Escolha do Tema de Pesquisa

A escolha do tema de pesquisa é o ato ou efeito de a conscin intermissivista, homem ou mulher, selecionar e decidir-se por determinado assunto de investigação, embasada na Cosmoética e na interassistencialidade, o qual norteará os autesforços mentaissomáticos, visando a tarefa do esclarecimento (tares) por meio da produção de gescons.

Você, leitor ou leitora, já definiu o tema de pesquisa? Já produziu frutos gesconológicos?

      ESCOLHA DO TEMA DE PESQUISA
                                  (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A escolha do tema de pesquisa é o ato ou efeito de a conscin intermissivista, homem ou mulher, selecionar e decidir-se por determinado assunto de investigação, embasada na Cosmoética e na interassistencialidade, o qual norteará os autesforços mentaissomáticos, visando a tarefa do esclarecimento (tares) por meio da produção de gescons.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo escolher vem do idioma Latim, excolligere, “dar preferência a; joeirar; eleger; selecionar”, constituído pelo prefixo ex, “indicador de movimento para fora”, e colligere, “reunir; juntar; colher; apanhar”. Surgiu no Século XIII. O termo escolha apareceu no Século XIV. A palavra tema deriva também do idioma Latim, thema, “tema; assunto; proposição; argumento; matéria; tese; tema (de um verbo)”, e este do idioma Grego, thêma, “aquilo que se propõe; porção; parte; tema ou assunto do desenvolvimento oratório; tema ou raiz de uma palavra; soma de dinheiro depositado num banco; tesouro”. Surgiu no Século XV. O vocábulo pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivado do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitas, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Seleção de assunto a pesquisar. 2. Recorte de área de pesquisa. 3. Escolha de especificidade pesquisística. 4. Determinação de assunto de estudos. 5. Seleção de tema de trabalho pesquisístico. 6. Orientação do especialismo pesquisístico.
          Antonimologia: 1. Temática de pesquisa heteroimposta. 2. Indecisão pesquisística. 3. Anomia temática. 4. Autodecidofobia temática. 5. Antidiscernimento intelectual. 6. Desmotivação pesquisística.
          Estrangeirismologia: o uso prolífico do background multiexistencial; o modus operandi do pesquisador; o right time evolutivo propiciado pelo megafoco do tema de pesquisa; o strong profile da conscin focada; o megalocus autoproexológico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à importância evolutiva da autopesquisa.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Façamos escolhas certas.
          Citaciologia. A seguinte citação de Honoré de Balzac (1799–1850) sintetiza o fato de o comprometimento com o tema pessoal poder atrair as sincronicidades multidimensionais: – As pessoas que querem fortemente algo são quase sempre bem servidas pelo acaso. Já a citação de Pablo Neruda (1904–1973) fala das consequências, para o pesquisador, da escolha de determinado tema de pesquisa: – Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro de suas consequências.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas relacionadas ao tema: – “Pesquisa. Nada existe que não possa ser pesquisado à exaustão”. “Quanto mais você dominar determinado universo pesquisístico, mais será envolvido por ele”. “Quanto mais a conscin pesquisar os temas avançados e evolutivos, maior se tornará o seu juízo auto e heterocrítico, preparando-se para ser evoluciólogo em tempo oportuno”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal atrator de fatos e parafatos atinentes à pesquisa; o holopensene pessoal favorecendo a recepção ideativa; o holopensene mentalsomático instalado no escritório pessoal; o holopensene pessoal da interassistencialidade tarística; a retrofôrma holopensênica favorecendo a investigação; a retilinearidade pensênica; a sustentação pensênica na pesquisa; os xenopensenes sadios; a xenopensenidade amparadora; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade.
