Cremação do Soma

A cremação do soma é o ato, o processo, o efeito, o meio ou a técnica de incinerar o cadáver, reduzindo-o a cinzas, de modo prático, rápido e higiênico, através de fornos específicos.

Você, leitor ou leitora, admite a ideia de ser cremado(a)? Quais medidas autoconscientes, previdentes e factíveis, já planejou e implementou a fim de evitar encargos e problemas a quem fica?

      CREMAÇÃO DO SOMA
                                    (CREMACIOLOGIA)


                                         I. Conformática

         Definologia. A cremação do soma é o ato, o processo, o efeito, o meio ou a técnica de incinerar o cadáver, reduzindo-o a cinzas, de modo prático, rápido e higiênico, através de fornos específicos.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O vocábulo cremação deriva do Latim, crematio, onis “a ação de queimar, de consumir pelo fogo”. Surgiu em 1899. O termo soma provém do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Apareceu no Século XX.
         Sinonimologia: 1. Incineração do soma. 2. Queima do corpo. 3. Cremação do defunto. 4. Decomposição térmica do cadáver. 5. Redução do corpo a cinzas. 6. Cremação dos restos mortais.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo cremação: cremada; cremado; cremadoiro; cremador; cremadouro; cremante; cremar; crematório.
         Neologia. As duas expressões compostas cremação voluntária do soma e cremação obrigatória do soma são neologismos técnicos da Cremaciologia.
         Antonimologia: 1. Sepultamento do soma. 2. Inumação do cadáver. 3. Enterro do corpo. 4. Enterramento do defunto. 5. Entumulação do falecido.
         Estrangeirismologia: o jus crematio; a causa mortis ensejando o tipo de cremação; a permissio iudicialis suprindo a vontade do de cujus; os sonderkommando; o rapport interconsciexes na situação nova; os insights durante o acolhimento; o viver side by side; o continuum evolutivo.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao descarte somático homeostático.
         Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cremação: desapego somático. Cremação: exemplarismo cosmoético. Cremação é autorganização. Cremação é higienização.
         Coloquiologia: o estado intraconsciencial de estar pronto para viver eternamente e para dessomar nesse instante.
         Citaciologia: – Una de las grandes ventajas de la cremación – además de todas las condiciones sanitárias – radica en la restauración rápida a la Madre Naturaleza de los elementos materiales que componen los cuerpos físico y astral, provocados por la quema (Uma das grandes vantagens da cremação – além de todas as condições sanitárias – reside na restauração rápida para a Mãe Natureza dos elementos materiais que compõem os corpos físico e astral, causada pela queima; Annie Besant, 1847–1933).
         Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Cremação. As tristezas intensas oferecidas pela sepultura, pelo túmulo e pelo mausoléu não são positivas para a memória de quem partiu para outra dimensão, daí a vantagem indiscutível da cremação dos cadáveres”. “No universo da dessoma, ou na Dessomatologia, a cremação é o ato mais econômico em todos os aspectos e abordagens”. “A cremação humana é o ato higiênico da renúncia quanto ao próprio cadáver, a eliminação inteligente das ruínas do soma”.
         2. “Cremaciologia. O mais belo funeral não levanta o cadáver. Daí porque devemos apoiar a cremação dos somas depois da competente doação de órgãos, se for o caso”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da Cremaciologia; o holopensene pessoal do estudo específico da cremação; o holopensene do descarte do corpo físico; a reeducação autopensênica sobre a cremação do soma; a autopreparação e autoprogramação para a cremação; a holopensenidade do desapego somático dos conscienciólogos; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a reeducação autopensênica sobre a cremação; o tempo de preparar, organizar, adaptar e reperspectivar os próprios pensenes.
