O Colégio Invisível da Parapoliticologia é a organização não institucionalizada reunindo pesquisadores da política multidimensional, cosmoética, tendo estrutura e funcionamento democráticos, visando ao exemplarismo paradiplomático nas relações entre consciências, instituições e organismos.
Você, leitor ou leitora, se interessa pelos estudos da Parapoliticologia?
COLÉGIO INVISÍVEL DA PARAPOLITICOLOGIA
(COLEGIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O Colégio Invisível da Parapoliticologia é a organização não institucionalizada reunindo pesquisadores da política multidimensional, cosmoética, tendo estrutura e funcionamento democráticos, visando ao exemplarismo paradiplomático nas relações entre consciências, instituições e organismos.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo colégio deriva do idioma Latim, collegium, “ação de ser colega; colégio; confraria; associação; corporação”, e este de collega, “companheiro do mesmo ofício; colega”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo invisível vem do mesmo idioma Latim, invisibilis, “invisível”, e este de videre, “conhecer ou perceber pela visão”. Apareceu no Século XV. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo política deriva também do idioma Grego, politiké, “Ciência dos negócios do Estado; a administração pública”. Surgiu no Século XV. O segundo elemento de composição logia procede do mesmo idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
Sinonimologia: 1. Colégio Invisível dos Pesquisadores da Parapoliticologia. 2. Grupo virtual de estudiosos da Parapoliticologia. 3. Rede virtual dos parapoliticólogos.
Neologia. As 3 expressões compostas Colégio Invisível da Parapoliticologia, Colégio Invisível da Parapoliticologia iniciante e Colégio Invisível da Parapoliticologia avançado são neologismos técnicos da Colegiologia.
Antonimologia: 1. Colégio Invisível da Ciência Convencional. 2. Associação formal de pesquisadores. 3. Curso de Ciência Política. 4. Secretaria Partidária para Formação Política. 5. Partido Político.
Estrangeirismologia: a práxis política; o leitmotiv dos parapoliticólogos; o meeting produtivo e cosmoético; as démarches pró-evolutivas; o Weltstaat cosmoético; a pólis democrática; a operazione mani pulite; o welfare state interassistencial tarístico; os insights extrafísicos; a fraternité unindo os parapoliticólogos; a kommunikatives Handeln; o modus operandi pacífico dos Serenões; a glasnost; a sursum conscientia abrindo reuniões dos Serenões.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade pesquisística parapoliticológica.
Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares atinentes ao contexto: – Parapolítica: democracia cosmoética. Política: Ciência, Filosofia. Megarreciclagem: mudança parapolítica. Democracia: sociedade pluralista.
Coloquiologia. Eis 6 expressões populares referentes ao contexto (para)político: o vira-casaca; o puxa-saco; o cartola; o manda-chuva; o ficar em cima do muro; o laranja.
Citaciologia. Eis, na ordem alfabética de autores, 4 citações pertinentes ao tema:
– A guerra é a continuação da política por outros meios (Carl von Clausewitz; 1780–1831). A fundação e a história inicial da Royal Society são bastante sugestivas. Quando ela foi fundada, seus membros se comprometiam a não participar de questões alheias ao escopo que lhe fora prescrito pelo rei e, principalmente, não se envolver em disputas políticas e religiosas. Tem-se a tentação de concluir que foi então que nasceu o moderno ideal científico de “objetividade”; e, nesse caso, esse ideal teria origem política, e não científica (Hannah Arendt; 1906–1975). A política é a continuação da guerra por outros meios (Michel Foucault; 1926–1984). A chamada “transparência política” não deve ser vista apenas como um ato ético; ela é, antes de tudo, uma necessidade da contingência humana (Milton de Oliveira; 1940–).
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal parapolítico; o holopensene pessoal político; os ortopensenes; a ortopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; a pensenidade retilínea; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; o holopensene científico; o holopensene mentalsomático; o holopensene tarístico; o holopensene universalista; o holopensene maxifraterno; o holopensene democrático; os serenopensenes; a serenopensenidade; o holopensene reurbanizador; o holopensene dos Serenões; a amplitude pensênica do evoluciólogo; o holopensene planetário da Era da Reurbex.
