Errologia Conscienciográfica

      ERROLOGIA CONSCIENCIOGRÁFICA (REVISIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A Errologia Conscienciográfica é a especialidade da Conscienciologia dedicada ao estudo dos erros, equívocos, desacertos, descuidos, imprecisões, incorreções e lapsos cometidos pela conscin autora, homem ou mulher, na produção de textos fundamentados no paradigma consciencial tarístico. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo erro vem do idioma Latim, error, “desvio; erro; falta”. Surgiu no Século XIII. O primeiro elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O termo consciência procede do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O segundo elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Sinonimologia: 1. Equivocologia Grafotarística. 2. Estudo dos desacertos conscienciográficos. 3. Pesquisa dos vícios grafopensênicos. Neologia. As 3 expressões compostas Errologia Conscienciográfica, Errologia Conscienciográfica Mínima e Errologia Conscienciográfica Máxima são neologismos técnicos da Revisiologia. Antonimologia: 1. Acertologia Conscienciográfica. 2. Estudo da correção grafotarística. 3. Pesquisa da retidão grafopensênica. Estrangeirismologia: o feedback tarístico; o know-how revisiológico; o approach técnico; o checklist revisional; o Revisarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Revisiologia Tarística. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Escrita. Todo texto é passível de revisão, seja para correção ou aperfeiçoamento. A falta de palavra que deveria completar o sentido da frase é erro grave”. 2. “Persistência. A persistência mais significativa do intelectual é a revisão sem fim dos textos. Aí está a prova mais consistente da vontade incansável de acertar”. 3. “Revisor. Quando a conscin revisora, homem ou mulher, entra nos detalhes do veteranismo da revisão, começa a identificar os detalhes dos erros e enganos em tudo ao seu derredor e não somente nos textos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Revisiologia Conscienciográfica; os criticopensenes; a criticopensenidade; os lapsopensenes; a lapsopensenidade; os elipsopensenes; a elipsopensenidade; os ortografopensenes; a ortografopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a flexibilidade pensênica para rever criticamente os próprios erros conscienciográficos. Fatologia: o estudo das atualizações, ajustes, reparações, correções, retificações, refinamentos e clarificações passíveis de serem feitas nos originais redigidos; a pesquisa da extensão universal ininterrupta de minienganos intelectivos de todas as conscins na produção textual; a ampliação do entendimento das sutilezas máximas, sem paranoia, da revisão final, detalhista e exaustiva de textos tarísticos; a alfabetização grafotécnica prioritária; o dicionário cerebral de erros conscienciográficos; a assimilação da neossintaxe enciclopédica desfazendo vícios pessoais de expressão; o fato de o autor ser o primeiro leitor e revisor da própria obra; o ato de detectar,

reconhecer, registrar e descartar os próprios equívocos nos textos tarísticos produzidos; a jejunice conscienciográfica; a falta de hábito aos detalhes do discernimento da racionalidade da escrita; a paciência na produção textual; a ampliação da autolucidez para a diminuição dos percentuais de equívocos grafotarísticos; a listagem ou enumeração das próprias falhas textuais; a evitação da recorrência dos mesmos erros textuais; o ato de não banalizar os equívocos conscienciográficos identificados; o autodiagnóstico sincero dos trafais intelectuais mediante as achegas revisionais; as fissuras autocognitivas quanto à conscienciografia identificadas e reparadas; as medidas preventivas visando o corte da reincidência dos erros conscienciográficos; a profilaxia do posterior arrependimento por equívocos grafotarísticos evitáveis; a busca pela excelência na escrita esclarecedora; a depuração do confor da mensagem grafada; a desdramatização do labor revisional; as lições aprendidas com os erros conscienciográficos pessoais e alheios; o esforço conjunto para a qualificação da grafotares; a maturação textual; o auxílio convergente ao desassédio autoral; o compromisso em qualificar o conteúdo das expressões grafotarísticas; a condição do autorado amadurecido, experiente e veterano, abordando a megarrevisão final do texto como hobby e diversão; o fato de a conscin autora lúcida não delegar a própria responsabilidade pelo confor conscienciográfico eficaz. