Energia do Dinheiro

A energia do dinheiro é a força ou o poder gerado pelo emprego dos recursos financeiros, permitindo à conscin lúcida, homem ou mulher, realizar escolhas evolutivas ou antievolutivas, empreender projetos ou desperdiçar o numerário, com repercussões substanciais sobre a realização da autoproéxis.

Você, leitor ou leitora, domina a energia do dinheiro? Sabe administrar as finanças pessoais visando o completismo existencial?

      ENERGIA DO DINHEIRO
                                      (PROEXOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A energia do dinheiro é a força ou o poder gerado pelo emprego dos recursos financeiros, permitindo à conscin lúcida, homem ou mulher, realizar escolhas evolutivas ou antievolutivas, empreender projetos ou desperdiçar o numerário, com repercussões substanciais sobre a realização da autoproéxis.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo dinheiro, vem do Latim vulgar dinarus, derivado do Latim Clássico denárius. Surgiu no Século XIII.
         Sinonimologia: 1. Energia financeira. 2. Energia de troca monetária. 3. Força do dinheiro. 4. Poder de barganha financeira. 5. Potencial econômico. 6. Energia da moeda.
         Arcaismologia. Eis 4 expressões arcaicas utilizadas na referência ao dinheiro: tostões; contos de réis; pataca; vintém.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 16 cognatos derivados do vocábulo dinheiro: dinheirada; dinheiral; dinheirama; dinheirame; dinheirento; dinheiro-em-penca; dinheiro-papel; dinheiros-molhados; dinheiroso; dinheiros-secos; dinheiruda; dinheirudo; endinheirada; endinheirado; endinheiramento; endinheirar.
         Neologia. As 3 expressões compostas energia do dinheiro, energia do dinheiro desperdiçada e energia do dinheiro aproveitada são neologismos técnicos da Proexologia.
         Antonimologia: 1. Energia consciencial. 2. Privação financeira. 3. Esbanjamento pecuniário. 4. Impulso consumista. 5. Crise econômica. 6. Energia do escambo.
         Estrangeirismologia: o consumo desenfreado da money society; o uso sadio da puissance de l’argent.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego da inteligência financeira.
         Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Dinheiro exige discernimento.
         Coloquiologia. Eis duas expressões coloquiais relativas ao manuseio do dinheiro: – Minha casa, minha dívida; dinheiro na mão é vendaval.
         Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – O dinheiro é muitas vezes, na mesma medida, fruto do mal e raiz do mesmo (Henry Fielding, 1707–1754). Dinheiro é poder econômico (Walter Bagehot, 1826–1877).


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal quanto ao uso cosmoético do dinheiro; o holopensene pessoal da sustentabilidade econômico-financeira; os ortopensenes; a ortopensenidade; o materpensene pessoal assistencial; o holopensene grupal da prosperidade financeira; o holopensene patológico da corrupção financeira engolindo a conscin inexperiente; a pensenidade patológica quanto à aplicação das finanças.
