Biografologia Ginossomática

      BIOGRAFOLOGIA GINOSSOMÁTICA (LEGADOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A Biografologia Ginossomática é a Ciência, especialidade multidisciplinar da Conscienciologia, dedicada à descrição, ao estudo, à investigação, à coleta e à seleção de histórias de vidas capazes de revelar características ímpares da experiência consciencial intrafísica na condição feminina. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo biografia vem do idioma Grego, biographía, “relato de vidas”, constituído pelos elementos de composição bíos, “vida”, e graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”. Surgiu no Século XIX. O primeiro elemento de composição logia deriva igualmente do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. O segundo elemento de composição gin(o) também do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O termo somático procede do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Ciência da História de vidas femininas. 2. Ciência da narração das vidas em ginossoma. Neologia. As 3 expressões compostas Biografologia Ginossomática, Biografologia Ginossomática singular e Biografologia Ginossomática plural são neologismos técnicos da Legadologia. Antonimologia: 1. Estudo da ficção histórica ginossomática. 2. Biografologia Androssomática. Estrangeirismologia: o strong profile feminino; a self-made woman; o modus vivendi feminino; o Atributarium ginossomático. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à singularidade das vivências ginossomáticas. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Memória é gratidão. Exemplos ginossomáticos ensinam. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Biografias. Quem estuda biografias faz, inevitavelmente, comparações existênciais”. 2. “Exemplo. O bom exemplo evolutivo é o melhor legado deixado por quem dessoma”. 3. “Fazimento. Saber fazer, fazer e ter feito não são ações iguais”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da pesquisa biográfica; os ginopensenes; a ginopensenidade; o holopensene da personalidade biografada; o materpensene da personalidade biografada; as assinaturas pensênicas da personalidade biografada; os criticopensenes; a criticopensenidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade. Fatologia: o olhar evolutivo sobre a condição ginossomática; a exumação da historiografia ginossomática; os compêndios de interassistencialidade fraterna; a vida exitosa da biografada, em condições adversas se comparadas ao contexto atual; a intelecção exemplar da mulher vestida de homem ao participar de atividades eruditas no passado; a surpreendência da autenticidade elegante; a firmeza fraterna; a singularidade pessoal da biografada; o biografema feminino; o exemplarismo das recins; a análise de trafores; a análise de trafares; a autoconscientização das potencialidades ginossomáticas; a teleobiotipologia dos ginossomas; os acertos grupocármicos advindos das concessões do ego; a História revelando menor envolvimento feminino em conflitos armados; o ginossoma facilitando o desenvolvimento da maturidade precoce; o desassédio necessário para reverter o esquecimento popular; a desconstrução da rivalidade feminina; o comedido número de bustos femininos na Aleia dos Gênios da Humanidade no Caminho da Lógica no Centro de Altos estudos da Conscienciologia (CEAEC); o Curso Invéxis Ginossomática da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); a ruptura dos apriorismos; as idiossincrasias do corpo feminino desvendadas; o autoposicionamento coerente; os exemplos evolucionários; a existência inspiradora; as contribuições femininas à Humanidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a instalação de campo energético interassistencial ao lidar com biografias; as evocações cosmoéticas do pesquisador biográfico lúcido; a presença extrafísica do elenco de personalidades afins à biografada; as projeções lúcidas com a personalidade ginossomática em estudo; a porta de entrada para o acesso amparológico; o paratuação amparológica percebida com maior clareza; a autoconsciencialidade parapedagógica; a sensibilidade parapsíquica feminina; as energias teáticas da consciex completista auxiliando a conscin no desempenho proéxico; a força presencial oriunda das múltiplas experiências ginossomáticas; a atuação multidimensional e multiexistencial da minipeça autoconsciente do maximecanismo evolutivo; o espelhamento interconsciencial interexistencial. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo estudo biográfico–tenepes; o sinergismo heteropesquisa-autopesquisa. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da retribuição; o princípio da contribuição; o princípio da seriexialidade evolutiva; o princípio de ninguém evoluir sozinho. Codigologia: o ajuste do código pessoal de Cosmoética (CPC) devido ao heterexemplarismo cosmoético. Teoriologia: a teoria da evocação pensênica; a teoria da grafoassistência; a teoria do exemplarismo evolutivo; a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teática da atenção dividida manifesta. Tecnologia: as técnicas da Biografologia; as técnicas conscienciométricas; a técnica do detalhismo na pesquisa; a técnica do cotejo dos traços do pesquisador e do biografado; a técnica da análise comparativa; as técnicas de desassimilação simpática de energias; as técnicas de comunicação com amparador. Voluntariologia: o reencontro de retropersonalidades biografadas no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Ginossomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito da autorreflexão induzida pela biografia acessada; o efeito de posicionar-se cosmoeticamente frente às decisões e comportamentos da biografada. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas e recuperadas pelos estudos ginossomatológicos. Enumerologia: a perquirição do arquétipo de mãe; a perquirição do arquétipo de filha; a perquirição do arquétipo de amante; a perquirição do arquétipo de donzela; a perquirição do arquétipo de bruxa; a perquirição do arquétipo de curandeira; a perquirição do arquétipo de exploradora; a perquirição do arquétipo de revolucionária; a perquirição do arquétipo de cientista; a perquirição do arquétipo sacerdotisa; a perquirição do arquétipo de rainha; a perquirição do arquétipo de pitonisa; a perquirição do arquétipo de filósofa; a perquirição do arquétipo de juíza.

