Conceito de Conscienciologia

O conceito de Conscienciologia é o constructo da Ciência aplicado aos estudos abrangentes da consciência, executados pelas próprias consciências por meio dos atributos conscienciais, veículos de manifestação e fenômenos conscienciais multidimensionais.

Como encara você, leitor ou leitora, os conceitos da Conscienciologia?

      CONCEITO DE CONSCIENCIOLOGIA
                                   (EXPERIMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O conceito de Conscienciologia é o constructo da Ciência aplicado aos estudos abrangentes da consciência, executados pelas próprias consciências por meio dos atributos conscienciais, veículos de manifestação e fenômenos conscienciais multidimensionais.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo conceito vem do idioma Latim, conceptus, “ação de conter; ato de receber; de reter; germinação; florescência; fruto; feto; pensamento”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo consciência deriva do mesmo idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 01. Conceito da Ciência da Consciência Integral. 02. Conceito da Cosmonoética. 03. Conceito da Egologia. 04. Conceituação da Conscienciologia. 05. Concepção da Conscienciologia. 06. Princípio da Conscienciologia. 07. Estudo da abordagem integral do Homem (conscin). 08. Constructo da Megaciência Conscienciocêntrica. 09. Conceito da Noética. 10. Conceito da Ciência das Ciências; paradigma consciencial.
          Neologia. As duas expressões compostas conceito da Conscienciologia teórico e conceito da Conscienciologia teático são neologismos técnicos da Experimentologia.
          Antonimologia: 01. Desconhecimento da Conscienciologia. 02. Indefinição da Conscienciologia. 03. Conceito da Materiologia. 04. Conceito da Física. 05. Paradigma fisicalista. 06. Conceito de Parapsicologia. 07. Conceito de Psicologia. 08. Conceito de Biologia. 09. Conceito de Ignorantismo. 10. Conceito de Eletronótica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Experimentologia.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da mentalsomaticidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o conceito de Conscienciologia; a autocompreensão da Conscienciologia; a verpon conscienciológica; o constructo conscienciológico; a neoideia conscienciológica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da autopesquisa; o princípio da descrença; o princípio da evolução; o princípio falacioso da pesquisa não-participativa; o princípio de causa e efeito; o princípio da autocrítica aplicada ao prioritário evolutivo; os princípios da Holofilosofia; os princípios da Cosmoeticologia.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da Autopensenologia; a teoria da evolução consciencial.
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia.
          Efeitologia: os efeitos da verdade relativa de ponta.
          Ciclologia: o ciclo das neoideias conscienciológicas.
          Binomiologia: o binômio Materiologia-Conscienciologia.
          Trinomiologia: o trinômio Cosmos-consciência-energia; o trinômio atos-fatos-parafatos; o trinômio acumulação de experiências–acumulação de fatos–acumulação de fenômenos; o trinômio autopesquisas-heteropesquisas-multipesquisas; o trinômio avaliar-informar-esclarecer; o trinômio causa-efeito-solução; o trinômio pesquisa-achado-debate.
          Polinomiologia: o polinômio lucidez-racionalidade-lógica-coerência.
          Antagonismologia: o antagonismo análise profunda / síntese superficial; o antagonismo conhecimento / ignorância; o antagonismo detalhismo / cosmovisão; o antagonismo tradição / renovação; o antagonismo varejismo consciencial / atacadismo consciencial; o antagonismo Ciência Conscienciológica / Ciência Materiológica; o antagonismo esclarecimento racional /
argumentação emocional; o antagonismo consciência ampliada / consciência reprimida.
          Politicologia: a democracia; a conscienciocracia; a projeciocracia; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a proexocracia; a refutaciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Filiologia: a neofilia; a conscienciofilia.
          Maniologia: a evitação racional, teática, da gurumania.
          Mitologia: a quebra dos mitos milenares através da tares cosmoética.
