Escravização Humana

A escravização humana é a apropriação da vida ou o exercício da propriedade sobre a existência intrafísica de indivíduo ou grupo de consciências transformados em mercadoria, objeto de uso e material de carga, mantido em condições pré-humanas, de exacerbada desigualdade social para satisfazer interesses espúrios.

Você, leitor ou leitora, já testemunhou ou vivenciou alguma prática escravagista? Se afirmativo, qual ação tomou para evitar a reincidência dessa atitude patológica?

      ESCRAVIZAÇÃO HUMANA
                                        (SOCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A escravização humana é a apropriação da vida ou o exercício da propriedade sobre a existência intrafísica de indivíduo ou grupo de consciências transformados em mercadoria, objeto de uso e material de carga, mantido em condições pré-humanas, de exacerbada desigualdade social para satisfazer interesses espúrios.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo escravização deriva do idioma Latim, sclavus, “eslavo”. Surgiu no Século VIII. O vocábulo humano, procede do idioma Latim, humanus, “próprio do Homem; amável, benigno; bondoso; erudito; instruído nas Humanidades”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Jugo humano. 2. Submissão humana. 3. Subjugação humana. 4. Sujeição humana.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 33 cognatos derivados do vocábulo escravização: autescravidão; autescravização; autescravizada; autescravizado; autescravizante; autescravização; autescravizar; antiescravidão; antiescravização; descravizar; escrava; escravagem; escravagismo; escravagista; escravaria; escravatura; escravidão; escravismo; escravista; escravização; escravizada; escravizado; escravizador; escravizadora; escravizante; escravizar; escravizável; escravo; escravocracia; escravocrata; escravocrática; escravocrático; escravoneta.
          Neologia. As duas expressões compostas escravização humana obsoleta e escravização humana moderna são neologismos técnicos da Sociologia.
          Antonimologia: 1. Alforria humana. 2. Ação de desescravizar o Homem. 3. Autonomia humana. 4. Concessão da liberdade humana. 5. Emancipação humana. 6. Independência humana. 7. Liberação humana; libertação humana.
          Estrangeirismologia: o slave trade.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao direito evolutivo das consciências.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Escravidão: manipulação consciencial.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal anticosmoético; o holopensene do escravagismo; os etnopensenes; a etnopensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; o holopensene nosográfico vampirizador.
          Fatologia: a escravização humana; a escravidão infantil; o escravagismo; a obediência acrítica a outrem; o servilismo; a condição castradora da liberdade de expressão; a estagnação evolutiva; o comportamento conivente em subjugar e ser subjugado; o estupro evolutivo; a atitude antievolutiva de manipular e vampirizar o outro; o tráfico de pessoas para trabalhos forçados e exploração sexual nos dias atuais; os casamentos comprados; a escravidão como forma de autovitimização de raças; a autorresponsabilização de nações em reparar séculos de comércio humano por meio de leis racistas e discriminatórias; a sutileza da atitude escravagista nas ações pessoais, presente em todas as áreas da Sociedade; a anulação da personalidade individual; a violação dos direitos humanos; a escravidão como sistema social operandi em diversas Sociedades; a exploração do comércio escravo na África pelos europeus durante os Séculos XV a XIX; a colonização de países africanos e americanos, transformando os moradores em escravos; o fato de ter escravos aumentar o prestígio social no Século XIX; a sociedade de castas; os movimentos abolicionistas a favor do fim da escravidão; a abolição da escravatura em diversos países da Europa, América do Norte e América do Sul, durante o Século XIX; a estigmatização de raças, mesmo após a abolição da escravatura; a movimentação migratória compulsória e a criação de guetos sociais; o trabalho assalariado abusivo, semiescravagista; a abolição da escravatura na Mauritânia em 1981; o uso do dote como condição de consórcio em Sociedades Aristocráticas, evidenciando prática escravagista moralmente aceita; o sistema capitalista selvagem do Século XXI produzindo pessoas escravas do dinheiro; o fato de a criação de leis e tratados não eliminar a escravidão nas diversas áreas da Sociedade do Século XXI; a transformação dos vínculos escravagistas em vínculos de afeição sincera.
          Parafatologia: o desconhecimento da prática do estado vibracional (EV) profilático; as evocações baratrosféricas; a heterassedialidade interconsciencial; as interprisões grupocármicas, multiexistenciais e plurisseculares; os vínculos inevitáveis entre conscins e consciexes.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo comércio anticosmoético–genocídio; o sinergismo patológico acriticidade–robotização existencial; o sinergismo conflito interno–conflito exterior; o sinergismo egocarma-grupocarma; o sinergismo escravagismo-belicismo; o sinergismo dos acertos evolutivos; o sinergismo patológico crença-manipulação.
