Colégio Invisível da Tenepessologia

O Colégio Invisível da Tenepessologia (CIT), sob a ótica do paradigma consciencial, é a organização conscienciocentrológica não institucionalizada de pesquisadores independentes dedicados à investigação da tarefa energética pessoal (tenepes), formando rede de conexões com objetivo de fomentar produções tarísticas e intercâmbios científicos sobre a especialidade.

Você, leitor ou leitora, considera a importância de estudar a tenepes e participar ativamente do Colégio Invisível da Tenepessologia? Prioriza a autopesquisa tenepessológica no dia a dia?

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                     COLÉGIO            INVISÍVEL DA T ENEPESSOLOGIA
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                                                     I. Conformática

             Definologia. O Colégio Invisível da Tenepessologia (CIT), sob a ótica do paradigma consciencial, é a organização conscienciocentrológica não institucionalizada de pesquisadores independentes dedicados à investigação da tarefa energética pessoal (tenepes), formando rede de conexões com objetivo de fomentar produções tarísticas e intercâmbios científicos sobre a especialidade.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo colégio vem do idioma Latim, collegium, “ação de ser colega; colégio; confraria; associação; corporação”, e este de collega, “companheiro do mesmo ofício; colega”. Surgiu no Século XIV. O termo invisível deriva também do idioma Latim, invisibilis, “invisível”, e este de videre, “conhecer ou perceber pela visão”. Apareceu no Século XV. A expressão colégio invisível foi criada por Robert Boyle (1627–1691), considerado o predecessor informal da Royal Society. A palavra tarefa procede do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho imposto a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo energético provém do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX. O termo pessoal vem do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
             Sinonimologia: 1. Colégio Invisível de Pesquisadores da Tenepessologia. 2. Comunidade científica não institucional de Tenepessologia. 3. Grupo intelectual de tenepessistas. 4. Rede informal de pesquisadores da Tenepessologia. 5. Rede virtual de tenepessólogos.
             Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo colégio: colegiada; colegiado; colegial; colegialidade; colegiatura; Colegiologia.
             Neologia. As 3 expressões compostas Colégio Invisível da Tenepessologia, minigescon do Colégio Invisível da Tenepessologia e megagescon do Colégio Invisível da Tenepessologia são neologismos técnicos da Colegiologia.
             Antonimologia: 1. Associação formal de pesquisadores. 2. Grupo de pesquisadores esotéricos. 3. Grupo dogmático. 4. Grupo de estudo religioso. 5. Instituição religiosa.
             Estrangeirismologia: o brainstorming de 100 temas; as plataformas online; as reuniões pela Internet; o software zoom meetings; o best effort gesconológico; os insights extrafísicos; o modus operandi autopesquisístico; o website; o Facebook; o Instagram; o locus internacional.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à pesquisa e produção de gescons em Tenepessologia.
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Tenepes: pós-graduação conscienciológica. Tenepes: supercompromisso assistencial.
             Coloquiologia. Eis expressão popular referente ao contexto do colégio: Estudo: eis tudo.
             Citaciologia:– Todo o argumento permite sempre a discussão de duas teses contrárias, inclusive este de que a tese favorável e contrária são igualmente defensáveis (Protágoras 481–411 a.e.c.).
