Direção Agressiva

A direção agressiva é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, dirigir o veículo de maneira violenta, alheia às ações dos outros condutores e às condições adversas do trânsito, sem preocupar-se com qualquer tipo de análise, exame, sondagem, avaliação, verificação, visualização, percepção ou reconhecimento das situações de risco causadoras de acidentes, envolvendo meios de transporte, pessoas e / ou pré-humanos.

Você, leitor ou leitora, contribui para a segurança no trânsito, com atitudes profiláticas, ou faz parte do grupo agressivo, cometendo imprudências, infrações e acidentes?

      DIREÇÃO AGRESSIVA
                                     (ACIDENTOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A direção agressiva é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, dirigir o veículo de maneira violenta, alheia às ações dos outros condutores e às condições adversas do trânsito, sem preocupar-se com qualquer tipo de análise, exame, sondagem, avaliação, verificação, visualização, percepção ou reconhecimento das situações de risco causadoras de acidentes, envolvendo meios de transporte, pessoas e / ou pré-humanos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo direção vem do idioma Francês, direction, e este do idioma Latim, directio, “alinhamento; linha direta”, de dirigere, “dirigir; endireitar; alinhar; traçar; marcar alguma divisa; dispor; ordenar; ir em linha reta”. Surgiu no Século XVI. A palavra agressiva procede do radical do particípio passado do verbo no idioma Latim, aggredire, “ir para; aproximar-se; brigar com, atacar”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Direção violenta. 2. Direção hostil. 3. Direção provocativa. 4. Direção ofensiva. 5. Direção deseducada. 6. Direção perigosa. 7. Direção descuidada.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos derivados do vocábulo agressiva: agressão; agressividade; agressivo; agressor; agressora; agressória; agressório.
          Neologia. As 3 expressões compostas direção agressiva mínima, direção agressiva média e direção agressiva máxima são neologismos técnicos da Acidentologia.
          Antonimologia: 01. Direção defensiva. 02. Direção civilizada. 03. Direção educada. 04. Direção cortês. 05. Direção amistosa. 06. Direção urbanizada. 07. Direção gentil. 08. Direção reverente. 09. Direção respeitosa. 10. Direção simpática.
          Estrangeirismologia: a traffic violence; a road rage; o speeding; o dangerous overtaking; o seatbelt evitando dessomas; o stress no trânsito; a redução do lifetime; o atasco em dias festivos; o descontrole motivado pelo flat tire; a interstate; o desrespeito à placa de no parking.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do antidiscernimento quanto à convivialidade fraterna no trânsito.
          Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares incentivando a reflexão sobre a temática: – Acidentes vitimizam malavisados. Álcool: inimigo mortal. As imprudências matam. Reações refletem condutas. Velocidade: falha potencializada.
          Coloquiologia. Eis 11 expressões coloquiais derivadas do senso comum, utilizadas para denominar os motoristas agressivos: o bisonho; o finozinha; o fittipaldi; o mangolão; o pé-de-chumbo; o tranca-ruas; o tarado do asfalto; o senhor pressa; o come-faixa; o avoado; o pit bull do trânsito.
          Citaciologia: – Os acidentes são acidentes apenas para os ingênuos (George Santayana, 1863–1952). Carruagens sem cavalos andarão e os acidentes de angústia o mundo encherão (Ursula Sonhteil, 1488–1561).
          Proverbiologia. Eis 2 provérbios relacionados ao tema: – Seja paciente na estrada para não ser paciente no hospital. Feriado e trânsito: uma combinação ainda perigosa.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da agressividade no trânsito; o holopensene da somaticidade; o pensene patológico guiando os atos do condutor; o ato contumaz de pensenizar mal do outro; a autopensenidade antifraterna; o holopensene belicoso; o holopensene da irreflexão; o holopensene maldoso; o holopensene da irracionalidade; os holopensenes expressando a anticosmoética; o desequilíbrio holopensênico; as afinidades pensênicas desarmoniosas; os monopensenes; a monopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os toxicopensenes; a toxicopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a carência, no holopensene pessoal, da Higiene Consciencial; a falta da retilinearidade autopensênica evitando a convivialidade sadia; a supressão do holopensene pessoal preventivo.
