Erro Novo

O erro novo é o ato ou efeito de a consciência lúcida, investigadora e bem intencionada, errar ou equivocar-se por inexperiência, desconhecimento, imaturidade, imperícia, falha ou ingenuidade, não obstante reconhecendo a fronteira, o contato ou a proximidade a recente corpus de conhecimento específico ou indício de progressão no patamar evolutivo.

Você, leitor ou leitora, já percebeu na própria vida multidimensional quando faz erro novo? Identificou em quais contextos eles aparecem?

      ERRO NOVO
                                  (HOLOMATUROLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O erro novo é o ato ou efeito de a consciência lúcida, investigadora e bem intencionada, errar ou equivocar-se por inexperiência, desconhecimento, imaturidade, imperícia, falha ou ingenuidade, não obstante reconhecendo a fronteira, o contato ou a proximidade a recente corpus de conhecimento específico ou indício de progressão no patamar evolutivo.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo erro vem do idioma Latim, error, “desvio; erro; falta”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo novo deriva do Latim, novus, “novo; recente; pouco experiente”. Apareceu também no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Neoerro. 2. Neoequívoco. 3. Falha nova.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo novo: nova; novata; novato; novedio; novel; novidade; novíssima; novíssimo; seminovo; supernovo.
          Neologia. As 3 expressões compostas erro novo, erro novo ordinário e erro novo extraordinário são neologismo técnicos da Holomaturologia.
          Antonimologia: 01. Erro reiterado. 02. Erro malintencionado. 03. Erro crasso. 04. Erro insistente. 05. Equívoco despropositado. 06. Engano premeditado. 07. Erro anticosmoético. 08. Erro fruto das automimeses dispensáveis. 09. Desacerto esmorecedor. 10. Erro incorrigível.
          Estrangeirismologia: o percatarse de novas experiências; a prise en main da falha percebida; o faire face a autoprioridades; a mise en action das neoaquisições cognitivas; os inevitáveis erros novos no learning by doing da vida intrafísica; a maturidade mise en question; o Zeitpunkt da compreensão do autengano; o enfrentamento bila hofu ya makosa; a mise en practique dos princípios da Conscienciologia.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à maturescência consciencial.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Erro é aviso.
          Citaciologia: – É costume de um sábio queixar-se de si mesmo (Sócrates, 470–399 a.e.c.). É costume de um tolo, quando erra, queixar-se dos outros. Os erros são portais da descoberta (James Joyce 1882–1941). Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro. Há bastante por onde escolher (Bertrand Russell, 1872–1970).
          Ortopensatologia: – “Errologia. Quanto mais você sabe, mais erros vai verificar no entorno do seu holopensene, contudo não deve se influenciar por eles, ou se deixar afetar com as ações alheias”. “A omissão deficitária é erro 100% com agravantes. O erro por insuficiência é parcial com atenuantes. Só a tentativa de construir algo, já demonstra alguma validade evolutiva”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autovigilância pensênica diária; o desafio de manter o holopensene na direção proexológica priorizada; os entropopensenes; a entropopensenidade; o enfrentamento dos autobatopensenes; a autobatopensenidade; as falhas na retilinearidade pensênica; as intrusões pensênicas; a desatenção aos pensenes evocativos; os ortopensenes; a busca pela ortopensenidade.
