A doença retrossomática reincidente é a manifestação no soma atual da mesma anomalia de vida pretérita, sendo auto-herança paragenética patológica, cujo estudo e identificação ocorrem por meio de pesquisas e análise holobiográficas sobre a trajetória seriexológica pessoal.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre as automimeses patológicas? Já identificou quais são os trafares a serem reciclados e a relação com a paragenética pessoal?
DOENÇA RETROSSOMÁTICA REINCIDENTE
(PARAGENETICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A doença retrossomática reincidente é a manifestação no soma atual da mesma anomalia de vida pretérita, sendo auto-herança paragenética patológica, cujo estudo e identificação ocorrem por meio de pesquisas e análise holobiográficas sobre a trajetória seriexológica pessoal.
Tematologia. Tema central nosográfico.
Etimologia. O vocábulo doença provém do idioma Latim, dolentia, “dor”, e este de dolens, “que se aflige, que causa dor”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição retro, deriva também do idioma Latim, retro, “por detrás, recuando; atrás”. Surgiu no Século XV. A palavra somático provém do idioma Francês, somatique, e esta do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. A palavra “incidente deriva do idioma Latim, incidens, “cair sobre, vir por coincidência, incidir”. Surgiu no Século XVI.
Sinonimologia: 1. Doença paragenética reincidente. 2. Patologia retrossomática reincidente.
Neologia. As 3 expressões compostas doença retrossomática reincidente, doença retrossomática reincidente primária e doença retrossomática reincidente cronicificada são neologismos técnicos da Parageneticologia.
Antonimologia: 1. Doença somática ocasional. 2. Neodoença genética. 4. Doença somática inicial.
Estrangeirismologia: o feeling para as investigações da holobiografia pessoal.
Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade recinológica perante a saúde holossomática.
Citaciologia: – “É parte da cura o desejo de ser curado” (Sêneca, 4 a.e.c.–65 e.c.). “A cura está ligada ao tempo e às vezes também às circunstâncias” (Hipócrates, 460–377 a.e.c.). “A renúncia progressiva dos instintos parece ser um dos fundamentos do desenvolvimento da civilização humana” (Sigmund Freud, 1856–1939). “Só aquilo que somos tem o poder de nos curar” (Carl Jung, 1875–1961).
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
1. “Paragenética. A nossa vida humana anterior condena ou absolve a atual existência pela atuação da Paragenética”. “A Paragenética expressa o nível consciencial que se apurou através das camadas acumulativas de autexperiências através dos milênios”.
2. “Parageneticologia. As autorretrocognições sadias são indicativos seguros da Paragenética Pessoal forte”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal paragenético; o holopensene pessoal do desequilíbrio consciencial; o holopensene pessoal da Seriexologia; o holopensene pessoal da Retrocogniciologia; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os holomnemopensenes; a holomnemopensenidade; a retrofôrma holopensênica pessoal; os patopensenes; a patopensenidade; a retroassinatura pensênica do soma atual; o holopensene da repressão; os nosopensenes; a nosopensenidade.
Fatologia: a doença retrossomática reincidente; a parassemiologia retrossomática; a repressão levando à incoerência e imprimindo no soma cicatrizes a serem registradas na paragenética pessoal; as variações da pesquisa retrobiográfica partindo da patologia somática; as responsabilidades interassistenciais das descobertas pessoais; a robéxis decorrente de atos imaturos da conscin ocasionando automimese; a autovitimização da conscin imatura diante das crises favorecendo ganhos secundários; o estudo dos retrobiotipos auxiliando na identificação da doença retrossomática reincidente; a autoconscientização quanto à recin e aos limites da Ciência Convencional; a doença enquanto fator positivo para reciclagens pessoais profundas; o travão familiar; a identificação da personalidade consecutiva cooperando com a reciclagem intraconsciencial; as autoinvestigações de retrocomportamentos; a saúde consciencial enquanto oportunidade de retribuição às consciências credoras de vivências multisseculares; o trafar nosológico gerando rapport para autopesquisa e interassistência; a nosografia seriexológica; a retromnemônica útil; a autoidentificação seriexológica.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático potencializando a desassimilação simpática (desassim); o estigma paragenético; o uso do parapsiquismo enquanto fonte de investigação e análise das patologias e parapatologias; a paragenética pessoal patológica em retrovida, identificada; a retromatriz consciencial incidindo no soma atual; as linhas de abertura do passado; as retrovivências evolutivas influenciadoras da retrovida analisada; a holomnemônica; a paragenética influenciando a genética somática; as intoxicações energéticas favorecendo a somatização de doenças; os sinais e sintomas somáticos derivados dos bloqueios energéticos; a convergência diagnóstica entre os sinais somáticos e os parassinais energéticos, psicossômicos e mentaissomáticos; as tendências nosográficas pluriexistenciais; a Para-História multiexistencial pessoal.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo retrocognição-paragenética; o sinergismo trafar nosológico–comodismo; o sinergismo interassistência–recin teática; o sinergismo estado vibracional–qualidade de vida.