          Fatologia: a cremação do soma; a cremação de animais; a quebra do culto ao corpo sem vida; a opção inteligente de cremar o soma em tempo oportuno; o rompimento e a desconstrução das crenças tradicionais; o autoposicionamento explícito, e inequívoco, da intenção e preferência pela cremação perante a família; a profilaxia das evocações pelas conscins saudosas; a cremação repercutindo em mudanças no grupocarma; a anticosmoética da cremação contra a vontade do dessomado; o respeito cosmoético às ideias contrárias à cremação; o despojamento dos elementos constituintes da própria vida humana; a natureza jurídica do cadáver e restos mortais enquanto objetos criando ou extinguindo direitos; as cinzas cadavéricas enquanto bem legal e de valor sentimental; a responsabilidade dos representantes legais, do de cujus, em caso de divergências sobre cremar ou não; o direito e o paradireito do(a) cremado(a); o paradever da parentela na cremação; a determinação da cremação obrigatória pelo Poder Público em caso de guerras, epidemias e falta de espaço físico; o ato de participar de cremações desdramatizando a temática; a declaração de vontade para fins de cremação; a preparação e organização para a própria cremação; o bem-estar consciencial proporcionado pela organização da própria cremação; a possibilidade da autocontratação de plano de cremação “em vida”, liberando a família dessa incumbência; o Sindicato dos Cemitérios e Crematórios Particulares do Brasil (SINCEP); a Associação dos Cemitérios e Crematórios do Brasil (ACEMBRA); os cuidados a serem observados no contrato de prestação de serviços funerários; o tratamento cosmoético ao cadáver; a cremação sendo alternativa à falta de espaço para construção de novos cemitérios; o exemplarismo cosmoético; a serenidade vivenciada quando se tem certeza da continuação da vida após a morte biológica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a cremação podendo facilitar a desativação do energossoma; a condição da conscin mais lúcida passando pela primeira e a segunda dessoma (bitanatose) imediatamente; o retorno à paraprocedência; o comitê assistencial de pararrecepção confortando, esclarecendo e aliviando o choque da mudança de dimensão; a atuação da equipex no acolhimento, orientação, encaminhamento e acompanhamento da recém consciex; a readaptação à neorrealidade existencial; os reencontros com compassageiros evolutivos; a espera da conscin na dimensão extrafísica para compor os novos grupos de trabalho; a retomada das paratarefas; a otimização para o próximo Curso Intermissivo (CI).


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo aceitação da cremação–liberação do ente dessomado; o sinergismo das autorreflexões sobre a cremação; o sinergismo cremação lúcida–Curso Intermissivo.
          Principiologia: o princípio do poder magno da consciência sobre o próprio holossoma; o princípio de a compreensão da dessoma desmistificar a cremação; o princípio da pluriexistencialidade consciencial; o princípio do descarte somático cosmoético; o princípio das prioridades evolutivas; o princípio da imortalidade da consciência; o princípio da primazia do veículo consciencial mais evoluído.
          Codigologia: o código de Ética dos cemitérios e crematórios particulares do Brasil, aprovado pelo SINCEP e pela ACEMBRA; o código dos valores pessoais renovados; o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao uso do próprio soma; o código grupal de Cosmoética (CGC) ativado nas atitudes diárias em prol do meio ambiente; a teática do CPC qualificando a pararrecepção do dessomante; o código de Ética Multidimensional.
          Teoriologia: a teática assistencial do auto e heteresclarecimento sobre a cremação; a teoria das equipes extrafísicas especializadas na assistência à dessoma; a teoria da primeira e segunda dessomas; a teoria das verdades relativas de ponta da Conscienciologia.
          Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica de viver multidimensionalmente; a técnica do autorrevezamento multiexistencial; a técnica da conexão avançada com o amparo extrafísico; a paratécnica de recepção da recém-consciex; a Paratecnologia da equipex especializada; as técnicas crematórias.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial à conscin dessomante; o voluntariado da Conscienciologia; o voluntariado das iniciativas de ações ecológicas e sustentáveis; o voluntário intrafísico atuante no extrafísico; o voluntário projetor atuando junto às equipexes; o paravoluntariado na assistência conscienciológica aos familiares do dessomado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Somatologia; os laboratórios multidimensionais das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Parafisiologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Extrafisicologia; o Colégio Invisível da Intermissiologia.