          Fatologia: o erro novo; a inexatidão orientadora; o erro crítico; a falha reveladora; o lapso indicador de mudança; a inexperiência sinalizadora; a neoerronia; o erro de abordagem; o erro reconstrutor; a falha provocadora de crises de crescimento; a coragem do risco de errar; os vieses do erro novo; a incongruência ideativa; o esmorecimento dos esforços; o equívoco apesar de boa intenção; o erro apesar das reflexões prévias; a pusilanimidade; as antigas condutas já insustentáveis; as novas condutas ainda não mapeadas; a possível quebra pelo não alcance da meta esperada; as tentativas de fazer diferente objetivando resultados diferentes; o erro sinalizador de novo contexto de desempenho; a repercussão holossomática; a vigilância diuturna do olhar no paradigma consciencial; a oposição à incapacidade de modificar comportamentos e gerar novas respostas; a lupa no limiar fino entre erro recorrente e a vontade de extingui-lo; a falha anunciando prontidão à percepção dos acontecimentos convergentes; o vislumbre das múltiplas facetas do enredo; o esmiuçamento do momento percebido; os prelúdios da atenção dividida; a nova decisão a ser tomada; as novas consequências; a situação potencializadora de compreensão; a correção iminente ponderada com discernimento; a emersão das neoprioridades; o ajuste criativo; o erro novo sinalizando a necessidade de neoaquisições teáticas; as interpretações do erro novo cuidando do sentimento de remorso; a orientação potencial quanto ao regressivo e ao evolutivo; o confronto esclarecedor dos conceitos opostos; o convívio com o perigo e a oportunidade; a ação da Cosmoética Destrutiva; o esforço da mudança retratado na parábola do caminhão de areia; o incremento do autocontrole holossomático; a convergência pelo acréscimo do nível de processamento elaborativo das informações; o acúmulo da experiência de maior lucidez; o exercício da resiliência; a evolução pelo acúmulo das repetições qualificadas; a autorganização; o ato de passar a limpo os registros frequentes; o avanço da autocompetência; a revisão das autoposturas com sinceridade; a moldagem de nova atuação; o encontro gradativo com a própria personalidade sem máscaras; o autoconhecimento.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias conscienciais (ECs) tóxicas gravitantes resultantes dos erros cometidos; a multidimensionalidade nos interstícios do quotidiano; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a parapercepção detalhada; as conversas instantâneas com consciex amparadora; a clarividência ajudando nas possíveis interpretações paraperceptivas; as sincronicidades; os indicadores de atenção através da olorização ou de mudança do padrão energético; as interferências de consciex amparadora ao modo de esbregue; a perspectiva de compartilhar experiências parapsíquicas gerando aprendizagens concretas e úteis; o desassombro parapsíquico propiciado pela vontade de assistir.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: a atenção ao sinergismo desilusão–esclarecimento dos erros; o sinergismo intenção qualificada–elaboração mental facilitada.
          Principiologia: o princípio evolutivo de sempre ser tempo de mudar; o enfrentamento ao princípio das certezas fixas; o princípio de o erro novo poder ser condição para encontrar soluções; o princípio de a maturidade ser a condição de melhor conviver com as próprias ambiguidades.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código pessoal de pró-atividade nos arreglos dos erros novos.
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo os erros em geral; a teoria da evolução consciencial; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria de tentativa e erro.
          Tecnologia: a autotecnicidade falha; a técnica da escrita analítica autocrítica diária; a técnica das gravações de áudios no telefone celular pessoal; a técnica da lupa maturológica; a técnica do exemplarismo pessoal; a técnica da qualificação da intenção; a técnica da autovigilância ininterrupta.
          Voluntariologia: o voluntariado humanitário; o voluntariado consciencial nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito do autoconstrangimento gerado pelo erro; o efeito de ser expectador autocrítico dos próprios hábitos enraizados; os efeitos evolutivos do reconhecimento dos erros; o efeito da decisão firme de prosseguir o autobjetivo; o efeito do sobrepairamento das automimeses dispensáveis; o efeito da pacificação íntima ao se corrigir os erros novos; os efeitos evolutivos de melhor discernir.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas das tentativas de acertar; as neossinapses criadas pela maior elaboração pensênica; as neossinapses criadas das inferências dos significados das parapercepções dos contextos da vida; as neossinapses frutos da construção de novos padrões de referência sobre a maturidade consciencial.
          Ciclologia: o ciclo erros–autorreflexões–erros novos–acertos; o ciclo das desilusões; o fim do ciclo do erro reiterado; o fim do ciclo do erro milenar; o ciclo de nova aprendizagem pela compreensão das novas consequências.
          Binomiologia: o binômio erro antigo–erro novo; o binômio vergonha-frustração; a atenção à confrontação do binômio ilusões–autovivências intrafísicas; o binômio erro novo–movimento de mudança; o binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; a evitação da abordagem errônea no binômio indiferença-vitimização.