Principiologia: o princípio do autorrevezamento consciencial; o princípio da descrença (PD) aplicado aos estudos seriexológicos; o princípio da reciclagem intraconsciencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) visando a reconciliação grupocármica.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) enquanto facilitador das recins críticas; o código das patologias; o código genético; o código paragenético.
Teoriologia: a teoria do holossoma; a teoria do estigma paragenético; a teoria ou hipótese do trafar nosológico; a teoria dos gatilhos retrocognitivos; a teoria da saúde consciencial; a teoria da Seriexologia.
Tecnologia: a técnica da inversão existencial potencializando o pragmatismo evolutivo; a técnica do detalhamento retrocognitivo; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da desassimilação simpática das energias gravitantes; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica consciencioterápica autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autocura.
Voluntariologia: o voluntariado da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); os insights promovidos pelo amparo aos voluntários das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado teático da Conscienciologia; o voluntariado da formação docente conscienciológica.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Invexologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível da Mnemossomatologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Psicossomatologistas.
Efeitologia: o efeito seriexológico da Paragenética; o efeito da retrovida patológica reincidindo na vida atual; os efeitos parapatológicos das intrusões interconscienciais; os efeitos psicológicos da autopensenidade nociva; os efeitos benéficos derivados do trinômio consciencioterápico invéxis-recin-autocura; o efeito da prática regular do EV potencializando a saúde holossomática.
Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para o entendimento da doença retrossomática reincidente.
Ciclologia: o ciclo de retrocognições sadias favorecendo a compreensão da influência paragenética no soma atual; o ciclo do autorrevezamento evolutivo; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
Enumerologia: a retrovida; a retroprofissão; as retroprioridades; as retrocompanhias;
a retropensenidade; as retrodileções; as retrodoenças.
Binomiologia: o binômio proéxis atual–última vida; o binômio automimese-doença; o binômio retrocognição–paradever intermissivo; o binômio consciência extrafísica–evolução holossomática.
Interaciologia: a interação Autoparageneticologia-Grupocarmologia; a interação Paragenética-Genética; a interação retroerros-neorrecomposições; a interação psicossoma-soma; a interação autocorrupção–automimeses dispensáveis; a interação duplismo invexológico–autocura consciencial.
Crescendologia: o crescendo retrocognição-neorresponsabilidade; o crescendo inteligência emocional–inteligência evolutiva; o crescendo psicossoma-mentalsoma; o crescendo doença–homeostase holossomática; o crescendo patológico retraimento–isolamento social; o crescendo saúde somática–saúde holossomática–saúde consciencial.
Trinomiologia: o trinômio mágoa-perdão-esquecimento; o trinômio auto-herança Retrogenética–Paragenética–Genética; o trinômio inconsciente-consciente-lucidez; o trinômio egocarmalidade-grupocarmalidade-policarmalidade; o trinômio doença-reincidência-homeostase; o trinômio intensidade-duração-repetição; o trinômio retrofatos–sincronicidades–neossinapses intraconscienciais.
Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio tendência paragenética–idade física–gênero somático–contexto cultural–valores conscienciais; o polinômio retropatologia-anatomia-fisiologia-patologia.
Antagonismologia: o antagonismo proexológico automimeses dispensáveis / automimeses indispensáveis; o antagonismo escolhas evolutivas / escolhas regressivas; o antagonismo holocármico saldo positivo / saldo negativo; o antagonismo estabilidade psicossomática / conflitos íntimos; o antagonismo bem-estar / malestar; o antagonismo carência / excesso; o antagonismo cuidado / negligência; o antagonismo ECs pessoais ativas / ECs pessoais passivas; o antagonismo amparo / assédio; o antagonismo ortopensenidade / patopensenidade; o antagonismo autorresponsabilidade proexológica / terceirização evolutiva; o antagonismo loc interno / loc externo; o antagonismo poder patológico / conscienciocentrismo; o antagonismo insegurança / autoconfiança; o antagonismo ansiedade / tranquilidade.