          Fatologia: a escolha do tema de pesquisa; a opção de desenvolvimento intelectual; o tema de pesquisa enquanto posicionamento tarístico; o tema de pesquisa como atrator de assistidos; a rosa dos ventos das produções mentaissomáticas; a relevância interassistencial do tema de pesquisa; os aportes recebidos; a abertura de espaços evolutivos a partir do tema de pesquisa; os estudos preliminares sobre o tema escolhido; os temas a serem evitados pelo neopesquisador; a motivação pessoal quanto ao assunto a ser pesquisado; as inclinações temáticas; as preferências intelectuais; as influências culturais; a detecção do problema; o recorte de área de atuação; a lacuna de conhecimento; o fato orientador; a necessidade de autossuperação; as senhas de pesquisa na forma de pessoas, lugares, objetos e informações; o fato de o tema de pesquisa dever ser amplo e poder ser genérico; a possibilidade de se levar adiante o tema escolhido; a metodologia de pesquisa delimitando o tema a pesquisar; o viés do tema; o foco pesquisístico; os fatos orientando a pesquisa; as abordagens macro-micro relativas ao tema; a linha ideativa da pesquisa; a faculdade mental de discernir e apresentar questões pertinentes e oportunas; as associações de ideias; a bagagem de conhecimentos do pesquisador; as leituras continuadas; a utilização eficaz do tempo; as gestações conscienciais em série; o autorrevezamento multiexistencial; a cláusula pétrea da autoproéxis; a colheita intrafísica; a colheita intermissiva; a identidade extra; o antidiscernimento intelectual; a desmotivação pesquisística; a escolha da profissão; a dileção mentalsomática; a Associação Internacional de Enciclopediologia ENCYCLOSSAPIENS); o Instituto Cognopolitano de Geografia e Estatística (ICGE); a União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); a Associação Internacional da Programação Existencial (APEX).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as equipes de amparadores extrafísicos temáticos; o conceptáculo ao amparador de função; as inspirações extrafísicas; o ato de honrar as ideias próprias e as inspiradas por amparador extrafísico; os recursos das percepções parapsíquicas aplicados às pesquisas; a identificação das sincronicidades; as paravivências elucidadoras; os parafatos esclarecedores; a recuperação de cons; o aprendizado do Curso Intermissivo (CI); o fluxo evolutivo pessoal; o autorrevezamento multiexistencial através das gescons originadas do tema de pesquisa pessoal; o acesso à Central Extrafísica da Verdade (CEV), possibilitado pelo trabalho tarístico; a necessidade de higienização energética do ambiente de trabalho; os extrapolacionismos parapsíquicos; a iscagem consciente.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo megatrafor-megatrafar-trafal na escolha do tema de pesquisa; o sinergismo tema de pesquisa–autoproéxis; o sinergismo senso pesquisístico–senso parapesquisístico; o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo interdimensional aplicado às pesquisas; o sinergismo memória humana–memória intermissiva; o sinergismo megatrafor-materpensene; o sinergismo ponteiro do relógio–ponteiro da bússola; o sinergismo tema de pesquisa–especialismo interassistencial.
          Principiologia: o princípio da sincronicidade multidimensional; o princípio de os fatos e parafatos orientarem a pesquisa; o princípio de se levar tudo de eito; o princípio “quem não procura não acha”; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) elaborado a partir da autopesquisa; o código pessoal de priorização evolutiva; os códigos de normatização científica; o código de ética do pesquisador.
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria da inteligênvia evolutiva (IE); a teoria do fluxo do Cosmos; a teoria do megafoco existencial; a teoria do autorrevezamento multidimensional.
          Tecnologia: a técnica de se levar tudo de eito; a técnica do cosmograma; a técnica do conscienciograma; a técnica da circularidade; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica das 50 vezes mais; a técnica da consulta aos 50 dicionários; a técnica da tábula rasa.
          Voluntariologia: o nível de especialização e amparo de função do voluntário pesquisador; o voluntariado especializado dos setores técnico-científicos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma; o laboratório conscienciológico da Reurbanologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Autopesquisadores; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Priorizadores Evolutivos.
          Efeitologia: o efeito halo do tema de pesquisa nas produções textuais; os efeitos do paradigma consciencial vivenciado; o efeito da disciplina; o efeito do aproveitamento de tempo.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas do trabalho intelectual continuado; as neossinapes geradas pelas neoideias; as neossinapes evolutivas.
          Ciclologia: o ciclo natural das pesquisas; o ciclo das oportunidades evolutivas; o ciclo assim-desassim; o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo restringimento intrafísico–recuperação de cons; o ciclo aprender-ensinar; os ciclos da formação intelectual; o ciclo do continuísmo pesquisístico; o ciclo autopesquisístico registros-autanálise-autocompreensão-autorreciclagens; o ciclo investigar-raciocinar-solucionar.
          Enumerologia: a observação direta; a reflexão; a experiência pessoal; os insights; as sincronicidades; os encontros de destino; os achados. O tema de pesquisa em andamento; o tema de pesquisa engavetado; o tema de pesquisa megagescônico; o tema de pesquisa pontual; o tema de pesquisa egocármico; o tema de pesquisa grupocármico; o tema de pesquisa policármico.