          Efeitologia: os efeitos autopacificadores da compreensão da cremação; os efeitos da aceitação da própria cremação ao lidar com a cremação alheia; os efeitos da tranquilidade e serenidade antecedendo a cremação; os efeitos dos esclarecimentos à pré-consciex sobre a cremação; o efeito da compreensão da cremação vivenciada no grupocarma; o efeito da autoconfiança gerada a partir das experiências esclarecedoras; o efeito da autopesquisa decisão lúcida pela cremação; o efeito paradoxal de determinada decisão pessoal poder mudar a vida de inúmeras consciências.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas reflexões sobre cremação; as neossinapses adquiridas pela compreensão da cremação; as neossinapses oriundas dos estudos e pesquisa da Cremaciologia; as neossinapses cosmoéticas desencadeadas pela desdramatização da cremação; as neossinapses provenientes das recins perante a cremação; as neossinapses próprias das neovivências de cremações alheias; as neossinapses decorrentes de produção de gescons sobre a cremação; as neossinapses necessárias para, em plena vida intrafísica, pensar e organizar-se para a cremação pessoal.
          Ciclologia: o ciclo vontade-decisão-organização da autocremação; o ciclo dessoma–cremação–Curso Intermissivo; o ciclo de desativações do soma-energossoma-até a tritanatose; os ciclos pluriexistenciais; os ciclos da espiral evolutiva.
          Enumerologia: a profilaxia do apego patológico ao corpo enterrado; a profilaxia da necrodulia patológica; a profilaxia da ritualização da dessoma; a profilaxia da vampirização energética do soma descartado; a profilaxia da superlotação dos cemitérios; a profilaxia da contaminação dos lençóis freáticos; a profilaxia da indústria da funerária.
          Binomiologia: o binômio dessoma lúcida–cremação; o binômio doação de órgãos–cremação do soma; o binômio autodespojamento–cremação lúcida; o binômio apego somático–desapego somático; o binômio compreensão da cremação–neutralização do comocionalismo; o binômio revezador conscin-consciex; o binômio soma perecível–consciência imperecível; o binômio autolucidez intrafísica–autolucidez extrafísica; o binômio cremação do soma–ambiente hígido.
          Interaciologia: a interação aprendizado sobre cremação–escolha lúcida pela cremação; a interação organização pré-dessoma–organização pró-cremação; a interação vida organizada–desassédio grupocármico na cremação; a interação Gerontologia-Dessomatologia-Cremaciologia; a interação saída do palco intrafísico–entrada no palco extrafísico; a interação empatia–acoplamento áurico na assistência extrafísica ao recém dessomado, na antecâmara do crematório; a interação recin intrafísica–recin extrafísica.
          Crescendologia: o crescendo ignorância-educação para a cremação; o crescendo compreensão mística–compreensão religiosa–compreensão conscienciológica sobre a cremação; o crescendo rejeição-aceitação da cremação; o crescendo planejamento-organização-consecução da cremação do soma; o crescendo aceitação da cremação–desdramatização da cremação; o crescendo monovisão intrafísica–cosmovisão multidimensional sobre a cremação; o crescendo da libertação consciencial por meio do descarte dos veículos de manifestação soma e energossoma; o crescendo enterro nas igrejas–enterro nos cemitérios–cremação.
           Trinomiologia: o trinômio primeira dessoma–cremação do soma–segunda dessoma; o trinômio cíclico dessoma-cremação-paraprocedência; o trinômio dessoma completista–cremação do soma priorizada–ressoma lúcida; o trinômio cremação–segunda dessoma–profilaxia das evocações; o trinômio assistente intrafísico do dessomante–amparador extrafísico da cremação–preceptor do CI; o trinômio tanatose-bitanatose-tritanatose; o trinômio vivência intrafísica organizada–dessoma tranquila–cremação simplificada.
           Polinomiologia: o polinômio pré-dessoma–primeira dessoma–cremação do soma–segunda dessoma; o polinômio pré-dessomante–pré-consciex–pré-aluno de Curso Intermissivo–pré-ressomante; o polinômio autodiscernimento pré-dessomático–pacificação íntima–cremação do soma–segunda dessoma–lucidez extrafísica.
