravioletas cancerígenos. Personagens. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, na ordem alfabética, 100 personagens, homens e mulheres, sadios e patológicos, suaves e violentos, de algum modo afins, figuras básicas e respectivas características, componentes da fauna da noite, nas áreas urbanas das megacidades modernas: 01. Agitadores: os galeristas; os politiqueiros noturnos; os componentes das redes subterrâneas da criminalidade; os comunitários de luta; os agitados dos agitos noturnos. 02. Alcoólatras: os bêbados fregueses de bares e inferninhos; os barmen; os frequentadores das passarelas do álcool e das rotas enólogas. 03. Andarilhos: os vadios; os malandros da noite; os passeadores noturnos; as vítimas desinformadas; os forasteiros sem rumo. 04. Apedrejadores: de bens públicos; os apedrejados. 05. Apurados: as mulheres, homens, guardas e vigilantes à procura de banheiro público em restaurantes. 06. Arrancadores: de árvores, postes, tampas de bueiros, fios de telefone e outros bens públicos. 07. Arruaceiros: os desordeiros; os baderneiros, os valentões, dentro e fora das boates; os homofóbicos; as vítimas seletivas (V. Mendes, Taís; Violência marca Noite Carioca; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 25.05.98; página 12). 08. Artistas: os músicos profissionais de calçadão; os performáticos de rua; os pianistas de bar; os discotecários (disc jockeys, DJs) da música brega-chique; os atores teatrais; os cantores de boates. 09. Assaltantes: os múltiplos tipos marginais da lei da selva noturna; os investidores noturnos; os salteadores; os assaltados desassistidos; os estupradores (V. Povo; Rio volta a Viver Noites de Violência; Rio de Janeiro, RJ; 04.11.99; página 6). 10. Assistentes: os recolhedores de despossuídos, alienados, desantenados e sem rumo das ruas, vielas e praças nas madrugadas frias e chuvosas; os assistidos ( V. Matida, Karla; Frio aumenta procura por Uma Cama; Folha de Londrina; Londrina, PR; 16.05.04; página 10). 11. Belicistas: os terroristas em geral; os tribalistas interpresidiários; as gangues; os lutadores graduados; os portadores da síndrome de Rambo com éthos guerreiro (V. Iglesias, Mariana; Una Batalla en la Noche de San Bernardo; Clarin; Buenos Aires; Argentina; 23.01.99; página 41). 12. Boêmios: os farristas da turma do sereno; os notívagos profissionais dos roteiros e rotinas de bares; os insones. 13. Bombeiros: os profissionais assistenciais do turno da noite, com veículos e sirenes estridentes; os apagadores de incêndios e os resgates; os assistidos. 14. Buscadores: os buscadores-borboleta noturnos empenhados no esforço de dar sentido à própria vida; os encontradores (V. Miranda, Ricardo; & Velasco, Renato; No Mundo da Rua; IstoÉ; São Paulo, SP; 20.11.02; páginas 38 a 40, 42, 43). 15. Cantores: os crooners de bares, restaurantes e boates; os artistas improvisados do karaokê; os ouvintes; os espectadores fascinados. 16. Chacinadores: os componentes de grupos de extermínio, algozes noturnos; os rivais violentos; os matadores de aluguel; as vítimas-alvo; os chacinados (V. Lameirinhas, Roberto; Noite de Bagdá pertence aos que carregam Armas; O Estado de S. Paulo; São Paulo, SP; 27.01.05; página A 16). 17. Cheiras-cola: os adolescentes viciados na aspiração de cola de sapateiro. 18. Cigarras: os maridos, temporariamente livres das esposas (formigas) a distância, espairecendo na noite. 19. Clubbers: os punkers; os anarco-punkers; os darks; os rappers; os ravers; os tribalistas de galeras específicas, antigas e modernas; os insiders; os baladeiros; os mauricinhos; as patricinhas (V. Almawy, Priscylla; Noites de Agitos Proibidos; O Dia; Rio de Janeiro, RJ; 22.06.03; página 24). 20. Consumistas: de estação (Páscoa, Natal e outras), de shopping centers; os consumidos (V. Campos, Deise; Compras de Natal aumentam à Noite; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 20.12.03; página 19). 