             Proverbiologia: – A experiência é mãe da ciência.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da Tenepessologia; o holopensene grupal da autopesquisa tenepessística; o holopensene pessoal da pesquisa grupal; os grupopensenes; a grupopensenidade; a Grupopensenologia; os grafopensenes; a grafopensenidade; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os pensenes interassistenciais. 2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Fatologia: a autopesquisa voltada à Tenepessologia; a proéxis grupal do CIT; a leitura das obras de referência; a revisão de textos interpares; a conscienciometria do pesquisador quanto à qualificação da tenepes; as reciclagens constantes; as ausências da inscrição no Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) e de base física nos colégios invisíveis; o desenvolvimento da assistência no âmbito da Tenepessologia; a definição da especialidade tenepessológica pessoal; a definição da governança em colegiado; a rotatividade das coordenações (sucessão); o estudo da singularidade assistencial de cada tenepessista; a redação conjunta do estatuto; o trabalho em equipe; as integrações em comunidades; a união de pesquisadores interessados no tema tenepes; a cientificidade nas pesquisas; a qualificação da tenepes através da pesquisa tenepessológica; a publicação dos achados pesquisísticos; o Fórum da Tenepes; a Semana de Tenepessologia; a Semana Paracientífica; a revisão de textos sobre tenepes; a pesquisa das ações assistenciais; os livros sobre tenepes; o cosmograma temático; a teática da interassistência lúcida; as rotinas pesquisísticas; a colaboração mútua nas pesquisas sobre Tenepessologia; os vídeos sobre tenepes; a gestão informal das reuniões; os verbetes sobre tenepes; a organização das reuniões virtuais; a organização e distribuição dos trabalhos; o autodesassédio quanto à pesquisa tenepessológica; a compatibilização dos diferentes temperamentos dos pesquisadores tenepessólogos; a divulgação dos resultados das pesquisas em eventos conscienciológicos; a produtividade pesquisística; os debates entre os integrantes do colégio; a otimização das pesquisas por meio de encontros virtuais e presenciais; a distribuição das tarefas; a criatividade na formulação de hipóteses e experimentos; o estudo da tenepes enquanto preparação para o próximo período intermissivo; o nivelamento a maior dos pesquisadores; a disciplina e a autorganização na realização das pesquisas; a abrangência da pesquisa realizada com detalhismo; as ideias inatas; os eventos científicos sobre tenepes; as parcerias com as Instituições Conscienciocêntricas (ICs); os critérios de entrada no colégio; a incubação de Pré-ICs; as dinâmicas parapsíquicas da especialidade; o intercâmbio com outros colégios e pesquisadores; a produção de verpons tenepessológicas; a abertura de espaço na agenda pessoal para pesquisas sobre tenepes; as reuniões das coordenações dos Colégios Invisíveis (Colegiologia); o fluxo de entrada e saída dos integrantes; as metas plausíveis; as metas ousadas capazes de assustar os integrantes; a divisão em metas menores; o público-alvo dos escritos; a organização necessária para a priorização da escrita; as rotinas úteis; as dificuldades com os diferentes fusos horários; a superação da dificuldade de escrever sobre tenepes; a página na web do colégio; os acertos evolutivos.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o encontro projetivo na madrugada anterior à reunião; o desenvolvimento da Parametodologia e da Parepistemologia das pesquisas tenepessológicas; os diferentes grupos extrafísicos interessados nas pesquisas sobre tenepes conectados aos pesquisadores; a parapesquisa da assistência pela tenepes; as iscagens lúcidas; a pressão extrafísica contrária às pesquisas; os encaminhamentos de consciexes para a assistência pela tenepes; as pesquisas extrafísicas ligadas à tenepes; as inspirações extrafísicas sobre diferentes abordagens; a tenepes enquanto técnica multidimensional pró-evolutiva; o uso do neuroectoplasma na assistência; o estudo prático das bioenergias aplicado à assistência às conscins e consciexes; a assistencialidade técnica enquanto profilaxia dos auto e heterassédios; os parafatos assistenciais orientadores das pesquisas; a participação de consciexes pesquisadoras nos debates realizados nos Colégios Invisíveis; os alertas extrafísicos; os amparadores extrafísicos da Tenepessologia; a recuperação de ideias inovadoras do Curso Intermissivo (CI); a paraconexão na produção de hipóteses multidimensionais.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-tenepes; o sinergismo da colaboração mútua entre pesquisadores; o sinergismo dos vínculos mentaissomáticos.
          Principiologia: o princípio conscienciocêntrico dos Colégios Invisíveis; o princípio da teoria e prática da tenepes; o princípio da descrença (PD) aplicado à tenepes. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                      3
             Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
             Teoriologia: a teoria da tarefa energética pessoal; a teoria da fartura de energias conscienciais; a teoria de o tenepessista ser o primeiro assistido.