           Antagonismologia: o antagonismo enterro / cremação; o antagonismo doação do corpo / cremação; o antagonismo silêncio omissivo / autoposicionamento franco na escolha da cremação; o antagonismo cultura do enterramento / cultura da Cremaciologia; o antagonismo crença na cremação / entendimento da cremação; o antagonismo confinamento no soma / liberdade no psicossoma; o antagonismo soma perecível / consciência imperecível; o antagonismo visão intrafísica / visão multidimensional; o antagonismo fim / começo.
           Paradoxologia: o paradoxo desapego ao soma–apego às cinzas resultantes da cremação; o paradoxo de fazer da cremação pessoal ato interassistencial; o paradoxo de viver como se nunca fosse dessomar, porém ter a autocremação organizada; o paradoxo de quem se desapega do soma ganha e quem se apega perde.
           Politicologia: a dessomatocracia; a energossomatocracia; as políticas públicas de responsabilidade socioambiental; as políticas reeducativas de integração da cremação ao processo natural da vida intrafísica.
           Legislogia: a Lei dos Registros Públicos (N. 6.015, de 31 de dezembro de 1973); as Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), N. 335, de 03 de abril de 2003, dispondo sobre o licenciamento ambiental de cemitérios e N. 316, de 29 de outubro de 2002, sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos; as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); as leis do Direito Funerário; os Decretos Municipais; a Constituição Federal do Brasil; a lei do maior esforço evolutivo propiciando a opção pela cremação; a lei da Evoluciologia aplicada à segunda dessoma; as leis da Extrafisicologia; a Parajurisprudência; as leis da Parafisiologia; as leis ambientais.
           Filiologia: a dessomatofilia; a energofilia; a reciclofilia; o abertismofilia; a reeducaciofilia.
           Fobiologia: a dessomatofobia; a energofobia; a reciclofobia; a reeducaciofobia; a dessapegofobia.
           Sindromologia: a profilaxia da síndrome do fechadismo consciencial; a suplantação da síndrome do atraso evolutivo; a prevenção da síndrome do desviacionismo; a remissão da síndrome da mesmice; a evitação da síndrome da despriorização existencial; a eliminação da síndrome da procrastinação; a reeducação da síndrome da negligência; a superação da síndrome da desorganização.
           Maniologia: o descarte da mania de deixar para amanhã o realizável hoje; o fim da mania de terceirizar as escolhas pessoais; a superação da mania de não refletir sobre o prioritário evolutivo; a lucidez quanto às manias pessoais; a profilaxia das manias em geral; a paraterapêutica e paraprofilaxia das manias seculares; a reciclomania.
           Mitologia: os mitos cristãos sobre a morte; o mito oriental da função purificadora da cremação; o mito judaico de o corpo não poder ser destruído; o mito da troca de cadáveres e das cinzas na cremação; o mito do descanso eterno; a desmitificação da cremação do soma; a mitoclastia.
          Holotecologia: a dessomatoteca; a somatoteca; a biologicoteca; a energoteca; a ecoteca; a culturoteca; a consciencioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Cremaciologia; a Dessomatologia; a Energossomatologia; a Intrafisicologia; a Extrafisicologia; a Afisiologia; a Paracerebrologia; a Reciclologia; a Evoluciologia; a Intermissiologia; a Ecologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a família nuclear; a parentela; a equipin de cremadores; a conscin ecologista; a conscin veterana da vida evolutiva; o ser interassistencial; a consciex amparadora de função; a equipex acolhedora.
          Masculinologia: o pré-cremado; o pós-cremado; o dessomante; o dessomado; o energicista; o tenepessista; o ofiexista; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico; os compassageiros evolutivos; o projetor lúcido; o pesquisador dessomático; o conscienciólogo; o proexólogo; o reeducador; o inversor existencial; o reciclante existencial; o voluntário; o epicon lúcido; o atacadista consciencial.
          Femininologia: a pré-cremada; a pós-cremada; a dessomante; a dessomada; a energicista; a tenepessista; a ofiexista; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica; as compassageiras evolutivas; a projetora lúcida; a pesquisadora dessomática; a consciencióloga; a proexóloga; a reeducadora; a inversora existencial; a reciclante existencial; a voluntária; a epicon lúcida; a atacadista consciencial.
          Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens multiexistentialis; o Homo sapiens paraprocedens; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens exemplar; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens evolutiens.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: cremação voluntária do soma = a escolhida pelo(a) pré-dessomante, ou familiares; cremação obrigatória do soma = a determinada, ou imposta, pelo Poder Público.
          Culturologia: a cultura da Cremaciologia; a cultura da Dessomatologia; a cultura da multidimensionalidade; a cultura da energossomática; a cultura do apego ao corpo; a cultura da tranquilidade íntima conquistada pelos estudos cremaciológicos; a Multiculturologia evolutiva; as mimeses culturais; a maturidade quanto à cremação, adquirida, gradativamente, nas teáticas da cultura da Parapercepciologia.
          Curiosologia. Eis, na ordem alfabética, 6 curiosidades atinentes à cremação do soma:
          1. Crematório digital. Na China, plataformas de realidade virtual, em ambiente controlado digitalmente, simulam a experiência de ser cremado. Trata-se de câmara fechada, semelhante à máquina de ressonância magnética, onde o usuário é cercado de painéis LED, os quais, entre outras imagens mais abstratas, exibem chamas ardendo.
          2. Death Café. No Brasil, no Bairro Jardins, em São Paulo, tal como em diversas cidades no mundo, existe cafeteria onde as pessoas se reunem para conversar, informalmente, sobre temas tão obscuros e incomuns, como a morte e a cremação.
          3. Funeral junto à Natureza. Em Berlim, Alemanha, na floresta Feriedwald, as cinzas do falecido são depositadas em urnas biodegradáveis, junto às raízes das árvores.
          4. Ouro entre as cinzas. Na Alemanha, 10 funcionários do crematório de Öjendorf, Hamburgo, recolheram, em 8 anos, mais de 31 kg de ouro. Na Coréia do Sul, funcionário de crematório, foi processado por haver se apoderado e mandado fundir, dentes de ouro.
          5. Piscina aquecida. Na Inglaterra, em Redditch, piscina pública é aquecida pelo calor do crematório da cidade. O ar quente saindo do crematório é captado em canos e alimentam o prédio do centro esportivo. Usar o calor de crematórios para aquecer prédios no Reino Unido é popular. Tal projeto recebeu o prêmio nacional de meio ambiente Green Apple Environment Award.
          6. Sacrifício de Satee. Na Índia, esporadicamente, ainda, a viúva sobe até o fogo da pira funerária, a fim de sacrificar-se, junto ao cadáver cremado do marido, alcançando, assim, ao imolar-se, o status divino de Satī (deusa).
          Exoticologia. Consoante a Destinologia, eis, em ordem alfabética, 6 alternativas exóticas utilizadas pelas famílias, em relação às cinzas, após a cremação:
          1. Diamantes. A Algordanza, em Coire, na Suiça transforma o ente querido em diamante.
          2. Disco de vinil (LP). A And Vinyly elabora discos de vinil prensando as cinzas.
          3. Espaço sideral. A Nasa oferece serviço de envio de cinzas de cremação para o espaço sideral.
          4. Fogos de artifícios. A Heavenly Stars Firework transforma as cinzas de cremação em espetáculo pirotécnico.
          5. Objetos. A Chronicle Cremation Design é especializada em transformar o ente querido em objetos domésticos, a exemplo de aparelhos de jantar.
          6. Quadros. Artistas misturam as cinzas da cremação, às tintas, para criar retrato ou paisagem em homenagem ao falecido.
          Preceitologia. No âmbito da Doutrinologia, eis a posição de 8 diferentes tradições, culturas, doutrinas e / ou linhas filosófico-religiosas, em ordem alfabética, sobre a cremação do soma:
          1. Budismo. Adota, prioritariamente, a cremação.
          2. Cristianismo. Admite a prática desde 1963. Prefere a inumação, porém não impede quem opte pela cremação. Antes, entendia a cremação como negação à ressurreição do corpo.