          Fatologia: a direção agressiva; os crimes de trânsito; o homicídio culposo; a lesão corporal culposa; a condução do veículo sob influência de álcool ou substâncias entorpecentes geradoras de dependência física ou psíquica; o subcérebro abdominal qual sede das manifestações conscienciais; as relações interconscienciais nosográficas; a participação em competição não autorizada a exemplo de rachas; a omissão de não reduzir a velocidade ao se aproximar de animais na pista, guia da calçada, acostamento, escolas, hospitais; o descuido ao aproximar-se de veículos de transporte coletivo parado, para embarque e desembarque de passageiros; a utilização do veículo para exibir manobras radicais em via pública; a ameaça constante aos pedestres; a aceleração do ronco do motor com o carro parado na sinaleira, a fim de assustar o pedestre na travessia da faixa de segurança; a arrancada brusca com objetivo de intimidação; a falta de cuidados necessários à segurança do trânsito; as ultrapassagens em locais proibidos e devidamente sinalizados; as ultrapassagens sem possuir visibilidade suficiente; as ultrapassagens pelo acostamento sem preocupar-se com a segurança dos transeuntes; o deslocamento do veículo pelo acostamento para não ficar na fila; o arremesso de água e detritos sobre pedestres e outros veículos; o estacionamento na pista de rolamento das rodovias; o estacionamento em guia de calçada rebaixada destinada à entrada ou saída de veículos; o estacionamento em guia de calçada rebaixada destinada à acessibilidade para cadeirantes; o estacionamento sobre a faixa destinada ao cruzamento de pedestres; o avanço do sinal de parada obrigatória; o avanço do sinal vermelho do semáforo; a condução de bicicleta de maneira agressiva; a condução do veículo com descarga aberta perturbando o silêncio noturno; a condução do veículo com defeito no sistema de sinalização durante a noite; o farol desregulado perturbando os condutores de veículos transitando em sentido contrário; a mudança de direção sem uso do pisca-pisca; o uso da buzina em locais e horários proibidos pela sinalização; a condução em marcha a ré percorrendo distâncias superiores às necessárias para efetuar pequenas manobras; o arrastamento de qualquer objeto com risco de acidente; a perturbação do fluxo ao transitar ao lado de outro veículo por tempo prolongado dificultando as ultrapassagens; a condução do veículo pela contramão de direção em via com duplo sentido de circulação; o suicídio anunciado.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a macro-PK destrutiva; a experiência parapsíquica de quase-morte (EQM) decorrente de acidente; os acidentes de percurso parapsíquicos; a ignorância quanto ao emprego da sinalética energética e parapsíquica pessoal, enquanto ferramenta auxiliar nas decisões assertivas; a insensibilidade parapsíquica; a blindagem patológica do veículo impossibilitando a intervenção do amparo extrafísico; os passageiros sendo usados na condição de marionetes de assediadores; os bagulhos energéticos usados ao modo de enfeite; as energias parasitas; a ausência de assepsia energética no interior do veículo; a falta da autoconscientização multidimensional (AM); a confiança no guia amaurótico; a doação energética involuntária; as atitudes anticosmoéticas geradoras de interprisões; a assimilação energética doentia convergindo para acidentes gravíssimos; a energia agressiva do trânsito; a paisagem exuberante com energia negativa; os locais energeticamente estigmatizados; os bolsões extrafísicos criados a partir dos acidentes fatais; a atuação heterassediada de consciências reurbanizadas (consréus) por detrás do volante; a evocação inconsciente de consciexes patológicas; o uso do carro enquanto instrumento de sedução holochacral; o acolhimento da inspiração baratrosférica; os “sonhos” precognitivos de acidentes automobilísticos; a importância do parapsiquismo sadio na tomada de decisões; o trabalho incansável dos amparadores extrafísicos para reduzir os acidentes; a equipe extrafisica técnica no atendimento a dessomados em acidentes de trânsito; a melex anunciada do intermissivista inadaptado; a rolagem da dívida para próxima ressoma; a consciência presa ao soma mutilado entre as ferragens; o rompimento abrupto do cordão de prata; o aumento diário do número de parapsicóticos post-mortem devido à direção agressiva.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo condutor incauto–assediador; o sinergismo condução errada da vida–condução errada do veículo; o sinergismo maior frota–maior conflito; o sinergismo inexperiência-erro; a falta do sinergismo afeto-respeito; o sinergismo emoção exacerbada–baixa lucidez.