Binomiologia: a teática do binômio autoconformismo-autoinconformismo. Interaciologia: a interação equipin-equipex. Polinomiologia: o polinômio vontade-intenção-decisão-ação. Antagonismologia: o antagonismo exemplo copiável / exemplo evitável; o antagonismo exemplo cosmoético / exemplo anticosmoético; o antagonismo exemplo pelo trafor / antiexemplo pelo trafar; o antagonismo interprisão / libertação; o antagonismo acomodação / autesforço. Paradoxologia: o paradoxo de a pesquisa biográfica recente poder revelar afinidade multissecular à pesquisada. Politicologia: a assistenciocracia; a democracia; a conscienciocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei da generalização da experiência; a lei da intransferibilidade da autexperiência; a lei do maior esforço evolutivo. Maniologia: a mania de idolatrar personalidades; a mania de não aproveitar os exemplos cosmoéticos. Mitologia: a mitificação da personalidade biografada dificultando a pesquisa; o mito do sexo frágil. Holotecologia: a biografoteca; a ginoteca; a elencoteca; a conscienciometroteca; a pesquisoteca; a historioteca; a evolucioteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Biografologia Ginossomática; a Legadologia; a Intrafisicologia; a Ginossomatologia; a Holobiografologia; a Conscienciometrologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia; a Exemplologia; a Seriexologia; a Para-Historiologia; a Proexologia; a Grupocarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o biógrafo; o biografado; o pesquisador; o autopesquisador; o antepassado de si mesmo; o agente retrocognitor; o amparador. Femininologia: a acoplamentista; a biógrafa; a biografada; a pesquisadora; a autopesquisadora; a antepassada de si mesma; a agente retrocognitora; a amparadora. Hominologia: o Homo sapiens gynossomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens invulgaris; o Homo sapiens evolutiologus. V. Argumentologia Exemplologia: Biografologia Ginossomática singular = o estudo de única personalidade feminina em vida pretérita; Biografologia Ginossomática plural = a análise multifacetada de distintas personalidades femininas pretéritas em serialidade existencial. Culturologia: a cultura da inteligência evolutiva; a memória da cultura ginossomática. Inventariologia. De acordo com a Biografologia, eis, na ordem alfabética, a título de contribuição aos registros históricos, 100 minibiografias ginossomáticas exemplaristas, passíveis de serem ampliadas, selecionadas por meio de legado homeostático deixado para a Humanidade: 01. Abella (Século XVI). Médica de Salerno, destacando-se em época na qual poucas mulheres tinham acesso à educação e oportunidades profissionais. 02. Aglaonice (Século II a.e.c.). Astrônoma, Agalonice da Tessália, a primeira mulher a estudar os fenômenos celestes da Grécia Antiga.

