Coedes

A coedes é o acrônimo formado pela expressão coexistência desvinculada ou o convívio harmônico da pessoa com outra, apesar das diferenças existentes entre as personalidades, sejam físicas, sexuais, emocionais, intencionais, conscienciais, parapsíquicas ou evolutivas propriamente ditas.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância da coedes? Como interpreta você tal estado de convivialidade?

      COEDES
                                      (CONVIVIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A coedes é o acrônimo formado pela expressão coexistência desvinculada ou o convívio harmônico da pessoa com outra, apesar das diferenças existentes entre as personalidades, sejam físicas, sexuais, emocionais, intencionais, conscienciais, parapsíquicas ou evolutivas propriamente ditas.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo co procede do idioma Latim, cum, “com; companhia; contiguidade”. A palavra existência provém do idioma Latim Tardio, ex(s)istentia, de ex(s)istere, “elevar-se para fora de; aparecer; nascer; mostrar-se; deixar-se ver; apresentar; existir; ser”. Apareceu no Século XV. O vocábulo coexistência surgiu no Século XIX. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O termo vinculada deriva também do idioma Latim, vinculatus, “ligado; atado”, particípio passado de vinculare, “ligar; atar”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Coexistência desvinculada. 2. Coexistência com admiração-discordância. 3. Princípio da descrença.
          Neologia. O termo coedes e as duas expressões compostas coedes inconsciente e coedes autoconsciente são neologismos técnicos da Conviviologia.
          Antonimologia: 1. Coexistência compartilhada. 2. Coexistência maxiproexológica. 3. Vinculação interpessoal. 4. Experiência pessoal.
          Estrangeirismologia: os campi da coexistência; o Conviviarium; a convivência free from compromise; o living apart dos danos causados pelas falhas autoconscientes do outro.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade da Conviviologia.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da megafraternidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os holopensenes pessoais desconectados; as autopensenizações de padrões incompatíveis; a autevitação do contágio da patopensenidade alheia; a conquista da autoimunidade aos xenopensenes patológicos.
          Fatologia: a coedes; a importância da compreensão da inevitabilidade da coexistência desvinculada; a razão lógica da evitação das discriminações sociais, dos racismos e das xenofobias; os níveis sociais na Socin ainda patológica; as coleiras sociais do ego; as coexistências contemporâneas paralelas; os encontros esporádicos superficiais; o conhecimento de vista; a relação de prestação de serviço; o contato estritamente profissional sem interprisão grupocármica; o conhecimento adstrito à vida pública observável; a vida particular desconhecida; as coexistências interassistenciais indescartáveis; a família consanguínea; a família profissional; as recomposições grupocármicas.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a impossibilidade da existência da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP)
geminada; a vivência seriexológica, alternada, da consciência por meio de ginossomas e androssomas; a conectividade energética onipresente; o autencapsulamento profilático; as raízes multiexistenciais dos encontros interconscienciais.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença levando as conscins às experimentações pessoais inarredáveis; o princípio da não-violência; o princípio de cada qual responder evolutivamente pelos próprios atos; o princípio pessoal da não convivência com a Anticosmoética.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) estabelecendo os limites do acumpliciamento; o código social de convivência pacífica.
          Teoriologia: o convívio livre do ônus e encargos da teoria das interprisões grupocármicas; a teoria do Homo sapiens pacificus.
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente na Socin Patológica; a técnica da omissuper; a técnica de conviver com todos sem acumpliciamentos.
          Voluntariologia: a Instituição Conscienciocêntrica (IC) na condição de campo do voluntariado da família consciencial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
          Efeitologia: o efeito halo do exemplo evolutivo pessoal; os efeitos da autodesperticidade na sustentação da coedes evolutiva.
          Ciclologia: o ciclo biológico humano infância–adolescência–meia-idade–maturidade; o ciclo onipresente assim-desassim.
          Enumerologia: as vidas simultâneas descompromissadas; as vidas simultâneas desanexadas; as vidas simultâneas desatadas; as vidas simultâneas desprendidas; as vidas simultâneas dissociadas; as vidas simultâneas desembaraçadas; as vidas simultâneas desobrigadas.
          Binomiologia: o binômio coedes–debates civilizados.
          Interaciologia: a interação Proxêmica-Cronêmica; a interação Paradiplomacia-coedes.
          Crescendologia: o crescendo simpatia-energia-realização.
          Trinomiologia: o trinômio (aliteração) contingência-contexto-conjuntura; o trinômio microcosmo-sociocosmo-macrocosmo.
          Polinomiologia: o polinômio físico água-terra-fogo-ar; o polinômio cenográfico cidade-campo-montanha-praia; o polinômio sazonal primavera-verão-outono-inverno.