          Principiologia: o princípio da interprisão grupocármica; o princípio da evolução consciencial; a falta do princípio da descrença (PD); a ausência do princípio do exemplarismo pessoal (PEP); a ignorância quanto ao princípio da convivialidade sadia; o princípio de a consciência não possuir gênero ou etnia; o princípio patológico em dominar o outro.
          Codigologia: a inexistência do código pessoal de Cosmoética (CPC); o desrespeito ao código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos de conduta sociais seculares; o código patológico da impunidade; os códigos culturais patológicos; o código de valores pessoais não evolutivo; a inexistência do código de ética.
          Teoriologia: a teoria da reurbex.
          Tecnologia: a técnica da evitação da apriorismose; a técnica da intercooperação; a técnica da vivência do binômio admiração-discordância; a técnica da evitação do subcérebro abdominal; as técnicas de controle social.
          Voluntariologia: a tarefa do esclarecimento (tares) realizada pelos voluntários da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Inernacional (CCCI) contribuindo para a reeducação consciencial; os voluntários da Organização das Nações Unidades (ONU) e diversas Organizações Não-Governamentais (Ongs) atuando no combate aos escravagismos modernos.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Sociólogos; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito da grupalidade anticosmoética; o efeito da rotina do trabalho autescravizante gerando o workaholism; os efeitos das manipulações conscienciais; o efeito das interprisões grupocármicas; os efeitos regressivos da ectopia consciencial; o efeito halo da ilogicidade grupal; os efeitos da escravização.
          Neossinapsologia: a ausência de neossinapses cosmoéticas.
          Ciclologia: o ciclo dos costumes sociais ilógicos; o ciclo vida estigmatizante–vidas de retratações; o ciclo das lavagens cerebrais seculares; o ciclo das recomposições grupocármicas; a liberação do ciclo algoz-vítima; o ciclo ascenção-queda dos poderios anticosmoéticos; o ciclo erro-reparação-acerto.
          Enumerologia: a escravização humana pelo dinheiro; a escravização humana pela sobrevivência; a escravização humana pela família; a escravização humana pelo poder; a escravização humana carreirística; a escravização humana tecnológica; a escravização humana pelos 15 minutos de fama.
          Binomiologia: o binômio algoz-vítima; o binômio servidão-obediência; o binômio fundamentalismo-violência; o binômio voliciologia-abulia; o binômio medo-agressão; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio escravidão-manipulação.
          Interaciologia: a interação má intenção–má índole; a interação escravização-escravidão; a interação dinheiro-poder; a interação corruptor-corrompido; a interação costumes-tradições; a interação senhor-escravo; a interação aulicismo-escravidão; a interação patológica subjugação do outro–senso de superioridade.
          Crescendologia: o crescendo territorialismo–expansionismo–limpeza étnica.
          Trinomiologia: o trinômio Conviviologia-Sociologia-Parassociologia; o trinômio negociação-política-chantagem; o trinômio poder-prestígio-posição; o trinômio ignorância-crendices-tradições; o trinômio ignorância-medo-submissão; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio preconceito-discriminação-estigmatização.
          Polinomiologia: o polinômio poder-dominação-controle-escravização; o polinômio servidão-servilismo-sujeição-subserviência.
          Antagonismologia: o antagonismo subserviência / arrogância; o antagonismo livre arbítrio / determinismo; o antagonismo hierarquia evolutiva / hierarquia humana; o antagonismo liberdade / sujeição; o antagonismo relação transformadora / coleira social do ego; o antagonismo democracia / escravagismo; o antagonismo defesa do clã / Megafraternidade.
          Paradoxologia: o paradoxo de o ato de controlar conscins demonstrar descontrole de si próprio.
          Politicologia: a escravocracia; a assediocracia; a asnocracia; a autocracia; a belicocracia; a mafiocracia; a corruptocracia.
          Legislogia: as leis escravagistas; o desrespeito à lei dos Direitos Humanos; as leis da Evoluciologia; a lei das interprisões grupocármicas; as pseudoleis autocratas; as leis sociais perpetuadas através de culturas milenares; as leis da sobrevivência humana.
          Filiologia: a etnofilia; a sociofilia; a parassociofilia; a evoluciofilia; a xenofilia; a grupocarmofilia; a policarmofilia.