03. Aisha Taymur (1840–1902). Escritora e ativista egípcia de origem curda, viveu durante a era otomana. O primeiro livro publicado por Aisha foi pioneiro da escrita feminina no Egito e exerceu importante função social, ao discutir os direitos das mulheres no islamismo. 04. Alice Augusta Ball (1892–1916). Química estadunidense, conhecida por trabalho primevo no tratamento de hanseníase. Ball, criou método para extração do óleo de chaulmoogra, tornando-o tratamento eficaz. 05. Ana Comnena (1083–1153). Historiadora, biógrafa, médica e aristocrata bizantina, autora da obra histórica “Alexíada” biografia épica do imperador bizantino Aleixo I Comneno (1059–1081). 06. Ángeles Alvariño (1916–2005). Oceanógrafa espanhola, se destacou em estudos sobre a vida marinha, participando de várias expedições científicas, descobriu novas espécies, incluindo 22 tipos de zooplâncton. 07. Anita Conti (1899–1997). Oceanógrafa e fotógrafa francesa, precursora da oceanografia, trabalhou na conscientização, preservação dos oceanos e sustentabilidade na pesca. 08. Anna Maria van Schurman (1607–1678). Polímata holandesa, exemplo de cultura e intelectualidade, defendia a educação igualitária e a promoção da educação feminina na Europa. 09. Asclepigênia (430–485). Filósofa neoplatônica da Grécia Antiga, filha do famoso filósofo Plutarco (46–120), se destacou por estudos filosóficos e contribuições para a corrente neoplatônica, influenciando o pensamento da época. 10. Asioteia de Flios (Século IV a.e.c.). Filósofa grega da Escola Peripatética, se tornou conhecida por itinerâncias docentes e contribuições nos campos da Filosofia e da Ética. 11. Augusta Ada Byron King (1815–1852). Ada Lovelace foi a primeira programadora do mundo, por meio de contribuição no desenvolvimento da Máquina Analítica. 12. Ban Zhao (49–120). Historiadora, filósofa, escritora e proeminente figura da dinastia Han na China, tendo legado marcado por meio do trabalho Admonitions for Women, oferecendo orientações morais e práticas às mulheres da época. 13. Bertha Lutz (1894–1976). Cientista política, líder e diplomata brasileira, notabilizou-se por incansável trabalho na promoção dos direitos das mulheres, sendo peça fundamental para a conquista do direito de voto feminino no Brasil, em 1932. 14. Bertha von Suttner (1843–1914). Escritora, pacifista e ativista austríaca, autora do famoso romance Die Waffen nieder! (Baixem as Armas!) é pioneira dentre as mulheres na recepção do Prêmio Nobel da Paz. 15. Beulah Louise Henry (1887–1973). Inventora estadunidense, Senhora Edison, deixou marca significativa no campo da inovação. O legado é de mais de 100 invenções patenteadas, abrangendo áreas desde eletrodomésticos até dispositivos médicos. 16. Camilla Marie Nilsen (1856–1932). Filantropa e política dinamarquesa, lembrada pelo compromisso contínuo com o trabalho social no distrito de Frederiksberg, Copenhague. 17. Carolina Coronado (1820–1911). Escritora, autodidata, poetisa, defensora dos direitos femininos, tendo desempenhado função diplomática nas negociações estadunidenses de abolição da escravatura. 18. Caroline Lucretia Herschel (1750–1848). Astrônoma britânica de origem alemã, notável por descobertas de cometas e nebulosas, se tornou a primeira mulher a ser remunerada por trabalho científico. 19. Cecilia Payne-Gaposchkin (1900–1979). Astrônoma, docente universitária e astrofísica, notável pelas contribuições na compreensão da composição das estrelas e do universo. 20. Christine de Pizan (1364–1430). Autora e filósofa francesa do medievo, reconhecida por A Cidade das Damas, desafiou a visão misógina da época e destacou as realizações das mulheres ao longo da História. Após a morte do marido, sustentou a família por meio da escrita. 21. Concepción Arenal (1820–1893). Escritora, filósofa, visitadora de cárceres, trabalhou para a justiça social e os direitos das mulheres, dedicando a vida à reforma social e à defesa dos mais vulneráveis.