Paradoxologia: a situação paradoxal de a conscin optar por viver obnubilada; o paradoxo de esperar resultados diferentes agindo da mesma maneira; a conduta paradoxal de conhecer o melhor e optar pelo pior.
Politicologia: as tendências políticas inatas; a egocracia; a meritocracia evolutiva; a política da convivialidade sadia; a lucidocracia; a autocracia.
Legislogia: a lei do retorno (causa e efeito); as leis da Paragenética; a lei da Cosmoética; a lei das sincronicidades; a lei do autorrevezamento proexológico.
Filiologia: a emocionofilia; a assediofilia; a neofilia; a autexperimentofilia; a autodecidofilia; a autopesquisofilia; a autodeterminofilia; a anticonflitofilia; a grafofilia.
Fobiologia: a nosofobia; a tanatofobia; as fobias de origem paragenética em geral.
Sindromologia: a síndrome do ostracismo paragenético; a síndrome da pressa; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da autovitimização.
Maniologia: a procrastinomania; a mania da autovitimização; a mania da pusilanimidade; a nosomania.
Mitologia: a eliminação do mito religioso; a autocrítica lúcida favorecendo a desmitificação; a submissão pessoal aos mitos relativos ao soma; a desmitificação do outro como sendo a causa do sofrimento pessoal; a eliminação dos mitos pessoais quanto ao próprio passado.
Holotecologia: a somatoteca; a parageneticoteca; a autopesquisoteca; a autoprioroteca; a proexoteca; a coerencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a memorioteca; a holomnemoteca; a retrocognoteca; a biografoteca; a seriexoteca; a evolucioteca; a cosmovisioteca; a disciplinoteca; a ortopensenoteca; a profilaxioteca.
Interdisciplinologia: a Parageneticologia; a Somatologia; a Holossomatologia; a Seriexologia; a Retrocogniciologia; a Nosologia; a Psicossomatologia; a Autoconsciencioterapia; a Paraprofilaxia; a Homeostaticologia; a Holobiografologia; a Holomemoriologia; a Grupocarmologia; a Cosmoeticologia; a Ansiosismologia; a Antivitimologia; a Autocorrupciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin negligente; a conscin vitimizada; o pré-serenão vulgar; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a minipeça interassistencial.
Masculinologia: o homem doente; o ancestral de si próprio; o impulsivo; o estressado; o depressivo; o ansioso; o inseguro; o agente retrocognitor; o seriexólogo; o holobiógrafo; o para-historiador; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o conscienciólogo; o duplista; o duplólogo; o reeducador; o escritor; o estudante; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o inversor existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação.
Femininologia: a mulher doente; a ancestral de si própria; a impulsiva; a estressada; a depressiva; a ansiosa; a insegura; a agente retrocognitora; a seriexóloga; a holobiógrafa; a para-historiadora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a consciencióloga; a duplista; a duplóloga; a reeducadora; a escritora; a estudante; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a inversora existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens parageneticus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens antecessor; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens retrocognitor; o Homo sapiens chronoevolutiologus; o Homo sapiens deficiens; o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens anxius; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens harmonicus; o Homo sapiens inadaptatus; o Homo sapiens autovictimatus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens infantilis.
V. Argumentologia
Exemplologia: doença retrossomática reincidente primária = a auto-herança paragenética patológica devido a falta de reciclagem de trafar simples e autodesorganização somática iniciada na vida pretérita; doença retrossomática reincidente cronicificada = a auto-herança paragenética patológica pluriexistencial devido a falta de reciclagem de megatrafar multisseriexológico.
Culturologia: a cultura da infantilização; a cultura da saúde consciencial afetiva; a cultura da saúde consciencial parapsíquica; a cultura da autoconscientização seriexológica.
Identificação. Segundo a Experimentologia, eis, listadas em ordem alfabética, 3 posturas ou ações capazes de auxiliar na identificação da doença retrossomática reincidente:
1. Parapsiquismo. Priorizar a autoconsciencialidade multidimensional, junto aos trabalhos energéticos, favorecendo o autoconhecimento e a autoconfiança parapsíquica.
2. Retrocognições. Acessar informações de vidas passadas é responsabilidade ímpar e possibilita a análise hiperacurada da personalidade consecutiva, permitindo ampliar as interpretações de si mesmo, com o objetivo de chegar na causa da patologia reincidente crônica e complexa.