          Holotecologia: a experimentoteca; a consciencioteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a ciencioteca; a evolucioteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Conscienciologia; a Mentalsomatologia; a Evoluciologia; a Cogniciologia; a Cosmoeticologia; a Discernimentologia; a Prioriologia; a Cosmovisiologia; a Parapercepciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens autologicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens intermissivus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: conceito de Conscienciologia teórico = o constructo sem a vivência correspondente; conceito de Conscienciologia teático = o constructo com a teoria e a vivência respectiva.
          Culturologia: a cultura conscienciológica.
          Subcursos. A Religião é subcurso consciencial, pré-maternal, infantil ou protoconhecimento, dogmático, sem pesquisas racionais. A Ciência convencional, mecanicista, é ainda outro subcurso consciencial primário e imaturo quanto à multidimensionalidade da consciência, sem a realização de pesquisas em parapercepções.
          Reforços. A Filosofia e a Ideologia funcionam tão só ao modo de eminências pardas, ou reforços secundários, para o curso evolutivo consciencial, primário, da Ciência Incompleta.
          Cursos. Portanto, o estudo da Conscienciologia se impõe como sendo o curso mais avançado da consciência, considerada com abordagem integral, onde se aplica o lado melhor de todos os conhecimentos positivos hauridos, anteriormente, nos cursos conscienciais da Religião, da Filosofia, da Ideologia e da Ciência Incompleta, através de todos os tempos ou períodos históricos da Humanidade.
          Ciências. A posição de importância da Conscienciologia sobressai dentre todas as Ciências em razão dos objetivos vitais para a própria consciência. Não há outro objeto de pesquisa mais importante para a conscin estudar a não ser a si própria. Pelo alcance e abrangência, a Conscienciologia transcende os estudos de outras Ciências humanas, avançadas e correlatas, tais como a Parapsicologia, a Psicologia, a Psicoterapia, a Psiquiatria e outros ramos, campos, subcampos ou linhas do conhecimento.
          Conhecimento. Toda Ciência visa à ampliação do conhecimento da consciência.
          Antropocentrismo. O escopo do conhecimento humano é essencialmente antropocêntrico.
          Relações. Tal fato estende e generaliza as relações da Conscienciologia a todas as Ciências, sem exceção.
          Projeciologia. Dentre as Ciências, a relação mais estreita, prática e evolutiva da Conscienciologia é com a especialidade Projeciologia, tendo em vista a natureza do estudo especializado, o terceiro estado consciencial, projetado, o qual a Projeciologia pesquisa e promove.
          Abrangência. Além da abordagem teórica, o interesse das pesquisas conscienciológicas é muito mais abrangente quanto à utilização técnica, supracientífica e paratecnológica para a própria consciência intrafísica, pois se assenta na abordagem multidimensional em relação aos esforços de evolução da conscin.
          Questão. No âmbito da Conscienciologia, sob o prisma prático e vivencial, retorna a questão: – Que estudo melhor, especializado, existe em favor da própria consciência senão o da Conscienciologia, tendo na Projeciologia a especialidade ou área de pesquisa?
          Meta. Nesta fase de progresso consciencial no Planeta, a Projeciologia, e as possibilidades de agilização da rentabilidade evolutiva oferecida, surge por meta ideal e lógica de perquirição técnica.
          Intimidade. É extremamente difícil obter dados idôneos sobre o mundo interior (microuniverso consciencial) dos seres sociais ou das consciências.
          Subjetividade. Por vezes, importantes estudos experimentais podem ser melhor conduzidos, objetivamente, quando se prefere ignorar as ocorrências acontecendo dentro dos sujeitos sob análise. Isso não invalida o fato de se tentar conhecer os fatos acontecendo, subjetivamente, no íntimo da pessoa sob análise, mas também do próprio experimentador ou experimentadora.
          Núcleo. Obviamente, qualquer ciência da consciência – seja superficial ou integral – deve encontrar o lugar central, nuclear, locus ou megafoco para esses fatos interiores ou subjetivos.
          Proposição. O termo Conscienciologia foi lançado à página 15, do compêndio “Projeciologia”, na primeira edição, em 1986. Ali foi feita de modo categórico a proposição da Conscienciologia na condição de Ciência.