21. Contrabandistas: os piratas urbanos noturnos; os mercadores golpistas; os espertalhões do comércio clandestino; os ludibriados das bocas-de-fumo. 22. Dançarinos: os charmeiros; os tribalistas, homens e mulheres, pés-de-valsa; os frequentadores de escolas de samba; os funkeiros de galera ou habitués de bailes funk (V. Garcia, Renato; Mortes abafadas em Bailes Funk; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 10.10.99; página 14). 23. Desempregados: os cidadãos sem trabalho fixo; os free-lancers à cata de bicos noturnos; os buscadores de emprego. 24. Desesperançados: de ressocialização; os sucateiros; os baratas dos lixões; os desanimados. 25. Desovadores: de presuntos (cadáveres); os coveiros homicidas de cemitérios clandestinos. 26. Desportistas: os caminhantes ou corredores esportivos da madrugada. 27. Destruidores: de orelhões, abrigos de ônibus e outros bens públicos e privativos; os brigões de rua; os belicistas ou antipacifistas; as vítimas-homens. 28. Dormidores: nas ruas e nos bancos de praças; os sonâmbulos públicos; os zumbis da noite (V. Berlinck, Deborah; Em Genebra, 200 dormem nas Ruas; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 19.12.93; página 44). 29. Drag queens: as plumosas noturnas; os performistas e transexuais das noites estreladas; as vedetes amadoras. 30. Encapuzados: os sociopatas meliantes dos mistérios da noite. 31. Entalados: os ladrões obtusos, amadores e entalados em vitrôs e janelas, socorridos pela polícia. 32. Entertainmentmen: os assim-chamados homens da noite, os reis do show-business, os donos dos hot points; as mulheres promoters da noite. 33. Escandalosos: as personalidades alegres, manemolentes, encontradiças, à noite, pelo mundo afora; os escandalizados. 34. Fãs: os fanáticos de fãs-clubes de astros da ribalta e estrelas desportivas. 35. Filósofos: os faltos de perspectiva existencial; os filósofos de rua; as personagens populares exóticas; as aves raras da noite; os curiosos. 36. Flagelados: os insones do asfalto. 37. Flanelinhas: os intrusores extorsionários de semáforo; os guardadores de carros; as vítimas coagidas. 38. Floristas: os vendedores profissionais de flores, aos namorados, em night-clubs, cabarés, cafés, casas de bilhares e sinuca. 39. Foliões: os festeiros e festivos das tocas dos morcegos, dos buracos quentes, das pay parties e das festas temáticas. 40. Fotógrafos: os paparazzi; os ambulantes de fotos instantâneas de casas noturnas; os repórteres fotográficos das mídias; os fotografados revoltados. 41. Franco-atiradores: de placas, sinaleiras, luminárias e outros bens públicos. 42. Fumigadores: os funcionários da fumigação; os técnicos matamosquitos antiepidemias. 43. Garis: os funcionários da limpeza pública, lixeiros ou Garibaldos em serviço noturno. 44. Guardas: os profissionais do trânsito noturno; os motoristas. 45. Guariteiros: os policiais e vigilantes noturnos; os vigiados. 46. Guias: os cicerones de turistas; os intérpretes e relações públicas de casas noturnas; os maîtres; os garçons; os guiados. 47. Homens-aranha: os ladrões escaladores de prédios e edifícios. 48. Homossexuais: os caçadores ou predadores sexuais da vida noturna gay; os ativos; os passivos. 49. Industriais: da diversão; os profissionais da esmola; a família esmoler. 50. Jogadores: os frequentadores de cassinos legais ou clandestinos; os trapaceiros de carteado; os bingueiros, mulheres e homens viciados nas cartelas; as vítimas específicas. 51. Jornalistas: os colunistas de fofocas; os registradores de fatos da noite social, esportiva, política, policial ou trágica; os repórteres investigativos em serviço; os leitores. 52. Ladrões: os gatunos; os bandidos; os delinquentes arrombadores; os marginais invasores de residências; os lesados chocados. 53. Leões de chácara: os guarda-costas; os porteiros, cabineiros e recepcionistas de casas noturnas. 