          Principiologia: a negligência quanto ao princípio dos 4 pês prevenção-precaução-prudência-proteção; a ausência do princípio da coexistência madura; o desconhecimento do princípio devagar e sempre; o princípio da atração “os afins se atraem”; o princípio do respeito aos direitos de outrem; o princípio autocorruptor “todo mundo faz”; a resistência ao princípio de não ir contra os fatos; o princípio de ninguém evoluir sozinho.
          Codigologia: o desprezo ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB); a carência do código pessoal de Cosmoética (CPC); a ausência do código de ética social; a falta do código pessoal de conduta.
          Teoriologia: a teoria da fúria no trânsito; a teoria do sequestro da amígdala; a teoria da reurbex; a teoria do assédio individual; a teoria da reação em cadeia; a teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a falta do uso de técnicas da direção defensiva; o uso indevido da técnica de desrepressão no trânsito; as técnicas baratrosféricas de intimidação; a ausência da técnica da Higiene Consciencial; a desvalorização das técnicas de segurança pessoal; as técnicas de autodefesa energética.
          Voluntariologia: os voluntários do projeto Cinema Rodoviário; os voluntários na melhoria do trânsito, organizados em ONGs; os voluntários das blitz educativas em véspera de feriados; os voluntários do Curso Multiplicadores para o Trânsito Seguro; os voluntários propositores de Caminhadas pela Paz no Trânsito; a conscientização dos riscos do trânsito pela Parceiros Voluntários; o voluntário na operação Balada Segura.
          Laboratoriologia: os desafios do trânsito na condição de laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o desprezo ao laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; a falta de vivências em laboratórios conscienciológicos.
          Efeitologia: o efeito ilusório do trinômio café–música alta–janela aberta; o efeito da reincidência de abusos ao longo da via; o efeito do controle comportamental por meio das regras de trânsito; o efeito da desobediência à sinalização; o efeito das drogas sobre o condutor; o efeito da gesticulação durante a direção de veículo; o efeito do uso de palavras de baixo calão; o aumento dos riscos como efeito do uso de atalhos.
          Neossinapsologia: os anticons impedindo as neossinapses na recuperação de cons; as sinapses viciadas; o radiotismo bloqueando a criação de neossinapses; a predominância das retrossinapses patológicas; a ausência de neossinapses sobre pacifismo; a falta das neossinapses sadias; a ressignificação das retrossinapses da armadura medieval para a lataria do veículo.
          Ciclologia: o ciclo dessoma rápida–ressoma rápida; o ciclo aceleração-frenagem; o ciclo dos acidentes de percurso evitáveis; o ciclo dos congestionamentos nas grandes metrópoles; o ciclo algoz-vítima; o ciclo da insanidade recorrente do motorista agressivo; a falta do ciclo assim-desassim.
          Enumerologia: o defeito mecânico; a desobediência à sinalização; a ingestão de álcool; a banalização da manutenção da distância de segurança; a sonolência; a ultrapassagem indevida; a velocidade incompatível. A falta de cuidado; a falta de dedicação; a falta de domínio; a falta de atitude; a falta de performance; a falta de percepção; a falta de resposta.
          Binomiologia: o binômio erro-violação; o binômio frenagem-aderência; o binômio pense-pare; o binômio habilidade-instinto; o binômio divórcio-acidentes; o binômio manifestação qualificada–aquisição de competências; o binômio atos conscientes–atos automáticos; o binômio percepção seletiva–cognição seletiva.
          Interaciologia: a ausência de interação entre condutores; a falta de entendimento na interação condutor-condutor; a interação nosográfica álcool-fármaco; a interação humor-comportamento; a interação ignorância-violência; a interação emoção-irracionalidade; a interação ansiedade-irreflexão; a interação ignorância-monovisão; a falta de interação Higiene Consciencial–holossoma.
          Crescendologia: o crescendo medo-bloqueio; o crescendo impaciência-audácia-tumulto; o crescendo estresse-esgotamento-sonolência; o crescendo redução de atenção–redução de reflexos promovendo aumento dos riscos.