          3. Espiritismo. Aceita, mas recomenda aguardar 72 horas após a dessoma.
          4. Hinduísmo. Adota a cremação dos mortos em pira aberta. O fogo é forma de induzir o desapego do espírito recém-desencarnado e irá incentivá-lo a passar para “novo mundo”.
          5. Islamismo. Proíbe, fortemente, a cremação voluntária. O corpo deve ser enterrado imediatamente.
          6. Judaísmo. Veda a cremação do corpo. O cadáver deve ser enterrado, direto na terra, e o mais rápido possível.
          7. Protestantismo. Aceita a cremação.
          8. Zoroastrismo. Proíbe a cremação e o enterro. Usa o método tradicional de expor, o corpo, aos urubus e outros animais.
          Periodologia. De acordo com a Historiografia, eis, em ordem cronológica, as 5 periodizações clássicas envolvendo a cremação:
          1. Pré-História. A inumação dos mortos era a prática, como atestam as ossadas fósseis encontradas em cavernas. Contudo, na mesma época, foram localizadas cinzas de cadáveres humanos.
          2. Antiguidade. A cremação tinha finalidade divina. O fogo, simbolicamente, representava a iluminação da alma no outro mundo.
          3. Idade Média. Na 1a fase, os corpos eram deixados em valas abertas. Na 2 a fase, ou baixa Idade Média, surge nova visão do corpo, e a cremação passa a ser praticada em diversas situações.
          4. Idade Moderna. A praxe mais antiga era o sepultamento, mas começaram a aplicar o fogo aos cadáveres, julgando, assim, ajudar o espírito a se libertar do corpo.
          5. Idade Contemporânea. A cremação começa a ser praticada com mais assiduidade, contudo, nunca suplantou completamente o rito primitivo da inumação.
          Tipologia. Eis, na ordem funcional, conforme a legislação vigente, 3 objetos de cremação permitidas:
          1. Corpo: do cadáver integral.
          2. Restos mortais: dos despojos resultantes da exumação do cadáver.
          3. Membros: de partes do corpo físico procedente de remoção cirúrgica.
          Providências. Do ponto de vista da Legislogia específica, os critérios para a cremação de cadáver são regulados pelo poder público, observadas as 3 exigências, a seguir dispostas, na ordem funcional:
          1. Manifestação de vontade: por meio de documento público ou particular.
          2. Atestado de óbito: assinado por 2 médicos ou, conforme o caso, por 1 legista.
          3. Alvará judicial: nos casos previstos em lei, por exemplo, morte violenta, causa indeterminada, dessomado sem parentes, divergência de familiares ou morte por epidemia.
          Beneficiologia. De acordo com a Cremaciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 benefícios pela escolha da cremação:
          01. Desapego: superação do autapego somático.
          02. Desativação do energossoma: facilidade para a segunda dessoma.
          03. Desconexão: com consciexes energívoras.
          04. Desoneração familiar: liberação do grupocarma com despesas futuras e eternas.
          05. Economicidade financeira: baixo custo em relação a sepultamentos.
          06. Evitação de doenças: a evitação de necrochorume contaminando a água e transmitindo doenças.
          07. Medida Sanitária: menor impacto ambiental e preservação da Saúde Pública.
          08. Praticidade: ao lidar somente com cinzas e não com corpo físico.
          09. Racionalização espacial: muitos cemitérios já não abrem mais covas por falta de área.
          10. Reeducação autopensênica: advinda da pesquisa e autorreflexão sobre cremação.
          11. Tranquilidade íntima: proveniente do esclarecimento dos benefícios da cremação.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cremação do soma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Afisiologia: Parafisiologia; Homeostático.
          02. Autorrevezamento multiexistencial: Autorrevezamentologia; Homeostático.
          03. Ciclo multiexistencial pessoal: Seriexologia; Neutro.
          04. Codesaparecimento dessomático: Dessomatologia; Neutro.
          05. Continuísmo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          06. Cultura da Dessomatologia: Seriexologia; Homeostático.
