O extrapolacionismo parapsíquico recinológico é a autexperiência extrassensorial marcante e esporádica de antecipação evolutiva vivenciada pela conscin intermissivista, homem ou mulher, fazendo emergir de maneira instantânea e inesperada maior autoconscientização multidimensional (AM) e consequente realização de recins prioritárias, em prol da consecução auto e maxiproéxica.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou o extrapolacionismo parapsíquico recinológico? Em caso positivo, tal experimento fomentou ou ampliou o engajamento pessoal nos trabalhos libertários de divulgação das verdades relativas de ponta no Planeta?
EXTRAPOLACIONISMO PARAPSÍQUICO RECINOLÓGICO (AUTEXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O extrapolacionismo parapsíquico recinológico é a autexperiência extrassensorial marcante e esporádica de antecipação evolutiva vivenciada pela conscin intermissivista, homem ou mulher, fazendo emergir de maneira instantânea e inesperada maior autoconscientização multidimensional (AM) e consequente realização de recins prioritárias, em prol da consecução auto e maxiproéxica. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo extrapolação deriva do idioma Francês extrapolation, adaptado do idioma Alemão, extrapolation, “qualquer processo com que se infere o comportamento da função fora de 1 intervalo, mediante o seu comportamento dentro deste intervalo”, termo criado pelo filósofo e químico alemão Wilhelm Ostwald (1853–1932) em contraposição a interpolação. Surgiu no Século XX. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina, escola, teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso”. O elemento de composição para vem do mesmo idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psíquico deriva também do idioma Grego, psykhikós, “relativo ao sopro, à vida, aos seres vivos, à alma”, de psykhé, “alma como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX. O prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso, retorno, recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo deriva também do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O prefixo intra provém do mesmo idioma Latim, intra, “dentro de; no interior de; no intervalo de”. O vocábulo consciência procede igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Extrapolacionismo paraperceptivo recinogênico. 2. Extrapolação parapsíquica recinológica. 3. Extrapolacionismo parapsíquico pró-recin. 4. Extrapolacionismo parapsíquico mudancista. Neologia. As 3 expressões compostas extrapolacionismo parapsíquico recinológico, extrapolacionismo parapsíquico recinológico precoce e extrapolacionismo parapsíquico recinológico tardio são neologismos técnicos da Autexperimentologia. Antonimologia: 1. Extrapolacionismo paraperceptivo malinterpretado. 2. Extrapolação parapsíquica desperdiçada. 3. Regressismo parapsíquico. 4. Vivência parapsíquica comum. Estrangeirismologia: o timing evolutivo; o approach amparológico racional; o upgrade da paraperceptibilidade; o download de informações do paracérebro; os ciclos de insights renovadores; o tour de force mentalsomático; a aplicação do know-how intermissivo; a magnum opus; o codex subtilissimus pessoal; a recuperação de cons a partir do extrapolacionismo podendo ser o start para o reencontro com o grupo evolutivo. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência das competências parapsíquicas. Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – A experiência corrige. Quem experiencia, desilude-se. Experiências: dados conscienciais. Experiências geram trafores. Toda experimentação frutifica. Intercambiemos nossas experiências. Extrapolacionismo: verpon vivenciada. Coloquiologia: o extrapolacionismo parapsíquico recinológico funcionando ao modo de soco na cara e fratura exposta. Ortopensatologia: – “Extrapolacionismo. Pode-se considerar o extrapolacionismo parapsíquico como sendo a unidade de medida do paracurriculum da conscin”. “O extrapolacionismo parapsíquico é o exopensene do futuro”. “ – “O que faz com que você tenha mérito para 2 Enciclopédia da Conscienciologia receber o extrapolacionismo parapsíquico promovido por amparador