Coleira do Ego

  • Tertúlia 1549
  • Data:
  • Especialidade: Egologia
  • Tema central: Neutro

A coleira do ego é a condição da pessoa atada socialmente a alguém ou a alguma realidade social, vivendo circunscrita a determinado holopensene restringidor ou castrador.

Você, leitora ou leitor, é vítima ou dominador das coleiras sociais do ego? Você afirma e embasa tal posicionamento em quais fatos?

      COLEIRA DO EGO
                                          (EGOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A coleira do ego é a condição da pessoa atada socialmente a alguém ou a alguma realidade social, vivendo circunscrita a determinado holopensene restringidor ou castrador.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. A palavra colo vem do idioma Latim, collum, “pescoço (em sentido próprio ou figurado); gargalo; haste (de garrafa); haste; pé; talo (de papoula)”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo coleira apareceu no Século XVI. O termo ego deriva também do idioma Latim, ego, “eu”. Surgiu no Século XX.
         Sinonimologia: 1. Liame do ego. 2. Sujeição do ego. 3. Canga social.
         Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo coleira: anticoleira; coleirada; coleira-da-mata; coleira-de-sapé; coleirado; coleira-do-brejo; coleira-do-norte; coleira-do-sertão; coleira-garganta-branca; coleira-virada; coleirinha; coleirinha-da-serra; coleirinha-do-brejo; coleirinha-dupla; encoleirada; encoleirado; encoleirar.
         Neologia. As duas expressões compostas coleira do ego cosmoética e coleira do ego anticosmoética são neologismos técnicos da Egologia.
         Antonimologia: 1. Anticoleira do ego. 2. Autonomia social.
         Estrangeirismologia: a autossubmissão ao status quo; a noblesse oblige; os ilusionismos hollywoodianos.
         Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade social.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal social; os subpensenes; a subpensenidade; os hipopensenes; a hipopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os batopensenes; a batopensenidade; a autossujeição às pressões holopensênicas da Socin Patológica; a autopensenização irrefletida; a opção mais difícil de autopensenizar em liberdade.
         Fatologia: a coleira do ego; as coleiras sociais multifacetadas do ego no dia a dia; os consensos sociais equivocados; as obrigações interconscienciais descartáveis; os emocionalismos; as infantilidades; as chantagens emocionais instalando e mantendo cangas emocionais na conscin carente; as subserviências pessoais em troca de prestígio social transitório; o autencarceramento ao já passível de ser superado; as amizades patológicas; o traquejo social; o convívio homeostático; o ego social; o ego profissional; o autorrestringimento social; os fascínios de grupo; as cangas emocionais; os guizos sob o queixo; a autescravidão paroquial; a libertação dos excessos antiproexológicos; os condicionamentos culturais; as pré-programações familiares; as hipnoses interconscienciais; as coerções sociais; as autocastrações injustificáveis.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; os bagulhos energéticos descartáveis; a evitação da melex e da parapsicose pós-dessomática desde já; as paracoleiras do ego existentes na Baratrosfera; as coleiras egoicas multiexistenciais.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo potente das amizades.
          Principiologia: o princípio de a multidão se nivelar consciencialmente por baixo; a necessidade da vivência do princípio da descrença; o princípio autocorruptor do “todo mundo faz”.
          Codigologia: os códigos sociais; o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando as autoconcessões sociais.
          Teoriologia: as cangas grupocármicas previstas na teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: a técnica da invéxis prevenindo os encoleiramentos egoicos desde a juventude; a técnica da recéxis promovendo a alforria dos encoleiramentos egoicos estabelecidos.
          Voluntariologia: o voluntariado religioso; o voluntariado militar.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico do estado vibracional.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia.
          Efeitologia: os efeitos do autodidatismo na instauração da autopostura crítica ante as coleiras sociais.
          Ciclologia: o ciclo das automimeses dispensáveis.
          Enumerologia: a etnia; a classe; a religião; a escola; a instituição profissional; o clube; o partido político.