          Antagonismologia: o antagonismo comedimento / precipitação; o antagonismo campo energético / campo de concentração de prisioneiros; o antagonismo coedes próxima / coedes distanciada; o antagonismo vida pública ilibada / vida privativa anticosmoética.
          Paradoxologia: o paradoxo proximidade intrafísica–distanciamento mentalsomático; o paradoxo da vizinhança distante.
          Politicologia: a inserção da coedes na democracia pura.
          Legislogia: a lei da ação e reação; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço aplicada à autoincorruptibilidade cosmoética; a lei do autodiscernimento maior da conscin no convívio na coletividade.
          Filiologia: a conviviofilia; a neofilia; a xenofilia; a intrafisicofilia; a sociofilia; a evoluciofilia; a proexofilia.
          Sindromologia: a coedes generalizada patológica nas síndromes autistas.
          Mitologia: o mito da independência absoluta.
          Holotecologia: a convivioteca; a geografoteca; a sociologicoteca.
          Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Sociologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; a Harmoniologia; a Interassistenciologia; a Vinculologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin evolutivamente atilada.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o amigo do amigo.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a amiga da amiga.
          Hominologia: o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens geopoliticus; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens coexistens; o Homo sapiens materialis; o Homo sapiens biophilicus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens cognopolita.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: coedes inconsciente = a coexistência desvinculada malinterpretada pela conscin vulgar; coedes autoconsciente = a coexistência desvinculada entendida e vivenciada com autodeterminação pela conscin lúcida.
          Culturologia: a cultura da harmonia conviviológica.
          Lucidologia. O princípio da descrença conduz a conscin lúcida à coexistência desvinculada com as pessoas, por meio do binômio admiração-discordância.
          Sexossomatologia. A primeira condição natural da coexistência desvinculada é a vivência dos gêneros diferentes dos seres humanos ou do homem com a mulher. O homem não pode fazer tudo aquilo próprio da mulher, por exemplo: promover a gestação humana com o próprio androssoma. A mulher não pode fazer tudo aquilo próprio do homem, por exemplo: promover o próprio orgasmo com a prova material do fato por meio do esperma e da ejaculação. Daí o ditado popular da França: Vive la différence!
          Vinculologia. Cada conscin vive com outra por intermédio de vínculos e não-vínculos, afinidades e diferenças, pois as consciências evoluem através de experiências diversificadas, formando temperamentos díspares. Não existe nenhuma pessoa idêntica a outra, nem os gêmeos chamados idênticos, os seres humanos siameses ou os xifópagos.
          Polivalenciologia. As diferenças de experiências entre as consciências ampliam a cosmovisão e a diversificação dos talentos, formando as personalidades complexas, poliédricas, polivalentes ou versáteis.
          Maternologia. A mãe humana, mesmo a possuidora do maior talento de maternagem, dá a vida física, através do ginossoma e da procriação humana, à consciex ressomante, e fica por aí. Não existe gestação da consciência, em si, mas somente somática, do corpo humano.
          Evoluciologia. Assim chegamos a entender a complexidade da convivialidade intrafísica e multidimensional dos princípios conscienciais: a rigor, toda consciência evolui com outras mas, na intraconsciencialidade e na própria intencionalidade, evolui completamente desvinculada das outras, contudo evolui inserida no regime da interdependência grupocármica, interassistencial.
          Serenologia. A reflexão sobre a realidade da coedes permite à conscin pesquisadora compreender melhor o próprio grupo evolutivo e a causa pela qual determinada consciência torna-se serenona, sem nenhum privilégio, à frente do grupo evolutivo ou grupocarma.
          Familiologia. A primeira demonstração prática da coedes é a saída de casa do membro jovem da família nuclear a fim de executar a autoproéxis, ou seja: seguir o próprio destino evolutivo escolhido por si mesmo. A vida, antes de tudo, é show solo.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a coedes, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico.
          03. Autocontingenciamento: Intrafisicologia; Neutro.
          04. Campo de coexistência: Geopoliticologia; Neutro.
          05. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          06. Coexistência institucional: Conscienciocentrologia; Neutro.
          07. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; Homeostático.
          08. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.
          09. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro.
          10. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
          11. Megaempreendimento conscienciológico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
          12. Radicação vitalícia na Cognópolis: Ressomatologia; Homeostático.
          13. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
          14. Residência proexogênica: Intrafisicologia; Homeostático.
          15. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro.
    A CONDIÇÃO DA COEXISTÊNCIA DESVINCULADA NÃO
    APRESENTA EXCEÇÕES. NEM MESMO OS DUPLISTAS
      DA DUPLA EVOLUTIVA EXITOSA E NEM A CONSCIN
     SERENONA CONSEGUEM CONVIVER SEM A COEDES.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância da coedes? Como interpreta você tal estado de convivialidade?