          Binomiologia: o binômio macro-micro; o binômio especialismo tarístico–atacadismo evolutivo; o binômio monovisão-cosmovisão; o binômio pesquisa-especialidade; o binômio temático recorte do cosmograma–recorte do Cosmos; o binômio pesquisa intrafísica–pesquisa extrafísica; o binômio autoparapsiquismo-racionalismo; o binômio pesquisa-evolução; o binômio objetividade-subjetividade; o binômio autesclarecimento-heteresclarecimento.
          Interaciologia: a interação pesquisa-autopesquisa; a interação pesquisador-amparador; a interação autopesquisa-maxidissidência; a interação pesquisa profilática do erro–pesquisa reparadora do erro.
          Crescendologia: o crescendo autopesquisa-autoconhecimento-autotransformação; o crescendo começar-sustentar aplicado à autopesquisa; o crescendo Ciência Convencional–Paraciência Conscienciológica; o crescendo ideia inata–neoideia; o crescendo tacon-tares.
          Trinomiologia: o trinômio voluntariado-docência-gescon; o trinômio ideia-reflexão-neoideia; o trinômio instinto-intuição-cosmovisão.
          Polinomiologia: o polinômio observar-investigar-inquirir-analisar; o polinômio tema–pesquisa–gescon–obra-prima.
          Antagonismologia: o antagonismo aquisição / retribuição; o antagonismo empenho pesquisístico / preguiça mental; o antagonismo legado textual autorrevezador / escritos inócuos; o antagonismo amadorismo / cientificidade; o antagonismo pesquisa exaustiva / superficialidade; o antagonismo generalismo / especialismo; o antagonismo pesquisador teórico / autopesquisador teático; o antagonismo varejismo consciencial / atacadismo consciencial; o antagonismo obviedade / ineditismo; o antagonismo autopesquisa planificada / autoinvestigação espontânea.
          Paradoxologia: o paradoxo de as retroperspectivas poderem gerar neoperspectivas.
          Politicologia: a proexocracia; a gesconocracia; a política do autorado conscienciológico.
          Legislogia: as leis do fluxo do Cosmos; as leis da Proexologia aplicadas à pesquisa; a lei da sincronicidade; a lei do maior esforço evolutivo; as leis da Interassistenciologia; a lei de manutenção do megafoco pesquisístico; as leis de causa e efeito.
          Filiologia: a pesquisofilia; a neofilia; a proexofilia; gesconofilia; a grafofilia.
          Fobiologia: a pesquisofobia; a gesconofobia; a verbetofobia; a mentalsomatofobia.
          Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a evitação da síndrome do ansiosismo quanto à escolha do “tema certo”.
          Maniologia: a lucidez quanto às manias pessoais; a fracassomania.
          Mitologia: a consciência sobre os mitos socioculturais; o mito da falta de tempo; o mito da pesquisa concluída; o autoparapsiquismo desvendando mitos milenares.
          Holotecologia: a biblioteca; a pesquisoteca; a cientoteca; a metodoteca; a evolucioteca; a argumentoteca; a videoteca; a cinemateca; a experimentoteca.
          Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Proexologia; a Experimentologia; a Evoluciologia; a Mentalsomatologia; a Verponologia; a Cosmovisiologia; a Parapercepciologia; a Descrenciologia; a Cosmoeticologia; a Interassistenciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a conscin semperaprendente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin sem megafoco.
          Masculinologia: o pesquisador; o conscienciólogo; o intermissivista; o reeducador; o autodidata; o atacadista consciencial; o autorrevezador; o maxidissidente ideológico; o agente retrocognitor; o proexólogo; o facilitador da Conscienciologia; o paracientista; o escritor; o verbetógrafo; o intelectual; o sistemata; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tertuliano; o tocador de obra.
          Femininologia: a pesquisadora; a consciencióloga; a intermissivista; a reeducadora; a autoditada; a atacadista consciencial; a autorrevezadora; a maxidissidente ideológica; a agente retrocognitora; a proexóloga; a facilitadora da Conscienciologia; a paracientista; a escritora; a verbetógrafa; a intelectual; a sistemata; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tertuliana; a tocadora de obra.
          Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: escolha elementar do tema de pesquisa = a geradora de tares de alcance egocármico; escolha avançada do tema de pesquisa = a geradora de tares de alcance policármico.
          Culturologia: a cultura da racionalidade paracientífica; a cultura da gestão cosmoética do tempo; a cultura da multidisciplinaridade; a cultura proexológica; a cultura do antissedentarismo existencial.
          Decisão. Escolher tema para investigar representa a primeira decisão pessoal a ser tomada pelo pesquisador ao planejar a gescon escrita. Disso decorre todo o encaminhamento posterior, a determinação da metodologia mais apropriada a ser implementada, afetando as etapas seguintes do projeto de pesquisa. Decisão: primeiro passo.
