Ensurdecimento

O ensurdecimento é a ação ou efeito da perda do sentido da audição, pela conscin homem ou mulher, podendo ser gradual ou súbito, parcial ou total, permanente ou temporário, de causas congênitas ou adquiridas, suscitando o comprometimento das relações comunicativas e sociais.

Você, leitor ou leitora, já avaliou a audição pessoal? Quais ações inclui na rotina diária para preservar a integridade auditiva e o autodesempenho consciencial?

      ENSURDECIMENTO
                                       (SOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O ensurdecimento é a ação ou efeito da perda do sentido da audição, pela conscin homem ou mulher, podendo ser gradual ou súbito, parcial ou total, permanente ou temporário, de causas congênitas ou adquiridas, suscitando o comprometimento das relações comunicativas e sociais.
          Tematologia. Tema central neutro
          Etimologia. O prefixo en deriva do idioma Grego, en, “posição interior; movimento para dentro”. O vocábulo surdo procede do idioma Latim, surdus, “aquele que não ouve ou quase não ouve”. Os termos surdo e ensurdecer surgiram no Século XIV. O sufixo mento provém do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos.
          Sinonimologia: 1. Emouquecimento. 2. Falha auditiva; imperfeição da capacidade auditiva; redução auditiva. 3. Audição deficitária. 4. Dificuldade auditiva; diminuição auditiva; insuficiência da audição. 5. Disacusia. 6. Surdez.
          Antonimologia: 1. Desensurdecimento. 2. Audição plena. 3. Acuidade auditiva. 4. Eficiência auditiva. 5. Hiperacusia.
          Estrangeirismologia: o downloading da escuta; o deficit auditivo; o jouer d’oreille; o arrectis auribus; o tinnitus incomodativo.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à adaptabilidade comunicativa.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ensurdecer: deficiência comum. Ouvir é difícil. Ouvido significa silêncio. Surdez: egoísmo auditivo.
          Coloquiologia. Eis 5 expressões capacitistas sobre o tema: – Entrou por 1 ouvido e saiu pelo outro. Fala, eu te escuto. As paredes têm ouvidos. Surdo como a porta. Tá surdo, infeliz?
          Citaciologia. Eis duas citações ilustrativas do tema: – É maravilhoso ter ouvidos e olhos na alma. Isto completa a alegria de viver (Helen Keller, 1880–1968). Era-me impossível dizer às pessoas: fale mais alto, grite, porque sou surdo. Como eu podia confessar uma deficiência do sentido que em mim deveria ser mais perfeito que nos outros, um sentido que eu antes possuía na mais alta perfeição? (Ludwig van Beethoven, 1770–1827).
          Proverbiologia. Eis 5 provérbios socialmente excludentes pertinentes ao tema: – “Que o diabo seja cego, surdo e mudo”. “Diz ao doido mas não ao surdo”. “Falar com surdos é pregar no deserto”. “Quem fala o que quer ouve o que não quer”. “Quem bem ouve, bem responde”.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Deficiências. Existem deficiências naturais: a árvore sem ninho; o jardim sem flores; o oásis sem nascente”.
          2. “Ouvidos. A rigor, há ouvidos abertos e também ouvidos fechados, tanto à direita quanto à esquerda, ou em ambos os lados”.
          3. “Perda. A gestão da perda é estratégia fundamental na perspectiva proexológica”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da comunicabilidade flexível; os babelpensenes; a babelpensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os pensenes formatados dificultando a qualificação auditiva; a higidez pensênica qualificando a audição.