         Fatologia: a energia do dinheiro; a força do poder do dinheiro; a construção do pé-de-meia alavancando a proéxis; o dinheiro enquanto meio e não na condição de fim; o planejamento financeiro favorecendo o equilíbrio familiar; o desapego financeiro contribuindo para a qualificação interassistencial; o uso dos atributos conscienciais favorecendo a prosperidade econômica cosmoética; a partilha de bens sem brigas após divórcio amigável; a capacidade evolutiva de administrar o dinheiro sem contaminar as relações afetivas; a responsabilidade da sustentabilidade holossomática; o uso estratégico da poupança para a interassistencialidade; o planejamento proexológico para alcançar o completismo existencial; a vida profissional precoce; a escolha da profissão; a construção e manutenção do patrimônio pessoal; a racionalização dos gastos; os “bicos”
para aumento do saldo familiar; o pagamento da dívida financeira com a própria vida; o gasto espúrio do 13º salário; a evitação do dinheiro sujo oriundo de atividades ilegais; o litígio quanto às heranças destruindo famílias; a compra da casa própria; o débito automático gerando tranquilidade e segurança; a organização orçamentária proporcionando maior liberdade na distribuição do dinheiro; os investimentos financeiros auxiliando o acúmulo de bens; a gestão inteligente priorizada dos recursos monetários; o balanço de pagamento; o domínio dos recursos conscienciais e financeiros; a contabilidade cosmoética; a energia do dinheiro transformando projetos em realidade; o uso da planilha financeira no controle orçamentário mensal; o corte dos gastos excessivos e desmedidos; as anotações diárias das despesas realizadas; as boas práticas financeiras desde a juventude garantindo qualidade de vida na velhice; o pesquisador independente com autonomia financeira; o fato de dominar a energia do dinheiro e não ser dominado por ela; a força, quando cosmoética, dos recursos monetários promovendo resgates grupocármicos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o amparo extrafísico associado à assistência financeira; o assédio extrafísico financeiro desviando a conscin da proéxis; o assédio financeiro influenciando as conscins viciadas em jogatinas (ludopatia); o enriquecimento fácil promovido pelas consciexes assediadoras; a prevenção da melex; o domínio homeostático da energia do dinheiro proporcionando realizações assistenciais multidimensionais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo economia-discernimento; o sinergismo finanças-Cosmoética; o sinergismo aportes-retribuição.
          Principiologia: o princípio de economizar; o pessoal princípio de sempre fazer contas; o princípio pessoal de doar sem esperar retorno; o princípio “quem tem projeto de vida não gasta dinheiro à toa”; o princípio “sabendo usar não vai faltar”; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) financeiro; o princípio “quem doa mais, recebe mais”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) financeiro; o código de prioridades pessoais (CPP).
          Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo a corrupção financeira; a teoria da inteligência financeira; a teoria da inteligência evolutiva (IE) aplicada na vida pessoal; a teoria da autossustentabilidade; a teoria da interassistencialidade.
          Tecnologia: a técnica do registro exaustivo dos gastos indicando o “ralo” escoador do dinheiro; a técnica do pé-de-meia pessoal.
          Voluntariologia: o exemplarismo da maturidade financeira no trabalho voluntário; a organização financeira das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) podendo facilitar a chegada de novos voluntários.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Economistas; o Colégio Invisível da Administrativologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia.
          Efeitologia: o efeito halo nosográfico dos empréstimos inconsequentes; o efeito “bola de neve” ocasionado pelo acúmulo de dívidas; o efeito da saúde financeira na saúde holossomática.
          Neossinapsologia: a criação de neossinapses através do estudo sobre finanças; a prática do consumismo bloqueando a formação de neossinapses sobre a relação sadia com o dinheiro.
          Ciclologia: o ciclo diário de pagar e receber; o ciclo trabalho-esforço-conquista.
          Enumerologia: a energia do dinheiro corruptora; a energia do dinheiro desorganizada; a energia do dinheiro corrupta; a energia do dinheiro desassediadora; a energia do dinheiro equilibrada; a energia do dinheiro libertadora; a energia do dinheiro assistencial.
          Binomiologia: o binômio pé-de-meia–autonomia financeira; o binômio dinheiro-liberdade; o binômio criatividade-economia.
          Interaciologia: a interação patológica dinheiro-corrupção; a interação homeostática doação financeira–assistência.
          Crescendologia: o crescendo patológico gastos insensatos–dívidas.
          Trinomiologia: o fascínio ingênuo pelo trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio poder-prestígio-posição sendo moeda de troca afetiva na Socin Patológica.
          Polinomiologia: o polinômio economia-finanças-lucro-dinheiro; o polinômio patológico desperdício de tempo–desperdício de trabalho–desperdício de material–desperdício de dinheiro–desperdício de energia na administração inexperiente.
          Antagonismologia: o antagonismo doação beneficente / lavagem de dinheiro; o antagonismo injetar dinheiro / ejetar dinheiro.
          Paradoxologia: o paradoxo de a facilidade do cartão de crédito poder gerar dificuldade no pagamento; o paradoxo metafórico da conscin sentada em baú de moedas de ouro pedindo esmolas.