          Dados. A Ciência Conscienciologia objetiva ocupar-se das consciências com todas as complexidades, inclusive os fenômenos subjetivos, seja de maneira parcial, compactada ou sintética, e de modo abrangente, cosmovisiológico ou analítico.
          Métodos. Há de se compreender, racionalmente, haver razões convincentes para discutir se os dados devem ser considerados científicos enquanto não forem satisfeitas as severas exigências de critérios da Ciência Convencional. Contudo importa discordar se o campo de estudos primordialmente interessado em compreender os seres humanos, e para-humanos, recuse lidar com o superlativamente humano, apenas por ser difícil desenvolver métodos científicos convencionais para estudá-lo, por faltarem instrumentos físicos, ou porque, assim, viola expectativas profundamente arraigadas em qualquer pessoa.
          Estudo. A Conscienciologia coloca sob escrutínio científico todas as características e possibilidades da consciência, incluindo essencialmente os atributos íntimos do ego, os veículos de manifestação e, por fim, as consequências existenciais, evolutivas e multidimensionais advindas daí.
          Atributos. Em qualquer abordagem racional do assunto consciência, de início sobressaem as capacidades mentais primárias ou os atributos de imensa engenhosidade, mas até o momento superficialmente conhecidos ou clássicos. Enumerando os atributos da consciência na ordem arbitrária do alfabeto, teremos, por exemplo, 11, além de outros, em relação a diversas áreas da Conscienciologia:
          01. Associação. Associação de ideias ou a visão de conjunto prioritária (Mentalsomatologia).
          02. Atenção. Atenção concentrada ou concentração da atenção (Experimentologia).
          03. Comparação. Nível de comparação lógica ou associação de ideias.
          04. Compreensão. Compreensão, entendimento ou intelecção (Pensenologia).
          05. Imaginação. Imagisticologia (Paraprofilaxiologia, Psicossomatologia).
          06. Inteligência. Inteligência ou modalidades de inteligências pessoais.
          07. Julgamento. Julgamento ou juízo crítico, autocrítica e heterocrítica (Conscienciometrologia).
          08. Memória. Memória, holomemória ou memórias pessoais (Holomnemônica; Mnemossomatologia).
          09. Paraperceptibilidade. Paraperceptibilidade ou parapercepções pessoais (Parapercepciologia).
          10. Raciocínio. Capacidade de raciocínio ou elaboração do pensamento (Pensenologia; Mentalsomatologia; Autocriteriologia).
          11. Razão. Razão lógica (Holomaturologia).
          Holossomatologia. Em seguida, há de se encarar o holossoma, ou os 4 veículos básicos de manifestação da consciência, nesta ordem ascendente de relevância:
          1. Soma. O soma, as percepções físicas e consequentes potencialidades, o objeto físico mais estudado pelo Homem (Somatologia), notadamente o cérebro (megacaixa preta), ou os 2 hemisférios cerebrais, a realidade física mais relevante para todas as pessoas.
          2. Energossoma. O holochacra, a energia consciencial (EC) e as potencialidades correspondentes, terreno ainda muito obscuro desafiando investigações apuradas (Energossomatologia).
          3. Psicossoma. O psicossoma, as emotividades e consequentes potencialidades, outro campo de investigação mais obscuro ainda (Psicossomatologia, Paraneurologia, Paracerebrologia).
          4. Mentalsoma. O mentalsoma, a maturidade integral e respectivas potencialidades, o paracorpo do autodiscernimento, abordagem técnica apenas esboçante (Mentalsomática ou Mentalsomatologia), porque o Homem vem, através dos milênios, se dedicando mais à literatura superficial, na condição de arte e recreio, e à exaltação das próprias emoções animais ou infantis mantendo tão só o bom senso comum e o ser social vulgar (robéxis da massa humana impensante).
