Consciência Rebelde

A consciência rebelde é a conscin ou consciex apresentando manifestações contrárias aos padrões estabelecidos pela Socin ou Sociex, arrogando a si direitos e criticando, de maneira exacerbada, o conjunto de regras conviviológicas vigentes.

Você, leitor ou leitora, ainda vivencia a rebeldia na cotidianidade? Em quais situações?

      CONSCIÊNCIA REBELDE
                                    (PARAPATOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A consciência rebelde é a conscin ou consciex apresentando manifestações contrárias aos padrões estabelecidos pela Socin ou Sociex, arrogando a si direitos e criticando, de maneira exacerbada, o conjunto de regras conviviológicas vigentes.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo rebelde deriva do idioma Espanhol rebelde, e este do idioma Latim, rebellis, de rebellare, “rebelar”. Surgiu no mesmo Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Consciência indisciplinada. 2. Consciência insubordinada. 3. Consciência inobediente. 4. Consciência indócil.
          Neologia. As 4 expressões compostas consciência rebelde, consciência rebelde na infância, consciência rebelde na adultidade e consciência rebelde na terceira idade são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 1. Consciência ajustada. 2. Consciência anticonflitiva. 3. Consciência dócil. 4. Consciência pacífica.
          Estrangeirismologia: o modus vivendi conflituoso; o Conviviarium assediado; a coniunctio conviviológica; o Trafarium; o modus operandi da rebeldia; a índole of war; a closed mind.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade interassistencial pacífica.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Há rebeldias neófobas. Rebeldes geram déspotas.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da criticidade fora de contexto; os criticopensenes; a criticopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade.
          Fatologia: a rebeldia sem causa; a rebeldia exacerbada momentânea; a ilogicidade das ações agressivas; o ato de ser do contra; a ausência da visão de conjunto; a falta de prospectiva; o fato de não levar desaforo para casa; a brecha para o autassédio; o pé-de-briga; o ato de responder na lata; o rompante de agressividade; o ato de largar tudo; o ato de bater o telefone; a crítica infundada; o ato de chutar o portão; o falatório sem argumentos; o ato de não aceitar qualquer argumento; a falta de raciocínio lógico; o ato de tirar satisfação; a precipitação; o ato de partir para o ataque; a turba açulada; o orgulho; a arrogância; a eliminação das rebeldias primárias; a negação das evidências indubitáveis; o grito de rebeldia ante os fatos.
          Parafatologia: a ausência de contato com o amparador; a carência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os acoplamentos com guias amauróticos e assediadores diuturnamente; a vivência da sinalética energética pessoal patológica; a inaceitação rebelde da hierarquia evolutiva.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo precipitação-ansiosismo; o sinergismo confronto-agressão; o sinergismo violência-ação; o sinergismo autassédio-heterassédio; o sinergismo contrariedade-explosão; o sinergismo querer-poder; o sinergismo heterocriticar-agredir.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade dos afins; o princípio de ninguém ser ilha isolada; os princípios etológicos; os princípios cosmoéticos; o princípio da Cosmoética Destrutiva; o princípio de ninguém evoluir sozinho.
          Codigologia: o código de comportamento baratrosférico; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: as teorias revolucionárias em geral.
          Tecnologia: a técnica de contar até 10 antes de falar; as técnicas histriônicas; a técnica de auto e heterencapsulamento; a técnica de morder a língua; a técnica do estado vibracional; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do espelho.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; a tenepes enquanto laboratório conscienciológico diário da Interassistenciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Parafenomenologia.
          Efeitologia: o efeito bumerangue dos atos do passado; o efeito halo da autodesorganização pensênica; o efeito destrutivo do negativismo; o efeito da aglutinação dos semelhantes; a confluência dos efeitos interassistenciais; os efeitos permanentes da tares; os efeitos abrangentes da recomposição grupocármica.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas da ressoma; a predominância das retrossinapses; a aquisição de neossinapses da criticidade lógica através do estudo; as neossinapses substituindo tendências do passado.
          Ciclologia: o ciclo algoz-vítima; o ciclo dos aborrecimentos promotores das reciclagens compulsórias; o ciclo das imaturidades consecutivas; o ciclo dos acidentes de percurso evitáveis; o ciclo da recomposição evolutiva interconsciencial inevitável.
          Enumerologia: a ilogicidade; a irreflexão; a intemperança; a irracionalidade; a inflexibilidade; a indelicadeza; a deseducação.