             Tecnologia: as técnicas energéticas assistenciais; o estudo da técnica da tenepes; o uso das tecnologias de comunicação para a troca de informação entre pesquisadores; as técnicas de argumentação; a técnica de debate; as técnicas de refutação; as técnicas de desassimilação (desassim); as técnicas de autopesquisa.
             Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Tenepessologia (IC TENEPES); o voluntariado nas equipes do curso Extensão em Projeciologia e Conscienciologia 2 (ECP2); o tenepessista voluntário da Conscienciologia; o voluntário dos Colégios Invisíveis.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico Holociclo.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia; os Colégios Invisíveis da Conscienciologia.
             Efeitologia: o efeito das pesquisas tenepessológicas na qualificação do tenepessista; os efeitos das práticas assistenciais direcionando as pesquisas da Tenepessologia; o efeito positivo das revisões interpares no processo de escrita da gescon.
             Neossinapsologia: as neossinapses assistenciais derivadas das pesquisas realizadas pelo Colégio Invisível da Tenepessologia.
             Ciclologia: o ciclo teoria–hipóteses–métodos–experimentos–análises–nova teoria; o ciclo teoria tenepessológica–aplicação assistencial–refutação–corroboração da teoria.
             Binomiologia: o binômio parafato-autopesquisa; o binômio autopesquisador-assistente; o binômio pesquisa-especialidade.
             Interaciologia: a interação entre os pesquisadores tenepessólogos.
             Crescendologia: o crescendo tenepes-parambulatório-ofiex.
             Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer na pesquisa tenepessológica; o trinômio assistência egocármica–assistência grupocármica–assistência policármica.
             Polinomiologia: o polinômio pesquisa bibliográfica–pesquisa laboratorial–pesquisa de campo–pesquisa parapsíquica; o polinômio teorias–debates–verpons–divulgação científica.
             Antagonismologia: o antagonismo pesquisa eletronótica / pesquisa multidimensional; o antagonismo crença / vivência.
             Paradoxologia: o paradoxo distanciamento físico–aproximação intelectual.
             Politicologia: a tenepessocracia; a democracia pura; a conscienciocracia.
             Legislogia: as leis da Tenepessologia; a lei do maior esforço aplicado à interassistencialidade lúcida.
             Filiologia: a assistenciofilia; a cienciofilia; a cogniciofilia; a conviviofilia; a debatofilia; a leiturofilia; a pesquisofilia; a neofilia; a recexofilia; a tenepessofilia.
             Fobiologia: a espectrofobia; a neofobia; a pesquisofobia.
             Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da santificação.
             Maniologia: a mania de achar já saber tudo sobre tenepes; a mania de não ler as pesquisas dos colegas sobre Tenepessologia.
             Mitologia: o mito do tenepessista teórico; a desconstrução dos mitos religiosos.
             Holotecologia: a assistencioteca; a biblioteca; a consciencioterapeuticoteca; a convivioteca; a despertoteca; a dessomatoteca; a energoteca; a epicentroteca; a intelectoteca; a intermissioteca; a mentalsomatoteca; a pensenoteca; a psicoteca; a serenoteca; a tenepessoteca.
             Interdisciplinologia: a Colegiologia; a Assistenciologia; a Amparologia; a Argumentologia; a Autopesquisologia; a Comunicologia; a Heuristicologia; a Paratecnologia; a Pré-Intermissiologia; a Tenepessologia; a Verponologia. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o grupo evolutivo dos tenepessólogos; a consciência amparadora especialista em Tenepessologia.
          Masculinologia: o pré-tenepessista; o tenepessista; o tenepessólogo; o amparador intrafísico; o intermissivista; o autexperimentador; o pesquisador novato; o pesquisador veterano; o propositor de neoideias; o conscienciologista; o cientista convencional; o generalista; o erudito; o intelectual organizado; o intelectual; o especialista; o bibliógrafo; o sistemata; o completista; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplólogo; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o projetor consciente; o ofiexista; o parapercepciologista; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário.