           Racionalidade. A complexidade da vida e das manifestações conscienciais exige a análise de todas as minúcias possíveis, os fatos sutis envolvendo a consciência, a fim de se evitar a confusão entre as ocorrências e, assim, possíveis erros de abordagem. A racionalidade indispensável, aqui, traz como compensação final, a logicidade, sem dúvida, persuasiva. Vejamos exemplo prático específico.
           Descritiva. Eis o resumo dos fatos, em análise descritiva, em 5 ângulos diversos:
           1. Projetabilidade. A consciência intrafísica, hoje, se projeta com lucidez (PCA ou projeção consciente assistida).
           2. Retrocognição. Durante a projeção lúcida, a consciência vivencia determinada retrocognição extrafísica.
           3. Ressoma. A retrocognição extrafísica enfoca a existência humana anterior pessoal da conscin projetada.
           4. Evocação. A ressoma anterior relembrada evoca a projeção consciente humana experimentada àquela época (PCR ou projeção consciente retrocognitiva).
           5. Projeção. A projeção consciente, ocorrida naquela existência humana prévia, focaliza justamente o fenômeno da projeção consciente (PCP ou projeção consciente precognitiva).
           Holomemória. Abordemos a sutileza do conceito da holomemória ou memória integral, no microuniverso da consciência. Por exemplo, a modalidade de autorretrocognição extrafísica ocorrida em projeção consciente desenvolvida durante a ressoma, no período de renascimento somático, intrafísico, terrestre, anterior, da consciência intrafísica (conscin) em questão.
           Sinopse. Cada nuança dos fatos há de ficar bem evidente e definida. Por isso, a análise sinóptica se desenvolve em 5 blocos (A, B, C, D e E), com 3 variáveis – fatores, condições e fenômenos – em cada bloco (1, 2 e 3), perfazendo o total de 15 unidades analíticas inseparáveis ou interdependentes.
           Bloco A:
           1. Fatores: conscienciais gerais, atributos conscienciais. Não foram considerados os veículos conscienciais.
           2. Condições: atributo consciencial essencial, a memória. Não se trata de imaginação ou outro atributo consciencial.
           3. Fenômenos: o fenômeno mnemônico essencial, a autorretrocognição extrafísica. Não se trata de simulcognição nem autoprecognição.
           Bloco B:
           1. Fatores: estado consciencial geral, o estado alterado da consciência. Não foi na vigília física ordinária.
           2. Condições: condição consciencial específica, o estado projetivo transitório. Não se trata de estado intrafísico nem o estado extrafísico da consciex.
           3. Fenômenos: fenômeno projeciológico coadjuvante, a projeção consciente (PCA) humana. Não se trata de projeção para-humana.
           Bloco C:
           1. Fatores: fator atuante na consciência, o primeiro tempo consciencial, presente. Não se trata de espaço temporal.
           2. Condições: a condição evolutiva consciencial, o estado intrafísico atual. Não se trata de nenhum estado dessomado ou intermissivo.
           3. Fenômenos: o fenômeno evolutivo novo, o estado intrafísico atual. A autorretrocognição não ocorreu no passado.
          Bloco D:
          1. Fatores: fator atuante na consciência, o segundo tempo consciencial, passado. Não se trata do espaço consciencial.
          2. Condições: condição evolutiva consciencial, o estado intrafísico anterior. Não se trata de nenhum estado dessomado.
          3. Fenômenos: fenômeno evolutivo antigo, o estado intrafísico anterior. A projeção consciente passada não ocorreu na vida intrafísica atual.
          Bloco E:
          1. Fatores: fenômeno consciencial-padrão, a projeção consciente recorrente. Além das rememorações.
          2. Condições: condição consciencial-padrão, o entrosamento de 3 estados projetivos lúcidos (PCA, PCR e PCP).
          3. Fenômenos: fenômenos embutidos na consciência, a projeção consciente recorrente (PCR) sobre a projeção consciente (PCP).
          Sutileza. A sutileza maior está justamente no fato de o estado alterado (xenofrênico) da consciência – a projeção consciente humana – ter promovido a interferência em 3 estados evolutivos da mesma consciência: o estado intrafísico atual, o estado projetivo transitório, e o estado intrafísico anterior.