          Trinomiologia: o trinômio acidente-desastre-sinistro; o trinômio proteger-alertar-socorrer; o trinômio conhecimento-prática-atitude; o trinômio educação-respeito-cortesia; o trinômio cognição-atenção-decisão; o trinômio cautela-cuidado-respeito; a falta do trinômio (das soluções) rápidas-tranquilas-amigáveis; o trinômio conflito-ameça-agressão; o trinômio desrespeito-colisão-sofrimento; o trinômio desprezo às normas–tráfego inseguro–condutores em risco.
          Polinomiologia: o polinômio automóvel-plateia-racha-homicídio; o polinômio nosográfico apressamento-agitação-briga-reclamação; o polinômio (dos custos) ambientais-sociais-psicológicos-financeiros; o polinômio pressa-desatenção-agressividade-competitividade; o polinômio engenharia-educação-fiscalização-punição; a falta do polinômio racionalidade-generosidade-solidariedade-evolutividade; o polinômio calma-equilíbrio-ponderação-firmeza.
          Antagonismologia: o antagonismo pseudocoragem / medo real; o antagonismo ações erradas / omissões erradas; o antagonismo fúria / mansidão; o antagonismo autocontrole / heterocontrole; o antagonismo fila quilométrica / trânsito livre; o antagonismo minicontrariedade / maxirreação; o antagonismo acidente evitável / acidente inevitável.
          Paradoxologia: o paradoxo da viagem de férias sem retorno; o paradoxo da adultidade imatura; a condição paradoxal de a mais leve desatenção causar grave acidente; o paradoxo de os avanços tecnológicos não reduzirem a invasão de residências e calçadas pelos veículos automotores; o paradoxo carros mais seguros–tragédias mais constantes; o paradoxo corpo presente–mente ausente; o paradoxo carro amigo–carro-arma.
          Politicologia: a belicosocracia; a barbarocracia; a conviviocracia; a egocracia; a instintocracia; a nosocracia; a lucidocracia.
          Legislogia: a derrogação das leis da física; a ineficácia na aplicação das leis de trânsito; a negligência quanto à lei seca; a lei anticosmoética do gersismo; a inconsciência quanto à lei do retorno; a lei do exemplarismo; a lei das afinidades; a lei do contágio; a lei da autopensenização ininterrupta.
          Filiologia: a alcoolofilia; a belicosofilia; a conflitofilia; a egofilia; a riscofilia; a materiofilia; a musicofilia.
          Fobiologia: a astrofobia; a autofobia; a claustrofobia; a harpaxofobia; a ligofobia; a necrofobia; a pasmofobia.
          Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da despriorização existencial; a síndrome da Maria vai com as outras; a síndrome de Ayrton Senna; a síndrome da urgência; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Maniologia: a baixa lucidez quanto às manias pessoais; a mania de viver o presente sem pensar no futuro; a mania de pensar mal dos outros; a mania de buzinar forte com a intenção de assustar o pedestre; a mania de dirigir dando sinal de luz e colado ao veículo da frente; a mania de transitar com equipamento sofisticado de som e a todo volume; a mania de postergar a manutenção corretiva do veículo.
          Mitologia: o mito de todo brasileiro ser apaixonado pelo carro; o mito da primeira infração; o mito “comigo não acontece”; o mito do motorista infalível; o mito da vítima inocente; o mito da vida ser única; o mito da falta de tempo.
          Holotecologia: a psicossomatoteca; a erroteca; a apriorismoteca; a atencioteca; a belicosoteca; a criminoteca; a dessomatoteca.
          Interdisciplinologia: a Acidentologia; a Sociopatologia; a Suicidiologia; a Comunicologia; a Interprisiologia; a Autodesassediologia; a Desassediologia; a Reurbexologia; a Pacifismologia; a Prevenciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consréu ressomada; a conscin belicista; a conscin eletronótica; a consciência rebelde; a conscin reativa; a conscin obnubilada; a conscin materialista; a conscin trancada; a conscin robotizada; a conscin acrítica; a conscin imatura; a conscin instintiva; a conscin energívora; a consciênçula; a personalidade débil; a isca humana inconsciente; a pessoa subjugada; o ser baratrosférico.