          Fobiologia: a assistenciofobia; a conviviofobia; a criticofobia; a cosmoeticofobia; a fraternofobia; a voliciofobia; a conscienciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da apriorismose; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da autovitimização.
          Maniologia: a etnomania; a megalomania; a tiranomania; a politicomania; a patomania; a apriorismomania; a falaciomania.
          Mitologia: a submissão pessoal a mitos sociais e culturais milenares; o mito senhor-escravo; a Seriexologia quebrando o mito das raças.
          Holotecologia: a antropoteca; a socioteca; a escravoteca; a regressoteca; a criminoteca; a nosoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Sociologia; a Criminologia; a Parapatologia; a Grupocarmologia; a Dogmatologia; a Subcerebrologia; a Interprisiologia; a Regressiologia; a Conviviologia; a Psicopatologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu transmigrável; a conscin baratrosférica; as consbéis; a conscin servil; a conscin vítima; a consener.
          Masculinologia: o escravo; o escravagista; o escravocrata; o servo; o algoz; o subordinado; o vassalo; o carrasco; o manipulador; o comerciante de escravos; o traficante de escravos; o abolicionista.
          Femininologia: a escrava; a escravagista; a escravocrata; a serva; a algoz; a subordinada; a vassala; a carrasca; a manipuladora; a comerciante de escravos; a traficante de escravos; a abolicionista.
          Hominologia: o Homo sapiens tyrannicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens exterminator; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens psychopathicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens coercitor; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens maffiosus; o Homo sapiens etnophobicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: escravização humana obsoleta = aquela praticada por comerciantes de escravos africanos, até o Século XIX, em países da Europa e Américas, considerado status quo da Sociedade; escravização humana moderna = aquela praticada, no Século XXI, como trabalho forçado, exploração humana em troca de dinheiro ou sexo, casamentos comprados e infantis, considerada crime contra a Humanidade.
          Culturologia: a cultura escravagista; a cultura étnica; a cultura da manipulação consciencial; a cultura do poder.
          Taxologia. De acordo com o Índice de Escravidão Global, criado pela Walk Free Foundation (Ano-base: 2013), eis 10 países com maior predomínio de escravização moderna, listados em ordem decrescente:
          01. Mauritânia.
          02. Haiti.
          03. Paquistão.
          04. Índia.
          05. Nepal.
          06. Móldova.
          07. Benin.
          08. Costa do Marfim.
          09. Gâmbia.
          10. Gabão.
          Caracterologia. No decurso dos Séculos XX e XXI, houve diversos encontros internacionais para debater formas de prevenir e evitar a escravidão, dentre elas as 3 convenções listadas, em ordem cronológica:
          1. Convenção sobre a Escravatura (Slavery Convention): tratado internacional assinado em Genebra, Suíça, em 25 de setembro de 1926, pelos Estados membros da Liga das Nações.
          2. Convenção do Trabalho Forçado (C029): tratado assinado em Genebra, Suíça, em 10 de junho de 1930, pelo Corpo Diretivo da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
          3. Convenção Suplementar sobre Abolição da Escravatura, Comércio Escravo, Instituições e Práticas Similares à Escravidão: tratado suplementar à Convenção sobre a escravatura, assinado em Genebra, Suíça, em 07 de setembro de 1956, pelos Estados membros da Organização das Nações Unidas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a escravização humana, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.  Ajudante de algoz: Conviviologia; Nosográfico.
            02.  Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
            03.  Aulicismo: Parassociologia; Nosográfico.
            04.  Autovendagem: Intrafisicologia; Nosográfico.
            05.  Campo de concentração: Megaparapatologia; Nosográfico.
            06.  Ciclo persecutório: Interprisiologia; Nosográfico.
            07.  Coerção social: Sociologia; Nosográfico.
            08.  Heteronomia: Heteronomologia; Neutro.
            09.  Ilegalidade segregada: Sociologia; Nosográfico.
            10.  Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
            11.  Mirmídone: Conviviologia; Nosográfico.
            12.  Preconceito: Parapatologia; Nosográfico.
            13.  Racismo: Parapatologia; Nosográfico.
            14.  Sede de poder: Intrafisicologia; Nosográfico.
            15.  Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
   A ESCRAVIZAÇÃO HUMANA É PRÁTICA SOCIAL RETRÓGRADA, ANTIEVOLUTIVA, AINDA PRESENTE NO HOLOPENSENE DO PLANETA TERRA, MANTIDA PELAS CONSCIÊNCIAS ESCRAVAS DO SUBCÉREBRO ABDOMINAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já testemunhou ou vivenciou alguma prática escravagista? Se afirmativo, qual ação tomou para evitar a reincidência dessa atitude patológica?