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o heterodesassédio nas evocações dos autorandos durante os processos revisionais; os autodesbloqueios energéticos e desassins antes, durante e depois dos trabalhos de escrita conscienciológica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo comunicativo forma-conteúdo; o sinergismo heterorrevisão-autocrítica; o sinergismo autocrítica-autoincorruptibilidade; o sinergismo desqualificador do texto científico impaciência-superficialidade; o sinergismo (qualificador) revisor atento–autor ponderado. Principiologia: o princípio cosmoético do não acumpliciamento com o erro identificado; o princípio da evitação da reincidência nos mesmos erros; o princípio evolutivo “não corrigir o erro alheio é errar também”; o princípio de aprender com os erros; o princípio do descarte do imprestável; o princípio da intransferibilidade da responsabilidade autoral; o princípio cosmoético da ortografopensenidade. Codigologia: o código de conduta do autor conscienciológico; os códigos para anotação de erros nas provas de revisão; a cláusula de autoqualificação autoral continuada no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teática da Conformaticologia; a teoria da qualificação autoral; a teoria da grafoassistência. Tecnologia: as técnicas revisionais; as grafotécnicas conscienciológicas; a técnica da escrita precisa; a técnica da heterocrítica cosmoética; as técnicas de autodesassédio autoral. Voluntariologia: o trabalho voluntário em revisões textuais contribuindo interassistencialmente para a qualificação das gescons conscienciológicas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciografologia; o Colégio Invisível da Revisiologia; o Colégio Invisível dos Autores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia. Efeitologia: os efeitos de erros e gafes publicados comprometendo autores, revisores e editores; os efeitos do hábito da leitura na formação do olho clínico revisional; o efeito desassediador da heterocrítica cosmoética; o efeito halo da teática interassistencial grafopensênica; os efeitos esclarecedores do texto escorreito.

Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo autorrealismo cosmoético ante os autequívocos grafotarísticos; as neossinapses e paraneossinapses promotoras da renovação e aprimoramento do estilo grafopensênico pessoal. Ciclologia: o ciclo erro-retificação-aprendizado; o ciclo análise crítica–síntese tarística; o ciclo análise conscienciográfica–percepção do problema–apresentação de soluções. Enumerologia: o erro conformático; o erro conceitual; o erro ortográfico; o erro gramatical; o erro tipográfico; o erro de digitação; o erro de diagramação. A linguagem labiríntica; a linguagem emotiva; a linguagem adocicada; a linguagem edulcorada; a linguagem simplória; a linguagem demagógica; a linguagem dogmática. Binomiologia: o binômio ajustes textuais–ajustes intraconscienciais; o binômio autocrítica–reciclagem grafopensênica. Interaciologia: a interação autor-revisor; a interação produção grafotarística–controle de qualidade. Crescendologia: o crescendo na hiperacuidade revisional; o crescendo no aprimoramento redacional; o crescendo do refinamento criterioso autevolutivo; o crescendo abordagem correta–interassistencialidade eficaz. Trinomiologia: o trinômio patológico incorreções-imprecisões-incompletudes; o trinômio displicência conscienciográfica–negligência revisional–ansiosismo grafopensênico; a atenção ao trinômio redaciológico coesão-clareza-concisão. Polinomiologia: o polinômio ambiguidades-obscuridades-prolixidades-duplicidades; o polinômio sugestão-correção-inserção-explicitação-argumentação; o polinômio ler-escrever-revisar-publicar. Antagonismologia: o antagonismo labor conformático / preguiça mental; o antagonismo louçania estilística / redação desleixada; o antagonismo linearidade textual / amontoado de frases. Paradoxologia: o paradoxo de a aparente perda de tempo da exaustividade revisional ser economia de tempo no processo de publicação; o paradoxo cognitivo de a conscin com intelectualidade máxima poder apresentar detalhismo mínimo; o paradoxo de os cortes adequados serem capazes de engrandecer o texto; o paradoxo de palavras escritas (Extraconscienciologia)
conseguirem burilar o conteúdo da introspecção da conscin (Intraconscienciologia). Politicologia: a cognocracia; a didaticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço empregada na qualificação técnica do trabalho revisional; as leis ortográficas; as leis gramaticais. Filiologia: a conscienciografofilia; a revisiofilia; a analiticofilia; a criticofilia; a cogniciofilia; a didaticofilia; a cosmoeticofilia. Fobiologia: a criticofobia estagnando o desenvolvimento da escrita pessoal. Sindromologia: o cuidado com a síndrome da autovitimização; a graforreia ou verbosidade gráfica próprias da síndrome de Amiel; a evitação da síndrome da pressa; a atenção à síndrome da psicose do revisor; a síndrome da inércia grafopensênica. Maniologia: a mania de o autor imaturo se melindrar perante os apontamentos da revisão. Mitologia: a autoconsciência quanto ao mito do texto irrefutável; o mito da perfeição desconstruído. Interdisciplinologia: a Errologia Conscienciográfica; a Revisiologia; a Conformaticologia; a Criteriologia; a Autodiscernimentologia; a Comunicologia; a Gramática; a Taristicologia; a Argumentologia; a Interassistenciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.