          Politicologia: a conscienciocracia; a discernimentocracia; a interassistenciocracia; a proexocracia; a meritocracia; a democracia pura; a retribuiciocracia.
          Legislogia: a lei do menor esforço dificultando a conquista do pé-de-meia; a lei anticosmoética do gersismo; a lei patológica de talião; a lei anticosmoética do vale-tudo; a lei de causa e efeito sobre os investimentos financeiros.
          Filiologia: a economofilia; a dinheirofilia.
          Fobiologia: a decidofobia.
          Sindromologia: a síndrome do Tio Patinhas; a síndrome do hiperconsumismo.
          Maniologia: a mania de guardar dinheiro debaixo do colchão; a mania patológica de dizer “devo, não nego; pago quando puder”.
          Mitologia: o mito do dinheiro fácil; os mitos de cunho religioso desqualificando a relação da consciência com o dinheiro; o mito do dinheiro comprar felicidade.
          Holotecologia: a energoteca; a assistencioteca; a economoteca; a intencionoteca; a intelectoteca; a metodoteca; a biblioteca.
          Interdisciplinologia: a Proexologia; a Energossomatologia; a Economiologia; a Politicologia; a Intrafisicologia; a Autexperimentologia; a Autoproexologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Priorologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o consumista; o avarento; o esbanjador; o agiota; o bancário; o investidor; o poupador; o manipulador; o credor; o devedor; o corrupto; o pré-serenão vulgar; o proexista; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o sistemata; o tocador de obra; o homem de ação; o economista.
          Femininologia: a consumista; a avarenta; a esbanjadora; a agiota; a bancária; a investidora; a poupadora; a manipuladora; a credora; a devedora; a corrupta; a pré-serenona vulgar; a proexista; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a sistemata; a tocadora de obra; a mulher de ação; a economista.
          Hominologia: o Homo sapiens oeconomicus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens imprehensor; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interassistens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: energia do dinheiro desperdiçada = a doação mediante promessa espúria da “salvação eterna”; energia do dinheiro aproveitada = a doação financeira, voluntária, aplicada cosmoeticamente em projetos assistenciais.
          Culturologia: a cultura do time is money; a cultura do consumismo; a cultura do capitalismo selvagem; o desperdício de finanças da cultura consumista.
          Caracterologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 14 especificidades correspondentes ao dinheiro:
          01. Barato: as baixas taxas de juros para estimular a tomada de empréstimos.
          02. Caixa: o dinheiro disponível.
          03. Caro: o dinheiro utilizado em períodos com altas taxas de juros.
          04. Desconto: os descontos a partir do pagamento único ou “em espécie”.
          05. Efetivo: o dinheiro em reserva.
          06. Fiduciário: o valor do dinheiro das notas de papel moeda.
          07. Flutuante: o fluxo de dinheiro entre países, com taxas de juros mais favoráveis.
          08. Interbancário: o dinheiro emprestado nos diferentes mercados monetários por prazo muito curto.
          09. Legal: o dinheiro limpo proporcionando o pagamento de dívidas.
          10. Líquido: o dinheiro disponível para uso.
          11. Metálico: o dinheiro constituído por moedas.
          12. Plástico: a praticidade dos cartões de crédito e débito.
          13. Quente: os investimentos e capitais com lucros a curto prazo.
          14. Sujo: o dinheiro oriundo de atividades ilegais; o caixa 2.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a energia do dinheiro, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acumulabilidade: Experimentologia; Neutro.
          02. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
          03. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Autorganização livre: Intrafisicologia; Homeostático.
          05. Bamburriologia: Proexologia; Neutro.
          06. Buffer financeiro: Proexologia; Homeostático.
          07. Conscin large: Intrafisicologia; Homeostático.
          08. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático.
          09. Empreendedor conscienciocêntrico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
          10. Fartura: Intrafisicologia; Neutro.
          11. Fixação no rentável: Autevoluciologia; Homeostático.
          12. Inteligência financeira proexogênica: Proexologia; Neutro.
          13. Poupança existencial: Intrafisicologia; Homeostático.
            14. Síndrome do hiperconsumismo: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Tesaurização: Autoproexologia; Homeostático.
