A conscin mudancista é a consciência intrafísica, homem ou mulher, com marcante predisposição favorável a mudanças, movimentos, alterações, rupturas, reestruturações, ajustes, reformas e reciclagens existenciais, ajustando-se funcionalmente às neorrealidades resultantes.
Você, leitor ou leitora, identifica autoposturas de mudanças pró-evolutivas, conscientes e voluntárias? Em quais setores da vida tem feito ações para otimizar a mudança de patamar evolutivo? Quais áreas ainda carecem de reestruturações, ajustes, reformas e reciclagens?
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CONSCIN MUDANCISTA
(ANTINERCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A conscin mudancista é a consciência intrafísica, homem ou mulher, com marcante predisposição favorável a mudanças, movimentos, alterações, rupturas, reestruturações, ajustes, reformas e reciclagens existenciais, ajustando-se funcionalmente às neorrealidades resultantes.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O prefixo intra deriva também do idioma Latim, intra, “dentro de; no interior; no intervalo de; durante; no recinto de; próximo ao centro; interiormente”. O termo físico procede do mesmo idioma Latim, physicus, e este do idioma Grego, physikós, “relativo à Natureza ou ao estudo da mesma”. Apareceu no Século XIII. A palavra mudar provém igualmente do idioma Latim, mutare, “mudar; alterar; transformar; divergir; desfigurar; permutar; deslocar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo mudança apareceu no Século XIV. O sufixo ista vem do idioma Grego, istes, designando “adepto; aderente; seguidor;
partidário”.
Sinonimologia: 1. Conscin predisposta a mudanças. 2. Conscin reciclofílica. 3. Conscin adaptável. 4. Conscin neofílica.
Neologia. As 3 expressões compostas conscin mudancista, conscin mudancista obnubilada e conscin mudancista lúcida são neologismos técnicos da Antinerciologia.
Antonimologia: 1. Conscin resistente a mudanças. 2. Conscin automimética. 3. Conscin continuísta. 4. Conscin fóbica a mudanças. 5. Conscin neofóbica. 6. Pessoa estagnada. 7. Conscin resistente aos reveses.
Estrangeirismologia: o off road da autoproéxis; a open mind; a mudança do modus vivendi regressivo para o neomodus operandi advindo da recin; o switching process; o turning point; os Wechselzeiten; o timing evolutivo; o upgrade proexológico; a mudança de foco do loc externo para o loc interno.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à proxêmica evolutiva.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Consciências evoluem mudando.
Coloquiologia: o ato de mudar da água para o vinho; o ato de deixar como está para ver como fica; a chapa quente.
Citaciologia. Eis 5 citações relativas ao tema: – Não há nada permanente, exceto a mudança (Heráclito de Éfeso, 540–480 a.e.c.). Quem não sabe o que busca, não identifica o que acha (Immanuel Kant, 1724–1804). A tarefa não é tanto ver o que ninguém viu ainda, mas pensar o que ninguém pensou sobre algo que todos veem (Arthur Schopenhauer, 1788–1860). No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade (Albert Einstein, 1879–1955). O pessimista reclama do vento, o otimista espera ele mudar, o realista ajusta as velas (William Arthur Ward, 1921–1994). Mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade (Edson Marques, 1962–).
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Autorreciclagem. Toda autorreciclagem evolutiva deriva da mudança da autopensenidade e nasce sempre do inconformismo pessoal. O autoconformismo é a condição estagnante urobórica da consciência”.
2. “Domicílio. Toda mudança de domicílio é uma autorreciclagem, não raro forçada”.
3. “Mudança. Quem receia a mudança não evolui”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Mudanciologia; o holopensene pessoal da adaptabilidade; o holopensene da resistência a mudanças; o holopensene do abertismo consciencial; o holopensene dos autodesafios; o holopensene dos autenfrentamentos; o holopensene reciclogênico; o holopensene da neofilia; a diferenciação pensênica; a mudança de bloco pensênico; os resultados positivos da mudança holopensênica; a mudança autopensênica geradora de autenticidade consciencial; a qualificação do materpensene pessoal; a limpeza dos rastros pensênicos anacrônicos; a contribuição pessoal para o holopense grupal de mudanças evolutivas; a mudança de foco da automanifestação pensênica de psicossomática para mentalsomática; a linearidade autopensênica mudancista.