extrafísico de função?” A primeira característica do extrapolacionismo, sempre assentado no merecimento pessoal, é a novidade, fator que transcende à iniciativa da própria conscin”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Autexperimentologia; o holopensene pessoal do Curso Intermissivo (CI); os xenopensenes sadios; a xenopensenidade amparológica; os lateropensenes; a lateropensenidade; os copensenes; a copensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a pensenidade autoperquiridora buscando a compreensão das autovivências parapsíquicas; o holopensene da tarefa do esclarecimento; o holopensene da megafraternidade ínsito às consciexes patrocinadoras de extrapolacionismos. Fatologia: o norteamento da vida humana a partir do experimento extrapolacionista; o saldo positivo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o estudo de temáticas transcendentes; a saturação mental passível de desencadear o experimento evolutivo catártico; o aprendizado acerca da abstenção de julgamentos nas relações interconscienciais sem conhecer os respectivos meandros parajurídicos; a autovivência avançada impulsionando a desestagnação evolutiva; o ponto de viragem na evolução pessoal; a antecipação evolutiva esclarecedora; o acesso ao paradigma consciencial; o entendimento imediato de temas avançados da Conscienciologia; o acolhimento interassistencial tarístico nas palestras públicas gratuitas do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a realização de cursos conscienciológicos de maneira ininterrupta; o reconhecimento e a assunção da condição de intermissivista; o investimento nas neorreciclagens contínuas; a autossustentação das recins; a reciclagem do autoparadigma anacrônico eliminando crenças limitantes; a autossuperação da intrafisicalidade medíocre; a catarse emocional; a identificação do vínculo proexológico; a aplicação evolutiva dos trafores pessoais; o deslindamento paulatino da autoconsciencialidade; a responsabilidade pessoal perante a maxiproéxis grupal; a coragem para evoluir; o incentivo recebido em prol do completismo existencial exemplarista. Parafatologia: o extrapolacionismo parapsíquico recinológico; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as práticas energéticas incipientes gerando a imediata soltura holossomática; o conhecimento esclarecedor da realidade bioenergética; a parapercepção da ativação de chacras; o primeiro chacra ativado podendo dar pistas sobre o megatrafor da consciência; a descoincidência vígil acentuada sendo o mote da paravivência de ponta; a falta de traquejo com o parapsiquismo diminuindo o aproveitamento da autexperiência transcendente; os parafatos avançados ainda carentes de interpretação; a percepção da dimensão extrafísica no estado da vigília física ordinária; a autoconstatação da existência da multidimensionalidade e da seriexialidade instigando o estudo dos parafenômenos vivenciados; o gesto afetivo da consciex amparadora auxiliando a conscin na construção do amor próprio; a intervenção paracirúrgica; o desassédio descravizante indispensável para a autorreciclagem pessoal; a eliminação de bloqueios corticais energéticos melhorando a autocognição; a achega extrafísica por meio do monólogo psicofônico indicando a prioridade relevante no momento existencial; o amor incondicional emanado das consciexes amparadoras eliminando a altivez manifestada pela conscin na vida humana; o vislumbre da ordem do fluxo cósmico; a expansão de consciência pontual ampliando os atributos de maneira permanente; o autodesbloqueio parapsíquico enriquecendo a autopesquisa; a assunção do autoparapsiquismo; os desbloqueios energéticos liberando traumas arraigados; a reconexão com a paraprocedência; as esquetes oníricas evidenciando paravivências do Curso Intermissivo; a possibilidade de oportuna entrevista extrafísica com evoluciólogo para ajustes da autoproéxis; a autorganização energética; o reequilíbrio holossomático; a saúde consciencial; a predisposição para engajar-se no fluxo do Cosmos; a possibilidade de integrar-se mais proficuamente à equipex técnica; a escalada gradual rumo à consolidação do neopatamar evolutivo superior vivenciado no parafenômeno extrapolacionista. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo autextrapolacionismo-autoproexibilidade; o sinergismo parapreceptoria-recexibilidade; o sinergismo autassistência-heterassistência; o sinergismo equipin-equipex. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado ao descortino da realidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; os princípios do Paradireito. Codigologia: a elaboração do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria do irrompimento do paracérebro. Tecnologia: a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica do estado vibracional; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica da conscin-cobaia voluntária do Conscienciograma; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica etológica do salto baixo. Voluntariologia: a inteligência evolutiva (IE) favorecendo a integração lúcida ao voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoconscienciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível dos Serenões. Efeitologia: os efeitos dos bloqueios energéticos; os efeitos da descoincidência vígil na vivência de parafenômenos múltiplos; os efeitos mediatos e imediatos da extrapolação parapsíquica; os efeitos da paradescablagem parapsíquica; os efeitos da cirurgia de destino nas autorresponsabilidades maxiproexológicas. Neossinapsologia: a intensa formação de neossinapses após a extrapolação parapsíquica. Ciclologia: o ciclo de acertos grupocármicos; a profilaxia do ciclo melin-melex; a solução de continuidade do ciclo algoz-vítima; o aprendizado do ciclo assim-desassim; o critério seriexológico da atividade norteando o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a ignorância parapsíquica; a amparabilidade parapsíquica; a bagagem parapsíquica; a investigação parapsíquica; a soltura parapsíquica; a desenvoltura parapsíquica; a autoproéxis parapsíquica. Binomiologia: o binômio intelectualidade-energossomaticidade; o binômio psicossoma-mentalsoma; o binômio aporte-retribuição; o binômio metáfora-cognição; o binômio seriéxis-proéxis; o binômio representatividade-responsabilidade. Interaciologia: a interação dimensão intrafísica–dimensão extrafísica; a interação das vivências seriexológicas no contexto religião-arte-literatura; a eliminação de interações patológicas seculares entre conscins e consciexes; a interação evolução pessoal–evolução grupal; a interação Paradireito-Paradever; a interação amparador-amparando. Crescendologia: o crescendo parapsiquismo psicossomático–parapsiquismo mentalsomático; o crescendo artigo-verbete-livro-megagescon; o crescendo estado vibracional–primener–cipriene–megaeuforização; o crescendo tenepes-parambulatório-autofiex. Trinomiologia: o trinômio autocientificidade-autocognição-anticonflitividade norteando o parapsiquismo lúcido; o trinômio neocons-adcons-megacons; o trinômio extrapolação-autorretificação-autevolução; o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo. Polinomiologia: o polinômio holossomático (aliteração) soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio extrapolação–autocompreensão teática–reconciliação–pararreabilitação–autossustentação afetiva; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Antagonismologia: o antagonismo gurulatria / descensão cosmoética; o antagonismo hipoacuidade / hiperacuidade; o antagonismo medo / coragem; o antagonismo médium inconsci4 Enciclopédia da Conscienciologia ente / parapsíquico autolúcido; o antagonismo parapsiquismo místico / parapsiquismo neocientífico; o antagonismo jejunice parapsíquica / maturidade parapsíquica; o antagonismo ego anacrônico / ego atualizado. Paradoxologia: o paradoxo de o autodidatismo parapsíquico não dispensar a parapreceptoria amparadora; o paradoxo da consciência intelectualizada com graves distúrbios emocionais. Politicologia: a experimentocracia; a desassediocracia; a meritocracia; a maxiproexocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a cosmocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da evolução compulsória; as leis das afinidades; as leis da proéxis; a lei do maior esforço. Filiologia: a autopesquisofilia; a raciocinofilia; a