A diversificação holopensênica é a característica específica de cada atmosfera ou ambiente mentalsomático, psicossomático, pensênico, energético e parapsíquico da conscin ou do grupo de pessoas, constituindo o conjunto capaz de torná-la e sustentá-la diferente das demais.
Você, leitor ou leitora, dá valor ao holopensene principal gerado a partir da vontade? Tal holopensene contribui para a realização da autoproéxis?
DIVERSIFICAÇÃO HOLOPENSÊNICA (HOLOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A diversificação holopensênica é a característica específica de cada atmosfera ou ambiente mentalsomático, psicossomático, pensênico, energético e parapsíquico da conscin ou do grupo de pessoas, constituindo o conjunto capaz de torná-la e sustentá-la diferente das demais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo diversificação vem do idioma Latim Medieval, diversificare, provavelmente deduzido do idioma Latim, diversificatus, “diversificado; dividido em várias partes”. Apareceu no Século XIX. O elemento de composição holo deriva do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento provém do mesmo idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia vem do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Diversificação ambiental. 2. Diversificação atmosférica. 3. Diversificação cenográfica. 4. Incompatibilidade holopensênica. 5. Incompatibilidade ambiental. 6. Divergência holopensênica. 7. Diferenciação holopensênica. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos derivados do vocábulo diversificação: diversificada; diversificado; diversificante; diversificar; diversificável. Neologia. As 4 expressões compostas diversificação holopensênica, diversificação holopensênica mínima, diversificação holopensênica mediana e diversificação holopensênica máxima são neologismos técnicos da Holopensenologia. Antonimologia: 1. Compatibilidade holopensênica. 2. Compatibilidade ambiental. 3. Compatibilidade atmosférica. 4. Convergência holopensênica. Estrangeirismologia: a funcionalidade do Argumentarium ou Tertuliarium especializado. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holopensenidade, em geral. II. Fatuística Pensenologia: a diversificação holopensênica; a identificação e o reconhecimento da diversificação dos holopensenes contíguos; o holopensene pessoal autoconsciente; o holopensene doméstico; o holopensene pessoal da afetividade; a holopensenização potencializando a linearidade da autocognição; a estrutura do holopensene institucional; a assepsia do holopensene pessoal com a holomaturidade; o holopensene pessoal antifisiológico; os antipensenes; a antipensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; o holopensene acolhedor das ECs; o holopensene da megafraternidade; a abordagem pensene a pensene; o holopensene pessoal da multidimensionalidade; o holopensene pessoal do dinamismo evolutivo; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade. Fatologia: as divergências dos ambientes; as atmosferas humanas diferentes; os cenários intrafísicos diversificados; o papel de separação física das paredes; a função dos biombos; a finalidade das divisórias; as diferenças entre a cozinha e o quarto de dormir; as vizinhanças incompatíveis; a identificação e o reconhecimento dos limites intelectuais das pessoas; os autencapsulamentos cerebelares; os autencapsulamentos mentaissomáticos; as dificuldades das interfusões conscienciais; a relevância do conceptáculo intelectual. Parafatologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a importância da base intrafísica energética; o valor do escritório pessoal energeticamente blindado. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo holopensênico quarto de dormir–base intrafísica. Principiologia: o princípio do materpensene holopensênico. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) explícito na base intrafísica. Teoriologia: a teoria das energias gravitantes patológicas. Tecnologia: a técnica da defesa energética do ambiente. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação holopensênica. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Epicons. Efeitologia: o efeito irradiante do holopensene interassistencial. Ciclologia: o ciclo evolutivo da Pensenologia; o ciclo progressivo da diversificação holopensênica. Enumerologia: a incompatibilidade intelectual; a incompatibilidade mentalsomática; a incompatibilidade holopensênica; a incompatibilidade ideativa; a incompatibilidade percuciente; a incompatibilidade dedutiva; a incompatibilidade cosmovisiológica. Binomiologia: o binômio conscin lúcida–holopensene sadio. Interaciologia: a interação incorruptibilidade consciencial–holopensene homeostático. Crescendologia: o crescendo base da tenepes–ofiex pessoal. Trinomiologia: o trinômio quarto de dormir–base intrafísica–ofiex pessoal. Polinomiologia: o polinômio paracérebro-cérebro-soma-holopensene. Antagonismologia: o antagonismo holopensene autoconsciente / holopensene inconsciente; o antagonismo holopensene harmônico / holopensene desequilibrado. Paradoxologia: o paradoxo do holopensene do quarto da filha, criança sadia, ser mais positivo se comparado ao holopensene do quarto do pai alcoólatra. Politicologia: o holopensene acolhedor da democracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às energias conscienciais (ECs). Filiologia: a assistenciofilia. Fobiologia: a neofobia. Sindromologia: a síndrome da mediocrização. Holotecologia: a assistencioteca; a energossomatoteca; a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a parapsicoteca; a experimentoteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Holopensenologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Grafopensenologia; a Ortopensenologia; a Energossomatologia; a Autocogniciologia; a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia; a Holoculturologia; a Cosmoeticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens pensenodiversor; o Homo sapiens diversor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens projector; o Homo sapiens energeticus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: diversificação holopensênica mínima = o laboratório de Anatomia da Faculdade de Medicina em confronto com a sala de necrópsia do Instituto Médico-Legal; diversificação holopensênica mediana = o laboratório de Física em confronto com o laboratório de Química; diversificação holopensênica máxima = a base intrafísica do tenepessista em confronto com o quarto da prostituta profissional. Culturologia: a cultura da holopensenidade autoconsciente. Caracterologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, 2 cenários antagônicos, com duas personagens díspares, explicitados em 4 aspectos, a fim de se entender melhor a diversificação entre os holopensenes contíguos: 1. Intelectual. Na primeira sala do primeiro andar do edifício, o jovem intelectual erudito, isolado no silêncio de alta introspecção, cogita mental e profundamente na teoria complexa. O holopensene aí é mentalsomático, cortical, racional. 2. Zeladora. Ao mesmo tempo, na segunda sala, ao lado, a velha senhora, zeladora prestimosa, solfejando a canção popular do momento, limpa o escritório, com alta eficiência psicomotriz e técnica. O holopensene aí é cerebelar, psicomotor, artesanal. 3. Incompatibilidade. Entre as duas pessoas e entre os 2 ambientes do mesmo andar, ocorre a diversificação inafastável dos holopensenes contíguos e a impossibilidade da comunicação direta, inteligível, do erudito da teoria, sob intensa excogitação técnica, à zeladora. A parede é o gap intelectivo, a brecha mentalsomática ou o abismo ideológico entre as duas conscins. O megafoco do conteúdo de cada holopensene apresenta inarredável incompatibilidade. 4. Conclusão. Fácil concluir com toda lógica: a diversificação holopensênica depende quanto à manutenção, do megafoco consciencial predominante. O holopensene constitui a extensão da psicosfera e da força presencial da principal conscin ou do strong profile predominante. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a diversificação holopensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem extrafísica: Extrafisicologia; Neutro. 02. Administração da vida intelectual: Experimentologia; Homeostático. 03. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 04. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 05. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 06. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro. 07. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro. 08. Indutor holopensênico: Holopensenologia; Homeostático. 09. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 10. Megarrevelação racional: Parapercepciologia; Homeostático. A DIVERSIFICAÇÃO HOLOPENSÊNICA É REALIDADE CRUCIAL PARA O ENTENDIMENTO MAIS AMPLO DA EVOLUÇÃO DA VIDA INTRAFÍSICA PESSOAL E GRUPAL, VIDA ESTA, ANTES DE TUDO, ENERGÉTICA CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, dá valor ao holopensene principal gerado a partir da vontade? Tal holopensene contribui para a realização da autoproéxis?