Fatologia: a impulsividade gerando mudanças precipitadas; o ímpeto de mudar podendo caracterizar sintoma de transtorno obsessivo compulsivo (TOC); os valores intrafísicos norteadores de mudanças; as viagens internacionais propulsoras de mudanças; as mudanças de cenário existencial; o nomadismo existencial; os choques culturais; a vivência do multiculturalismo; o poliglotismo; os movimentos migratórios; a pesquisa seriexológica ampliando o entendimento da predisposição a mudanças; a pesquisa historiográfica; os vínculos interconscienciais; o temperamento racional; a mudança autoparadigmática; a transição interparadigmática; a mudança de amizades; a mudança de companhias intra e extrafísicas; as amizades raríssimas dando suporte a mudanças inadiáveis; a mudança da antiga prática da tarefa da consolação (tacon) para a autovivência teática da tarefa do esclarecimento (tares); as mudanças de endereço; as mudanças de país; as mudanças idiomáticas; a mudança de nome; a mudança de condição civil e social; a mudança de hábitos; a mudança de rotina; a incerteza quanto aos efeitos das mudanças; a mudança da base física estreitando o contato com grupos de afinidade proexológica; a correção da bússola intraconsciencial; as aproximações grupocármicas (Proxêmica); os distanciamentos grupocármicos (Distancêmica); as dissidências ideológicas; a mudança para a Cognópolis conscienciológica; a mudança de valores pessoais resultante das reciclagens intraconscienciais; a mudança de ego interassistencial; a mudança do Tenepessarium; a mudança do interesse da gestação humana para a gescon; a mudança de patamar evolutivo; a convivialidade sadia; a correção de rota da autoproéxis; o engajamento teático na maxiproéxis grupal; o completismo existencial (compléxis).
Parafatologia: a teática do estado vibracional (EV) profilático; as pressões extrafísicas pró e contra mudanças; a mudança de gênero na ressoma favorecendo a qualificação do temperamento mudancista; a Higiene Consciencial; as fontes de auto e heterassédios; o desenvolvimento parapsíquico; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; os paravínculos interconscienciais; as achegas de amparadores intra e extrafísicos; a mudança de amparadores extrafísicos; a paraprocedência; o autoortabsolutismo cosmoético multidimensional; as projeções recompositoras; a recuperação de megacons do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático norteando as mudanças.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo abertismo consciencial–holomaturidade; o sinergismo intenção-autodiscernimento.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da ação e reação; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio de duvidar das próprias certezas; o princípio da reeducação consciencial; o princípio do omniquestionamento.
Codigologia: a teática dinâmica do código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria das verdades relativas de ponta (verpons); as teorias sobre o livre arbítrio; a teoria da inteligência evolutiva (IE). En c i c l o pé d i a d a Co ns c i en c i o l o g i a 3
Tecnologia: a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica da madrugada; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da hierarquização dos valores; a técnica da pesquisa da motivação primária; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da recéxis.
Voluntariologia: a mudança intencional de atividades no voluntariado conscienciológico.
Laboratoriologia: o laboratório consciencial (labcon); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia.
Efeitologia: o efeito halo das mudanças pessoais.
Neossinapsologia: as neossinapses criadas a partir de neovivências oriundas da mudança holopensênica.
Ciclologia: o ciclo crise-ruptura-mudança; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
Enumerologia: a necessidade de mudança; a vontade de mudança; o planejamento da mudança; a autoqualificação para a mudança; o autoprotagonismo na mudança; o monitoramento da mudança; o neopatamar evolutivo pós-mudança.
Binomiologia: o binômio Proxêmica-Cronêmica; o binômio mudança-adaptabilidade; o binômio despojamento-amparabilidade; o binômio reflexão-neoabordagens; o binômio autodiscernimento-assertividade; o binômio crise de crescimento–mudança evolutiva.
Interaciologia: a interação megafoco–predisposição à mudança; a interação mudança de bloco pensênico–assertividade cosmoética; a interação completismo existencial–liderança extrafísica.
Crescendologia: o crescendo de reciclagens intraconscienciais advindas da mudança.
Trinomiologia: o trinômio vontade-intenção-autorganização.