reciclofilia; a proexofilia; a neofilia; a evoluciofilia; a neofilia. Fobiologia: a eliminação do medo irracional das autoparapercepções. Sindromologia: a síndrome do silêncio autodepreciativo gerando menosprezo pelas autexperiências parapsíquicas; a síndrome do impostor; a síndrome de Swendenborg; a síndrome do oráculo; a síndrome de Merivel. Maniologia: a mania de negação do parapsiquismo intelectual tarístico. Mitologia: o mito da solidão; o fim do mito da dimensão intrafísica ser a única; o mito do sofrimento eterno; os mitos religiosos bloqueando o autoparapsiquismo; a desmitificação autoconsciente; o fim do mito de Sísifo. Holotecologia: a experimentoteca; a parafenomenoteca; a assistencioteca; a paracerebroteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a autodiscernimentoteca; a autoprioroteca; a recexoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Autexperimentologia; a Projeciologia; a Extrapolacionismologia; a Desassediologia; a Autorrecinologia; a Mentalsomatologia; a Paraprocedenciologia; a Equipexologia; a Fraternologia; a Proexologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: as personalidades-chave; a consciência catalisadora de reciclagens intraconscienciais; a consciência líder interassistencial multidimensional; a conscin ectoplasta; a conscin acopladora paracirúrgica; a isca humana lúcida; o ser desperto; a semiconsciex; a conscin ofiexista; a conscin maxifraterna; as consciexes assistentes anônimas. Masculinologia: o extrapolacionista parapsíquico; o profeta; o sacerdote; o místico; o curandeiro; o bruxo; o xamã; o alquimista; o religioso parapsíquico; o iogue; o monge; o guru; o espiritualista; o médium de efeitos físicos; o paracomatoso evolutivo; o escritor estadunidense Walt Wiltman (1819–1892); o psiquiatra canadense Richard Maurice Bucke (1837–1902); o maxidissidente ideológico; o intermissivista; o energizador lúcido; o projetor lúcido; o parambulatoriologista; o paramédico; o inversor existencial; o reciclante existencial; o voluntário; o tocador de obra; o proexista; o proexólogo; o verbetógrafo; o atacadista consciencial; o aglutinador; o pacificador; o paradireitólogo; o evoluciólogo; o Serenão. Femininologia: a extrapolacionista parapsíquica; a profetisa; a sacerdotisa; a mística; a curandeira; a bruxa; a xamã, a alquimista; a religiosa parapsíquica; a iogue; a monja; a guru; a espiritualista; a médium de efeitos físicos; a paracomatosa evolutiva; a psiquiatra brasileira Nise da Silveira (1905–1999); a maxidissidente ideológica; a intermissivista; a energizadora lúcida; a projetora lúcida; a parambulatoriologista; a paramédica; a inversora existencial; a reciclante existencial; a voluntária; a tocadora de obra; a proexista; a proexóloga; a verbetógrafa; a atacadista conscienial; a aglutinadora; a pacificadora; a paradireitóloga; a evolucióloga; a Serenona. Hominologia: o Homo sapiens extrapolacionista; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens omniperquisitor; o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens pacificus. V. Argumentologia Exemplologia: extrapolacionismo parapsíquico recinológico precoce = aquele vivenciado pelo jovem intermissivista na fase de preparação da proéxis, favorecendo a aplicação da técnica da inversão existencial e o engajamento na maxiproéxis grupal; extrapolacionismo parapsíquico recinológico tardio = aquele vivenciado pelo adulto intermissivista na fase de realização da proéxis, favorecendo a aplicação da técnica da reciclagem existencial e o engajamento na maxiproéxis grupal. Culturologia: a cultura da autopesquisa da consciência; a cultura da reciclagem íntima; a cultura da priorização evolutiva; a cultura da assunção de responsabilidades; a cultura da sincronização com o Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Desvio. A extrapolação parapsíquica pode ser intervenção mudancista amparológica meritória ao intermissivista em desvio de proéxis, visando o acerto da bússola consciencial pessoal. Exegese. Pela Autocriticologia, o intermissivista autolúcido analisa os extrapolacionismos pessoais tendo por base as verpons conscienciológicas, assumindo os paradeveres intermissivos