            Filmografia Específica:
            1. Belle. Título Original: Belle. País: Reino Unido. Data: 2014. Duração: 104 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 13 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Sem legenda. Direção: Amma Asante. Elenco:. Gugu Mbatha-Raw; Tom Wilkinson; Sam Reid; Sarah Gadon; Emily Watson; Matthew Goode; James Norton; & Miranda Richardson. Produção: Damian Jones. Desenho de Produção: Simon Bowles. Direção de Arte: Claudio Campana; & Ben Smith. Roteiro: Misan Sagay. Fotografia: Bem Smithard. Música: Rachel Portman. Montagem: Tina Jones. Cenografia: Tina Jones. Figurino: Anushia Nieradzik. Edição: Pia Di Ciaula; & Victoria Boydell. Efeitos Especiais: Mike Crowley; Chris Reynolds; John Timlin; & Steve Bowman. Companhia: Isle of Man Film; Pinewood Pictures; DJ Films; & BFI. Sinopse: Dido Elizabeth Belle (Gugu Mbatha-Raw) é filha do capitão britânico John Lindsay (Matthew Goode)
e Maria Belle, escrava africana. Após a morte da mãe, Dido vai morar na Inglaterra, na casa do tio, Lorde Mansfield (Tom Wilkinson). Dido se apaixona por John Davinier (Sam Reid), de ideais libertárias e contra o comércio escravo. Juntos, influenciam Lorde Mansfield a tomar decisão contra comerciantes escravagistas, vindo a ser o primeiro ato a favor do fim deste sistema na Inglaterra.
            2. Doze Anos de Escravidão. Título Original: Twelve Years a Slave. País: EUA; & Reino Unido. Data: 2013. Duração: 134 min. Gênero: Drama; História; & Biografia. Idade (censura): 17 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Sem legenda. Direção: Steve McQueen. Elenco: Chiwetel Ejiofor; Dwight Henry; Dickie Gravois; Lupita Nyong’o; & Bryan Batt. Produção: Brad Pitt; Dede Gardner; Anthony Katagas; Jeremy Kleiner; Steve McQueen; & Arnon Milchan. Desenho de Produção: Adam Stockhausen. Direção de Arte: David Stein. Roteiro: John Ridley. Fotografia: Sean Bobbitt. Música: Hans Zimmer. Montagem: Alice Baker. Cenografia: Alice Baker. Figurino: Patricia Norris. Edição: Joe Walker. Efeitos Especiais: David Nash. Companhia: Regency Enterprises; Plan B; Film4; River Road Entertainment; & Twentieth Century Fox Film Corporation. Sinopse: Filme com base nas memórias de Solomon Northup, africano nascido livre nos EUA, sequestrado no estado de Washington D.C., em 1841, vendido como escravo. Solomon trabalhou em plantações do estado da Louisiana durante 12 anos antes de ser liberto.
            Webgrafia Específica:
            1. International Labour Organization; Normlex; C029 – Forced Labour Convention, 1930 (No. 29); 30 enus.; disponível em: <http://www.ilo.org/dyn/normlex/en/f?p=1000:12100:0::NO::P12100_ILO_CODE:C029>; acesso em: 31.10.14; 16h57.
            2. New Internationalist; Mauritânia: Um Estado-escravagista na África com Apoio Internacional; Artigo; Portal Fórum; Revista; 06.02.14; 15h57; 3 fotos; disponível em: <http://www.revistafo rum.com.br/blog/2014/02/mauri tania-um-estado-escravagista-na-africa-com-apoio-internacional/>; acesso em: 30.10.14; 20h22.
           3. Organização das Nações Unidas no Brasil; Tráfico de Seres Humanos é a Escravidão dos Tempos Modernos, afirma Relatora da ONU; Artigo; 25.03.14; 1 foto; 1 vídeo; disponível em: <http://www.onu.org.br/ trafico-deseres-humanos-e-a-escravidao-dos-tempos-modernos-afirma-relatora-da-onu/>; acesso em: 30.10.14; 20h17.
           4. United Nations Human Rights; Slavery Convention; 4 enus.; disponível em: <http://www.ohchr.org/EN/
ProfessionalInterest/Pages/SlaveryConvention.aspx/>; acesso em: 31.10.14; 16h07.
           5. Walk Free Foundation; Relatório; The Global Slavery Index 2013; disponível em: <http://www.globalsla veryindex.org/report/?download>; acesso em: 30.10.14; 20h56.
                                                                                                               G. C.