Polinomiologia: o polinômio crise existencial–autenfrentamento–autoposicionamento–reciclagem íntima–mudança.
Antagonismologia: o antagonismo estagnação / mudança; o antagonismo autodisposição / autorreatividade à mudança; o antagonismo upgrade / status quo.
Paradoxologia: o paradoxo de o propósito de mudança exigir, ao mesmo tempo, saber agir e esperar.
Politicologia: a discernimentocracia; a lucidocracia; a reciclocracia.
Legislogia: a lei da interdependência grupal.
Filiologia: a neofilia evolutiva; a reciclofilia; a recexofilia; a conviviofilia; a evoluciofilia.
Fobiologia: o medo de os outros mudarem; o medo da mudança conjuntural; o medo da mudança levando à estagnação evolutiva pessoal; a fobia à autexposição; a neofobia.
Sindromologia: a síndrome do vazio existencial; a síndrome do ansiosismo; a síndrome de Gabriela; a síndrome da dispersão proexológica; a síndrome da ribalta.
Maniologia: a mania da mudança sem critério.
Mitologia: a busca ilusória pelo mito do lugar perfeito; o mito de a mudança resolver todos os problemas; o mito da incapacidade de mudar a autorrealidade; o mito de já não haver tempo para mudar; o mito de não ter nada para mudar intraconsciencialmente; as autodesmitificações.
Holotecologia: a parapsicoteca; a discernimentoteca; a recexoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Antinerciologia; a Mudanciologia; a Conscienciometrologia; a Autodiscernimentologia; a Autopriorologia; a Autodeterminologia; a Holomaturologia; a Autoproexologia; a Intrafisicologia; a Interaciologia; a Ortopensenologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin mudancista; a conscin reciclante; a conscin inversora; a parentela; a conscin madura; a conscin dissidente; a conscin autorreflexiva; a conscin amparadora intrafísica; a consciex amparadora; a conscin-cobaia; a conscin interassistencial; a conscin intermissivista. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o neófilo; o pioneiro; o antepassado de si mesmo; o evoluciente; o maxidissidente ideológico; o pesquisador; o proexista; o póstero de si mesmo; o completista.
Femininologia: a pré-serenona vulgar; a neófila; a pioneira; a antepassada de si mesma; a evoluciente; a maxidissidente ideológica; a pesquisadora; a proexista; a póstera de si mesma; a completista.
Hominologia: o Homo sapiens mutator; o Homo sapiens egomutator; o Homo sapiens migrans; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens neologus; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapiens nomasconscientialis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens adaptator; o Homo sapiens universalis.
V. Argumentologia
Exemplologia: conscin mudancista obnubilada = aquela inconsciente da predisposição a mudanças antievolutivas, mantenedora dos costumes anticosmoéticos ostentados pelo luxo, privilégios e sectarismos; conscin mudancista lúcida = aquela consciente e capaz de discernir e assumir mudanças pró-evolutivas, predisposta a superar trafares multisseculares impedidores da centralização da consciência.
Culturologia: a cultura mudancista.
Tabelologia. Pela ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 confrontos de tendências norteadoras de manifestações mudancistas pró-evolutivas e mudanças estagnadoras:
Tabela – Confronto Mudança Evolutiva / Mudança Estagnadora
Nos Mudança Evolutiva Mudança Estagnadora
01. Ambição evolutiva Apego monopolizador
02. Assertividade ponderada Impulsividade
03. Autocoerência Autoconflitos
04. Autoconscientização multidimensional Robotização existencial
05. Cosmoeticidade Amoralidade
06. Ganhos evolutivos Ganhos secundários
07. Grupalidade interassistencial Egocentrismo
08. Neofilia discernida Neofilia desqualificada
09. Objetividade evolutiva Dispersão consciencial
10. Realismo consciencial Idealizações
11. Reciclagens (recin e recéxis) Automimeses dispensáveis
12. Recomposição grupocármica Interprisão grupocármica
13. Senso de autoproéxis Conformidade geopolítica ou sócio-cultural
14. Valores cosmoéticos multidimensionais Valores convencionais intrafísicos
15. Verpons Dogmas En c i c l o pé d i a d a Co ns c i en c i o l o g i a 5
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a conscin mudancista, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Binômio proxêmica-cronêmica: Evoluciologia; Neutro.