          Fatologia: o ensurdecimento; o ensurdecimento parcial; o ensurdecimento temporário; o ensurdecimento total; a decodificação e a compreensão dos sons equivocada; a misofonia causando reação negativa a sons específicos; as vibrações do som não interpretadas pelo córtex cerebral; a perda da audição progressiva; a perda auditiva induzida por ruído (PAIR); as perdas auditivas por exposição a sons altos por preferência pessoal; a perda auditiva relacionada a fones de ouvido intra-auricular; a perda auditiva ocasionada por efeitos colaterais de medicamentos; a perda auditiva causando a tontura; a perda auditiva causada por infecções; a perda auditiva originada por alterações na tireoide; a perda auditiva provocada pela perfuração de tímpano; a perda auditiva permanente; as perdas auditivas em decorrência de patologias ou acidentes; a ensurdecência pelo envelhecimento somático; o acometimento do processo cognitivo e comunicativo na infância ocasionado pela deficiência auditiva; a transferência do modo de expressão entre ouvintes para o não ouvinte; a aprendizagem de recursos utilizados além da fala; o envolvimento dos pares na reeducação vocal do ensurdecido; a falta de consciência auditiva; o acanhamento do ensurdecido; os acufenos; o exame audiológico na detecção precoce de perdas auditivas; a triagem auditiva neonatal (Teste da Orelhinha); a avaliação audiológica; a timpanometria; a audiometria; o grau da perda auditiva medida em decibéis; a Sociedade Brasileira de Otologia (SBO) comprometida no desenvolvimento da estrutura de assistência pública e particular para efetiva saúde auditiva dos brasileiros; o Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI); as linhas de crédito especiais para a aquisição de aparelho auditivo; a oferta gratuita de aparelhos de audição e implante coclear pelo Sistema Único de Saúde (SUS); a surdez sob o ponto de vista médico, educacional e cultural; as medidas educacionais para inclusão social da pessoa surda; a Língua Brasileira de Sinais (Libras); a surdez como identidade cultural própria; a comunidade surda; a ausência das reciclagens existenciais gerando desânimo frente a perda da audição; a negação da deficiência auditiva; o uso do aparelho auditivo para melhoria da qualidade da audição; o uso diário do aparelho auditivo; a inclusão social; a autoconscientização holossomática; as recins requalificando a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal decodificada; a paraudição alerta aos contatos interdimensionais; a clariaudiência na hipnagogia; o parafato de os sentidos somáticos não terem valor no extrafísico; as projeções lúcidas (PLs) revelando a realidade consciencial; as práticas energéticas dinamizando a intercomunicação; o domínio do parapsiquismo cosmoético qualificando as interrelações.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo escuta compreendida–resposta exata.
          Principiologia: o princípio da equanimidade aplicado aos desiguais; o princípio da adaptabilidade; o princípio da utilidade somática; o princípio da descrença (PD) aplicado ao tratamento eficaz da surdez.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à Fisiologia Humana; os códigos sociais de conduta; o código genético.
          Teoriologia: a teoria do desgaste somático; a teoria da Fisiologia Humana; a teoria da saúde consciencial; a teoria das reciclagens intraconscienciais (recins).
          Tecnologia: a técnica para remoção do cerume de conduto auditivo externo; a técnica cirúrgica de implante coclear; as técnicas fonoaudiológicas da melhoria da audição e fala; as técnicas de avaliação auditiva; as técnicas fisiológicas e eletrofisiológicas auditivas; as técnicas de audiometria de reforço visual (VRA); as tecnologias assistivas para pessoas com deficiência auditiva; a tecnologia dos dispositivos para superar a perda de audição.
          Voluntariologia: o voluntário em faculdade de Medicina na condição de paciente; o voluntariado nos projetos de pesquisas acadêmicas de Educação Especial; o voluntariado em sala de recursos multifuncionais (SRM) para aluno deficiente auditivo; o engajamento no voluntariado conscienciológico online usando tecnologias auditivas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico Pacificarium; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico do desassédio mentalsomático (Tertuliarium); o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Anatomistas; o Colégio Invisível dos Somatologistas; o Colégio Invisível dos Otorrinolaringologistas; o Colégio Invisível dos Fonoaudiólogos; o Colégio Invisível dos Educadores; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas.