Fatologia: os estudos grupais de Parapolítica; a interassistência entre os membros do Colégio Invisível da Parapoliticologia; a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) possibilitando as reuniões dos Colégios Invisíveis da Conscienciologia; os encontros presenciais de Parapolítica; o auto e heterodesassédio pela tares intercambiada; a decadência das ideologias políticas; o declínio do poder político partidário; o autenfrentamento de traços autocráticos; a conscientização política; o exercício da grupalidade; o compartilhamento das decisões; a opção pelo serenismo; a convergência das diferenças; o diálogo; a diplomacia vivenciada; a ação comunicativa enquanto modo de participação política; a democracia pura; a e-democracia facilitando a interação virtual em rede; o aumento do combate à corrupção e à impunidade; a conduta consoante com as leis universais; os deveres e paradeveres; os direitos e paradireitos; as negociações de paz; o uso político da máquina pública; a argumentação cosmoética; o discurso político; as falácias populares; a interassistência por meio da ponderação madura e do posicionamento pessoal; a ortoliderança; a autodisponibilidade pacífica; a aplicação do raciocínio de evoluciólogo; as megadecisões envolvendo bilhões de conscins; o avanço do entendimento da Moral Cósmica; o projeto filosófico da paz perpétua de Immanuel Kant (1724–804); a propaganda ideológica; a doutrina marxista; a teocracia alimentando a automimese dispensável; a doutrina liberal; as facções interfamiliares; o megafoco nas recins grupais; o ato de governar para o bem de todos; a atuação do Parlamento Europeu; a formação, o pioneirismo e os desafios da União Europeia (UE); a adoração a políticos; as diretrizes parapolíticas da proéxis; a pluralidade de opiniões sobre parapolítica na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização parapolítica; a entrevista com o Serenão; a receptividade aos insights dos amparadores extrafísicos; a interlocução paradiplomática; a presença dos amparadores extrafísicos nos organismos internacionais; a reurbex patrocinando a formação do Estado Mundial Cosmoético; as pesquisas sobre as transmigrações interplanetárias; os ambientes humanos degradados representando a embaixada das dimensões paratroposféricas; a observância dos paradeveres na governança pública; a conscin lúcida teleguiada por consciex evoluída; a possibilidade do teleguiamento lúcido nos conflitos internacionais; o autoparapsiquismo na condição de superpoder focado na interassistência; o planejamento das paradiretrizes no Colégio Invisível dos Serenões; a Central Extrafísica da Verdade (CEV) enquanto embaixada extrafísica da conscin parapolítica.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo legalidade-coerção; o sinergismo liberdade-ação; o sinergismo pensamento crítico–posicionamento; o sinergismo comunidades–poder público; o sinergismo conscin parapolítica–evoluciólogo; o sinergismo liberdade de imprensa–informação; o sinergismo legislação-direitos.
Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da verdade relativa de ponta (verpon); o princípio da consensualidade nas pesquisas e nos debates; o princípio da reeducação política; o princípio da incorruptibilidade; o princípio da liberdade de expressão; os princípios éticos em consonância com os princípios cosmoéticos; os princípios do Paradireito; os princípios parapolíticos; os princípios democráticos; os princípios da administração pública; os princípios constitucionais; o princípio do livre arbítrio; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de Hamurabi; o Código Civil; o Código Penal; o código legislativo; o código judiciário; o código criminal; o código dos direitos humanos; o código constitucional.
Teoriologia: a teoria dos Serenões; a teoria do agir comunicativo; a teoria do estado mínimo; as teorias políticas; a teoria do totalitarismo; as teorias conspiratórias; a teoria da evolução mundial por meio da Parapolítica.
Tecnologia: a técnica do estado vibracional; as técnicas de projeção lúcida; as técnicas paradiplomáticas; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da tenepes.
Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico lúcido e cosmoético.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Cosmovisiologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível dos Serenões.