Masculinologia: o revisor; o editor; o produtor textual; o conscienciografologista; o amparador intrafísico; o comunicólogo; o voluntário; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o proexista; o reeducador; o exemplarista; o intelectual; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo. Femininologia: a revisora; a editora; a produtora textual; a conscienciografologista; a amparadora intrafísica; a comunicóloga; a voluntária; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a proexista; a reeducadora; a exemplarista; a intelectual; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens revisor; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens didacticus; o Homo sapiens communicologus. V. Argumentologia Exemplologia: Errologia Conscienciográfica Mínima = o estudo dos equívocos identificados e corrigidos pela conscin autora dedicada nas produções grafotarísticas pessoais; Errologia Conscienciográfica Máxima = o estudo dos equívocos identificados e corrigidos nas produções verbetográficas dos verbetógrafos da megagescon grupal (Enciclopédia da Conscienciologia). Culturologia: a cultura da Conscienciografologia Lúcida; a cultura da Revisiologia; a cultura da criticidade cosmoética; a cultura da Conformaticologia; a cultura da Taristicologia; a cultura da interassistencialidade tarística; a cultura da Reeducaciologia. Tipologia. Pelos conceitos da Conscienciografologia, eis, em ordem alfabética, 20 tipos de erros conscienciográficos passíveis de serem cometidos pelas conscins nos processos de produção grafotarística: 01. Anticientificidade: os elementos incongruentes ao caráter de natureza científica no paradigma consciencial; a falta de clareza na contextualização da pesquisa; as elaborações meramente teóricas; as filosofices; os achismos; as abordagens vagas; os superficialismos; as generalizações precipitadas; as argumentações inconsistentes, sem a devida fundamentação teática; a banalização da tese apresentada (sedução da simplificação). 02. Anticonformática: a ignorância quanto ao confor conscienciográfico; as contradições e incoerências ao longo do texto; as informações mal colocadas; as ideias soltas ou desconectadas; a inadequação do texto ao público-leitor ao qual se destina. 03. Antienfrentamento: o engavetamento de gescons. 04. Antigramaticidade: os tropeços de ortografia, de concordância, de regência, de acentuação e de pontoação. 05. Antilexicalidade: as imprecisões na acepção dos vocábulos; a pobreza vocabular; as repetições no uso de determinadas palavras; a inadequação polissêmica; os excessos linguísticos; a prolixidade gráfica (verbosidade); o uso de neologismo de modo descontextualizado; os neologismos “inventados” sem a devida convalidação prévia. 06. Antirrevisão: a repulsa ao receber sugestões ou heterocríticas textuais; o desinteresse pela revisão dos próprios textos; o desânimo e desmotivação diante das exigências trabalhosas nos processos de revisão textual; a delegação para terceiros da responsabilidade pessoal de correção dos próprios textos; a hiperrevisão textual. 07. Deturpação: a distorção de conceitos desvalorizando ideias nobres da Conscienciologia; a banalização de conteúdos conscienciológicos; o ato de sustentar irracional e teimosamente o ponto de vista consensualmente errôneo. 08. Dispersividade: a elaboração de várias obras ao mesmo tempo.