          Binomiologia: o binômio apego-desapego; o binômio autocrítica-heterocrítica.
          Interaciologia: a interação coleiras inevitáveis–coleiras evitáveis; a interação massa humana impensante–robéxis; a interação porão consciencial–subcérebro abdominal; a interação patológica acriticidade-sugestionabilidade; a interação apatia-alienação.
          Crescendologia: o crescendo melin-melex; o crescendo tacon-tares.
          Trinomiologia: o trinômio lavagem subcerebral–lavagem cerebral–lavagem paracerebral; o trinômio ditadura da beleza–ditadura da moda–ditadura do consumismo; o trinômio mundinho-interiorose-apriorismose; o trinômio senso comum–opinião pública–apologismo ideológico; o trinômio aliciante sexo-dinheiro-poder.
          Polinomiologia: o polinômio da autescravidão social instituição religiosa–partido político–sindicato profissional–clube fechado; o polinômio da autescravidão perceptiva molduras-rótulos-estereótipos-preconceitos; o polinômio da autescravidão psicológica ritualismos-misticismos-academicismos-militarismos-convencionalismos.
          Antagonismologia: o antagonismo autonomia / coleira social do ego; o antagonismo liberdade / sujeição.
          Paradoxologia: o paradoxo fluxo cósmico–contrafluxo social.
          Politicologia: as políticas grupais espúrias de controle e cerceamento de consciências.
          Legislogia: a lei do menor esforço de seguir confortavelmente os ditames sociais sem questionamento; as leis dos direitos interconscienciais; a Paradireitologia; a lei da empatia; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da maxiproéxis; a lei da interassistencialidade.
          Filiologia: a sociofilia; a conviviofilia; a ludofilia; a antropofilia; a paraconscienciofilia; a assistenciofilia; a comunicofilia; a xenofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a criticofobia; a raciocinofobia; a decidofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome da autovitimização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA).
          Mitologia: os mitos socioculturais.
          Holotecologia: a convivioteca; a sociologicoteca; a comunicoteca; a gregarioteca; a interassistencioteca; a psicoteca; a proexoteca.
          Interdisciplinologia: a Egologia; a Sociologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Grupocarmologia; a Acriticologia; a Mimeticologia; a Mesmexologia; a Evoluciologia; a Autodiscernimentologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência encoleirada; as amizades ociosas; a conscin medíocre.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens amicator; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens confidens; o Homo sapiens confidentior; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens coperquisitor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: coleira do ego cosmoética = a condição da consciência ligada a alguém ou a alguma realidade social, inevitável, por dever social, positiva ou evolutiva; coleira do ego anticosmoética = a condição da consciência ligada a alguém ou a alguma realidade social, evitável, por incúria ou ausência de autocrítica, negativa ou antievolutiva.
          Culturologia: as patetices das culturas inúteis; os idiotismos culturais.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a coleira do ego, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro.
          02. Análise egológica: Heterocriticologia; Nosográfico.
          03. Andaime consciencial: Evoluciologia; Nosográfico.
          04. Aulicismo: Parassociologia; Nosográfico.
          05. Autocastração: Consciencioterapia; Neutro.
          06. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro.
          07. Autonomia: Autonomologia; Neutro.
          08. Autovendagem: Intrafisicologia; Nosográfico.
          09. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          10. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro.
       11.  Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro.
       12.  Consciência-títere: Parapatologia; Nosográfico.
       13.  Desamarração: Conviviologia; Neutro.
       14.  Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
       15.  Fonte de controle: Conviviologia; Neutro.
     AS COLEIRAS SOCIAIS DO EGO ENVOLVEM TODAS
  AS PESSOAS, POR ISSO, RACIONALMENTE, PRECISAM
  SER IDENTIFICADAS COM AUTOCRÍTICA, A FIM DE NÃO
  TRAVAREM A CONSECUÇÃO PLENA DA AUTOPROÉXIS.
       Questionologia. Você, leitora ou leitor, é vítima ou dominador das coleiras sociais do ego? Você afirma e embasa tal posicionamento em quais fatos?