Efeitologia: o efeito da desperticidade na atuação política; o efeito do autoparapsiquismo nas decisões políticas; o efeito da maturidade cosmoética nos governos democráticos; o efeito da autolucidez nas interrelações diplomáticas; o efeito da reurbanização planetária na formação do Estado Mundial; o efeito da verbação dos agentes políticos.
Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela libertação de interprisões grupocármicas oriundas da politicagem; as neossinapses enquanto fontes de higienização autopensênica nas decisões e posicionamentos; as neossinapses catalisadoras do reagrupamento de antigos correligionários; as neossinapses geradas pela interrelação minipeça-maximecanismo.
Ciclologia: o ciclo intermissão-ressoma-dessoma; o ciclo anticosmoético corrupção-manipulação-reeleição; o ciclo cosmoético recin-interassistência-reurbanização; o ciclo punição-restauração-reeducação-reinserção; o ciclo marginalidade-reeducação-reinserção; o ciclo justiça punitiva–justiça restaurativa.
Enumerologia: as pesquisas sobre o absolutismo; as pesquisas sobre o anarquismo; as pesquisas sobre o fascismo; as pesquisas sobre o socialismo; as pesquisas sobre o tecnocratismo; as pesquisas sobre o totalitarismo comunista; as pesquisas sobre o totalitarismo nazifascista.
Binomiologia: o binômio paraperceber-ceder; o binômio dúvida-decisão; o binômio autoconsciência-discernimento; o binômio sectarismo ideológico–interprisão grupocármica; o binômio abertismo-conscienciocracia; o binômio autopacificação-pacipensenes; o binômio compreensão-concessão; o binômio consbel-transmigração.
Interaciologia: a interação parapsiquismo-autodiscernimento; a interação lucidez-poder; a interação cosmoética-superpoder; a interação Socin-Sociex; a interação Política-Parapolítica; a interação visão de conjunto–universalismo; a interação parapoliticólogo-parapolítico; a interação evoluciólogo-Serenão.
Crescendologia: o crescendo autoconscientização política–autoconscientização parapolítica; o crescendo negociação bilateral–acordo trilateral–acordo multilateral; o crescendo nação–bloco econômico–Organização das Nações Unidas (ONU)–Estado Mundial; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma.
Trinomiologia: o trinômio racionalidade-lógica-maturidade; o trinômio cidadão-paracidadão-reurbanizador; o trinômio poder–biopoder–poder totalitário; o trinômio inteligência evolutiva (IE)–inteligência evolutiva parapolítica–maxiproéxis; o trinômio título de eleitor–voto–cidadania; o trinômio Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO)–Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF)–Organização Mundial da Saúde (OMS); o trinômio desarmamento-paz-serenismo; o trinômio indignação-sufrágio-decepção.
Polinomiologia: o polinômio introspecção-prospecção-retrospecção-paraprospecção; o polinômio crime-investigação-julgamento-condenação-prisão; o polinômio cidade-país-comtinente-planeta-galáxia; o polinômio clã–feudo–reino–república–Estado Mundial; o polinômio demagogia-plebiscito-empobrecimento-desilusão; o polinômio polícia-leis-decretos-impostos.
Antagonismologia: o antagonismo ditadura / democracia; o antagonismo anomia / Estado Mundial Cosmoético; o antagonismo anarquia / democracia; o antagonismo político amparador / político assediador; o antagonismo nepotismo / responsabilidade; o antagonismo moralidade / amoralidade; o antagonismo sectarismo / diplomacia; o antagonismo idolatria / discernimento; o antagonismo partidarismo / universalismo; o antagonismo hegemonismo / pluralismo; o antagonismo acriticismo / autonomia; o antagonismo doutrinação / tares; o antagonismo doutrinarismo / cientificidade.
Paradoxologia: o paradoxo de a perda política poder representar ganho parapolítico e o ganho político poder acarretar perda parapolítica.
Politicologia: a pseudodemocracia; a meritocracia; a democracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a cosmocracia.
Legislogia: a lei do retorno; a lei do maior esforço interassistencial evolutivo; a lei do maior esforço pesquisístico; a lei da interassistencialidade da proéxis; a lei da inseparabilidade grupocármica; as leis da Cosmoética; a lei da Paradireitologia.