  NO ATUAL MOMENTO EVOLUTIVO, É IMPRATICÁVEL VIVER SEM A ENERGIA DO DINHEIRO. CABE À CONSCIN
    ADMINISTRAR OS PRÓPRIOS RECURSOS FINANCEIROS
  PARA CUMPRIR COM LIBERDADE A PROÉXIS PESSOAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, domina a energia do dinheiro? Sabe administrar as finanças pessoais visando o completismo existencial?
            Bibliografia Específica:
            1. Biderman, Iara; A Emoção do Dinheiro; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 92; N. 30.386; Caderno: Equilíbrio; 2 enus.; 1 foto; 1 ilus.; 1 teste; São Paulo, SP; 12.06.12; páginas capa do caderno (manchete) e 4 a 6.
            2. Conscienciologia Aplicada; Tempo & Dinheiro: Testes de Disponibilidade Evolutiva; Artigo; Revista; Mensário; Ano 1; N. 3; Seção: Autopesquisa; 2 enus.; Venda Nova do Imigrante, ES; Agosto, 2001; páginas 4 a 7.
            3. Enderle, Georges; et al.; Dicionário de Ética Econômica (Lexikon der Irtschaftsethik); apres. Aloysio Bohnen; pref.; Jóse Odelso Schneider; trad. Benno Dischinger; et al; 748 p.; 12 enus.; 2 esquemas; glos. 225 termos; 3 grafs.; 8 tabs.; 2.032 refs.; 27 x 20 x 3,5 cm; br.; sob.; Editora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos; São Leopoldo, RS; 1997; páginas 158 a 160.
            4. Fernandes, Nelito; “Égua Loura – e Fatal?”; Reportagem; Época; Revista; Semanário; Ed. N. 453; Seção: Sociedade Crime; 4 fotos; Rio de Janeiro, RJ; 05.02.07; páginas 105 e 106.
            5. Irueste, José Maréa Lozano; Dicionário Abreviado de Economia (Breve Diccionario de Economia); pref. e revisor Carlos Gonçalves Gomes; prol. Juan Velarde Fuertes; trad. Ligia Calepez Gomes; & Sofia Vilarigues; 348 p.; glos. 400 termos; 107 refs.; 1 apênd.; 21 x 14 cm; br.; Campo das Letras; Porto; Portugal; Maio, 1999; páginas 94 e 95.
            6. Needleman, Jacob; O Dinheiro e o Significado da Vida (Money and the Meaning of Life); trad. Gilson César Cardoso de Sousa; 248 p.; 3 partes; 22 caps.; 1 E-mail; 1 ilus.; 1 microbiografia; 1 website; 2 apênds.; 23 x 16 cm; br.; Editora Cultrix; São Paulo; SP; 2007; páginas 52 a 57, 95 a 108 e 168.
            7. Nemeth, Maria; A Energia do Dinheiro: Um Guia Espiritual para a Realização Financeira e Pessoal (The Energy of Money); trad. Luiz A. de Araujo; 270 p.; 4 partes; 12 caps.; 1 E-mail; 103 enus.; 1 esquema; 20 exercícios; 1 foto; 7 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 2 websites; epíl.; 23 x 16 cm; Editora Cultrix; São Paulo, SP; 2003; páginas 25, 64, 106 a 201 e 251 a 260.
            8. Pennant-Rea, Rupert; & Emmott, Bill; Dicionário de Economia (Pocket Economist); revisor Francisco Abreu; trad. José Carlos C. Marques; 300 p.; 66 enus.; 3 fórmulas; glos. 592 termos (português-inglês); 23 gráfs.; 32 ilus.; 18 microbiografias; 11 siglas; 9 tabs.; 32 refs.; alf.; 21 x 14 cm; Edições Sílabo; Lisboa; Portugal; 1990; páginas 97 a 99.
            9. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs., 12 E-mails; 597 enus; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 535, 595, 650, 681, 687, 711 e 719 a 721.
                                                                                                                     A. P. F.