          Masculinologia: o motorista; o passageiro; o pedestre; o assediado; o justiceiro; o infrator; o atropelador; o corredor; o desafiador; o provocador; o indisciplinado; o indócil; o inconformado; o recalcitrante; o trangressor; o revoltado; o violador; o renitente; o prevaricador; o rebelde; o desrespeitador; o contraventor; o inflexível; o obstinado; o bagunceiro; o briguento; o belicista; o ressentido; o revolucionário; o pavio-curto; o complicador; o pré-serenão vulgar; o idólotra; o robô-humano; o subordinado; o algoz; o manipulador; o dissimulador; o assediador; o desvirtuador; o antinterativo; o anticomunicativo; o confuso; o conflitivo; o evocador.
          Femininologia: a motorista; a passageira; a pedestre; a assediada; a justiceira; a infratora; a atropeladora; a corredora; a desafiadora; a provocadora; a indisciplinada; a indócil; a inconformada; a recalcitrante; a trangressora; a revoltada; a violadora; a renitente; a prevaricadora; a rebelde; a desrespeitadora; a contraventora; a inflexível; a obstinada; a bagunceira; a briguenta; a belicista; a ressentida; a revolucionária; a pavio-curto; a complicadora; a pré-serenona vulgar; a idólotra; a robô-humana; a subordinada; a algoz; a manipuladora; a dissimuladora; a assediadora; a desvirtuadora; a antinterativa; a anticomunicativa; a confusa; a conflitiva; a evocadora.
          Hominologia: o Homo sapiens accidens attractivus; o Homo sapiens ebriosus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens contraventoris; o Homo sapiens vitadestructibilis; o Homo sapiens riscomaniacus; o Homo sapiens toxicomaniacus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: direção agressiva mínima = a condução, de maneira irresponsável, causando acidente com danos materiais ao veículo; direção agressiva média = a condução, de maneira irritadiça, resultando em acidente com lesões corporais leves em si e / ou em terceiros; direção agressiva máxima = a condução, sob influência de drogas leves ou pesadas, causando acidente com lesões graves e / ou dessomas.
          Culturologia: a cultura brasileira da impunidade; a cultura da violência fomentada na Era das Consréus; a cultura das fatalidades; a cultura de “esta lei não pega”; a cultura da emoção em primeiro lugar; a cultura do consumismo exacerbado; a cultura do comportamento agressivo contra a mulher-motorista; a cultura do atraso.
          Casuística. Concernente à Etiologia, eis, por exemplo, listadas em ordem alfabética, 3 características ou condições manifestas pela conscin condutora veicular agressiva, ou não, causadoras da maioria dos acidentes de trânsito:
          1. Imperícia: a falta de habilidade na condução de determinado tipo, marca ou modelo de veículo.
          2. Imprudência: o descuido e reincidência no desrespeito ao limite suportado pelo veículo, ou ainda, na falta de lucidez quanto aos riscos do trânsito.
          3. Negligência: a ignorância quanto à condição insegura de dirigibilidade na chuva intensa, no veículo defeituoso, na pista escorregadia ou com os pneus em mau estado de conservação.
          Tipologia. No contexto da Acidentologia, eis, listados em ordem alfabética, 13 tipos de acidentes passíveis de ocorrerem ao condutor sem o uso de posturas profiláticas:
          01.  Atropelamento de pessoa.
          02.  Atropelamento de pré-humano.
          03.  Capotamento.
          04.  Colisão com bicicleta.
          05.  Colisão com objeto fixo.
          06.  Colisão com objeto móvel.
          07.  Colisão frontal.
          08.  Colisão lateral.
          09.  Colisão transversal.
          10.  Colisão traseira.
          11.  Queda de pessoas do veículo.
          12.  Saída de pista.
          13.  Tombamento de veículo.
          Caracterologia. Sob a ótica da Paraconviviologia, eis, listados em ordem alfabética, 28 comportamentos, posturas ou características, convergentes à direção agressiva, praticados pela conscin, isca humana inconsciente, quando na função de condutor, homem ou mulher:
