Dubiopensenidade

A dubiopensenidade é a qualidade, o ato ou o efeito da manutenção da autopensenidade caracterizada pelo predomínio constante dos dubiopensenes, os pensenes da condição ambígua da autopensenização na qual a consciência ainda não tem posição estabelecida quanto à determinado conceito, realidade, fenômeno ou parafenômeno, carecendo de maior autexperimentação a fim de se definir a respeito.

Você, leitor ou leitora, alimenta a dubiopensenidade construtiva de acordo com o princípio da descrença? Você experimenta primeiro para depois se posicionar?

      DUBIOPENSENIDADE
                                  (AUTOPENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A dubiopensenidade é a qualidade, o ato ou o efeito da manutenção da autopensenidade caracterizada pelo predomínio constante dos dubiopensenes, os pensenes da condição ambígua da autopensenização na qual a consciência ainda não tem posição estabelecida quanto à determinado conceito, realidade, fenômeno ou parafenômeno, carecendo de maior autexperimentação a fim de se definir a respeito.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo dúbio vem do idioma Latim, dubius, “duvidoso; indeciso; irresoluto; incerto; equívoco; que hesita entre duas direções”. Surgiu no Século XVI. A palavra pensamento procede também do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. O termo sentimento provém do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Antipensenidade. 2. Descrenciologia.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo dúbio: dúbia; dubiamente; dubiedade; dubiez; dubieza.
          Neologia. O vocábulo dubiopensenidade e as duas expressões compostas dubiopensenidade precoce e dubiopensenidade madura são neologismos técnicos da Autopensenologia.
          Antonimologia: 1. Amência consciencial. 2. Vegetalismo humano.
          Estrangeirismologia: o principium incredulitatis; o dubious compliment; a teoria e a prática do “in dubio pro reo”.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade das autopesquisas prioritárias à evolução consciencial.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: a dubiopensenidade; os dubiopensenes; o aspecto ambíguo da dubiopensenidade; o holopensene pessoal da racionalidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; o fato de todas as pessoas vivenciarem a condição da dubiopensenidade; a existência da faceta de elevada sabedoria na condição qualitativa da dubiopensenidade.
          Fatologia: a evitação do bifrontismo; o posicionamento inteligente de posicionar os 2 pés sobre a rocha e o mentalsoma no Cosmos; a fase pré-deliberação; a não afirmação técnica; as inquirições pesquisísticas; as autexperimentações planejadas; a proatividade na coleta de dados pró-decisão.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as sondagens energéticas; a coleta de parainformações confiáveis.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença; o megaprincípio científico; a vivência do princípio da Holofilosofia; o princípio de, na dúvida, abster-se.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) refreando os autoposicionamentos impulsivos.
          Teoriologia: a teoria da presunção.
          Tecnologia: a técnica da tábula rasa.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo.
          Efeitologia: o efeito da autolucidez quanto à insuficiência de dados conclusivos.
          Neossinapsologia: as neossinapses preenchendo lacunas cognitivas e eliminando dubiedades.
          Ciclologia: o ciclo questionamentos-conclusões-posicionamentos-requestionamentos.
          Enumerologia: as observações ainda incompletas; as informações ainda inconsistentes; os indícios ainda escassos; as condições ainda instáveis; as variáveis ainda ignoradas; as interpretações ainda imprecisas; os contextos ainda obscuros.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio informação-autorreflexão.
          Interaciologia: a interação inexplicável-irresoluto; as incertezas sobre a interação causas-concausas-efeitos.
          Crescendologia: o crescendo ignorar-saber.
          Trinomiologia: o trinômio autodiscernimento-fato-interpretação; o trinômio autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento; o trinômio crendices-delírios-tradições.
          Polinomiologia: as falhas no polinômio fatuística-casuística-parafatuística-paracasuística.
          Antagonismologia: o antagonismo paracérebro / subcérebro; o antagonismo renovação / tradição.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Legislogia: as leis da lógica científica; a lei do maior esforço aplicada à busca da fidelidade aos fatos e parafatos.
          Filiologia: a autocriticofilia; a neofilia; a criteriofilia; a cosmoeticofilia; a sociofilia; a evoluciofilia; a raciocinofilia.
          Mitologia: o mito da certeza absoluta.
          Holotecologia: a experimentoteca; a ciencioteca; a dogmaticoteca; a mitoteca; a abstrusoteca; a logicoteca; a criticoteca; a teaticoteca.
          Interdisciplinologia: a Autopensenologia; a Mentalsomatologia; a Principiologia; a Experimentologia; a Holomaturologia; a Raciocinologia; a Erudiciologia; a Autocriteriologia; a Autodeterminologia; a Priorologia; a Evoluciologia; a Descrenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens dubiopensenus; o Homo sapiens ambiguus; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens scepticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens reprehensor; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens epicentricus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: dubiopensenidade precoce = a condição autopensênica da pessoa ainda jovem, porém já lúcida quanto às realidades do Cosmos; dubiopensenidade madura = a condição autopensênica da pessoa madura somente lúcida depois de longa série de desvios experimentais.
          Culturologia: a cultura da Pensenologia; a cultura da Pesquisologia; a cultura da Descrenciologia.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dubiopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático.
          02. Alerta consciencial: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          03. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro.
          04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
          05. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático.
          06. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
          07. Fatuística: Experimentologia; Neutro.
          08. Mateologística: Experimentologia; Nosográfico.
          09. Meiocerto: Holopercucienciologia; Neutro.
          10. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
          11. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
          12. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
          13. Pseudobjetividade: Intrafisicologia; Neutro.
          14. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
          15. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro.
 A DUBIOPENSENIDADE É A PRIMEIRA REAÇÃO NATURAL
   DA CONSCIÊNCIA, TRAQUEJADA PELAS EXPERIMENTAÇÕES DA EVOLUÇÃO NESTA E NAS OUTRAS DIMENSÕES
  EVOLUTIVAS, ANTE OS FATOS E PARAFATOS INÉDITOS.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, alimenta a dubiopensenidade construtiva de acordo com o princípio da descrença? Você experimenta primeiro para depois se posicionar?