Filiologia: a parapoliticofilia; a politicofilia; a leiturofilia; a evoluciofilia; a assistenciofilia; a lucidofilia; a autenticofilia.
Fobiologia: a lucidofobia; a politicofobia; a decidofobia; a neofobia.
Maniologia: a megalomania; a mania de acobertar crimes de colarinho branco; a mania de reeleger políticos corruptos; a mania de só acusar os adversários político-ideológicos; a mania de se deixar manipular por propagandas enganosas; a mania de adorar corrupto de estimação; a mania de eleger político ideologicamente simpático despreparado para o cargo.
Mitologia: o mito do rouba mas faz; o mito da caverna (Platão); o mito político desmitificado pela Ciência parapolítica; o mito do salvador da Pátria; o mito do Messias político; o mito da ideologia certa; o mito da revolução proletária; o mito do mercado perfeito; o mito da doação eleitoral; o mito do combate ideológico prescindindo do combate à corrupção; o mito do estadista vituperante dispensando a diplomacia; o mito do governante autossuficiente; o mito do líder narcisista altruísta.
Holotecologia: a politicoteca; a consciencioteca; a socioteca; a psicoteca; a filosofoteca; a ciencioteca; a historioteca; a administroteca; a eticoteca; a juridicoteca.
Interdisciplinologia: a Colegiologia; a Parapolitiocologia; a Politicologia; a Parassociologia; a Para-Historiologia; a Paradireitologia; a Cosmoeticologia; a Serenologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Holofilosofia; a Pararreurbanologia, a Pesquisologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin intermissivista; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; o ser parapolítico.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o cosmossociólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o infiltrado cosmoético; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a cosmossocióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a infiltrada cosmoética; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens politicus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens articulator; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens diplomaticus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus.
V. Argumentologia
Exemplologia: Colégio Invisível da Parapoliticologia iniciante = o representado pelas atividades ainda esboçantes das diretrizes de trabalho e pesquisa grupal nos primeiros anos de atuação; Colégio Invisível da Parapoliticologia avançado = o representado pela evolução das atividades e produção de gescons, espelhando a autoconscientização parapolítica, a atuação tarística, interassistencial e reurbanizadora.
Culturologia: a cultura de paz; a cultura política; a cultura democrática; a cultura do agir cosmoético; a cultura exemplificadora dos Serenões; a multicultura do parapolítico; a cultura universalista do melhor para todos; a cultura do respeito ao direito alheio; a função política da cultura.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Colégio Invisível da Parapoliticologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Ágora Cognopolita: Parapoliticologia; Homeostático.
02. Amaurose ideológica: Politicologia; Nosográfico.
03. Areópago conscienciológico: Administrativologia; Neutro.
04. Bastidores paradiplomáticos: Paradiplomaciologia; Homeostático.
05. Colégio Invisível da Cosmoeticologia: Colegiologia; Homeostático.
06. Consciência política: Politicologia; Neutro.
07. Democracia: Parapoliticologia; Neutro.
08. Democracia direta: Governologia; Homeostático.
09. Diplomacia interparadigmática: Parapoliticologia; Homeostático.
10. E-democracia: Governologia; Neutro.
11. Paradireitologia: Cosmoeticologia; Homeostático.
12. Parapoliticologia: Evoluciologia; Homeostático.
13. Parlamento Europeu: Parapoliticologia; Neutro.
14. Proto-Estado Mundial: Parassociologia; Neutro.
15. Sofocracia: Politicologia; Neutro.
ESTUDOS DA PARAPOLÍTICA FUNDAM OS PRINCÍPIOS
DO ESTADO MUNDIAL COSMOÉTICO, EXPANDINDO
COSMOVISÃO, DISCERNIMENTO E LUCIDEZ PELAS VIVÊNCIAS DEMOCRÁTICAS SAUDÁVEIS E EVOLUTIVAS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, se interessa pelos estudos da Parapoliticologia?