22. Damaris Cudworth Masham (1659–1708). Filósofa e escritora inglesa, conhecida pelas contribuições no campo da filosofia moral e política. O trabalho A Filosofia das Coisas Materiais e Imateriais” explora questões filosóficas e teológicas. 23. Dhuoda (803–843). Escritora hispânica do medievo, transmitiu a visão do papel das mulheres na educação. Notória por ter escrito o Manual para William, guia de educação e conselhos para os filhos. 24. Dian Fossey (1932–1985). Zoóloga estadunidense, pioneira na pesquisa sobre gorilas, incluiu o estudo do comportamento desses animais em habitat natural. Fossey é a responsável pela criação da fundação Dian Fossey Gorilla Fund International. 25. Dorothea Christiane Erxleben (1715–1762). Médica e escritora alemã, notável por realizar trajetória acadêmica, conquistando o primevo doutorado em Medicina da Europa. Enfrentou resistência e preconceito da Sociedade dominada por homens na época. 26. Dorothy Vaughan (1910–2008). Matemática e engenheira aeroespacial afroestadunidense, desempenhou papel fundamental no programa da National Aeronautics and Space Administration (NASA). A liderança, dedicação ao longo das décadas, apesar da segregação racial e desigualdade de gênero, deixaram legado. 27. Edésia (Século V a.e.c.). Conhecida mestre em gastronomia da Roma Antiga, inventou o garfo e desempenhou papel importante na evolução dos utensílios de mesa. 28. Egéria (Século IV). Escritora e viajante, teve pioneirismo feminino na documentação das próprias viagens, cuja importância advém da descrição do cristianismo primitivo. 29. Elizabeth da Boêmia (1618–1680). Pensadora social, desempenhou papel fundamental na política europeia durante a Guerra dos Trinta Anos. Conhecida por inteligência e influência, Elizabeth era figura ativa, buscando a paz, nas negociações e tratados da época. 30. Elizabeth Fry (1780–1845). Reformadora social e humanitária britânica, notória por trabalho pioneiro na reforma prisional e melhoria das condições dos detentos. A atuação levou a reformas significativas no sistema penitenciário britânico, resultando em melhorias nas instalações e tratamento dos detentos. 31. Elizabeth Garrett Anderson (1836–1917). Médica, cirurgiã, se tornou a primeira mulher a ser membro do Royal College of Surgeons. Fundou o New Hospital for Women em Londres, cujo serviço oferecia atendimentos para mulheres, praticado por médicas mulheres. 32. Emily Greene Balch (1867–1961). Economista, socióloga e pacifista estadunidense, envolveu-se em organizações internacionais, incluindo a Liga Internacional das Mulheres pela Paz e Liberdade. Por esforços humanitários, foi laureada pelo Prêmio Nobel da Paz. 33. Emma Willard (1787–1870). Educadora estadunidense e defensora da educação das mulheres, fundou a Troy Female Seminary (atualmente conhecida como Emma Willard School), a instituição destacou-se por oferecer currículo abrangente para mulheres. 34. Enheduanna (2285–2250 a.e.c.). Figura notável do antigo Oriente Médio, conhecida por ser a primeira autora cujo nome é conhecido na História. 35. Eugenie Clark (1922–2015). Ictiologista e oceanógrafa estadunidense pioneira na pesquisa e conservação de tubarões e outros peixes marinhos. Clark desafiou os estereótipos de gênero, tornando-se a primeira mulher a conduzir pesquisas em mergulhos profundos. 36. Eunice Newton Foote (1819–1888). Cientista estadunidense, realizou contribuições notáveis para o entendimento do efeito estufa e a reação dos gases atmosféricos, em particular o dióxido de carbono. Em 1856, apresentou pesquisa, na qual discutiu como diferentes gases, incluindo o CO2, poderiam influenciar o clima da Terra. 37. Frances Parthenope Verney (1819–1890). Historiadora, escritora e jornalista inglesa, manteve diário extenso e detalhado, no qual registrou pensamentos e observações sobre a Sociedade da época. 38. Francisca de Nebrija (1475–1530). Humanista e educadora espanhola, destacandose pela defesa da educação das mulheres. Fundadora da escola para meninas de Salamanca, onde promoveu o estudo de línguas, literatura e artes.