09. Emotividade: a dramatização do labor autoral; o ato de se inibir, deixar de escrever e retardar a redação do próprio livro pelo medo de se expor; o estilo de escrita artístico, popular, psicossomático. 10. Engano: o hermetismo deliberado; o discurso oblíquo; a ambiguidade contraproducente nas colocações; as obscuridades; as imprecisões; as inconsistências; as desinformações. 11. Ilogicidade: os raciocínios embaralhados, dispersivos, obscuros e prolixos; a ausência de fluxo das ideias e encadeamento lógico; as irracionalidades. 12. Incoesão: a quebra no encadeamento ideativo. 13. Ingenuidade: a intenção visionária, infantil ou romântica de massificação da Conscienciologia. 14. Lacunosidade: o preenchimento mental do não devidamente explicitado no texto; os subterfúgios ou evasivas; os esquecimentos de conteúdos fundamentais; as omissões deficitárias de informações cruciais; a ausência de citação das fontes de pesquisa existentes sobre o tema da obra; as concisões lacunadas; as dubiedades; os subentendidos. 15. Malintencionalidade: o desabafo pessoal desabonador; os tons de lamúria, queixume ou cobrança de outrem; os ranços antiuniversalistas; as apologias anticosmoéticas; o acobertamento voluntário da realidade dos fatos e parafatos. 16. Negligência: o desleixo textual; a ausência de checagem de informações veiculadas no texto; a indiferença à correção dos próprios equívocos conscienciográficos contumazes reconhecidos; a ausência de releitura do próprio texto produzido; a impaciência, displicência e incompreensão quanto à necessidade do detalhismo na escrita; a pressa para finalizar a publicação da obra sem os devidos ajustes revisionais necessários. 17. Peremptoriedade: os posicionamentos de caráter absoluto ou dogmático; as afirmativas peremptórias e antirrefutativas. 18. Plágio: a utilização de ideias, conceitos ou essência de obra produzida por outra pessoa, sem fazer referência ou dar os créditos para o autor original; a omissão de citação das fontes utilizadas na elaboração do texto. 19. Repetição: as redundâncias desnecessárias (batopensenidade patológica). 20. Viciosidade: os cacoetes na escrita; os vícios da expressão grafada; as tendências conscienciográficas errôneas; o uso de expressões inconvenientes; os parasitas de linguagem; os cacófatos depreciadores da mensagem. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Errologia Conscienciográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acabativa verbetográfica: Verbetologia; Neutro. 02. Assessoria bibliográfica assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 03. Atendimento conscienciográfico: Conscienciografologia; Neutro. 04. Autequivocometria: Equivocologia; Neutro. 05. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro. 06. Grafotécnica da diversidade vocabular: Grafopensenologia; Neutro. 07. Interação autor-leitor: Comunicologia; Neutro. 08. Jejunice conscienciográfica: Conscienciografologia; Nosográfico. 09. Leitor-revisor: Leiturologia; Neutro. 10. Ortografopensenidade: Grafopensenologia; Homeostático. 11. Parasita de linguagem: Conscienciografologia; Nosográfico. 12. Qualificação gesconográfica: Conscienciografologia; Homeostático. 13. Revisão conscienciológica: Conscienciografologia; Neutro. 14. Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico. 15. Subestimação da finalização da gescon: Experimentologia; Nosográfico.

A ERROLOGIA CONSCIENCIOGRÁFICA POSSIBILITA À CONSCIN ATILADA AMPLIAR A PRÓPRIA ACUIDADE QUANTO AOS EQUÍVOCOS TEXTUAIS E À QUALIFICAÇÃO COSMOÉTICA DA GRAFOTARES PESSOAL E GRUPAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, amplia constantemente a própria cognição quanto aos equívocos conscienciográficos a serem evitados na produção grafotarística? Quais os efeitos evolutivos daí advindos?
Bibliografia Específica: 1. Arakaki, Kátia; Autodesassédio Autoral; Scriptor; Revista; Anual; Ano 1; N.1; 32 enus.; 1 tab.; 76 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 29 a 54. 2. Lopes, Tatiana; Desenvolvimento Conscienciográfico; revisores: Ana Seno; et al.; 124 p.; 10 caps.; 212 citações; 26 E-mails; 60 enus.; 1 foto; 1 minibiografia; 1 pontoação; 27 websites; 164 refs.; 4 filmografias; 1 videografia; alf.; 23 x 15,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do guaçu, PR; 2022; páginas 15 a 24 e 35 a 42. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 970, 971, 1.150, 1.306, 1.325 e 1.326. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; página 649. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 757, 1.544 e 1.766. 6. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 90, 93, 94 e 201. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 152. T. L. F.