          Durabilidade. A interassistencialidade embasada na tares pressupõe acervo de informações e competências exigindo tempo, foco, energia e planejamento suficientes para o pesquisador adquirir as expertises necessárias para a assistência ocorrer em alto nível. Tares: refinamento educativo.
          Convergência. O tema de pesquisa abrangente facilita a associação de todos os esforços mentaissomáticos na mesma direção, possibilitando a escolha do tipo de tares gráfica a ser produzido no momento evolutivo. Pode-se planejar escrever verbetes, artigos científicos ou de divulgação, palestras, curso livre, livros ou capítulo de livro, tratados e / ou dicionários, a partir dos resultados da pesquisa em andamento.
          Alcance. O tema de pesquisa, quando abrangente e escolhido criteriosamente, possibilita também, associações ideativas com várias outras especialidades, permitindo ao pesquisador-escritor a participação em múltiplos eventos dentro e fora da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI), através da transversalidade dos temas.
          Seleção. Conforme a Experimentologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 9 fontes de temática pesquisística a serem consideradas pelo neopesquisador, quando da escolha do tema de pesquisa pessoal:
          1. Autopesquisa: as anotações do labcon pessoal; as técnicas pesquisísticas desenvolvidas; o problema superado ou em superação.
          2. Discernimento: a reflexão aprofundada sobre as necessidades evolutivas pessoais do grupo ou da Humanidade dirigindo a escolha do tema a investigar.
          3. Especialismo: A afinidade com determinada especialidade ou subespecialidade da Conscienciologia.
          4. Heterossugestão: a sugestão do tema vindo de fora, de alguém com mais experiência e cosmovisão, no momento evolutivo do pesquisador.
          5. Ideias inatas: a rememoração, diretamente da paragenética do autopesquisador, encontrando ressonância com motivação pessoal.
          6. Identidade interassistencial: o compromisso proexológico com o tema escolhido; o profissionalismo na interassistência.
          7. Interesse pessoal: a motivação; o gosto pessoal sobre determinado tema, refletindo as tendências e pendências multiexistenciais.
          8. Parapsiquismo: a demanda extrafísica pelo tema, trazido por observação direta do pesquisador-projetor; a solicitação expressa do amparador, do assediador ou de consciexes em geral; o assunto pesquisístico acessado na tenepes.
          9. Público-alvo: a percepção do tema a partir da necessidade evolutiva detectada em determinado grupo de assistidos.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a escolha do tema de pesquisa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem macro-micro: Cosmovisiologia; Homeostático.
          02. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
          03. Argumentação fatuística: Pesquisologia; Homeostático.
          04. Autobiografia técnica: Autopesquisologia; Neutro.
          05. Autopesquisa inarredável: Autopesquisologia; Neutro.
          06. Autopesquisofilia: Autopesquisologia; Homeostático.
          07. Barreira teórica: Autopesquisologia; Neutro.
          08. Conscin sem megafoco: Caracterologia; Nosográfico.
          09. Corredor heurístico: Experimentologia; Homeostático.
          10. Curiosologia: Autopesquisologia; Neutro.
          11. Fato orientador: Pesquisologia; Neutro.
          12. Fluxo pesquisístico multidimensional: Pesquisologia; Neutro.
          13. Linha ideativa da pesquisa: Pesquisologia; Neutro.
          14. Pré-análise: Pesquisologia; Neutro.
          15. Questionamento pesquisístico: Pesquisologia; Neutro.
      O TEMA DE PESQUISA, ESCOLHIDO MADURAMENTE, PERMITE A CONVERGÊNCIA DOS AUTESFORÇOS PESQUISÍSTICOS, PODENDO RESULTAR NA MATERIALIZAÇÃO
  DE GESCONS EM SÉRIE DENTRO DO MESMO ASSUNTO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já definiu o tema de pesquisa? Já produziu frutos gesconológicos?
            Bibliografia Específica:
            1. Apolinário, Fábio; Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Ciência; 2019 p.; 15 caps.; 38 tabs.; 12 enus.; 14ilus.; Thomson; São Paulo, SP; 2006; páginas 73 a 95.
            2. Costa, Sérgio Francisco; Método Científico: Os Caminhos da Investigação Científica; 104 p.; 10 caps; 20 enus.; 25 fotos; Harbra; São Paulo, SP; 2001; páginas 19 a 50.
            3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800, p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.300, 1.303 e 1.606.
                                                                                                                   B. T.