          01. Agressividade: a tendência de subestimar os riscos e consequências das atitudes.
          02. Angústia: a lucidez comprometida; o desconforto psicológico e físico.
          03. Ansiedade: a inquietação; a agonia; a sensação de estar sempre fora do horário, no local errado.
          04. Autocracia: o uso do carro igual forma de poder; o não reconhecimento dos erros.
          05. Autodestrutividade: a ampliação do estresse; os altos níveis de tensão.
          06. Autoridade: o ato de dar “carteirada”; a arrogância expressa na comunicação “você sabe com quem está falando?”.
          07. Boyzinho: o banco deitado; o braço para fora; o cinto de segurança ignorado.
          08. Competitividade: a constante busca de afins para realização de “racha”.
          09. Depressão: a perda do interesse pelas atividades, amigos, família e a vida.
          10. Discordância: as ações erradas julgadas corretas; a responsabilização dos erros atribuída a terceiros.
          11. Distração: o prejuízo da falta da capacidade de concentração; a ausência de foco.
          12. Dono do mundo: o holopensene monetário; o “dinheiro é tudo”.
          13. Egoísmo: o descortês; o rude; o antipartilha; a negação para com o outro.
          14. Euforia: o exagero; o descontrole emocional; as variações hormonais.
          15. Frustração: o resultado insatisfatório; a baixa autestima; o volante utilizado ao modo de fuga.
          16. Hostilização: a automaticidade da intolerância; a irritação; as discussões; as brigas.
          17. Humildade: o falso desconhecimento perante as normas; o falso benefício ante a mascarada incultura.
          18. Impulsividade: a reflexão atrasada; o ato impensado; o perigo permanente.
          19. Insegurança: a rejeição; a busca da segurança; o ato de chamar atenção.
          20. Insociabilidade: o ato de culpar os outros pelos atos praticados; as explicações fantasiosas.
          21. Jejunice: o motorista de final de semana; o jejuno em rodovias.
          22. Medo: o bloqueio de reações; a cautela extrema; o gerador de riscos no trânsito.
          23. Nervosismo: a agitação; o desrespeito às normas; as reações violentas.
          24. Passividade: o desligamento; a sujeição ao meio; o cúmplice das adversidades.
          25. Pessimismo: a falta de ânimo; a indecisão; as reações lentas e inadequadas.
          26. Truculência: os desatinos instantâneos; o desrespeito; a imposição da vontade; a busca de confusão.
          27. Urgência: o tempo mal administrado; o atraso; a tentativa de vencer o relógio; a síndrome da pressa.
           28. Vitimização: o sentimento de injustiça; a sensação de perseguição; a dramatização das emoções.
           Terapeuticologia. Conforme a Recexologia, eis, listados em ordem alfabética, 7 exemplos de ferramentas conscienciológicas, profiláticas, de pesquisa, para evitação da direção agressiva, pela conscin intermissivista, ou não, motivada quanto às autorreciclagens:
           1. Autoconscienciometria.
           2. Autoconsciencioterapia.
           3. Código pessoal de Cosmoética.
           4. Docência conscienciológica.
           5. Holoteca (ampliação da cognição).
           6. Prática bioenergética.
           7. Voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica (IC).


                                                VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a direção agressiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Alcoolismo: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Antirritabilidade: Equilibriologia; Homeostático.
           03. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático.
           04. Bolsão holopensênico: Holopensenologia; Neutro.
           05. Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico.
           06. Consciência rebelde: Parapatologia; Nosográfico.
           07. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
           08. Direção defensiva: Profilaxiologia; Neutro.
           09. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
           10. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
           11. Miniacidente: Acidentologia; Nosográfico.
           12. Paracriminologia: Parapatologia; Nosográfico.
           13. Riscomania: Parapatologia; Nosográfico.
           14. Toxicomania: Parapatologia; Nosográfico.
           15. Traumatismo: Parapatologia; Nosográfico.
 A DIREÇÃO AGRESSIVA RENOVA A CONDIÇÃO SAUDOSA
 DA BARATROSFERA, DA CONSCIN AINDA INCAUTA, SOB
  O JUGO DO SUBCÉREBRO ABDOMINAL, REVIVENCIANDO
 RETROSSINAPSES SUPERCONTAMINADAS DE BELICISMO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, contribui para a segurança no trânsito, com atitudes profiláticas, ou faz parte do grupo agressivo, cometendo imprudências, infrações e acidentes?
Qual o perfil pessoal enquanto condutor, passageiro ou pedestre?
           Videografia Específica:
           1. A Incompatibilidade entre Celular e Direção. Duração: 3min28. Publicado: 12.02.10. disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=yZTv0vWM5TA>; acesso em: 26.05.14.