          Efeitologia: o efeito amplificador da prótese auditiva; o efeito do entendimento auditivo na comunicação; o efeito da plenitude aural ou sensação de ouvido tapado, causado pelo cerume; o efeito danoso do excesso de ruído; o efeito da disfunção hormonal na perda auditiva; o efeito da genética na surdez congênita; o efeito do ensurdecimento na convivialidade; o efeito nocivo dos headfones; o efeito ototóxico.
          Neossinapsologia: as neossinapses necessárias à autoconscientização holossomática; as neossinapses adquiridas na adaptação do aparelho auditivo; as neossinapses incitadas pela memória auditiva; as neossinapses oriundas da audição para adaptação a novas habilidades.
          Ciclologia: o ciclo exame auditivo–identificação do grau de perda auditiva–aparelho auditivo adaptado–qualidade de vida; o ciclo educacional formal aluno surdo–intérprete de língua de sinais–professor ouvinte–aprendizagem; o ciclo da degeneração do soma.
          Enumerologia: a escuta sensível; a escuta ativa; a escuta empática; a escuta atenta; a escuta orientada; a escuta terapêutica; a escuta compreendida. A surdez autoimune; a surdez condutiva; a surdez genética; a surdez neurossensorial; a surdez mista; a surdez central; a surdez funcional.
          Binomiologia: os fundamentos básicos da comunicabilidade expressos no binômio ouvir-escutar; o implante coclear composto pelo binômio prótese externa–prótese interna; o binômio orelha–aparelho auditivo.
          Interaciologia: a interação audição-clariaudiência; a interação fala-escuta; as interações extrassensoriais; as interações interconscienciais qualificando a comunicabilidade; a interação concha auditiva–captação das ondas sonoras; a interação tímpano–sinalética parapsíquica.
          Crescendologia: o crescendo adequação aos métodos de captação de sons–sustenção das ações comunicativas; o crescendo adaptação aos recursos tecnológicos–escuta ativa–diálogo interativo; o crescendo escuta atenta–comunicação exitosa–diálogo seguro; o crescendo da disponibilidade adaptativa grupal para a convivência inclusiva.
          Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio interassistencial acolhimento–orientação–encaminhamento–falow-up; o polinômio estímulo acústico–código fonético–identificação fonológica–compreensão auditiva; o polinômio concha auditiva–captação das ondas sonoras–vibração do tímpano–transmissão dos impulsos elétricos–produção do som.
          Antagonismologia: o antagonismo barulho / silêncio; o antagonismo escutar / compreender; o antagonismo escuta atenta / escuta desatenta; o antagonismo ouvinte / surdo.
          Paradoxologia: o paradoxo de o medicamento poder lesar o sentido da audição; o paradoxo consciência saudável–soma deficiente; o paradoxo de a perda auditiva poder gerar ganho sensorial; o paradoxo de a pessoa com audição plena não querer ou saber escutar.
          Politicologia: a democracia; as políticas da saúde pública; as políticas públicas de inclusão social; a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva; a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência.
          Legislogia: a lei da empatia; a Lingua Brasileira de Sinais – Libras (Lei N. 10.436 / 2002); o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei N. 13.146 / 2015); a Previdência e Seguridade Social (Leis N. 8.212 e N. 8.213, ambas de 24 de julho de 1991); a reserva de 5% das vagas em concursos públicos às pessoas com deficiência (Decreto N. 9.508 / 2018); o regulamento da aposentadoria à pessoa com deficiência (Lei Complementar N. 142 / 2013); a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Decreto N. 3.298 / 1999).
          Filiologia: a audiofilia; a conviviofilia; a neofilia; a sociofilia; a somatofilia.
          Fobiologia: a acusticofobia; a criticofobia; a fonofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Usher; a síndrome de Pendred; a síndrome de Ménière; a síndrome de Waardenburg; a síndrome de Bjonstad; a síndrome de Jervel e Lange-Nielsen (SJLN); a síndrome de Sjögren.
