A descrição do problema é o ato ou efeito de descrever, traçar, retratar, representar e enumerar circunstanciadamente, em detalhes, as questões fundamentais do objeto de pesquisa.
Você, leitor ou leitora, está acostumado a descrever minuciosamente o problema antes de toda iniciativa de investigação técnica? Você descreve o problema oral ou graficamente?
DESCRIÇÃO DO PROBLEMA (PROBLEMATICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A descrição do problema é o ato ou efeito de descrever, traçar, retratar, representar e enumerar circunstanciadamente, em detalhes, as questões fundamentais do objeto de pesquisa. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo descrição vem do idioma Latim, descriptio, “descrição; repartição; distribuição; ordem; disposição; representação; figura; desenho”, de descriptum, supino de describere, “descrever; copiar; transcrever; trasladar; desenhar; traçar; esboçar; escrever; representar; contar; relatar; referir”. Surgiu no Século XV. A palavra problema provém igualmente do idioma Latim, problema, e esta do idioma Grego, próbléma, “saliente; cabo; promontório; cúspide; o que se tem diante de si; obstáculo; proteção; armadura; abrigo; o que é proposto; tarefa; questão; assunto controverso; problema”, de probálló, “lançar; dar o sinal; precipitar; impedir; arrastar; colocar diante; arremeter; começar alguma luta; lançar em rosto; repreender; propor alguma pergunta ou questão”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Representação do problema. 2. Exposição do problema. Neologia. As duas expressões compostas descrição do problema inicial e descrição do problema final são neologismos técnicos da Problematicologia. Antonimologia: 1. Resolução do problema. 2. Neutralização do problema. Estrangeirismologia: o Argumentarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Experimentologia Evolutiva. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade. Fatologia: a descrição do problema; a anatomização do problema; a dissecção do problema; o fato de antes da solução existir o problema; o diagnóstico do problema; a diretriz da solução; a busca da definição da solução; o autofoco inteligente na solução e não no problema, contudo considerando o imperativo da descrição do problema; a abordagem ao problema; a reunião descritiva do problema de pesquisa; a cosmovisão da descrição do problema; a análise do problema; a questão; a crise; a pesquisa em si; a iniciativa da pesquisa; a abordagem racional ao problema; a especificação lógica da estrutura do problema; a pergunta resultante da descrição do problema orientando o objetivo da pesquisa; o estabelecimento das etapas pesquisísticas; o desenvolvimento da pesquisa; a solução emergencial; a solução razoável; a solução pertinente; a acabativa da pesquisa; a conclusão da investigação; o encerramento das etapas pesquisísticas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo descrição-desenvolvimento-realização. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) no universo das pesquisas; o princípio da descrença. Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC). Tecnologia: as técnicas conscienciológicas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores em geral. Ciclologia: o ciclo experimental sondagem-diagnóstico-solução. Binomiologia: o binômio problema-descrição. Interaciologia: a interação descrição oral do problema–descrição grafada do problema. Crescendologia: o crescendo questão inteligente–solução genial. Trinomiologia: o trinômio causa-efeito-solução. Paradoxologia: o paradoxo da estrutura prática do binômio problema-descrição. Politicologia: a democracia pura. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a pesquisofilia; a leiturofilia; a logicofilia; a discernimentofilia; a evoluciofilia; a cogniciofilia; a proexofilia. Holotecologia: a convivioteca; a gregarioteca; a sociologicoteca; a correlacionoteca; a evolucioteca; a pesquisoteca; a interassistencioteca. Interdisciplinologia: a Problematicologia; a Pesquisologia; a Discernimentologia; a Soluciologia; a Intrafisicologia; a Decidologia; a Evoluciologia; a Conviviologia; a Parapercepciologia; a Interaciologia; a Conexiologia; a Paratecnologia; a Mentalsomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens experimentatus. V. Argumentologia Exemplologia: descrição do problema inicial = a iniciativa teórica a respeito do problema de pesquisa; descrição do problema final = a acabativa experimental a respeito do mesmo problema de pesquisa. Culturologia: a cultura da Pesquisologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a descrição do problema, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro. 02. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático. 03. Autocriatividade: Verponologia; Neutro. 04. Autodestravamento: Proexologia; Homeostático. 05. Autorresolução: Autodiscernimentologia; Homeostático. 06. Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 07. Binômio problema-solução: Autexperimentologia; Neutro. 08. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico. 09. Conscin-Problema: Conviviologia; Nosográfico. 10. Impasse na pesquisa: Autopesquisologia; Neutro. 11. Momento da megadecisão: Recexologia; Neutro. 12. Pendência: Intrafisicologia; Neutro. 13. Senso de urgência: Autevoluciologia; Neutro. 14. Solução lógica: Autodecidologia; Homeostático. 15. Solução parapsíquica: Parapercepciologia; Homeostático. O ATO DA DESCRIÇÃO OU DISSECÇÃO EXATA DO PROBLEMA DE PESQUISA, DE QUALQUER NATUREZA, CONSTITUI A PRIMEIRA INICIATIVA CONCRETA PARA DEVASSAR A COMPLEXIDADE DO ESCOPO DA INVESTIGAÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está acostumado a descrever minuciosamente o problema antes de toda iniciativa de investigação técnica? Você descreve o problema oral ou graficamente?