Base Holopensênica em Viagem

      BASE 1
HOLOPENSÊNICA EM (MEGAFOCOLOGIA)
VIAGEM I. Conformática Definologia. A base holopensênica em viagem é o local de hospedagem temporária com fixação do conjunto de pensamentos, sentimentos e energias pessoais hígidas, atuando tal qual filial do domicílio intrafísico, favorecedor do reequilíbrio holossomático e da manutenção do megafoco da conscin, homem ou mulher. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo base vem do idioma Latim, basis, “base; raiz; sustentação; pedestal; peanha de estátua; base de coluna; base de triângulo”, e este do idioma Grego, básis, “pedestal; base”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição holo deriva igualmente do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O termo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento provém igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia origina-se do idioma Francês, énergie, do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. O termo viagem vem do idioma Provençal, viatge, e este do idioma Latim, viaticum, “provisões ou dinheiro para viagem”. Surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Abrigo revigorante em deslocamento. 2. Base holopensênica itinerante. 3. Basecon pessoal em viagem. 4. Sucursal da alcova energeticamente blindada. Neologia. As 3 expressões compostas base holopensênica em viagem, base holopensênica elementar em viagem e base holopensênica avançada em viagem são neologismos técnicos da Megafocologia. Antonimologia: 1. Escritório pessoal. 2. Dormitório da base intrafísica. 3. Local de visitação. 4. Tenepessarium. Estrangeirismologia: o shelter in place conscienciológico; a accomodacion segura para o holossoma; o chambre otimizado; o tour multidimensional sob controle. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à manutenção do holossoma. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Estadia: residência ambulante. Reurbex demanda itinerância. Viagem requer repouso. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas em ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Hóspedes. Somos hóspedes terrestres”. 2. “Mudanças. A mudança do holopensene pessoal ajuda, mas só a mudança do microuniverso pessoal resolve”. 3. “Repouso. O repouso não depende somente da consciência e da alcova, mas também do entorno e da vizinhança”. II. Fatuística Pensenologia: a base holopensênica em viagem; o holopensene pessoal tarístico; o contato com distintas fôrmas holopensênicas; a possibilidade de novas experiências em ambiente com retrofôrma holopensênica; os holopensenes domiciliares; o holopensene da transitoriedade; a autoortopensenidade blindando energeticamente a hospedagem; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes concentrados no local de estadia temporária; a ilha de ortopensenidade autoinstalada; a conexão ortopensênica com a base intrafísica da viagem durante o período necessário; o padrão holopensênico do local de estadia; a fixação de holopensene desassediante por meio de constantes manobras energéticas; a proximidade com fontes de energias imanentes favorecendo o holopensene hígido.

Fatologia: a preparação do local de estadia sustentador de ambiente homeostático; a manutenção do ambiente maceteado em viagem evitando a dissipação das energias; os resultados práticos do local multidimensionalmente funcional, a exemplo de proteção, desassim e assistência; o estabelecimento de objetivos e metas sadias sustentando a homeostase do ambiente; o megafoco autorganizativo; a avaliação criteriosa quanto ao local de hospedagem antes e durante a estadia; o cansaço da viagem; a intenção cosmoética suplantando o desgaste energético; o livro tarístico de cabeceira compondo o kit de viagem durante a hospedagem; a evitação de TV e conteúdos digitais mantendo o foco e evitando evocações espúrias; o local propício ao autodesassédio; a escrita conscienciológica potencializando a homeostasia energética na hospedagem; a base intrafísica servindo de referência e comparação com a base itinerante durante a viagem; os bilhetes de lucidez em viagens; o cuidado com os tipos de alimentos trazidos para o alojamento; as decisões e reflexões realizadas na base temporária; a discrição do local de acomodação; os acertos entre os compassageiros de viagem sobre os compromissos e passeios; a atitude paradiplomática de aprender palavras e expressões básicas do idioma local, em viagens internacionais; o imprescindível diário de bordo da viagem; a base itinerante reforçando a centragem da consciência quando fora da zona de conforto do ambiente doméstico. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a paraassepsia da base intrafísica itinerante; a percepção de energias gravitantes na hospedagem; a intensificação da mobilização básica de energias (MBE) para otimização, intra e extrafísica, da acomodação; o possível encapsulamento energético da acomodação; as projeções conscientes amparadas trazendo orientações para otimização da assistência e autopesquisa durante a viagem; a capacidade de domínio energético posta à prova em diferentes cenários da vitrine consciencial terrena; a extrapauta da tenepes fora da base intrafísica; a autopesquisa seriexológica em viagens sendo favorecida pela base homeostática itinerante; a prática da tenepes em diferentes ambientes; a reconexão energética instantânea e pujante com a base intrafísica ao retornar da viagem. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo base holopensênica temporária–disposição interassistencial; o sinergismo viagem-autopesquisa; o sinergismo intenção cosmoética–autesforço sadio. Principiologia: o princípio de os fatos e parafatos orientarem a pesquisa; o princípio da descrença (PD) aplicado às divulgações de hospedagens. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos locais de conduta. Teoriologia: a teoria do holocarma das nações; a teoria das fôrmas holopensênicas; a teoria da fartura das energias conscienciais (ECs). Tecnologia: a técnica da psicometrização direta do recheio decorativo do cômodo; a técnica da prospecção energética dos locais a serem visitados; a técnica da chuveirada hidromagnética; a técnica do arco voltaico craniochacral; as técnicas de desassim em viagens exploratórias de autopesquisa. Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o paravoluntário do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; as experiências em viagens enquanto laboratório consciencial (labcon). Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia. Efeitologia: o efeito recinológico da aplicação técnica da base holopensênica em viagem; os efeitos do continuísmo no potencial bioenergético pessoal; o efeito halo da autopesquisa em viagens; os efeitos homeostáticos nos compassageiros de viagem advindos da permanência em local energeticamente maceteado para o reequilíbrio holossomático. Neossinapsologia: as neossinapses decorrentes dos choques culturais; as paraneossinapses resultantes do exercício da paradiplomacia.

Ciclologia: o ciclo itinerante instalação de base holopensênica–imersão em holopensene local–reorganização holossomática; o ciclo organizacional do viajante. Enumerologia: o deslocamento; o desembarque; o descanso; o desvendamento; o desassédio; a desocupação; a desassim. O planejamento da estadia; o sensoriamento do ambiente; a exteriorização de energias; a reorganização do espaço; a paradiplomacia multidimensional; o continuísmo da autopesquisa; a constância da MBE. A leitura energética; a parapercepção de consciexes; o encapsulamento; a projeção lúcida; a retrocognição; o déjà-vu; a tarefa energética pessoal. Binomiologia: o binômio base intrafísica–viagem; o binômio pesquisa pré-viagem–averiguação in loco; o binômio (dupla) hóspede-anfitrião; o binômio deslocação-locação; o binômio checkin-checkout das energias conscienciais; o binômio deslocamento intrafísico–ancoragem cosmoética; as hospedagens temporárias da consciência expressas no binômio corpo humano–base intrafísica. Interaciologia: a interação base holopensênica em viagem–escrita conscienciológica; a interação disposição interassistencial–equipex de amparadores; a interação dos holopensenes afins. Crescendologia: a base homeostática itinerante predispondo o crescendo retilinearidade pensênica–megafoco; o crescendo acomodação para lazer–acomodação para autopesquisa–acomodação para itinerância docente conscienciológica; as viagens estimulando o crescendo dos achados pesquisísticos. Trinomiologia: o trinômio pré-viagem–viagem–pós-viagem orientando o tempo da autorganização; o trinômio assistência-reciclagem-gescons; o trinômio viagem consciente–hospedagem otimizada–autopesquisa produtiva. Polinomiologia: o polinômio chegar-instalar-reconhecer-reagrupar; o polinômio pesquisa-viagem-acomodação-visita. Antagonismologia: o antagonismo base intrafísica indefesa / base intrafísica defendida; o antagonismo nomadismo consciencial / turismo existencial; o antagonismo turista acomodado / autopesquisador dinâmico; o antagonismo adaptação cultural / assimilação acrítica. Paradoxologia: o paradoxo de o ambiente intrafisicamente otimizado poder ser extrafisicamente perturbado; o paradoxo de se sentir em casa estando a milhares de quilômetros de distância do lar; o paradoxo autodesafiador de a maior autexposição a estímulos, durante viagem, poder estimular maior centragem na conscin lúcida. Politicologia: a conscienciocracia; a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a democracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à manutenção de rastro pensênico positivo nos locais visitados; a legislação do local de hospedagem. Filiologia: a ortopensenofilia; a autexperimentofilia; a neofilia. Fobiologia: a superação da hodofobia. Sindromologia: a remissão da síndrome da ectopia afetiva (SEA); a eliminação da síndrome da pressa; o combate à síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a dromomania; a atenção quanto à mania de compras impulsivas em viagens. Mitologia: o mito de Procusto; o mito do lugar perfeito. Holotecologia: a autopesquisoteca; a experimentoteca; a prioroteca; a convivioteca; a recexoteca; a organizacioteca; a turismoteca. Interdisciplinologia: a Megafocologia; a Assistenciologia; a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Holopensenologia; a Intrafisicologia; a Viajologia; a Ecologia; a Conviviologia; a Paraprofilaxiologia; a Desassediologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin viajante; a conscin anfitriã; as conscins companheiras da viagem; a parentela; a paraparentela; as conscins trabalhadoras da indústria hoteleira; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.