          Maniologia: a mania de se isolar; a mania de tirar cera do ouvido (cerume); a mania de generalizar a incapacidade da pessoa com deficiência.
          Mitologia: o mito de todo surdo ser mudo e vice-versa; o mito da leitura labial; o mito em relação ao fone de ouvido de inserção (colocado dentro da orelha) ser pior comparado ao de oclusão (externo).
          Holotecologia: a fonoteca; a geneticoteca; a gerontoteca; a psicossomatoteca; a somatoteca; a reeducacioteca; a toxicoteca.
          Interdisciplinologia: a Somatologia; a Acústica; a Comunicologia; a Datilologia; a Geneticologia; a Fonoaudiologia; a Intrafisicologia; a Otologia; a Otorrinolaringologia; a Tecnologia; a Proexologia; a Fisiologia Humana.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a família; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o autodidata; o resiliente; o autopesquisador; o autossuperador; o duplista; o deficiente auditivo; o surdo; o clariaudiente; o comunicador; o educador; o exemplarista; o pesquisador; o otologista; o otorrinolaringologista; o fonoaudiólogo; o audiologista; o projetor consciente; o voluntário; o verbetólogo; o jornalista e escritor brasileiro Pedro Bial (1958–); o cantor irlandês Bono Vox (Paul David Hewson, 1960–); o inventor estadunidense Thomas Alva Edison (1847–1931).
          Femininologia: a autodidata; a resiliente; a autopesquisadora; a autossuperadora; a duplista; a deficiente auditiva; a surda; a clariaudiente; a comunicadora; a educadora; a exemplarista; a pesquisadora; a otologista; a otorrinolaringologista; a fonoaudióloga; a audiologista; a projetora consciente; a voluntária; a verbetóloga; a astrônoma estadunidense Annie Jump Cannon (1863–1941); a atriz norte-americana Halle Berry (1966–); a atriz brasileira Myrian Rios (1958–).
          Hominologia: o Homo sapiens audiens; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens geronticus; o Homo sapiens deficiens; o Homo sapiens mimicus; o Homo sapiens monoglota; o Homo sapiens projector; o Homo sapiens sapiens.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: ensurdecimento mínimo = aquele comprometedor da comunicação demandando ajuda de amplificadores de sons; ensurdecimento máximo = aquele caracterizado pela ausência de codificação dos sons facultando a comunicação com ajuda dos sinais somáticos.
          Culturologia: a cultura da saúde auditiva; a cultura da somaticidade; a cultura do saber ouvir; a cultura surda.
          Estatística. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE; Ano-base: 2010), mais de 10 milhões de brasileiros têm algum problema relacionado à surdez. 5% da população é surda, e destes, 2,7 milhões não ouvem nada. A Organização Mundial de Saúde (OMS; Ano-base: 2020), aponta mais de 5% da população mundial – ou 466 milhões de pessoas com perda auditiva incapacitante, sendo 432 milhões de adultos e 34 milhões de crianças.
          Anatomia. Conforme a Somatologia, eis 3 áreas do sistema auditivo humano expostas em ordem de disposição anatômica, com as respectivas partes e funções:
          1. Orelha externa: o pavilhão auditivo, o canal auditivo externo. Captação e amplificação do som.
          2. Orelha média: a membrana timpânica, o martelo, a bigorna, o estribo, a tuba auditiva. Conversão mecânica das vibrações do tímpano em ondas de pressão na cóclea e amplificação do sinal.
          3. Orelha interna: o labirinto anterior (cóclea), o labirinto posterior (vestíbulo e canais semicirculares). Transdução (tradução da informação mecânica, pressão, em elétrica).