          Interaciologia: a interação hábitos arraigados–erros reiterados; a interação erros repetidos–posturas assediadoras anticosmoéticas; a interação faculdades mentais–parapercepções extrassensoriais; a interação perigo-oportunidade; a interação condutas antiquadas–condutas renovadas; a interação flexibilidade–coragem para evoluir.
          Crescendologia: o crescendo erros velhos–erros novos–acertos evolutivos; o crescendo incômodo intraconsciencial–interassistencialidade; o crescendo homeostático erro novo–correção; o crescendo da criatividade no enfrentamento da vida humana; o crescendo da maturescência consciencial; o crescendo das novas decisões; o crescendo da decifração dos traços intraconscienciais conflitantes.
          Trinomiologia: o trinômio decepção-reflexão-satisfação; a oposição ao trinômio rigidez-fossilização-intransigência das condutas normalizadas.
          Polinomiologia: o polinômio (erro) novo-original-desconhecido-inédito.
          Antagonismologia: o antagonismo determinação / frustração; o antagonismo erro reiterado / erro novo; o antagonismo erro novo / acerto; o antagonismo imobilidade / erro novo.
          Paradoxologia: o paradoxo de a falha poder indicar o caminho certo; o paradoxo de o erro novo poder resultar em novas competências; o paradoxo de o erro novo poder modificar a ressonância da antiga fôrma holopensênica da conduta anacrônica; o paradoxo de o erro da conscin sábia poder ser de maiores e de piores consequências em relação aos erros da conscin tola.
          Politicologia: a conscienciocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a pensenocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo em busca da holomaturidade.
          Filiologia: a neofilia; a reciclofilia; a pesquisofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: o medo das novas condutas; o receio das repercussões parapsíquicas negativas evitando novas tentativas de abordagem; o autenfrentamento do medo de errar.
          Sindromologia: o autenfrentamento da síndrome da autovitimização; a mudança gradativa da síndrome da pré-derrota; a atenção à síndrome da dispersão consciencial.
          Maniologia: a mania de se pensar ser o tradicional correto pela vetustez; a mania de deixar para depois.
          Mitologia: o mito de o erro ter somente o lado mau; o mito da perfeição.
          Holotecologia: a autopesquisoteca; a conscienciometroteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Holomaturologia; a Discernimentologia; a Errologia; a Reciclologia; a Reeducaciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Cosmoeticologia; a Autoconscienciometrologia; a Psicologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o pré-serenão vulgar; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a pré-serenona vulgar; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens errans; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens inexpertus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens conscientiometricus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: erro novo ordinário = aquele ocorrido no âmbito dos afazeres do cotidiano intrafísico; erro novo extraordinário = aquele ocorrido nas interpretações em experiências transcendentais ou multidimensionais.
          Culturologia: a cultura da vigília das automanifestações diárias; a cultura da autorreflexão; a cultura do autoconhecimento; o estudo da cultura dos equívocos cometidos na Socin ainda patológica.
          Taxologia. Segundo a Autodiscernimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 áreas a serem consideradas pela consciência lúcida, ao refletir sobre as atitudes retificadoras cabíveis dos erros novos pessoais identificados:
          01. Argumentologia: a construção lúcida dos autargumentos.
          02. Autoconscienciometrologia: a fuga da autojustificação compulsiva.
          03. Autorganizaciologia: o planejamento e aplicação de rotina de vida organizada.
          04. Conscienciografologia: o foco na qualidade na escrita conscienciológica.
          05. Descrenciologia: a autocrítica vivenciada; a experimentação de teorias, refutando-as ou ratificando-as.
          06. Energossomatologia: a teática do estado vibracional.
          07. Exemplarismologia: a coerência na manifestação do autexemplo, eliminando automimeses dispensáveis.
          09. Paradireitologia: a Cosmoética vivenciada, esclarecendo conscins e consciexes.
          08. Parapercepciologia: a relativização das hipóteses de interpretação dos fenômenos extrafísicos.
          10. Pensenologia: a Higiene Consciencial, descartando a patopensenidade sobre as demais consciências.
            11. Priorologia: as decisões primazes, pautadas pelo autodiscernimento, vontade inquebrantável e autodeterminação.
            12. Proexologia: o completismo proexológico dos intermissivistas na intrafisicalidade.
            Filologia. O adjetivo novo traz a intenção de anunciar o erro enquanto oportunidade de renovação imediata da automanifestação equivocada. Adverte para a hora da mudança iminente de estratégia.