          07. Dessoma lúcida: Dessomatologia; Homeostático.
          08. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
          09. Dessomatorium: Extrafisicologia; Neutro.
          10. Inteligência preventiva: Proexologia; Homeostático.
          11. Meta existencial final: Proexologia; Homeostático.
          12. Organização pró-dessoma: Intrafisicologia; Homeostático.
          13. Posicionamento pré-dessomático: Intrafisicologia; Homeostático.
          14. Preparo para dessomas: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          15. Recepção pós-dessomática: Intermissiologia; Homeostático.
 O AUTOPOSICIONAMENTO PRÓ-CREMAÇÃO EXIGE ORGANIZAÇÃO ANTECIPADA QUANTO AO USO DO RECURSO
  RACIONAL E PROFILÁTICO DE INCINERAÇÃO DO SOMA,
   DEMONSTRANDO PRIORIDADE E INTELIGÊNCIA SOCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a ideia de ser cremado(a)? Quais medidas autoconscientes, previdentes e factíveis, já planejou e implementou a fim de evitar encargos e problemas a quem fica?
            Filmografia Específica:
            1. A Partida. Título Original: Okoribito. País: Japão. Data: 2008. Duração: 131 min. Gênero: Drama. Idade: 12 anos. Idioma: Japonês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Yojiro Takita. Elenco: Tsutomu Yamazaki; Rioko Hirosue; Kazuko Yoshiyuki; & Kimiko Yo. Produção: Toshiaki Nakazawa. Desenho de Produção: Ichiro Nobukuni; Toshihisa Watai; & Hideharu Yamashita. Direção de Arte: Katsuhiko Kitamura. Roteiro: Kundo Koyama. Fotografia: Takeshi Hamada. Música: Joe Hisaishi. Montagem: Akimasa Kawashima. Figurino: Katsuhiko Kitamura. Edição: Akimasa Kawashima. Estúdios: Paris Filmes. Companhia: Regent Releasing. Outros dados: Oscar Melhor Filme Estrangeiro. Sinopse: Daigo, jovem violoncelista, que ao se ver desempregado da orquestra atuando em Tóquio, vende o violoncelo e retorna, com a esposa Mika, à terra natal na província de Yamagata, abandonando a carreira de celista. Lá ele inicia novo emprego, espécie de agente funerário responsável por preparar o corpo antes da cremação, agindo como guardião entre a vida e a morte. Para a maioria das pessoas, o tipo de serviço de “lidar com os mortos” é considerado repulsivo. Porém é através do emprego, que Daigo começa a descobrir o verdadeiro sentido da vida.
            2. Kolya - uma lição de Amor. Título Original: Kolja. País: Tchecoslováquia. Data: 1996. Duração: 105 min. Gênero: Comédia / Drama. Idade: anos. Idioma: Tcheco. Cor: Colorido. Legendado: Inglês. Direção: Jan Sverák. Elenco: Andrej Chalimon; Irina Livanova; Karel Hermánek; & Ladislav Smoljak. Produção: Jan Sverák; & Eric Abraham. Direção de Arte: Milos Kohout. Roteiro: Zdenek Sverák. Fotografia: Vladimir Smutný. Música: Ordrej Soukup. Figurino: Katarina Hollá. Edição: Alois Fisárek. Outros dados: Oscar e Globo de Ouro, 1997, de Melhor Filme Estrangeiro. Sinopse: A vida do violinista Frantisek Louka é verdadeiro inferno. Demitido de importante orquestra da Tchecoslováquia, ele ganha a vida tocando em funerais no crematório da cidade. O sonho de Frantisek é comprar carro e fazer bela viagem, mas ele não tem dinheiro algum. A sorte parece sorrir para ele quando decide casar com a prima do coveiro, apenas para que a mulher possa obter a cidadania tcheca. Louka recebe ótima quantia em dinheiro, sem nenhuma obrigação, a não ser cuidar do filho da nova mulher, que resolveu desaparecer deixando a criança para trás! O nome do menino é Kolya, criança carinhosa e cheia de vida que está prestes a transformar, para sempre, a vida do rabugento Louka.