          Tipologia. Segundo a Otologia, eis os 3 tipos de perda auditiva, em ordem lógica de ocorrência:
          1. Condutiva: afeta as orelhas externa e média, responsáveis por conduzir o som do meio ambiente até a orelha interna.
          2. Neurossensorial: afeta a orelha interna e o nervo da audição.
          3. Mista: há alteração tanto condutiva quanto sensorioneural.
          Taxologia. Sob a ótica da Audiologia, eis 6 aspectos da perda auditiva, medida em decibéis (dB), em ordem crescente de aferição:
          1. Sem perda auditiva (0 a 25 dB): sem dificuldade aparente.
          2. Perda auditiva leve (26 a 40 dB): dificuldade de manter diálogo em ambientes com muito barulho.
          3. Perda auditiva moderada (41 a 55 dB): dificuldade em ouvir a fala quando há ruído de fundo e necessidade de aumentar o volume de aparelhos eletrônicos.
          4. Perda auditiva moderada a severa (56 a 70 dB): necessidade de fala em tom alto e dificuldade para conversar em grupo.
          5. Perda auditiva severa (70 a 90 dB): audição da fala apenas em tom muito alto e uso de leitura labial e / ou uso da Língua Brasileira de Sinais.
          6. Perda auditiva profunda (+90 dB): dificuldade de ouvir e entender a fala mesmo amplificada, uso da linguagem labial e / ou Língua Brasileira de Sinais.
          Curiosologia. O audiograma, gráfico descritor da capacidade e sensibilidade auditiva, denomina banana da fala a região onde todos os fonemas das línguas do mundo são representados.
          Caracterologia. Na perspectiva da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 sinais apresentados pela conscin em perda de audição.
          01. Advertência: ser advertido sobre a própria surdez.
          02. Compreensão: compreender errado o dito.
          03. Depressão: apresentar desânimo, esmorecimento, prostação.
          04. Eletrônico: notar dificuldade para ouvir aparelhos eletrônicos.
          05. Escuta: escutar zumbido, sibilo, silvo, assobio.
          06. Fala: falar muito alto ou muito baixo.
          07. Isolamento social: afastar-se pela dificuldade de comunicação.
          08. Leitura: observar as expressões gestual e labial durante a comunicação.
          09. Repetição: solicitar a repetição da frase dita.
          10. Ruído: sentir dificuldade para se comunicar em lugares ruidosos.
          11. Sensação: perceber a orelha tapada ou obstruída.
          12. Som: constatar intolerância a sons intensos.
          Terapeuticologia: a intervenção terapêutica fonoaudiológica com o uso de dispositivos de amplificação sonora, para desenvolvimento das habilidades auditivas e de comunicação oral em crianças e / ou bebês com deficiência auditiva; a terapia fonoaudiológica adequada; a habilitação e reabilitação auditiva; a terapia de som onde ruídos externos são trazidos para ajudar a mascarar os sons perturbadores do zumbido; as terapias regenerativas utilizando células-tronco em casos de neuropatia auditiva; a Terapia para Habituação do Zumbido; a Terapia de Retreinamento do Zumbido (TRT); a Terapia de Reabilitação Vestibular (TRV); a cinesioterapia labiríntica.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ensurdecimento, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acurácia consciencial: Autopesquisologia; Homeostático.
            02. Altofalante: Comunicologia; Neutro.
            03. Audição seletiva: Autodiscernimentologia; Neutro.
            04. Conscin clariaudiente: Perfilologia; Neutro.
            05. Conscin misofônica: Psicossomatologia; Neutro.
            06. Diálogo autêntico: Anticonflitologia; Homeostático.
            07. Envelhecimento: Somatologia; Neutro.
            08. Escuta atenta: Comunicologia; Neutro.
            09. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            10. Imperfectividade: Holomaturologia; Nosográfico.
            11. Orelha: Somatologia; Neutro.
            12. Saberes comunicativos: Comunicologia; Neutro.
            13. Saúde consciencial: Homeostaticologia; Homeostático.
            14. Senso de pertencimento: Interdependenciologia; Neutro.
            15. Sinalética parapsíquica auditiva: Autossinaleticologia; Neutro.
    A PERDA AUDITIVA É DEFICIÊNCIA SENSORIAL CAPAZ
 DE AFETAR CONSCINS EM QUALQUER IDADE, PODENDO
   GERAR DEFICIT COGNITIVO E COMUNICATIVO, DIFICULTANDO A REALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou a audição pessoal? Quais ações inclui na rotina diária para preservar a integridade auditiva e o autodesempenho consciencial?
