O behaviorismo é a teoria estadunidense da restrição psicológica, ou mental, da conscin, ao estudo objetivo e comportamental dos estímulos e reações verificadas no soma, com rejeição do método introspectivo e desprezo total dos fatos da consciência, tornando a personalidade simples máquina consumista, nesta Era da Tecnologia e dentro da money society.
Como aborda você, leitor ou leitora, o behaviorismo? Já estudou tal escola de comportamento intrafísico?
BEHAVIORISMO (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O behaviorismo é a teoria estadunidense da restrição psicológica, ou mental, da conscin, ao estudo objetivo e comportamental dos estímulos e reações verificadas no soma, com rejeição do método introspectivo e desprezo total dos fatos da consciência, tornando a personalidade simples máquina consumista, nesta Era da Tecnologia e dentro da money society. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo behaviorismo deriva do idioma Inglês, behaviorism, “comportamentalismo; análise do comportamento”, e este de behavior, “comportamento; conduta; procedimento”. Foi cunhado pelo psicólogo estadunidense John Broadus Watson (1878–1958), em 1913, no artigo intitulado: “Psychology as the Behaviorist views it”. Apareceu, no idioma Português, em 1946. Sinonimologia: 01. Teoria behaviorista. 02. Comportamentalismo; comportamentismo. 03. Condutismo. 04. Filosofia materialista. 05. Psicologia comportamental; Psicologia do comportamento. 06. Teoria comportamental. 07. Análise do comportamento; Psicologia objetiva. 08. Psicologia visceral. 09. Neobehaviorismo. 10. Etologia. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 4 cognatos derivados do vocábulo behaviorismo: behaviorista; behaviorística; behaviorístico; neobehaviorismo. Neologia. As duas expressões compostas behaviorismo primário e behaviorismo doentio são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Mentalismo. 2. Psicologia Transpessoal. 3. Conscienciologia. Estrangeirismologia: a brainwashing; o Administrarium; o sic transit gloria mundi; o wasted time. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Etologia Intrafísica. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Evoluciologia; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: o behaviorismo; o behaviorismo radical; o behaviorismo metodológico; o abertismo consciencial; o acriticismo na condição de quem aceita o fato, fenômeno, afirmação ou opinião sem nenhum critério de valor ou senso crítico; o analfabetismo evolutivo; a antropolatria; o atacadismo consciencial; a atitude antiproéxis; a atitude antiprojetiva; o autovegetalismo; a catarse filosófica; os corporativismos; os engodos; as falácias lógicas; a gestação consciencial; o hiperconsumismo; a Mesologia; o paradigma consciencial; os tradicionalismos; os desperdícios na vida humana; o Pragmatismo; o Materialismo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a projetabilidade lúcida (PL). III. Detalhismo Principiologia: o princípio da descrença. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: as teorias da reeducação consciencial. Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito reciclador na intraconsciencialidade das novidades inerentes a cada nova vida intrafísica. Ciclologia: o ciclo vital da experiência humana. Binomiologia: o binômio energia-matéria; o binômio consciência-matéria; o binômio estímulo-reação. Interaciologia: a interação atributos intracerebrais–atributos extracerebrais. Trinomiologia: o trinômio interesse-meta-evolução. Polinomiologia: o polinômio racionalidade-eficácia-produtividade-evolutividade. Antagonismologia: o antagonismo vida consciencial / vida subcerebral; o antagonismo estímulo neutro / estímulo condicionado. Paradoxologia: os paradoxos culturais. Politicologia: a vulgocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a materiofilia; a somatofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a neofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial. Holotecologia: a evolucioteca; a convivioteca; a sociologicoteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Somatologia; a Evoluciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Autopriorologia; a Perdologia; a Desviologia; a Autenganologia; a Inutilogia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo reptilianus; o Homo sapiens behavior; o Homo sapiens