          Multiplicidade. A mesma consciência, portanto, analisa neste caso, simultaneamente, a múltipla visão progressiva, onifluente no próprio tempo interno consciencial, ou 3 projeções conscienciais lúcidas, pessoais, encaixadas em épocas e condições diversas.
          Relembranças. Cronologicamente, do presente para o passado, ocorreram também 3 relembranças consecutivas:
          1. PCA. A primeira projeção consciente atual (PCA ou projeção consciente assistida), retrocognitiva.
          2. PCR. A segunda projeção consciente (PCR ou projeção consciente retrocognitiva) da existência humana pregressa relembrada.
          3. PCP. A terceira projeção consciente embutida na segunda projeção consciente (PCP ou projeção consciente precognitiva), relembrada na vida intrafísica anterior ou pregressa.
          Autocrítica. Nas análises projetivas, obviamente, é imperativo o emprego da autocrítica.
          Expectativas. O conteúdo das experiências extrafísicas pode ser moldado pelas expectativas do projetor ou projetora.
          Fatores. Nesse processo podem ser considerados 3 fatores preponderantes, autocríticos:
          1. Bilucidez. O percentual de lucidez extrafísica primeiro, e, depois, a lucidez física.
          2. Morfopensenes. O conhecimento das moldagens extrafísicas dos morfopensenes (formas-pensamento).
          3. Vontade. A força da impulsão da vontade da consciência durante todo o processo.
          Direções. Mas, isso ainda não é tudo. Para qualquer direção na qual assestarmos o ponteiro da consciência em prospecção racional, dentro do microuniverso consciencial, seja no infinito do passado, na sondagem do presente, ou no infinito do futuro, sempre encontraremos ocorrências ainda mais sutis e sofisticadas.
          Linhas. Ainda quanto à memória, outras sutilezas podem ser detectadas em linhas mnemônicas diferentes. Exemplos: a autorretrocognição de projeção lúcida da consciência, quando consciex, em período intermissivo; sonho comum no qual sonha sobre projeção consciente; e muitas outras.
          Lógica. A lógica do sucesso comercial, ou da mercantilização despudorada (estatísticas, pesquisas de opinião pública, Ibope, mentalidade-índice-de-audiência, lista de best-sellers), não pode impor a produção de obras nas instituições científicas e tampouco impõe as produções de obras da tares da Conscienciologia.
            Verdade. O critério rígido impulsionando a tares é o da verdade relativa de ponta (verpon) ou a policarmalidade na evolução das consciências.
            Amostras. Toda a análise foi desenvolvida, neste contexto, sem abordar os outros atributos conscienciais, além da memória e da paraperceptibilidade, e nem discriminar outras manifestações dos veículos da consciência, as atuações respectivas e as múltiplas consequências em cada episódio.
            Complexidade. Pelo exposto, vê-se apenas algumas amostras da complexidade da consciência e, portanto, das pesquisas da Conscienciologia nas múltiplas áreas ou especialidades, nas quais a Projeciologia se situa.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o conceito de Conscienciologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
            02. Conceito: Mentalsomatologia; Homeostático.
            03. Corpus da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
            04. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
            05. Extraconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
            06. Interconscienciologia: Experimentologia; Neutro.
            07. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
            08. Policonscienciologia: Policarmologia; Neutro.
            09. Portfolio da Conscienciologia: Experimentologia; Homeostático.
            10. Triatleta conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
   SEGUNDO A CONSCIENCIOLOGIA E A PROJECIOLOGIA,
  AS OCORRÊNCIAS CONSCIENCIAIS TENDEM A SE REPETIR SOB PADRÕES PRÓPRIOS, EMBUTIDAS ENTRE SI,
  CADA VEZ MAIS, EM LINHA COMPLEXA INTERMINÁVEL.
            Questionologia. Como encara você, leitor ou leitora, os conceitos da Conscienciologia?
Qual o nível de relevância dos estudos conscienciológicos para você?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 33 a 36.