Já possui autoconsciência das interconexões insofismáveis da Parapolítica no cotidiano e na evolução pessoal?
Bibliografia Específica:
1. Arendt, Hannah; A Condição Humana (The Human Condition); 354 p.; trad. Roberto Raposo; 6 partes; 45 caps.; 1 E-mail; 1 website; 123 notas; 23 x 16 x 2,2 cm; br.; 10a impr.; Forense Universitária; São Paulo, SP; 2002; página 283.
2. Idem; Origens do Totalitarismo: Anti-semitismo, Imperialismo, Totalitarismo (The Origins of the Totalitarianism); revisores Juliane Kaori; & Larissa Lino Barbosa; trad. Roberto Raposo; 832 p.; 3 partes; 13 caps.; 1 blog; 3 citações; 1 enu.; 1 website; 1.018 notas; 771 refs.; alf.; 18 x 112,5 x 4 cm; br.; 1a reimp.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2012; páginas 415 a 639.
3. Foucault, Michel; Em Defesa da Sociedade (Il faut défendre la Société); Curso no Collège de France (1975-1976); trad. Maria Ermantina de Almeida Prado Galvão; revisão Eduardo Brandão; pref. François Ewald e Alessandro Fontana; Coleção obras de Michel Foucault; 270 p. + XIII; 11 aulas; 1 E-mail; 117 notas; 1 website; alf.; ono; 23 x 16 cm; br.; WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2010; página 18.
4. Habermas, Jürgen; Teoria do Agir Comunicativo (Theorie des Kommunikativen Handelns); trad. Paulo Astor Soethe; rev. téc. Flávio Beno Siebeneichler; vols. 1 e 2; 1528 p.; 8 partes; 22 caps.; 1 microbiografia; 31 tabs.; 1 website; glos. 1106 notas; 837 refs.; ono.; 18,5 x 12,5 x 3,5 cm; br.; WMF Martins Fontes; São Paulo, SP; 2012; páginas 357 a 727 (vol. 2).
5. Pereira, Jayme; Princípios do Estado Mundial Cosmoético; colaboração Dulce Daou; et al.; pref. Rosemary Salles; revisores Equipe de Revisores da Editares; 306 p.; 3 seções; 25 caps.; 8 citações; 21 E-mails; 142 enus.; 58 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 20 websites; posf.; glos. 84 termos; 107 refs.; 9 webgrafias; 1 anexo; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 135 a 190.
6. Rouanet, Marcelo; A Consciência Multifacetada - Análises Transdisciplinares da Evolução Consciencial; pref. Maria Cristina Bassanesi; 368 p.; 2ª Ed.; 7 partes; 46 caps.; 2 E-mails; 49 enus.; 1 esquema; 1 foto; 1 microbiografia; 4 tabs.; 1 website; glos. 137 termos; 285 refs.; 1 webgrafia; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 x 2,2 cm; br.; Armazém Digital; Porto Alegre, RS; 2013; páginas 103 a 188.
7. Idem; Evolução da Consciência e Parapolítica; 278 p.; 8 partes; 12 caps.; 2 E-mails; 37 enus.; 1 foto; 1 graf.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 1 website; glos. 133 termos; 117 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 x 1,5 cm; br.; Armazém Digital; Porto Alegre, RS; 2018; páginas 149 a 208.
8. Vasconcelos, José Ramos de Neto; Democracia Pura: História e Atualidade, Reforma Política, Teoria e Prática sobre Governo sem Políticos Profissionais; int. Horst Haas; pref. Antonio Silvio Curiati; revisores Marco Camillis & Antonio Silvio Curiati; 336 p.; 3 partes; 13 caps.; 1 E-mail; 63 enus.; 10 esquemas; 4 foto; 2 ilus.; 1 mapa; 1 microbiografia; 5 tab.; 2 websites; 36 notas; 120 refs.; 23 x 16 x 1,8 cm; br.; 8ª Ed.; Exterior Editora; São Paulo, SP; 2017; páginas 273 e 274.
9. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 131 e 1.251 a 1.252.
M. R. S.