54. Marquiseiros: os dormidores sob marquises, homens e mulheres; os maloqueiros de viadutos. 55. Médicos: os plantonistas noturnos de hospitais; os enfermeiros. 56. Mendigos: os pedintes rueiros; os indigentes em geral; os carentes enequéticos ou viscosos; os doadores de esmolas. 57. Michês: os garotos de programa; os prostitutos modernos; os sentinelas masculinos de postes; os clientes anônimos. 58. Moradores: de rua; os urbanitas sem teto. 59. Motopistoleiros: os criminosos noturnos; os atiradores motorizados; as vítimas. 60. Mutiladores: de lixeiras, sinalizações, orelhões, estátuas e árvores. 61. Namorados: os jovens amantes de automóvel (homem e mulher) ( V. Neves, Daniela; “Noite” gera Menos Casais do que Escola e Trabalho; Gazeta do Povo; Curitiba, PR; 12.06.03; página 12). 62. Narcotraficantes: os fornecedores de drogas das altas rodas; os aviões; as mulas; os contraventores intermediários do comércio e transporte de drogas pesadas; os usuários. 63. Operários: os trabalhadores noturnos dos departamentos de água, esgoto, eletricidade, telefone e gás, concluindo reparos urgentes na via pública. 64. Oportunistas: os descuidistas em geral; os aproveitadores dos miniapagões; os aproveitadores das fragilidades dos sistemas de segurança; os descuidados; os desinformados. 65. Oradores: de botequins; os divulgadores de boatos ou factoides; os bravateiros; os trocistas retóricos do coloquialismo en petit comité; os politiqueiros de bares; os ouvintes. 66. Paramédicos: os profissionais assistenciais nas ambulâncias dos pronto-socorros 24 horas; os motoristas profissionais. 67. Penetras: os boca-livres de festas noturnas; os atacantes das bandejas dos garçons; os garçons. 68. Perdedores: os fracassados; os despojados de antigas posses; os deambulantes vegetantes. 69. Pesquisadores: os técnicos – homens e mulheres – das pesquisas de opinião pública patrocinados por institutos e periódicos; os pesquisados informadores; os antinformadores. 70. Pichadores: os anticidadãos grafiteiros; os neografiteiros das gangues de jovens tribalistas. 71. Piromaníacos: os incendiários; os baloeiros clandestinos. 72. Pitboys: os lutadores de jiu-jítsu; os praticantes de artes marciais; os agressores marombados de bailes de briga; os detonadores de brigas em festas; as noitadas dos tribalistas tatuados; as vítimas (V. 1. Helena, Leticia; Violência na Noite do Rio segue o Ritmo da Moda; O Globo; Rio de Janeiro, RJ; 16.12.98; página 16. 2. O Globo; Pitboy, o Homem-cão na Noite Carioca; Rio de Janeiro, RJ; 24.03.04; página 15). 73. Pivetes: os trombadinhas; os garotos de rua; os despossuídos das gangues de arrastadores; os minimeliantes de armas de brinquedo. 74. Policiais: os detetives de motéis; os patrulheiros das rondas noturnas; os inspetores das blitzen noturnas; os vigias desarmados noturnos; os policiados. 75. Profanadores: os invasores de cemitérios; os depredadores enturmados de tumbas; os ladrões-vampiros de túmulos e criptas; os cadáveres. 76. Prostitutas: as mariposas da noite; as rainhas do trottoir; as sentinelas femininas de postes; as profissionais subalternas do lenocínio (meretrício); os clientes anônimos. 77. Psicopatas: as figuras deambulantes, semipossessas, de rua; os excluídos sociais; os moradores da Rua Tal, Número 0. 78. Punguistas: os dedos-leves da escuridão; os trombadinhas; as vítimas roubadas chocadas. 79. Rachistas: os jovens motorizados riscomaníacos; os automotocratas promotores de rachas, pegas ou competições de corridas com carros de passeio; os espectadores incautos. 80. Reféns: os personagens trágicos eventuais da criminalidade noturna; os sequestros-relâmpago; os escudos humanos civis. 81. Roqueiros: noturnos; os neopagodeiros barulhentos. 82. Rufiões: os exploradores de mulheres; as cafetinas; os cafetões; os gigolôs; os profissionais líderes do lenocínio; os corruptores impunes; os pervertidos sociais; as jovens exploradas. 