            Terapeuticologia. A retificação depende sobretudo da autointenção. A meta, definida e cosmoética, aliada ao incremento da autocognição é critério chave para melhor elaboração mental na hora de decidir. A formulação do CPC é ferramenta essencial à conscin lúcida na otimização da vida com mais coerência, ajudando-a na tomada de decisões assertivas. Muitas vezes, a correção desejada está nas decisões não tomadas.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o erro novo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
            02. Autocontrole: Holomaturologia; Homeostático.
            03. Autorrealidade intraconsciencial: Intraconscienciologia; Homeostático.
            04. Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
            05. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
            06. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático.
            07. Erro de abordagem: Autolucidologia; Nosográfico.
            08. Erro digno: Errologia; Nosográfico.
            09. Experiência autevolutiva: Autevoluciologia; Homeostático.
            10. Flexibilidade cosmoética: Autocosmoeticologia; Homeostático.
            11. Minifalha: Parapatologia; Nosográfico.
            12. Quebra qualitativa: Perdologia; Nosográfico.
            13. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico.
            14. Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro.
            15. Vontade de acertar: Voliciologia; Homeostático.
   O ERRO NOVO EXIGE, DA CONSCIN LÚCIDA, CRIATIVIDADE PARA OPOR-SE À RIGIDEZ PENSÊNICA E À IMOBILIDADE COGNITIVA, AMPLIANDO A ADAPTABILIDADE SADIA E A AUTOGERAÇÃO DE NEOATITUDES TARÍSTICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já percebeu na própria vida multidimensional quando faz erro novo? Identificou em quais contextos eles aparecem?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura Através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Marina Thomaz; 342 p.; 11 caps.; abrevs.; citações; 9 conferências, cursos, documentos; 32 entrevistas; 63 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; estatísticas; 64 filmográficos; 10 gráfs.; 2 ilus.; 22 infográficos; 16 questionários; 2 tabs.; 19 técnicas; glos. 86 termos; 288 refs.; 2 apênds.; alf.; índice de ditos populares; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz de Iguaçu; PR; Brasil; 2009; página 120.
            2. Bergonzini, Everaldo; Cosmoeticoterapia: Autoconsciencioterapia através do Código Pessoal de Cosmoética; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 E-mail; 27 enus.; 1 ilus.; 14 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2012; páginas 72 a 83.
           3. Lopez, Adriana; Sensos Evolutivos & Contrassensos Regressivos: O Estudo Contraponteado do Autodiscernimento quanto à Maturidade Consciencial; pref. Antonio Pitaguari; revisores Dayane Rossa; et al.; 640 p.; 3 seções; 44 caps.; 391 enus.; glos. 200 termos; 8 tabs.; 327 refs.; 2 apênds.; alf.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2017; páginas 19 a 547.
           4. Ruiz-Vargas, Jose María; Manual de la Psicología de la Memoria; 490 p.; 21 x 14 cm; br.; Editorial Síntesis; Madrid, Spain; 2010; páginas 192 a 194.
           5. Sheldrake, Rupert; La Presencia del Pasado, Resonancia Mórfica y Hábitos de la Naturaleza (The Presence of the Past); 1988; trad. Marge; 18 cap.; 572 p; Editorial Kairós; Barcelona, España; 1990; páginas 13 a 20.
           6. Tart, Charles Theodore; O Psicólogo, a Ciência e o Extraordinário: Uma Introdução à Parapsicologia (Le Psychologue, la Science et l’Extraordinaire: The End of Materialism – How Evidence of the Paranormal is Bringing Science and Spirit Together); trad. Virginie Gomez; 402 p.; 4 caps.; 109 refs.; 23 x 16 cm; br.; Saint-Jean de Braye; France; 2010; páginas 12 e 13.
           7. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 608 a 610.
                                                                                                                    M. S. L.