pessoais em prol da interassistencialidade avançada e evitando abordagens mediante paradigmas obsoletos. Homeostase. O eventual desconforto durante a vivência do extrapolacionismo parapsíquico pode decorrer de desequilíbrios emocionais e de ignorância acerca das pararrealidades do Cosmos, requerendo autorreciclagem afetiva e abertismo consciencial, em prol da qualificação do padrão homeostático de referência pessoal. Intrafisicalidade. Sob a ótica da Paraprocedenciologia, ser aluno egresso de Curso Intermissivo não garante êxito na consecução da autoproéxis, sendo a recuperação da autoconsciencialidade ponto crítico na vida humana. Eis, em ordem alfabética, 4 exemplos de condições atravancadoras da recuperação de cons e assunção dos compromissos intermissivos, seguidas de indicadores para o autodiagnóstico e respectivas medidas saneadoras, passíveis de serem apreendidas a partir da autexperimentação extrapolacionista: 1. Comocionalismo: o predomínio de carências afetivas; a postura de dominação versus subjugação interpessoal e grupal. A construção da autafetividade; a evitação do egocentrismo ansioso; a autopacificação íntima; o desenvolvimento da alteridade; a disposição para o trabalho em grupo; a abnegação cosmoética; a ampliação da intraconsciencialidade parajurídica. 2. Descentragem: as incoerências da consciência; a falta de priorização evolutiva; a autescravização pelo trabalho; o apego patológico à vida intrafísica; a autodesorganização holossomática. A centragem da consciência; a eleição de tarefas prioritárias a realizar; a autorganização; a vida profissional livre de interprisões grupocármicas; a eliminação das futilidades da vida humana; a abordagem holossomática visando o bem-estar pessoal; a base física simples e funcional; a redução das distâncias físicas na locomoção diária. 3. Insciência: as dúvidas acerca dos propósitos existenciais; a ausência de autexperimentações comprobatórias das metas evolutivas intermissivas. A postura do autopesquisador lúcido; o detalhismo; os registros pessoais; o desenvolvimento do autoparapsiquismo; a valorização das experiências pessoais; a observância das sincronicidades; a comparação dos achados pesquisísticos; a vontade javalínica para as autorreciclagens. 4. Trafares: a ignorância acerca da evolutividade; a negação da capacidade de melhoria da intraconsciencialidade; o apego aos trafares; os mecanismos de defesa do ego (MDEs). Os au6 Enciclopédia da Conscienciologia tenfrentamentos; a autassistência; a reciclagem do megatrafar; a exemplificação pela autorreciclagem; a assistência ao grupo evolutivo; o fortalecimento da força presencial interassistencial. Autopesquisologia. No âmbito da Evoluciologia, a extrapolação parapsíquica é recurso merecedor de escrutínio pela conscin intermissivista autolúcida. Eis, em ordem alfabética, 14 variáveis e respectivas indagações capazes de fundamentar as pesquisas pessoais acerca do parafenômeno vivenciado na condição de extrapolacionismo, almejando identificar o nível de autoconsciencialidade recinológica haurida e respectivo grau de responsabilidade perante a evolução pessoal e grupal: 01. Amizade. Reconheço amizade raríssima no elenco de consciexes envolvidas na autovivência extrapolacionista? Demonstro gratidão frente à intervenção evolutiva amparológica? 02. Aporte. Valorizo a autovivência extrapolacionista enquanto aporte proexológico? Pretendo retribuir as elucidações evolutivas recebidas? 03. Consciencialidade. Desvelo os atributos pessoais influentes na vivência extrapolacionista? Identifico e assumo o megatrafor propulsor da evolução pessoal? 04. Esbregue. Ratifico haver recebido esbregue extrafísico? Em caso positivo, identifico a consciência patrocinadora da autorreflexão reciclogênica? 05. Especialidade. Comprovo as especialidades maxiproexológicas das consciências patrocinadoras do extrapolacionismo? 06. Holocarma. Apreendo o alcance do conteúdo do parafenômeno vivenciado ante a abrangência das tarefas interassistenciais? 07. Interassistência. Admito e promovo as recins prioritárias desveladas pela experiência extrapolacionista, em prol da interassistencialidade? 