Masculinologia: o nômade consciencial; o visitante cosmoético; o viajante lúcido; o anfitrião acolhedor; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a nômade consciencial; a visitante cosmoética; a viajante lúcida; a anfitriã acolhedora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens holopensenocreator; o Homo sapiens organisatus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens reurbanisator. V. Argumentologia Exemplologia: base holopensênica elementar em viagem = aquela potencializadora da revitalização holossomática e desassins; base holopensênica avançada em viagem = aquela potencializadora de trabalho mentalsomático e interassistências multidimensionais lúcidas. Culturologia: o multiculturalismo humano; a cultura dos bons modos em viagens; as diferenças culturais gritantes da Socin patológica. Anotações. Dentro da Autopesquisologia, os resumos das percepções e experiências, ao final de cada hospedagem, potencializam a memória, o aprimoramento técnico e os efeitos intraconscienciais das recins. Manutenção. De acordo com a Autexperimentologia, em acomodações transitórias, tanto o momento inicial de limpeza energética, quanto a posterior manutenção bioenergética diária, demandam considerável estofo energético e continuísmo por parte da conscin. Região. A localização da hospedagem configura variável de grande influência para instalação de base holopensênica sadia. Regiões degradadas ou com retrofôrma negativa são desafiadores e podem até impedir a sustentação do ambiente mais hígido. Impossibilidade. Em hospedagens coletivas e compartilhadas, pelas próprias características da acomodação, a instalação da base holopensênica pessoal pode ser complexa ou mesmo inviável. Em tais locais há de se considerar a manutenção consistente do holopensene pessoal sadio, e, quando necessário, o autencapsulamento energético e defensivo. Vantagens. A base holopensênica em viagem, além de agilizar o restabelecimento energético pelo padrão harmônico, pode proporcionar insights e fomentar o trabalho mentalsomático, a partir do autodesassédio e do contato com a equipex. Grupocarmologia. Pela Estatisticologia, as hospedagens em casas de parentes ou amigos configuram a opção mais comum no Brasil (Ano-base: 2021). Nesses casos cabe ressaltar à conscin autopesquisadora, considerar, ao menos, 4 aspectos específicos, expostos em ordem alfabética:

1. Paradiplomacia: empenhar-se na criação de ambiente favorável desde a entrada no local; privilegiar recomposições grupocármicas. 2. Posicionamento: prezar pelas posturas pessoais low profile cosmoéticas, com maior discrição interassistencial. 3. Presentes: considerar a opção de expressar carinho e gratitude por meio de mimos energéticos ao anfitrião. 4. Zelo: manter cuidados e maior atenção intra e extrafísica ao ambiente no qual terá maior contato, sustentando a pensenidade interassistencial. Taxologia. Sob a ótica da Teaticologia, eis por exemplo, 8 condições otimizadoras para instalação da base holopensênica em viagem, listados em ordem alfabética: 1. Antibagulhismo: atentar-se à eliminação de restos e descartes, e aos costumes locais. 2. Autodoação: exteriorizar energias hígidas para o ambiente e mobília. 3. Comunicação: manter cortesia com as conscins locais. 4. Limpeza: realizar continuamente a faxina geral, intra e extrafísica. 5. Manutenção: sustentar as energias sutis do trabalho mentalsomático no local. 6. Organização: adequar as roupas, bagagens e acessórios aos espaços disponíveis. 7. Privacidade: optar, se viável, por local reservado, atentando-se às janelas e vizinhos. 8. Rotina útil: estipular e seguir horários adequados aos objetivos propostos. Balanço. Conforme a Autopesquisologia, eis, por exemplo, 8 variáveis, e respectivas questões autaplicáveis, listadas em ordem alfabética, visando o balanço da experiência na base holopensênica em viagem: 1. Assimilação. Foram percebidas assimilações energéticas? Breves ou prolongadas?