animalis; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens humanus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens interassistens. V. Argumentologia Exemplologia: behaviorismo primário = a experiência temporária, no início da vida profissional, da pessoa ainda imatura; behaviorismo doentio = a experiência assentada, materialista, da pessoa adulta e madura. Culturologia: a cultura da intrafisicalidade; a cultura do capitalismo selvagem. Analogismo. O pragmatismo vê e emprega a astúcia do interesse imediato, varejista, rastaquera, intrafísico, temporal, efêmero. Exemplo óbvio é a atual Informática na estrutura da money society do capitalismo selvagem. A conscin lúcida antevê as conveniências finais, duradouras, no universo do atacadismo da evolução consciencial, multidimensional. Este é o utilitarismo cosmoético, evolutivo, da vida humana. Qualidade. Os fatos apontam: a qualidade das manifestações pensênicas ou o comportamento da conscin determinam o nível evolutivo da autoproéxis. Vantagem. Pertinente questão se impõe quanto ao behaviorismo: – Neste atual nível de consciencialidade, qual a vantagem apresentada pelo behaviorismo quanto à evolução da consciência? Errologia. No universo da Cosmoeticologia, o behaviorismo, quando anticosmoético, força a conscin a se desculpar (justificar, pretextar, excusar) através de 3 categorias de equívocos, aqui dispostos na ordem alfabética: 1. Erro. Desculpar-se por errar. 2. Ignorância. Desculpar-se por ignorar o óbvio. 3. Omissão. Desculpar-se por se omitir de maneira deficitária. Estilologia. Do ponto de vista da Evoluciologia, o objetivo individual é extremamente relevante. O caminho também é. Contudo, o mais importante é o estilo da marcha, a caminhada, o ritmo das manifestações pessoais. Daí porque ninguém pode esquecer as prioridades cosmoéticas no aqui e agora do presente já futuro. Tais pensamentos exigem reflexão quanto ao Behaviorismo. Reflexologia. Sob a análise da Experimentologia, até a música popular estadunidense, quando cadenciada para dançar e mecânica nos batimentos instrumentais, reflete a tentativa de metamorfosear a conscin em mero produto da Mecânica, behaviorista, através da Arte, quando atende tão somente aos reflexos do subcérebro abdominal. Modelologia. Consoante a Holomaturologia, a Conscienciologia propõe novos modelos para a personalidade lúcida viver a vida humana, muito superiores e funcionais se comparados ao behaviorismo, por exemplo, estes 6, listados na ordem alfabética: 1. Cosmoeticologia: modelo para a moral social (Deontologia; Bioética). 2. Duplologia: modelo para o convívio a dois (dupla evolutiva; matrimônio). 3. EV: modelo para a autodefesa interconsciencial (estado vibracional; Profilaxia). 4. Invexologia: modelo para a juventude (inversão existencial; carreira). 5. Proexologia: modelo para o projeto de vida individual e grupal (programação existencial; Filosofia). 6. Tenepessologia: modelo para a assistência interconsciencial (tenepes; substituição da religião). Jovem. Consoante a Invexologia, o behaviorismo, do ponto de vista intrafísico ou intersexual, é de evidente relevância notadamente para a jovem inversora no âmbito da Socin, ainda patológica, em relação aos homens. Recursos. Daí a recomendação para a jovem parceira da dupla evolutiva usar, quando sozinha, em determinados holopensenes, 3 recursos de defesa ante as cantadas, principalmente em ambiente fechado (indoors, sala de ginástica), aqui dispostos na ordem alfabética: 1. Aliança grossa. 2. Óculos escuros. 3. Walkman. Estimulologia. Segundo a Mentalsomatologia, a posição inicial dos behavioristas pretendendo reduzir o fato psicológico ao binômio estímulo-reação, está hoje superada. Há escolas neobehavioristas ocupando o primeiro plano, esbatendo, em parte, a condição mecânica da personalidade. Contudo, a falta da inteligência evolutiva dos neosseguidores prossegue a mesma. Conservantismo. Consoante a Parassociologia, o behaviorismo representa apenas óbvio estigma filosófico a serviço dos bolsões conservantistas para a conscin da massa humana impensante. Pauperismo. Na análise da Projeciologia, o behaviorismo se insere entre as escolas mais pobres de pensamento dentre todas as linhas psicológicas surgidas até hoje, porque, através da projetabilidade lúcida, torna-se irrecusável à conscin incorporar a multidimensionalidade da consciência às próprias vivências extrafísicas no universo da Parageneticologia, Holomemoriologia, Holobiografologia, ultrapassando até mesmo a introspecção, as explicações de ordem tão só fisiológicas e a Psicologia mais evoluída. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o behaviorismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Animal humano: Intrafisicologia; Nosográfico. 02. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 03. Biofilia monopolizadora: Intrafisicologia; Nosográfico. 04. Chão: Intrafisicologia; Neutro. 05. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 06. Meio de sobrevida: Intrafisicologia; Neutro. 07. Mimeticologia: Intrafisicologia; Neutro. 08. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 09. Priorologia: Evoluciologia; Neutro. 10. Vida humana: Intrafisicologia; Neutro. PARA MILHÕES DE PESSOAS APAIXONADAS PELA MATÉRIA, INFELIZMENTE, O BEHAVIORISMO É A FILOSOFIA PRÁTICA, FISICALISTA OU MATERIALISTA, NO ÂMBITO DA MONEY SOCIETY E DO CAPITALISMO SELVAGEM. Questionologia. Como aborda você, leitor ou leitora, o behaviorismo? Já estudou tal escola de comportamento intrafísico? Bibliografia Específica: 01. Bock, Ana Maria; Furtado, Odain; & Teixeira, Maria de Lourdes T.; Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia; 320 p.; 21 caps.; 26 fotos; 23 ilus.; 135 refs.; 22,5 x 15,5 cm; br.; 8 a Ed.; Editora Saraiva; São Paulo, SP; 1995; páginas 41 a 65. 02. Bonow, Iva Waisberg; Elementos de Psicologia: Para Escolas Normais e Curso Colegial; pref. Lourenço Filho; 108 p.; 17 caps.; 3 ilus.; trab.; 152 refs.; 23 x 16 cm; br.; 7 a Ed.; Edições Melhoramentos; São Paulo, SP; 1964; páginas 14, 41 a 44, 70 e 71. 03. Geller, E. Scott; The Psychology of Safety: How to improve Behaviors and Attitudes on the Job; XVIII + 390 p.; 17 caps.; 19 enus.; 154 ilus.; refs. caps.; ono.; alf.; 25,5 x 18 cm; enc.; CRC Press; Boca Raton; Florida; EUA; 1998; páginas 91 a 218. 04. Gemelli, Agostinho O. F. M.; & Zunini, Giorgio; Introdução à Psicologia (Introduzione alla Psicologia); rev. Walter Bini & José Derntl; trad. Almira B. Guimarães; 612 p.; 16 caps.; 4 esquemas; 1 tab.; 583 refs.; alf.; 21 x 15 x 5 cm; enc.; sob.; Livro Ibero-americano; Rio de Janeiro, RJ; 1962; páginas 8, 32-34, 40, 41, 47, 54, 67, 68 e 76. 05. Heidbreder, Edna; Psicologias do Século XX (Seven Psychologies); trad.; Lauro S. Blandy; 392 p.; 7 caps.; 5 figs.; 389 refs.; ono.; alf.; 20,5 x 14 cm; br.; 5a Ed.; Mestre Jou; São Paulo, SP; 1981; páginas 33, 131, 207 a 249, 266, 267, 281, 315, 323, 365 e 368. 06. Kerlinger, Fred N.; Foundations of Behavioral Research; XXII + 742 p.; 37 caps.; 76 ilus.; 27 gráfs.; 139 tabs.; 4 apênds.; ono.; alf.; 23,5 x 17 x 4 cm; enc.; 2 a Ed.; Holt, Reinehart and Winston; New York, NY; 1973; páginas 1 a 59 e 701 a 711. 07. Maria, Madre Cristina (Célia Sodré Dória); Psicologia Científica Geral: Um Estudo Analítico do Adulto Normal; 270 p.; 18 caps.; 7 ilus.; 21 x 14 cm; br.; 4a Ed. rev. e ampl.; Livraria Agir Editora; Rio de Janeiro, RJ; 1965; páginas 20-24, 43, 44, 178, 179, 204 e 205. 08. Marshall, Ian; & Zohar, Danah; Who’s Afraid of Schrödinger’s Cat? An A-to-Z Guide to All the New Science Ideas You need to Keep up with the New Thinking; XXX + 402 p.; 6 esquemas; 1 gráf.; 21 ilus.; 4 tabs.; glos. 202 termos; alf.; 23,5 x 15,5 cm; br.; Quill / William Monow; New York, NY; 1998; páginas 60 a 76. 09. Moskowitz, Merle J.; & Orgel, Arthur R.; General Psychology: A Core Text in Human Behavior; XIV + 450 p.; 14 caps.; 11 fotos; 36 gráfs.; 54 ilus.; 244 refs.; alf.; 23,5 x 15,5 x 3 cm; enc.; Houghton Miffin; Boston; EUA; 1969; páginas 19 e 20. 10. Sargent, S. Stansfeld; & Stafford, Kenneth R.; Ensinamentos Básicos dos Grandes Psicólogos: Uma Introdução Completa às Descobertas e ao Desenvolvimento Histórico da Psicologia (Basic Teachings of the Great Psychologists); trad. Jurema Alcides Cunha; 336 p.; 17 caps.; 1 escala; 1 esquema; 3 gráfs.; 22 ilus.; 243 microbiografias; 2 tabs.; alf.; 21,5 x 14,5 cms.; br.; Editora Globo; Porto Alegre, RS; 1969; páginas 3, 126, 127, 166, 196, 197 e 279. 11. Skinner, Burrhus Frederic; About Behaviorism; X + 294 p.; 14 caps.; 45 refs.; alf.; 17,5 x 10,5 cm; br.; pocket; Vintage Books; New York, NY; Fevereiro, 1976; páginas 10 a 23. 12. Stern, Richards; & Drummond, Lynne M.; The Practice of Behavioural and Cognitive Psychotherapy; int. 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