39. Gabriele Renaudot Flammarion (1847–1925). Astrônoma, autora reconhecida por trabalho na promoção dos direitos das mulheres e escreveu livros populares sobre a Ciência, tornando conceitos complexos, acessíveis ao público em geral. 40. Gerty Theresa Radnitz Cori (1896–1957). Bioquímica tcheco-estadunidense, notável pelas contribuições inovadoras na compreensão do metabolismo dos açúcares e as vias bioquímicas do corpo, foi a primeira mulher a receber o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina. 41. Harriet Ann Jacobs (1813–1897). Autora e ativista estadunidense, notória por autobiografia Incidents in the Life of a Slave Girl (Incidentes na Vida de uma Escrava), publicada sob o pseudônimo Linda Brent. Após escapar da escravidão, tornou-se defensora ativa do movimento abolicionista e dos direitos das mulheres. 42. Henrietta Swan Leavitt (1868–1921). Astrônoma estadunidense, conhecida pelas contribuições nas relações entre a luminosidade e o período de pulsação das estrelas cefeidas, descobertas importantes para a determinação de distâncias interestelares. 43. Herrad de Landsberg (1125–1195). Abadessa e escritora alsaciana, conhecida por obra Hortus deliciarum (Jardim de Delícias), manuscrito ilustrado notável do Século XII. Herrad foi responsável por criar ambiente intelectual e artístico florescente. 44. Hildegarda de Bingen (1098–1179). Abadessa, escritora, compositora, filósofa alemã, é figura notável da História Medieval, conhecida por vasta gama de realizações em diversas áreas. 45. Hilma af Klint (1862–1944). Artista sueca, pioneira no campo da arte abstrata, conhecida por obras que antecederam Kandinsky (1866–1944) e Mondrian (1872–1944). Reconhecida por buscar a expressão espiritual, está entre as figuras mais intrigantes e inovadoras da geração. 46. Hipárquia de Maroneia (350–280 a.e.c.). Filósofa cínica da Grécia Antiga, conhecida por desafiar as convenções sociais da época ao adotar estilo de vida filosófico. 47. Inge Lehmann (1888–1993). Sismóloga dinamarquesa, amplamente conhecida por descobrir o núcleo interno da Terra. 48. Isabel Zendal Gómez (1773–1861). Enfermeira espanhola, desempenhou papel crucial na implementação da vacinação contra a varíola nas Américas, durante a Expedição Balmis. 49. Jane Addams (1860–1935). Reformadora social, pacifista estadunidense notável, fundadora de centro comunitário, recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1931. 50. Jane Goodall (1934–). Primatologista, etóloga, conservacionista britânica e famosa por trabalho pioneiro com chimpanzés na África. Contribuiu para compreensão sobre o comportamento animal, destacando a complexidade social e emocional dos chimpanzés. 51. Jeanne Baret (1740–1807). Botânica e exploradora francesa, notória por ser a primeira mulher conhecida a dar a volta ao mundo em expedição científica. Disfarçada de homem, Baret conseguiu coletar e catalogar muitas espécies de plantas, incluindo o Bougainvillea, tendo recebido esse nome em homenagem à Louis Antoine de Bougainville (1729–1811). 52. Kadambini Ganguly (1861–1923). Médica indiana, figura importante no movimento de emancipação das mulheres na Índia. Desafiou as normas sociais restritivas da época. 53. Katherine Johnson (1918–2020). Matemática estadunidense, mulher negra em época de segregação racial e desigualdade de gênero, foi a mente brilhante por trás dos programas Mercury e Apollo. Excepcional em cálculos complexos, trabalhou na missão Apollo 11. 54. Laura Bassi (1711–1778). Cientista italiana, conhecida por ser a primeira mulher a lecionar em universidade europeia. Bassi, fez importantes contribuições para a Ciência, principalmente em Óptica e Mecânica. 55. Leonela Inés Relys Díaz (1947–2015). Pedagoga cubana conhecida por trabalho inovador na educação infantil. Desenvolveu o método de alfabetização Yo sí puedo, amplamente implementado em Cuba e em outros países. 56. Li Qingzhao (1084–1151). Escritora e poetisa chinesa durante a Dinastia Song, escreveu ensaios e diários, oferecendo insights sobre a vida e a Sociedade da época. 57. Lu Gwei-Djen (1904–1991). Cientista chinesa especializada em História da Ciência e Medicina, ajudou a construir pontes entre a Ciência Chinesa tradicional e moderna.