08. Megafoco. Identifico o fulcro e a relevância da mensagem extrafísica recebida? 09. Mérito. Vislumbro as razões paradireitológicas inerentes ao extrapolacionismo? Percebo relação com os méritos pessoais causadores da admissão no Curso Intermissivo? Em caso positivo, intenciono superar a própria marca de excelência? 10. Parafenômeno. Identifico os paracomponentes dos fenômenos vivenciados? 11. Paraprocedência. Relembro a comunex pessoal de origem ante as circunstâncias da experimentação autorreciclogênica? Assimilo o contéudo da tares a realizar, em face de tal reconexão? 12. Parapsiquismo. Identifico a especialidade parapsíquica pessoal no contexto da paravivência transformadora? 13. Público. Desvelo o público-alvo interassistencial da proéxis em função das autorreciclagens empreendidas a partir da vivência extrapolacionista? Represento grupo restrito ou mais universalista? 14. Seriéxis. Percebo convergência holobiográfica pessoal com as consciexes envolvidas no parafenômeno? Em caso positivo, identifico o veio proéxico pessoal? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com extrapolacionismo parapsíquico recinológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acronologia da recin: Autotaquicogniciologia; Neutro. 02. Amparabilidade: Amparologia; Homeostático. 03. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático. 04. Atualização parapsíquica: Reciclologia; Neutro. 05. Autocomprometimento intermissivista: Intermissiologia; Homeostático. 06. Autoconhecimento parapsíquico: Autopesquisologia; Homeostático. 07. Autoimperturbabilidade parapsíquica: Holomaturologia; Homeostático. 08. Autopredisposição extraordinária: Autopensenologia; Homeostático. 09. Autoproéxis parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 10. Autovivência hiperagudizada: Maximologia; Neutro. 11. Competência parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. 12. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático. 13. Extrapolacionismo de trafores: Autevoluciologia; Homeostático. 14. Parextrapolacionismo: Extrafisicologia; Neutro. 15. Semiconsciexialidade: Semiconsciexologia; Homeostático. O EXTRAPOLACIONISMO PARAPSÍQUICO RECINOLÓGICO INDICA MÉRITO DO AUTOPESQUISADOR, REVELANDO AUTOCOMPROMETIMENTO ASSUMIDO NA INTERMISSÃO ANTE A MAXIPROÉXIS GRUPAL, EM PROL DA REURBEX. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou o extrapolacionismo parapsíquico recinológico? Em caso positivo, tal experimento fomentou ou ampliou o engajamento pessoal nos trabalhos libertários de divulgação das verdades relativas de ponta no Planeta? Filmografia Específica: 1. Poder Além da Vida. Título Original: Peaceful Warrior. País: EUA. Data: 2006. Duração: 120 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês; & Espanhol (em DVD). Direção: Victor Salva & Shalimar Reodica. Elenco: Scott Mechlowicz; Nick Nolte; Amy Smart; Paul Wesley; Ashton Holmes; B. J. Britt; Agnes Bruckner; & Ray Wise. Produção: Mark Amin; Robin Schorr; David Welch; & Cami Winikoff. Direção de Arte: Anthony Tremblay. Roteiro: Kevin Bernhardt. Fotografia: Sharone Meir. Música: Sebastina Arocha-Morton; & Bennett Salvay. Figurino: Lynnette Meyer. Edição: Ed Marx. Estúdio: DEJ Productions; Sobini Films; MHF Zweite Academy Film; & Inferno Distribution. Companhia: Sobini Films. Distribuidora: Lions Gate Films; & Focus Filmes. Sinopse: O filme traz a história verídica de Dan Millman (Scott Mechlowicz), embasada no livro Way of the Peaceful Warrior, escrito pelo próprio Dan Millman. Talentoso ginasta adolescente, com o sonho de participar das Olimpíadas, jovem, rodeado por troféus, amigos, motocicletas e namoradas, ficando impactado ao conhecer misterioso frentista de posto de gasolina, o qual o apelida de Sócrates (Nick Nolte). Depois de sofrer séria lesão, Dan conta com a ajuda de Socrates e da jovem chamada Joy (Amy Smart) para descobrir o quanto ainda tem a aprender e quais coisas teria de deixar para trás a fim de se tornar pacífico e assim encontrar o próprio destino. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 686. 2. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari, & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 186 e 187. A. P. C.