83. Salvacionistas: os voluntários do Exército da Salvação; os religiosos doutrinadores de praças; os evangelistas, puritanos, inculcadores; os fanáticos de seitas; os entoadores de mantras; os rezadores ativistas de rua, os fiéis e crentes da Igreja da Noite; as vítimas. 84. Sem-teto: os desabrigados de todas as origens e naturezas. 85. Sexólatras: os fregueses sexólicos de shows noturnos de stripteases (femininos e masculinos); os clubes de swing; os participantes das sessões orgíacas de almôndegas (V. Paixão, Ana Helena; Esquentando a Libido Feminina; Correio Braziliense; Brasília, DF; 28.02.99; página 7). 86. Skinheads: os fortões tatuados de cabeça raspada; os maus elementos da juventude política, perdida, transviada, noturna. 87. Socialites: as mulheres exibicionistas da Socin; as dondocas assumidas; as panteras e peruas da moda; as mulheres e homens da plateia. 88. Strippers: os artistas – mulheres e homens – dos espetáculos noturnos de nus; os voyeurs. 89. Sujismundos: os cascões malcheirosos da noite. 90. Tabagistas: os fumantes inveterados; os biporteiros das multidependências bioquímicas (fumam nas portas dos estabelecimentos, abrem as portas para outros tóxicos); os fumantes passivos; as vítimas indiretas. 91. Taxistas: os profissionais do turno da noite; os motoristas armados da bandeira 2; os passageiros (V. Fernandes, Nelito; Taxistas se armam Contra a Violência; Extra; Rio de Janeiro, RJ; 30.11.98; primeira página e 3). 92. Telespectadores: de bares e restaurantes; de calçadas, notadamente de drive-ins; os estudantes de cursos noturnos. 93. Torcedores: os torcedores e comemoradores retardatários de vitórias das decisões esportivas; os arruaceiros de torcidas uniformizadas; os hooligans; as vítimas rivais. 94. Toxicômanos: os usuários de drogas pesadas; os viciados; os cocainômanos; os maconheiros; os craqueiros pré-suicidas; as personalidades toxicofílicas; as vítimas (V. Irion, Adriana; & Bertolucci, Mariana; Ecstasy: Comprimido é vendido Livremente na Noite; Zero Hora; Porto Alegre, RS; 19.05.02; página 32). 95. Travestis: os transformistas; os promíscuos; os clientes e espectadores. 96. Turistas: os viajantes ou visitantes de férias, nacionais e estrangeiros; os forasteiros enturmados; os marinheiros nas proximidades do cais. 97. Urinadores: de estátuas, monumentos-mictórios, jardins públicos, recantos escondidinhos e vielas. 98. Vândalos: os elementos das gangues de oportunistas; os depredadores; os bagunceiros; os desordeiros tribalistas; as vítimas. 99. Vendedores: os camelôs da noite; os ambulantes biscateiros de artigos locais ou folclóricos para turistas; os fregueses estrangeiros. 100. Vigilantes: os guardas noturnos armados; os vigiados. Autoridades. Objetivando melhorar tal situação social crítica noturna, as autoridades poderiam investir mais em 5 providências funcionais, aqui dispostas na ordem alfabética: 1. Bailes: de charme, mas pacíficos, assistidos. 2. Desportos: campeonatos esportivos. 3. Espaços: públicos, novos, seguros, de convivência pacífica. 4. Políticas: específicas para a juventude. 5. Reeducação: mais apurada, nas escolas públicas, para a pré-adolescência, a adolescência e a pós-adolescência. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a fauna humana noturna, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro. 2. Alcova contaminada: Intrafisicologia; Nosográfico. 3. Ato clandestino: Conviviologia; Neutro. 4. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 5. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro. 6. Dupla noturna: Conviviologia; Neutro. 7. Rota de colisão: Conviviologia; Nosográfico. PELA COSMOVISÃO DA PSICOSSOMATOLOGIA, OS BARES, BOATES E INFERNINHOS NÃO SERVEM PARA REDUTOS DO AMOR, PARA A AFETIVIDADE PURA E NEM PARA A FORMAÇÃO DE DUPLAS EVOLUTIVAS ESTÁVEIS. Questionologia. Como é a vida noturna para você? Você é mais pessoa diurna ou noturna? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 850 e 851.