3. Sincronicidades. Analisar os movimentos sinalizadores do alinhamento com a proéxis e a orientação dos caminhos já percorridos pela personalidade consecutiva em análise.
Terapeuticologia. Eis, em ordem alfabética, 5 aquisições favoráveis à autossuperação da doença retrossomática reincidente:
1. Aportes. O reconhecimento das gratificações recebidas por mérito de retrovidas superavitárias, aplicadas em prol das reconciliações grupocármicas e priorizações para a consecução da proéxis.
2. Autocognição. O investimento no autoconhecimento e no autenfrentamento das dificuldades holossomáticas diárias através das relações cotidianas.
3. Autoconsciencioterapia. O tratamento autoconsciencioterápico junto à prática da interassistencialidade e do convívio com os pré-humanos.
4. Recin. A reciclagem intraconsciencial a partir da autocognição sendo condição essencial para a conscin desejosa pela autocura da doença somática.
5. Trafores. O reconhecimento dos traços-força cooperando com a capacidade do reerguimento da conscin em relação ao isolamento social patológico.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a doença retrossomática reincidente, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico.
02. Autocura: Consciencioterapia; Homeostático.
03. Autoidentificação seriexológica: Seriexologia; Neutro.
04. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico.
05. Benefício da autorretrocognoscibilidade: Autosseriexologia; Homeostático.
06. Binômio doença-fuga: Parapatologia; Nosográfico.
07. Crescendo retrocognição-neorresponsabilidade: Seriexologia; Homeostático.
08. Detalhamento retrocognitivo: Seriexologia; Homeostático.
09. Doença psicossomática: Parapsicopatologia; Nosográfico.
10. Instrumento pró-saúde: Somatologia; Homeostático.
11. Inteligência autoconsciencioterápica: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
12. Paragenética retrossomática: Holobiografologia; Neutro.
13. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro.
14. Retrossenha pessoal: Holomemoriologia; Homeostático.
15. Síndrome do ostracismo: Perdologia; Nosográfico.
A DOENÇA RETROSSOMÁTICA REINCIDENTE TEM RELAÇÃO COM TRAFARES SERIEXOLÓGICOS DA CONSCIN.
IMPORTA AO PESQUISADOR O FOCO NA RECICLAGEM INTRACONSCIENCIAL ENQUANTO PRIORIDADE EVOLUTIVA.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre as automimeses patológicas? Já identificou quais são os trafares a serem reciclados e a relação com a paragenética pessoal?
Bibliografia Específica:
1. Alegretti, Wagner; Retrocognições: Pesquisa da Memória das Vivências Passadas; pref. Waldo Vieira; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 310 p.; 4 seções; 23 caps.; 1 E-mail; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; glos. 300 termos; 1 nota; 92 filmes; 68 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed. rev.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 23 a 200.
2. Fernandes, Pedro; Autorrevezamento Existencial: Entrosamento Interexistenciológico Lúcido; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 16; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 11 enus.; 1 nota; 1 ref.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2012; páginas 286 a 295.
3. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 50 a 52 e 211 a 215.
4. Pacheco, Cláudia Bernhardt de Souza; A Cura pela Consciência: Teomania e Stress; 198 p.; 68 caps.; 1 ilus.; 1 microbiografia; 4 tabs.; 45 refs.; br.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Editora Proton; São Paulo, SP; 1994; páginas 46 a 72.
5. Quayle, Julieta; & Lucia, Mara Cristina Souza de; Adoecer: As Interações do Doente com sua Doença. 183 p.; 13 caps.; 2 E-mails; 2 fotos; 9 ilus.; 2 microbiografias; 180 refs.; 21 x 14 cm; br.; Editora Atheneu; São Paulo, SP; 2003; páginas 3 a 21.
6. Rosner, Stanley; & Hermes, Patricia; O Ciclo da Autossabotagem; Por que repetimos Atitudes que destroem nossos Relacionamentos e nos fazem Sofrer (The self-sabotage Cycle: Why we repeat Behaviours); trad. Eduardo Rieche; 200 p.; 8 caps.; 1 E-mail; 2 ilus.; 2 microbiografias; 16 refs.; 23 x 15,5 cm; br.; 12ª Ed.; BestSeller; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 143 a 145.
7. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.224 e 1.225.
M. L. Y.