           2. Para quem não gosta de Usar o Cinto de Segurança. Duração: 0min44. Publicado: 27.04.07. disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=te1WkIAfOaw>; acesso em: 26.05.14.
           3. Uso do Cinto de Segurança no Banco Traseiro. Duração: 1min15. Publicado: 14.03.09. disponível em:
<http://www.youtube.com/watch?v=LxQaQTAhZSo>; acesso em: 26.05.14.
             4. Vídeo para Refletir sobre Trânsito. Duração: 4min04. Publicado: 31.10.09. disponível em: <hrrp://www. youtube.com/watch? V=fFJiRbRdN04>; acesso em: 26.05.14.
             5. Vítimas da Combinação Perigosa Álcool e Direção. Duração: 5min16. Publicado: 25.07.12. disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=GU-K6eVCmr0>; acesso em: 26.05.14.
             Bibliografia Específica:
             1. Corassa, Neuza; Seu Carro: Sua Casa sobre Rodas; pref. Reinier J. A. Rozestraten; revisores Adão Lenartovicz; & Dagoberto Grohs Drechsel; IV + 156 p.; 63 seções; 6 caps.; 14 abrevs.; 2 E-mails; 12 estrangerismos; 2 gráfs.; 25 ilus.; 2 tabs.; 2 websites; 34 refs.; 14 webgrafias; alf.; 21 x 15 cm; br.; 2ª Ed. rev. e aum.; 3ª reimp.; Juruá Editora; Curitiba, PR; 2007; páginas 23 a 54 e 91 a 122.
             2. Galvão, Maria Neusa Dutra; et al.; Legislação de Trânsito; 102 p.; 23 seções; 49 caps.; 19 abrevs.; 19 curiosidades do trânsito; 6 esquemas; 1 foto; 2 gráfs.; 184 ilus.; 8 tabs.; 4 websites; glos. 73 termos; 25 refs.; 21 x 29,5 cm; espiralado; Departamento de Polícia Rodoviária Federal; Brasília, DF; 2004; páginas 6 a 77.
             3. Hoffmann, Maria Helena; Cruz, Roberto Moraes; & Alchieri, João Carlos; Orgs.; Comportamento Humano no Trânsito; Antologia; 316 p.; 22 seções; 77 caps.; 49 abrevs.; 295 citações; 17 estrangerismos; 1 gráf.; 1 ilus.; 5 siglas; 14 tabs.; 23 testes; 290 refs.; alf.; 24 x 17 cm; br.; 3ª Ed. rev.; Casapri Livraria e Editora; Itatiba, SP; 2011; páginas 225 a 237, 263 a 273 e 289 a 313.
             4. Paulus, Adilson Antônio; et al.; Org.; Legislação de Trânsito; 86 pág; 29 secções; 8 caps.; 49 abrevs.; 15 fotos; 1 tab.; 13 refs.; 1 webgrafia; alf.; 29,5 x 21 cm; espiralado; Departamento de Polícia Rodoviária Federal; Brasília, DF; 2009; páginas 41 a 83.
             5. Porto Junior, Apolinário; et al.; Org.; Acidentes e Levantamento do Local; 70 p.; 19 seções; 3 caps.; 21 abrevs.; 18 ilus.; 3 tabs.; 11 refs.; 5 webgrafias; 8 anexos; alf.; 29,5 x 21 cm; espiralado; Departamento de Polícia Rodoviária Federal; Brasília, DF; 2012; páginas 6 a 19.
             6. Sosa, Miguel Ramirez; et al.; Manual Básico de Segurança no Trânsito: Manual do Condutor; 84 p.; 7 seções; 59 caps.; 352 ilus.; 5 refs.; 20 x 14 cm; br.; Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores; São Paulo, SP; 2007; páginas 34 a 52.
             7. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos.; 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 642, 650, 658 e 873.
             8. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos.; 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 379, 390, 447, 450, 457, 504, 505, 518, 519, 526, 546, 598, 677, 678, 698, 701, 718, 719, 750, 773, 790, 861, 865, 866, 868, 892, 893, 917, 918, 941, 950, 954, 961, 979, 995, 1.042, 1.046, 1.088 e 1.119.
             9. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 secões; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mail; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontuações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos.; 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 96, 100, 215 e 296.
                                                                                                                      M. L. R.