            3. O Crematório. Título Original: Death and Cremation. País: EUA. Data: 2010. Duração: 86 min. Gênero: Suspense. Idade: 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Justin Steele. Elenco: Brad Dourif; Jeremy Sumpter; Scott Elrod; Debbon Ayer; Sam Ingraffia; & Daniel Baldwin. Produção: Ross Otterman. Desenho de Produção: Isabelle Alford. Direção de Arte: Mith Triet; Anthony Nguyen; & Eshwin Dhir. Roteiro: Alec Bracero; & Justin Steele. Fotografia: Akis Konstantakopoulos. Música: Keith C. Anderson. Cenografia: Craig Potter. Figurino: Briton Saxton; & Nancy Wei. Edição: Adam Beamer. Efeitos Especiais: Justin Apone. Sinopse: Stanley, homem solitário de 59 anos, comtribui para a sociedade, oferecendo serviços de cremação no porão de casa. Mas, além disso, ele mata os vizinhos que praticam bullying. Ele se junta a Jarod, garoto que sofre bullying na escola e juntos desenvolvem parceria suspeita.
            4. O filho de Saul. Título Original: Son of Saul. País: Hungria. Data: 2015. Duração: 107 min. Gênero: Drama. Idade: anos. Idioma: Húngaro. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: László Nemes. Elenco: Géza Röhrig; Levente Molnár; Urs Rechn; Sándor Zsótér; & Marcin Czarnik. Produção: Sipos Gábor; & Rajna Gábor. Direção de Arte: Rajk Laszló. Fotografia: Matyas Ederli. Música: Tamas Zanyi. Montagem: Matthieu Taponier. Cenografia: Clara Royer; & Nemes Laszló. Figurino: Edit Szücs. Edição: Matthieu Taponier. Estúdios: Paris Films. Outros dados: Oscar e Globo de Ouro como Melhor Filme de Lingua Estrangeira. Sinopse: No horror de 1944, em Auschwitz, Saul é Sonderkommando, prisioneiro obrigado a acompanhar os demais presos judeus, até às câmaras de gás e forçado a queimar os cadáveres do próprio povo. Certo dia, descobre garoto que sobreviveu à câmara de gás, e antes de ser levado ao crematório, tenta requisitar o corpo, mas o jovem foi enviado para a autópsia. Começa, então, jornada pessoal para recuperar o cadáver e enterrá-lo com dignidade.
            5. Tudo acontece em Elizabethtown. Título Original: Elizabethtown. País: EUA. Data: 2005. Duração: 123 min. Gênero: Comédia dramática. Idade: 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Cameron Crowe. Elenco: Orlando Bloom; Kirsten Dunst; Alec Baldwin; & Susan Sarandon. Produção: Donald J. Lee Jr.. Desenho de Produção: Donald J. Lee Jr.. Direção de Arte: Peter Anderson. Roteiro: Cameron Crowe. Fotografia: John Toll. Música: Nancy Wilson. Montagem: David Moritz. Cenografia: Robert Greenfield. Figurino: Nancy Steiner. Edição: Michael Hatzer. Efeitos Especiais: Allen Hall. Estúdios: Paramount Pictures. Sinopse: A vida parece enorme sucessão de injustiças para Drew Baylor. Se não bastasse a demissão no trabalho, ele é deixado pela namorada Ellen. Quando tenta colocar ponto final em todo o sofrimento e cometer o suicídio, é interrompido pelo telefonema da irmã Heather, que dá a notícia que o pai, Mitch, acaba de falecer repentinamente. Só que com tantos afazeres e o choque, cabe ao filho a tarefa de viajar até o memorial do Oregon e ir a Elizabethtown, no Estado do Kentucky, com os restos mortais do pai. No caminho, ao ir ao encontro da mãe Hollie, ele conhece e se envolve com a aeromoça Claire, pela qual ele se apaixona. Rola muita afinidade e clima de romance.
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 219.
            2. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 139, 302, 468 e 998.
            3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangerismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 879 a 881.
            4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22,10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 451 e 452.
            5. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.;
  a 5 Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 326 a 327 e 331.
            6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 40 seções; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 153, 320 e 324.
                                                                                                                            J. E.