          Femininologia: a pré-tenepessista; a tenepessista; a tenepessóloga; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a autexperimentadora; a pesquisadora novata; a pesquisadora veterana; a propositora de neoideias; a conscienciologista; a cientista convencional; a generalista; a erudita; a intelectual organizada; a intelectual; a especialista; a bibliógrafa; a sistemata; a completista; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplóloga; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a projetora consciente; a ofiexista; a parapercepciologista; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens collegiatus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens energodonator; o Homo sapiens grupopensenologus; o Homo sapiens interconscientialis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens scientificus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: minigescon do Colégio Invisível da Tenepessologia = a publicação de artigo escrito pelos participantes da rede invisível dos pesquisadores; megagescon do Colégio Invisível da Tenepessologia = a publicação de tratado da especialidade redigido pelos participantes da rede invisível dos pesquisadores.
          Culturologia: a cultura da autopesquisa; a cultura do compartilhamento interassistencial das autexperiências; a cultura da troca intensa de informações entre os pesquisadores tenepessólogos.
          Historiologia. A técnica da tarefa energética pessoal, chamada popularmente de passes para o escuro, foi lançada oficialmente por Waldo Vieira (1932–2015) em 1966 através de conferência pública no Rio de janeiro e em 1995 ocorreu o lançamento do livro Manual da Tenepes, do mesmo autor. O Colégio Invisível da Tenepessologia foi proposto e estruturado em dezembro de 2008 por ocasião do IV Fórum da Tenepes e I Encontro Internacional dos Tenepessistas, promovido pelo Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC).


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Colégio Invisível da Tenepessologia, indicados para En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                          5 a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
             02. Binômio tenepes-autopesquisa: Autevoluciologia; Homeostático.
             03. Corte da realidade: Autopesquisologia; Neutro.
             04. Divulgação científica: Comunicologia; Neutro.
             05. Gescon: Proexologia; Homeostático.
             06. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático.
             07. Impasse na pesquisa: Autopesquisologia; Neutro.
             08. Iniciativa planetária pioneira: Experimentologia; Homeostático.
             09. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
             10. Interrelações interdisciplinares: Mentalsomatologia; Homeostático.
             11. Neoverpon: Heuristicologia; Homeostático.
             12. Nicho da neoideia: Verponologia; Neutro.
             13. Ranque assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
             14. Rastro textual: Grafopensenologia; Homeostático.
             15. Tenepes inspiradora: Tenepessologia; Homeostático.
 O COLÉGIO INVISÍVEL DA TENEPESSOLOGIA, POR MEIO
  DA INTERCONEXÃO, INTERASSISTÊNCIA E INTERCÂMBIO
         MENTALSOMÁTICO ENTRE PESQUISADORES, ATUA
        FORTALECENDO A CIENTIFICIDADE TENEPESSISTA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, considera a importância de estudar a tenepes e participar ativamente do Colégio Invisível da Tenepessologia? Prioriza a autopesquisa tenepessológica no dia a dia?
             Bibliografia Específica:
             1. Acosta-Hoyos, Luis Eduardo; & Guerrero, J.S.J.; Tecnologia e Qualidade de Vida: Uma Polêmica de nosso Tempo; 112 p.; Vol. I; 7 caps.; 22,3 cm x 11,5 cm; Imprensa Universitária; Universidade Federal de Viçosa (UFV); Viçosa, MG; 1985; página 37.
             2. Almeida, Roberto; Colégios Invisíveis da Conscienciologia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 1 enu.; 1 ilus.; 5 refs.; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Jul-Set, 2000; páginas 196 a 201.
             3. Mueller, Suzana Pinheiro Machado. O Impacto das Tecnologias de Informação na Geração do Artigo Científico: Tópicos para Estudo; Ciência da Informação; Brasília, v.23, n.3, p.309-317, 1994.
             4. Pitaguari, Antonio; & Chad, Michel. Proposta de Trabalho do Colégio Invisível da Tenepessologia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 1 enu.; 1 ilus.; 5 refs.; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Mar, 2009; páginas 59 a 65.
             5. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 329, 330.
             6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 958.
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