58. Lubna de Córdoba (856–922). Poetisa e mulher de letras do Al-Andalus (período muçulmano da Península Ibérica). Ela é lembrada por ter habilidades literárias, especialmente na forma poética do muwashshah. 59. Luisa Sigea de Velasco (1522–1560). Humanista, poeta e filóloga espanhola do Renascimento, destacou-se por ter intelecto excepcional e habilidade de correspondência em Latim. 60. Margaret Burbidge (1919–2020). Astrônoma britânica-estadunidense notável pelas contribuições na Astrofísica, incluindo pesquisa pioneira sobre a formação de elementos químicos das estrelas. 61. Maria de Portugal (1521–1577). Incentivadora da criação de obras literárias e artísticas por mulheres, contribuiu para o desenvolvimento cultural da época. Auxiliou na visibilidade das vozes femininas da literatura renascentista, por meio do mecenato. 62. Maria Firmina dos Reis (1825–1917). Escritora, poetisa e educadora brasileira, considerada a primeira romancista negra do Brasil. Além da contribuição literária, fundou a primeira escola mista do Maranhão, onde ensinou meninos e meninas com igualdade. 63. Maria Gaetana Agnesi (1718–1799). Matemática, linguista e filósofa italiana conhecida pelas contribuições significativas para a Matemática, especialmente na área de análise matemática, cálculo diferencial e integral. 64. Maria Goeppert-Mayer (1906–1972). Física teórica alemã-estadunidense fez contribuições importantes para a compreensão da estrutura nuclear. Conhecida por desenvolver o modelo da camada nuclear, ajudou a explicar a distribuição de prótons e nêutrons em núcleos atômicos. No ano de 1963, se tornou a segunda mulher a receber o Prêmio Nobel de Física. 65. María Isidra de Guzmán y de la Cerda (1775–1847). Nobre e educadora espanhola, conhecida por engajamento social e esforços em prol da educação. Oferecia educação para meninas de famílias menos abastadas, objetivando ensino de qualidade para jovens sem acesso às oportunidades educacionais formais. 66. Maria W. Stewart (1803–1879). Escritora, oradora e ativista afro-estadunidense, conhecida por fazer discursos públicos nos Estados Unidos. 67. Marie Boivin (1773–1841). Parteira e obstetra francesa, pioneira na promoção de práticas médicas seguras e higiênicas na área da Obstetrícia. Compartilhou conhecimentos por meio de livros e tratados. 68. Marie Tharp (1920–2006). Geóloga, cartógrafa e oceanográfica estadunidense, desempenhou papel fundamental na descoberta da topografia do fundo do oceano e na confirmação da teoria da deriva continental. Junto com Bruce Heezen (1924–1977), identificou longa elevação, conhecida como Dorsal Mesoatlântica. 69. Marta Vannucci (1932–2002). Matemática italiana, fez contribuições significativas para a Matemática. Professora na Universidade de Pisa é conhecida por estudar as equações diferenciais, elípticas e parabólicas, bem como, pela aplicação de métodos analíticos avançados. 70. Mary Anning (1799–1847). Paleontóloga britânica, conhecida por descobertas em fósseis e contribuições significativas para a compreensão da pré-história, descobriu o icônico ictiossauro e coletou outros fósseis na costa Lyme Regis, no sul da Inglaterra. 71. Mary Jackson (1921–2005). Engenheira aeroespacial estadunidense, mulher negra, trabalhou junto à NASA desafiando barreiras raciais e de gênero, para se tornar pioneira na aviação de exploração espacial. 72. Mary Seacole (1805–1881). Enfermeira, empresária e filantropa jamaicana-britânica, desempenhou papel fundamental durante a Guerra da Crimeia. Era conhecida por abordagem humanitária corajosa, muitas vezes, trabalhando em condições desafiadoras. 73. Mary Somerville (1780–1872). Matemática, astrônoma e cientista escocesa, foi reconhecida e respeitada na comunidade científica da época. O livro pessoal, Sobre a Conexão das Ciências Físicas, buscava explicar conceitos científicos complexos de maneira acessível. 74. Matilde Bensaúde (1856–1947). Médica, cientista portuguesa, defensora da educação médica e fundadora da Escola Médica de Lisboa, foi pioneira na pesquisa e tratamento da tuberculose em Portugal.

75. Metrodora (Século IV). Médica e escritora grega da antiguidade, se destacou pelas contribuições no campo da Ginecologia e Obstetrícia, em obra Sobre as Doenças e as Curas das Mulheres abordando questões relacionadas à saúde feminina. 76. Mía de Taranto (Século VI ao V. a.e.c.). Pensadora, foi das poucas mulheres da antiguidade sobre as quais se tem registros em relação à atividade filosófica. Embora haja poucos detalhes sobre as respectivas contribuições, é mencionada em algumas fontes antigas como figura notável na cena intelectual da época. 77. Minerva Bernardino (1897–1974). Líder dominicana, desempenhou papel fundamental nos direitos das mulheres do país e contribuiu para a redação da Constituição da República Dominicana, reconhecendo formalmente os direitos das mulheres. 78. Nadine Gordimer (1923–2014). Escritora sul-africana e ativista política, conhecida por obra literária de questões complexas relacionadas ao apartheid e à desigualdade racial na África do Sul, recebeu Prêmio Nobel de Literatura em 1991. 