02. Conscin holorreciclável: Recexologia; Neutro.
03. Crescendo centrípeto recéxis-recin: Evoluciorrecexologia; Homeostático.
04. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático.
05. Efeito halo reciclogênico: Recinologia; Homeostático.
06. Intermissão Mudancista: Intermissiologia; Homeostático.
07. Localização: Proxêmica; Neutro.
08. Mudança de bloco pensênico: Autopensenologia; Neutro.
09. Mudança de ego: Egocarmologia; Neutro.
10. Mudança holopensênica: Recexologia; Neutro.
11. Nomadismo consciencial: Comunicologia; Neutro.
12. Nomadismo proexogênico: Interassistenciologia; Homeostático.
13. Potencial autorreciclogênico: Autorreciclologia; Homeostático.
14. Propósito de mudança: Autoproexologia; Neutro.
15. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro.
PELA VONTADE, A CONSCIN MUDANCISTA AUTOLÚCIDA
PODE ABANDONAR O CONSERVANTISMO SECULAR, SUPERAR GARGALOS EVOLUTIVOS E ALCANÇAR A RENOVAÇÃO DO HOLOPENSENE PESSOAL RUMO AO COMPLÉXIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, identifica autoposturas de mudanças pró-evolutivas, conscientes e voluntárias? Em quais setores da vida tem feito ações para otimizar a mudança de patamar evolutivo? Quais áreas ainda carecem de reestruturações, ajustes, reformas e reciclagens?
Musicografia Específica:
1. John, Elton; Skyline Pigeon; album Empty Sky; Letra: Bernie Taupin; Lançamento: Guy Darrell e Roger James Cooke; Gravadora: DJM Records; País: Reino Unido; Ano: 1969.
Filmografia Específica:
1. A Vida Invisível. País: Brasil. Data: 2019. Duração: 140 min. Gênero: Drama, romance. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Português. Cor: Colorido. Direção: Karim Aïnouz. Elenco: Carol Duarte, Julia Stockler, Gregório Duvivier, Fernanda Montenegro. Direção: Rodrigo Teixeira. Produção: RT Features. Fotografia: Hélène Louvart. Roteiro: baseado no livro “A vida invisível de Eurídice Gusmão” (2016), da escritora e jornalista pernambucana Martha Batalha. Sinopse: Duas irmãs, Eurídice e Guida, extremamente próximas se veem separadas pelos dramas da vida na sociedade machista da década de 50, enfrentando mudanças que resultam realidades adversas. Diálogos e situações mostram as mulheres como objeto de posse dos homens, trazendo a invisibilidade como tema central.
Bibliografia Específica:
01. Fontenele, Antonio; Decisões Evolutivas; pref. Mabel Teles; revisores Dulce Daou; et al.; 252 p.; 6 seções; 26 caps.; 22 enus; 37 frases enfáticas; 5 questionários; glos. 138 termos; 1 apênd.; 24 refs.; 100 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; 16 filmes; alf.; ono; 21 x 14 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019, páginas 171 a 186.
02. Guzzi, Flavia; Mudar ou Mudar: Relatos de uma Reciclante Existencial; pref. Malu Balona; revisores Ana Luiza Rezende; et al.; 222 p.; 14 caps.; 1 entrevista; 15 enus.; glos. 300 termos; 20 refs.; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; 2a Ed. rev; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 72 a 83. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
03. Ramiro, Marta; Manual da Técnica da Recéxis; pref. Nilse Oliveira; revisores Guilherme Kunz; et al.; 144 p.; 2 seções; 8 caps.; 15 citações; 1 cronologia; 23 E-mails; 13 enus.; glos. 151 termos; 1 microbiografia; 2 questionários; 13 siglas; 4 tabs.; 16 testes; 24 websites; 36 webgrafias; 22 anexos; alf.; ono.; 22,5 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 49 a 65.
04. Vicenzi, Luciano; Coragem para Evoluir; pref. Málu Balona; revisora Tatiana Lopes; 188 p.; 8 caps.; 18 E-mails; 1 entrevista; 51 enus.; 1 foto; 2 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 16 websites; glos. 37 termos; 50 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 63 a 78, 113 a 132.
05. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 284, 397, 666 e 1.324.
06. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 291 e 253.
L. M. D.