Quais os efeitos decorrentes?
2. Companhias. Os eventuais companheiros de viagem, intra e extrafísicos, mantiveram a homeostase ou sentiram perturbações? O convívio foi amigável ou surgiram desentendimentos?
3. Espaço. O ambiente de hospedagem estava limpo? Era novo ou antigo? O holopensene local pode ser considerado tranquilo ou se manteve agitado?
4. Humor. Ocorreram alterações de humor ou emocionalismos? Foram notadas pressões extrafísicas, pontuais ou constantes?
5. Locais. Houve bom relacionamento com as pessoas do local ou surgiram imprevistos e complicações? Preponderaram aportes homeostáticos ou contrafluxos assediadores?
6. Mobília. Quais as condições dos móveis e utensílios? Novos e bem conservados ou velhos e desgastados?
7. Projeção. Ocorreram projeções conscientes rememoradas ou recesso projetivo?
8. Sono. Foram mais comuns as noites de sono reparador ou foi notada dificuldade para dormir, incluindo pesadelos ou ataques extrafísicos?
VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a base holopensênica em viagem, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoparapsiquismo em viagem: Parapercepciologia; Homeostático. 02. Base intrafísica: Projeciologia; Neutro. 03. Diversificação holopensênica: Holopensenologia; Neutro. 04. Holopensene desrepressor: Reeducaciologia; Homeostático. 05. Ilha de consciencialidade: Intrafisicologia; Homeostático. 06. Indutor holopensênico: Holopensenologia; Homeostático. 07. Limpeza holopensênica: Desassediologia; Homeostático.

08. Nomadismo consciencial: Comunicologia; Neutro. 09. Nomadismo proexogênico: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Poliglotismo: Comunicologia; Neutro. 11. Turismo reurbanizador: Reurbanologia; Homeostático. 12. Verbetografia em viagem: Gesconologia; Homeostático. 13. Viagem interassistencial: Empreendedorismologia; Homeostático. 14. Viagem segura: Parasseguranciologia; Homeostático. 15. Viagens internacionais: Autorrecexologia; Neutro. A BASE HOLOPENSÊNICA EM VIAGEM É LOCAL FULCRO DE LUCIDEZ E REFAZIMENTO DA CONSCIN ITINERANTE, INDISPENSÁVEL PARA OTIMIZAÇÃO DA AUTOPESQUISA, DAS DESASSINS E DA ASSISTÊNCIA MULTIDIMENSIONAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, consegue fixar base holopensênica homeostática durante as viagens pessoais? Quais têm sido os resultados evolutivos dessa prática?
Bibliografia Específica: 1. Arakaki, Kátia; Viagens Internacionais: O Nomadismo da Conscienciologia; pref. Simone de La Tour; revisores Cathia Caporali; et al.; 308 p.; 7 seções; 33 caps.; 13 abrevs.; 13 E-mails; 123 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; miniglos. 106 termos; 1 tab.; 8 websites; glos. 155 termos; 244 refs.; alf.; geo.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 17 a 239. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 62, 63 e 162 a 164. 3. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 25 e 44. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 985, 1.324 e 1.730. Webgrafia Específica: 1. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Boletim do Turismo Doméstico Brasileiro 2021; Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD); Rio de Janeiro; 2022; disponível em: <https://www.gov. br/turismo/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/observatorio/demanda-turistica/demandaturisticadomestica/Bole timdoTurismoDomsticoBrasileiro2021_DIVULGAO.pdf>; acesso em: 27.07.2023; 09h25. M. M. Z.