A criatividade irresponsável é a qualidade, característica, talento, potencialidade ou dom criativo, inventivo ou descobridor da conscin, homem ou mulher, aplicado a objetivos anticosmoéticos ou contra o bem-estar e a evolução da Humanidade.
Você, leitor ou leitora, já criou algo atribuível à criatividade irresponsável? Em qual área de manifestação intrafísica?
CRIATIVIDADE IRRESPONSÁVEL (PARAPATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A criatividade irresponsável é a qualidade, característica, talento, potencialidade ou dom criativo, inventivo ou descobridor da conscin, homem ou mulher, aplicado a objetivos anticosmoéticos ou contra o bem-estar e a evolução da Humanidade. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo criatividade vem do idioma Latim, creare, “produzir; fazer brotar; fazer aumentar; fazer crescer; criar”. O vocábulo criativo surgiu no Século XX. O prefixo in procede também do idioma Latim, in, “privação; negação”. A palavra responsável provém do idioma Francês, responsable, “que garante; que responde”, derivada do idioma Latim, respondere, “responder; afirmar; assegurar; afiançar; prometer; refutar; comparecer”. Apareceu no Século XVIII. O termo irresponsável surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 01. Criatividade leviana. 02. Criatividade insensata. 03. Criatividade anticosmoética. 04. Criatividade maléfica; criatividade perniciosa. 05. Criatividade terrorista. 06. Criatividade destrutiva. 07. Criatividade dolosa. 08. Inventividade irresponsável. 09. Inventividade anticosmoética. 10. Engenhosidade destrutiva. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo criação: criabilidade; criacionismo; criacionista; criacionístico; criadeira; criadeiro; criadoiro; criador; criadora; criadouro; criar; criativa; criatividade; criativo; Criativologia; criativopatia; criativoteca; criatório; criatura; criável. Neologia. As 3 expressões compostas criatividade irresponsável, criatividade irresponsável doentia e criatividade irresponsável superdoentia são neologismos técnicos da Parapatologia. Antonimologia: 01. Criatividade responsável. 02. Criatividade sensata. 03. Criatividade cosmoética. 04. Genialidade construtiva. 05. Inventidade responsável. 06. Inventidade cosmoética. 07. Inventividade sensata. 08. Inventiva cosmolínea. 09. Inventividade útil. 10. Engenhosidade libertária. Estrangeirismologia: a docta ignorantia clássica. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade consciencial. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Criatividade: ebulição silenciosa. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da criatividade; a grafopensenidade regressiva. Fatologia: a criatividade irresponsável; a criatividade errada; a criatividade dolosa; a criatividade belicista; a inventividade maléfica; a inventidade anticosmoética; a inventividade distônica; a inventiva depressiva; a criação do mal; a estratégia espertalhona; a engenhosidade geradora do mal; a imaginação científica dolosa; a originalidade inventiva criminosa; a mente regressiva fértil; a progênie maléfica; os limites cosmoéticos da criatividade; as interprisões grupocármicas. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a megafrustração extrafísica; a melex. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico Serenarium. Binomiologia: o binômio autocrítica-heterocrítica. Trinomiologia: o trinômio intencionalidade-perspectiva-prospectiva. Antagonismologia: o antagonismo criação / destruição. Paradoxologia: a interação paradoxal criatividade-arrependimento. Politicologia: a assediocracia coletiva (ditadura). Filiologia: a neofilia destrutiva. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Holotecologia: a criativoteca; a bizarroteca; a belicosoteca; a imagisticoteca; a tecnoteca; a criminoteca; a hoploteca. Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Criativologia; a Consciencioterapia; a Heuristicologia; a Priorologia; a Cosmoeticologia; a Heuristicologia; a Neotecnologia; a Intencionologia; a Discernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin acrítica; a pessoa desorganizada; a personalidade despriorizadora. Masculinologia: o compassageiro evolutivo; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o inventor baratrosférico. Femininologia: a compassageira evolutiva; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a inventora baratrosférica. Hominologia: o Homo sapiens aberrans; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens abusor; o Homo sapiens stigmaticus. V. Argumentologia Exemplologia: criatividade irresponsável doentia = a elaboração de obra escrita indutora de suicídio; criatividade irresponsável superdoentia = a invenção de arma mortífera. Culturologia: a afetação cultural. Taxologia. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 categorias de criatividades irresponsáveis: 01. Arte. A obra de arte de cunho pró-belicismo. 02. Belicismo. A invenção da arma tecnotrônica supermortífera. 03. Bibliologia. O livro indutor do suicídio. 