79. Narcisa Amália (1831–1889). Poetisa brasileira, conhecida por epicentrar a valorização da literatura feminina no Brasil. O legado das obras escritas por Narcisa, apesar de breve, gerou impacto nacional. 80. Nina Berberova (1901–1993). Escritora e poetisa russa, conhecida por obras literárias investigando temas como o exílio, a diáspora russa e a experiência humana em meio à circunstâncias adversas. 81. Nísia Floresta (1810–1885). Escritora, educadora e feminista brasileira, fundou escolas de mulheres e defendeu a educação enquanto ferramenta vital para emancipação social. 82. Olivia Sabuco (1562–1622). Filósofa espanhola do Renascimento, conhecida por escrever A Nova Filosofia, obra publicada quando ela tinha apenas dezesseis anos. A pesquisa abordava questões sobre a natureza da alma, a relação entre mente e corpo, reconciliando a filosofia aristotélica com ideias médicas e científicas da época. 83. Olympe de Gouges (1748–1793). Escritora, revolucionária, durante o período da Revolução Francesa escreveu a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, parodiando a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão da Revolução Francesa, questionando a igualdade de direitos. 84. Oseola McCarty (1908–1999). Estadunidense, personificou a perseverança e a generosidade em vida, ao dedicar-se à educação. Após anos de economias e trabalho árduo enquanto lavadeira, surpreendeu o mundo ao doar a maior parte das economias para criar fundo de financiamento estudantil. 85. Rachel Carson (1907–1964). Bióloga, escritora e ambientalista estadunidense, reconhecida por incentivar a conscientização dos danos ambientais causados por produtos químicos sintéticos, especialmente os efeitos prejudiciais dos pesticidas. 86. Rebecca Guarna (Século XIII). Médica e escritora italiana associada à Escola Médica de Salerno, centro de aprendizado médico na Idade Média, é lembrada pelas contribuições no campo da Medicina e participação na produção de textos médicos da época. 87. Rita Levi-Montalcini (1909–2012). Neurocientista italiana, conhecida por descobertas no campo da biologia celular e compreensão do sistema nervoso. Em parceria com Stanley Cohen (1942–2013) descobriu o fator de crescimento nervoso, achado crucial para compreensão da regulação neuronal e plasticidade cerebral. 88. Rosalind Franklin (1920–1958). Cientista britânica cujo trabalho pioneiro na difração de raios-X contribuiu fundamentalmente para a compreensão da estrutura do DNA e de moléculas biológicas complexas. 89. Ruth Bader Ginsburg (1933–2000). Juíza associada da Suprema Corte dos Estados Unidos, conhecida por dedicação à justiça, à igualdade de gênero e aos direitos civis. 90. Savitribai Phule (1831–1897). Educadora, reformadora social e escritora indiana, fundou escolas para meninas e mulheres, proporcionando-lhes oportunidades educacionais antes negadas no país. Abordou questões como o casamento infantil, a casta e as desigualdades de gênero por meio da escrita. 91. Sofia Kovalevskaya (1850–1891). Matemática russa, foi a primeira mulher a obter doutorado em Matemática na Rússia e em todo o mundo. As pesquisas pessoais abrangeram áreas como equações diferenciais parciais, teoria das funções e mecânica.

92. Sofonisba Anguissola (1532–1625). Pintora italiana do Renascimento, reconhecida por habilidade excepcional na pintura de retratos e cenas cotidianas, desempenhou papel importante, ao abrir caminho para outras mulheres na profissão. 93. Sophie de Condorcet (1764–1822). Escritora e filósofa francesa, conhecida pelas contribuições para a literatura política e papel na promoção dos direitos das mulheres durante a Revolução Francesa. 94. Sosípatra (Século IV a.e.c.). Filósofa e matemática grega, lembrada pelas contribuições para estruturação da matemática e por envolvimento na criação da Escola de Filosofia de Alexandria, no Egito. 95. Tawhida Ben Cheikh (1909–2010). Médica tunisiana, sendo a primeira mulher a se formar na Tunísia, se destacou no estudo de questões de saúde materna e na prevenção de doenças infecciosas. 96. Theano de Crotone (Século VI a.e.c.). Matemática e filósofa grega associada à Escola Pitagórica de Filosofia. Theano é lembrada por ter escrito tratados sobre Geometria, Aritmética e abordado temas como ética, educação e a natureza da alma. 97. Trotula de Salerno (Século XI). Médica e escritora italiana associada à Escola Médica de Salerno, importante centro de aprendizado médico na Idade Média, abordou questões sobre a saúde das mulheres e das crianças. 