            Filmografia Específica:
            1. O Milagre de Anne Sullivan. Título Original: The Miracle Worker. País: EUA. Data: 1962. Duração: 106 minutos. Gênero: Biografia; & Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Português. Direção: Arthur Penn. Elenco: Anne Bancroft; Patty Duke; Victor Jory; Inga Swenson; Andrew Prine; Diane Bryan; Donna Bryan; Peggy Burke; Michael Darden; Michele Farr; & Alan Howard. Produção: Fred Coe. Direção de Arte: George Jenkins. Roteiro: William Gibson. Fotografia: Ernesto Caparrós. Música: Laurence Rosenthal. Cenografia: William Gibson. Figurino: Ruth Morley. Edição: Aram Avakian. Estúdios: Big Sky Ranch - 4927 Bennett Road, Simi Valley, Califórnia, EUA. Companhia: Playfilm Productions. Sinopse: A incansável tarefa da educadora Anne Sullivan (Anne Bancroft), ao tentar fazer Helen Keller (Patty Duke), cega, surda e muda, se adaptar e entender, pelo menos em parte, as coisas ao redor. Sullivan entra em confronto com os pais condescendentes e superprotetores da menina, os quais, no entanto, nunca lhe ensinaram algo ou a trataram enquanto outra criança qualquer.
            2. O Segredo de Beethoven. Título original: Copying Beethoven. País: Alemanha, EUA, Hungria. Data: 2006. Duração: 104 minutos. Género: drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorida. Direção: Agnieszka Holland. Roteiro: Steven J. Rivele; & Christopher Wilkinson. Elenco: Diane Kruger; Ed Harris; Matthew Goode; & Phyllida Law. Produção: Sidney Kimmel; Steven J. Rivele; Michael Taylor; & Christopher Wilkinson. Música: Cliff Eidelman. Estúdios: Myriad Pictures, Metro Goldyn Mayer (MGM), Eurofilm Studio Ltd.. Sinopse: Às vésperas da estréia da Nona Sinfonia, o compositor Ludwig Van Beethoven (Ed Harris) recebe a má notícia sobre a doença do copista de partituras. A substituta, Anna Holtz (Diane Kruger), porém, mostra-se à altura. Torna-se única amiga e, às vezes, protetora quando o maestro é hostilizado e incompreendido.
            3. O Som do Silêncio. Título Original: Sound of Metal. País: EUA. Data: 2019. Duração: 120 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 16 anos. Idioma: inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (Brasil). Direção: Darius Marder. Elenco: Riz Ahmed; Olivia Cooke; & Lauren Ridloff. Produção: Bert Hamelinck; Sacha Ben Harroche; Bill Benz; Paul Raci; Mathieu Amalric & Kathy Benz. Roteiro: Darius Marder; & Abraham Marder. Fotografia: Daniël Bouquet. Música: Nicolas Becker; & Abraham Marder. Montagem: Mikkel E.G. Nielsen. Figurino: Megan Stark Evans. Edição: Mikkel E.G. Nielsen. Estúdios: Amazon Studios. Companhia: Caviar Ward Four Flat 7 Productions. Outros dados: Vencedor do Oscar de Melhor Som e de Melhor edição em 2021. Sinopse: Jovem bateirista teme pelo futuro quando percebe-se gradualmente ficando surdo. Duas paixões estão em jogo: a música e a namorada integrante da mesma banda de heavy metal. Essa mudança drástica acarreta em muita tensão e angústia na vida do bateirista, atormentado lentamente pelo silêncio.
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004, páginas 326 e 468.
            2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 476, 1.190 e 1.282.
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