04. Ciência. O procedimento técnico-científico requintado contra a Humanidade. 05. Cinematografia. O filme hollywoodiano sem qualquer lição moral, a favor do vilão. 06. Heuristicologia. A inventividade originada na Baratrosfera. 07. Infocomunicologia. O blog a favor da truculência explícita. 08. Publicidade. O trabalho de propaganda instigante do tabagismo. 09. Tecnologia. A técnica minuciosa de matança moderna do atirador de elite. 10. Televisão. A indução maléfica do programa televisivo pornográfico. Onomasticologia. Dentro do âmbito da Experimentologia, eis, por exemplo, 39 armas, listadas em ordem alfabética, capazes de fazer qualquer conscin pensar sobre as consequências da baixa qualidade das proéxis dos criadores – das quais receberam os nomes – e, ao fim e ao cabo, acabaram sendo verdadeiros estigmas pessoais belicistas a partir de si próprios, compondo as consbéis heurísticas doentias: 01. Avião de Guerra Messerschmitt: Willy Messerschmitt (1898–1978), Alemanha. 02. Canhão Krupp: Alfred Krupp (1812–1887), Alemanha. 03. Canhão Whitworth: Joseph Whitworth (1803–1887), Inglaterra. 04. Foguete Congreve: William Congreve (1772–1828), Inglaterra. 05. Fuzil Dreyse: Johann Nikolaus von Dreyse (1787–1867), Alemanha. 06. Fuzil Garand: John Cantius Garand (1888–1974), Canadá. 07. Fuzil Kalashnikov: Mikhail Timofeyevitch Kalashnikov (1919–), Rússia. 08. Fuzil Mauser: Peter Paul von Mauser (1838–1914), Alemanha. 09. Fuzil Spencer: Christopher Miner Spencer (1833–1922), EUA. 10. Fuzil-metralhadora Hotchkiss: Benjamin Berkeley Hotchkiss (1826–1885), EUA. 11. Metralhadora Browning: John Moses Browning (1855–1926), EUA. 12. Metralhadora Degtyarev: Vassily Alekseyevich Degtyarev (1880–1947), Rússia. 13. Metralhadora Gatling: Richard Jordan Gatling (1818–1903), EUA. 14. Metralhadora Maxim: Hiram Stevens Maxim (1840–1916), EUA. 15. Metralhadora Thompson: John Taliaferro Thompson (1860–1940), EUA. 16. Metralhadora Uzi: Uziel Gal (1923–2002), Alemanha. 17. Pistola Borchardt: Hugo Borchardt (1844–1925), Alemanha. 18. Pistola Glock: Gaston Glock (1929–), Áustria. 19. Pistola Lahti: Aimo Johannes Lahti (1896–1970), Finlândia. 20. Pistola Luger: Georg Johann Luger (1849–1923), Áustria. 21. Pistola Makarov: Nikolai Fiodorovitch Makarov (1914–1988), Rússia. 22. Pistola Nambu: Kijiro Nambu (1869–1949), Japão. 23. Pistola Remington: Philo Remington (1816–1889), EUA. 24. Pistola Ruger: William Batterman Ruger (1916–2002), EUA. 25. Pistola Walther: Carl-Wilhelm-Freund Walther (1858–1915), Alemanha. 26. Revólver Le Mat: Jean Alexandre François Le Mat (1824–1883), França. 27. Revólver Nagant: Emile Nagant (1830–1902) & Leon Nagant (1833–1900), Bélgica. 28. Revólver Smith & Wesson: Daniel Baird Wesson (1825–1906) & Horace Smith (1808–1893), EUA. 29. Rifle Arisaka: Nariakira Arisaka (1852–1915), Japão. 30. Rifle Colt: Samuel Colt (1814–1862), EUA. 31. Rifle Henry: Benjamin Tyler Henry (1821–1898), EUA. 32. Rifle Johnson: Melvin Maynard Johnson Jr. (1909–1965), EUA. 33. Rifle Mannlicher: Ferdinand von Ritter Mannlicher (1848–1904), Áustria. 34. Rifle Marlin: John Mahlon Marlin (1837–1901), EUA. 35. Rifle Mossin-Nagant: Sergei Ivanovich Mosin (1849–1902), Rússia. 36. Rifle Schmeisser: Hugo Schmeisser (1884–1953), Alemanha. 37. Rifle Tokarev: Fiodor Vassilievitch Tokarev (1871–1968), Rússia. 38. Rifle Winchester: Oliver Fisher Winchester (1810–1880), EUA. 39. Torpedo Whitehead: Robert Whitehead (1823–1905), Inglaterra. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a criatividade irresponsável, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro. 03. Autassédio: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autopostura viciada: Etologia; Nosográfico. 05. Douta ignorância: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 06. Fascínio pelo grotesco: Parapatologia; Nosográfico. 07. Inspiração baratrosférica: Parapatologia; Nosográfico. 08. Mimeticologia: Intrafisicologia; Neutro. 09. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico. 10. Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico. CRIAR, INVENTAR OU DESCOBRIR COISAS NEM SEMPRE TRAZ VANTAGENS PARA OS RESPONSÁVEIS NO DECORRER DO TEMPO EM FUNÇÃO DAS REPERCUSSÕES CONTÍNUAS DOS ATOS CRIATIVOS, NÃO RARO, NEFASTOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já criou algo atribuível à criatividade irresponsável? Em qual área de manifestação intrafísica? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 2 Vols.; 2.494 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 720 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 16 endereços; 2.892 enus.; estatísticas; 6 filmografias; 1 foto; 720 frases enfáticas; 5 índices; 1.722 neologismos; 1.750 perguntas; 720 remissiologias; 16 siglas; 50 tabs.; 135 técnicas; 16 websites; 603 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 12 cm; enc.; 3a Ed. Protótipo – rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 494 e 467. 2. Idem; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 213, 577, 615, 641 e 645.