          Binomiologia: o binômio bateu-levou; o binômio raiva-grito; o binômio grito-pancada; o binômio irreflexão-intemperança; o binômio acidente-reciclagem; o binômio autorrebeldia-autorresignação; o binômio autorreatividade-autopassividade; o binômio raiva-razão.
          Interaciologia: a interação realidades pretéritas–realidade presente; a interação proxêmica-assediador; a interação ilogicidade–conscin rebelde; a interação Mesologia-Genética-Paragenética; a interação recin-recéxis; a interação emoção-racionalidade; a interação egocarma-grupocarma.
          Crescendologia: o crescendo negativismo–acidente de percurso; o crescendo pressatropeço; o crescendo irreflexão–erro de abordagem; o crescendo ansiedade-desinformação-mancada; o crescendo acalmia-reflexão-acerto; o crescendo autoconfiança-heterentendimento.
          Trinomiologia: o trinômio orgulho-prepotência-arrogância.
          Polinomiologia: o polinômio vaidade-obnubilação-poder-perda.
          Antagonismologia: o antagonismo apatia / rebeldia; o antagonismo autorreação comocional / autorreação racional.
          Paradoxologia: o paradoxo de gritar sem adrenalina.
          Politicologia: a anarquia; a lucidocracia; a democracia pura.
          Legislogia: o descumprimento das leis vigentes.
          Filiologia: a evoluciofilia; a conscienciofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a eticofilia.
          Fobiologia: a raciocinofobia.
          Sindromologia: a remissão da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
          Maniologia: a mania de ser do contra; a evitação da mania de acobertar as rebeldias dos filhos.
          Holotecologia: a hoploteca; a abstrusoteca; a absurdoteca; a belicosoteca; a pensenoteca; a interassistencioteca; a cosmoeticoteca; a proexoteca; a fenomenoteca; a energoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Assediologia; a Antiassistenciologia; a Recexologia; a Pensenologia; a Sociologia; a Psicologia; a Parassociologia; a Grupocarmologia; a Criminologia; a Consciencioterapia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência rebelde; a consciência imatura; a consciência baratrosférica; a consréu; a consbel; a consciex; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o rebelde; o pavio-curto; o briguento; o ressentido; o minidissidente; o belicista; o reacionário; o rebelde sem causa; o revolucionário; o agente catalisador evolutivo; o escritor; o esclarecedor; o infiltrado cosmoético; o conscienciólogo; o voluntário; o inversor; o tenepessista; o paradiplomata; o verbetólogo.
          Femininologia: a rebelde; a pavio-curto; a briguenta; a ressentida; a minidissidente; a belicista; a reacionária; a rebelde sem causa; a revolucionária; a agente catalisadora evolutiva; a escritora; a esclarecedora; a infiltrada cosmoética; a consciencióloga; a voluntária; a inversora; a tenepessista; a paradiplomata; a verbetóloga.
          Hominologia: o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens belligerans; o Homo sapiens simplex; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens energeticus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: consciência rebelde na infância = a criança expressando rebeldia no círculo familiar e na escola; consciência rebelde na adultidade = o adulto expressando rebeldia e belicosidade nos grupos de convivência; consciência rebelde na terceira idade = o idoso acamado expressando rebeldia frente aos cuidadores.
          Culturologia: a cultura do caos; a cultura da pacificação; a cultura da Interassistenciologia.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a consciência rebelde, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico.
          02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro.
          04. Adversidade: Holocarmologia; Nosográfico.
          05. Antianatomia humana: Paranatomia; Nosográfico.
          06. Atraso de vida: Etologia; Nosográfico.
            07.   Autorrespeito multidimensional: Autoconscienciometrologia; Neutro.
            08.   Binômio autoconformismo-autoinconformismo: Conviviologia; Homeostático.
            09.   Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
            10.   Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
            11.   Conscin-problema: Conviviologia; Nosográfico.
            12.   Conscin-trafar: Grupocarmologia; Nosográfico.
            13.   Holoconvivialidade pacífica: Pacifismologia; Homeostático.
            14.   Indisciplina: Parapatologia; Nosográfico.
            15.   Melex anunciada: Autorrealismologia; Nosográfico.
    A CONSCIÊNCIA REBELDE EVIDENCIA TRAÇOS IMATUROS, EGOICOS E ANACRÔNICOS, EXIGINDO IMEDIATA
    RECIN. A REBELDIA É A POSTURA ANTIASSISTENCIAL
       AINDA CARACTERÍSTICA DAS CONSRÉUS BÉLICAS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda vivencia a rebeldia na cotidianidade? Em quais situações?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 296.
                                                                                                                  M. K.