98. Vera Rubin (1928–2016). Astrônoma estadunidense cujas observações pioneiras no movimento das galáxias revolucionaram a compreensão da estrutura do universo e confirmaram a existência da matéria escura. 99. Wilma Rudolph (1940–1994). Atleta estadunidense, tendo nascido prematura, teve doenças graves, incluindo poliomielite. Entretanto, superou os desafios e conquistou 3 medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de 1960, realizados em Roma, Itália. 100. Wisława Szymborska (1923–2012). Poetisa polonesa e vencedora do Prêmio Nobel de Literatura em 1996, tem escrita marcada por abordagem filosófica, explorando temas cotidianos e complexos da existência humana. Aleia. De acordo com a Ginossomatologia, eis, na ordem alfabética, 28 representantes femininas na Aleia dos Gênios da Humanidade do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (Ano-base: 2023): 01. Anne Sullivan (1866–1936). Educadora estadunidense. 02. Annie Besant (1847–1933). Escritora e parapsíquica britânica. 03. Arete de Cirene (Século IV–V). Filósofa grega. 04. Barbara McClintock (1902–1992). Nobelista de fisiologia estadunidense. 05. Beatriz Galindo (1464–1534). Educadora e humanista espanhola. 06. Cecília Meireles (1901–1964). Jornalista e escritora brasileira. 07. Eileen Garret (1893–1970). Parapsíquica irlandesa. 08. Elisabeth Kubler-Ross (1926–2004). Médica psiquiatra e tanatóloga suiça. 09. Elizabeth d’Espérance (1855–1919). Escritora parapsíquica britânica. 10. Emily Hobhouse (1860–1926). Enfermeira e pacifista britânica. 11. Erna Belian Wernsdorf Rappa (1905–1984). Empresária brasileira. 12. Eusápia Palladino (1854–1918). Parapsíquica italiana. 13. Florence Nightingale (1820–1910). Enfermeira e reformadora social britânica. 14. Hannah Arendt (1906–1975). Filósofa política alemã. 15. Helen Keller (1880–1968). Escritora estadunidense surdocega. 16. Helena Blavatsky (1831–1891). Escritora russa. 17. Hipácia de Alexandria (355–415). Filósofa e matemática egípcia. 18. Isabel Leopoldina (1846–1921). Abolicionista brasileira. 19. Maria Montessori (1870–1952). Médica e pedagoga italiana. 20. Marie Corelli (1855–1924). Escritora britânica. 21. Marie Curie (1867–1934). Física e química polonesa. 22. Mary Wollstonecraft (1759–1797). Escritora britânica e defensora dos direitos femininos. 23. Nise da Silveira (1905–1999). Médica e psiquiatra brasileira.

10 24. Ogino Ginko (1851–1913). Médica japonesa. 25. Rachel de Queiroz (1910–2003). Escritora e jornalista brasileira. 26. Simone de Beauvoir (1908–1986). Escritora, filósofa francesa defensora dos direitos femininos. 27. Wangari Maathai (1940–2011). Nobelista da paz e ambientalista queniana. 28. Zilda Arns (1934–2010). Médica pediatra brasileira. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Biografologia Ginossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autautoridade vivencial: Autopesquisologia; Homeostático. 02. Autoidentificação somática: Autossomatologia; Homeostático. 03. Autolibertação pela ginossomática: Liberaciologia; Homeostático. 04. Biografema: Conscienciometrologia; Neutro. 05. Biografia exemplarista: Biografologia; Neutro. 06. Biografofilia: Biografologia; Neutro. 07. Biografologia: Proexologia; Neutro. 08. Especialismo holobiográfico: Autoconscienciometrologia; Neutro. 09. Inortodoxia: Cosmoeticologia; Neutro. 10. Intelectualidade ginossomática: Holomaturologia; Neutro. 11. Invéxis ginossomática: Invexologia; Homeostático. 12. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 13. Teoria da beleza consciencial: Harmoniologia; Homeostático. 14. Vida centrífuga: Evoluciologia; Homeostático. 15. Vida pública: Sociologia; Neutro. A QUINTESSÊNCIA DA BIOGRAFOLOGIA GINOSSOMÁTICA CONSISTE EM CATALISAR REENCONTROS EVOLUTIVOS, REVIVIFICANDO TRAÇOS CONSCIENCIAIS PROVENIENTES DA TRANSVERSALIDADE DAS EXPERIÊNCIAS FEMININAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se dedicou às investigações biografológicas de mulheres? Em caso afirmativo, tirou quais proveitos interassistenciais? Detém registros de parelenco feminino?
Bibliografia Específica: 1. Pizán, Cristina; La Ciudad de Las Damas (Le Livre de la Cité des Dames); int. e pról. Victoria Cirlot; revisora e trad. Maria-José Lemarchand; 252 p.; 3 seções; 19 caps.; 1 ilus.; 2 websites; 55 notas; 39 refs.; alf.; enc.; Siruela; Madrid, Espanha; Fevereiro, 2015; páginas 01 à 252. 2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 288, 675 e 708. C. L. B.