Banalização do Autoparapsiquismo

A banalização do autoparapsiquismo é a condição de a conscin, homem ou mulher, considerar vulgar, trivial, reles, costumaz, corriqueiro ou comum a autovivência de fenômenos parapsíquicos no dia a dia, desvalorizando, assim, as autoparapercepções e desperdiçando os potenciais e aportes parapercepciológicos adquiridos.

Você, leitor ou leitora, banaliza os potenciais parapsíquicos pessoais ou se coloca na condição de aprendiz assistencial multidimensional? Em escala de 1 a 5, qual o nível do autempenho na aplicação sadia do parapsiquismo?

      BANALIZAÇÃO DO AUTOPARAPSIQUISMO
                                (PARAPERCEPCIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A banalização do autoparapsiquismo é a condição de a conscin, homem ou mulher, considerar vulgar, trivial, reles, costumaz, corriqueiro ou comum a autovivência de fenômenos parapsíquicos no dia a dia, desvalorizando, assim, as autoparapercepções e desperdiçando os potenciais e aportes parapercepciológicos adquiridos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo banal deriva do idioma Francês, banal, “pertencente ao suserano; comum aos habitantes da vila”, de ban, “proclamação do suserano em seu território; comum; sem originalidade”. Surgiu no Século XVIII. A palavra banalização apareceu no Século XIX. O primeiro elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O vocábulo psiquismo procede do idioma Francês, psychisme, e este do idioma Grego, psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Desqualificação do autoparapsiquismo. 2. Vulgarização do autoparapsiquismo. 3. Menosprezo da autoparaperceptibilidade. 4. Desvalorização dos aportes parapsíquicos.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 10 cognatos derivados do vocábulo banal: banalidade; banalização; banalizada; banalizado; banalizador; banalizadora; banalizar; desbanalizada; desbanalizado; desbanalizar.
          Neologia. As 3 expressões compostas banalização do autoparapsiquismo, minibanalização do autoparapsiquismo e maxibanalização do autoparapsiquismo são neologismos técnicos da Parapercepciologia.
          Antonimologia: 1. Valorização do autoparapsiquismo. 2. Desbanalização do autoparapsiquismo. 3. Respeito ao autoparapsiquismo. 4. Propagação sadia do autoparapsiquismo.
          Estrangeirismologia: o Acoplamentarium; o Paraperceptarium; o Melexarium.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Parapercepciologia Teática.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Banalização: decisão megatola. Banalização: descaso evolutivo. Banalização parapsíquica: Antidiscernimentologia.
          Coloquiologia: o ato de fazer ouvidos de mercador às inspirações dos amparadores; o ato de fazer-se de desentendido mediante a responsabilidade dos aportes proexológicos; o ato de empurrar com a barriga a assunção das autoparapercepções.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da paraperceptibilidade negligenciada; os parapensenes; a parapensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; o abertismo pensênico perante as manifestações parapsíquicas.
          Fatologia: o pouco-caso das vivências fenomênicas pessoais; a banalização das percepções em decorrência de traumas; a consciência incauta quanto aos acontecimentos do dia a dia; a facilidade paraperceptiva contumaz; o desperdício da facilidade parapsíquica pessoal; a autodisponibilidade parapsíquica displicente; o ansiosismo pelos resultados imediatos nas práticas parapsíquicas; a falta de disciplina frente aos esforços no desenvolvimento do autoparapsiquismo; a necessidade de plateia quanto ao autoparapsiquismo; a fuga das responsabilidades assistenciais; as autocorrupções crassas; a indisponibilidade assistencial; a justificativa da falta de tempo para o desenvolvimento da autoparaperceptibilidade; o descaso com as autoparapercepções; a implantação da rotina útil quanto à autorreflexão; o governo de si mesmo(a) perante os recursos holossomáticos pessoais; o emprego decidido da vontade sendo o primeiro ato na admissão de treino para o desenvolvimento do autoparapsiquismo; o autodomínio da vontade chancelando o desenvolvimento parapsíquico lúcido.
          Parafatologia: a banalização do autoparapsiquismo; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paraocorrências parapsíquicas despercebidas; o parapsiquismo incipiente levando à banalização das autoparapercepções; as iscagens energéticas inconscientes recorrentes; o bloqueio dos chacras; o trancamento da mediunidade; as intoxicações energéticas; as defasagens energéticas; a moldura dos parafenômenos; a irracionalidade parapsíquica; a sensibilidade parapsíquica psicossomática; a consciência incauta quanto à vulnerabilidade energética em decorrência da banalização do autoparapsiquismo; a nulificação do parapsiquismo; a sensibilidade patológica frente ao autoparapsiquismo; a paracompreensão de tudo ser energia nesta dimensão; o autoparapsiquismo levando à hiperlucidez das nuanças extrafísicas; a assistência realizada através das autoparapercepções; o aumento da lucidez quanto ao autoparapsiquismo; a reeducação do autoparapsiquismo; a autoparaperceptibilidade assistencial e cosmoética.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autoparapsiquismo-autopesquisa; o sinergismo da autopensenização sadia–lucidez contínua–autoparapsiquismo qualificado.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado aos experimentos parapsíquicos; o princípio evolutivo fundamental do domínio das ECs; o princípio “se não presta, não adianta fazer maquilagem”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando a reeducação parapsíquica; a reciclagem do código pessoal de crenças e valores em relação ao autoparapsiquismo.
          Teoriologia: a teoria da fartura das energias influenciando na banalização da autoparaperceptibilidade.
          Tecnologia: a técnica do autoultimato cosmoético; a técnica de levar até as últimas consequências cosmoéticas; a técnica da autorreflexão de 5 horas.
          Voluntariologia: a reeducação parapsíquica dos voluntários da CCCI; o posicionamento do voluntariado perante o próprio parapsiquismo; o parapsiquismo menosprezado nas atividades do voluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da sinalética energética parapsíquica; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico de ectoplasmia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível do Parapsiquismo; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Parapercepciologistas.
          Efeitologia: o efeito da interassistência desqualificada; o efeito na diminuição da hiperacuidade pessoal; o efeito da atenção dividida.
          Neossinapsologia: as crenças e os valores anacrônicos dificultando a aquisição de neossinapes no desenvolvimento parapsíquico.
          Ciclologia: o ciclo vivências-paravivências chancelando a teaticidade do autoparapsiquismo.
          Enumerologia: a banalização dos trafores; a banalização das autovivências; a banalização da atuação dos amparadores; a banalização da proéxis; a banalização dos autenfrentamentos; a banalização das companhias evolutivas; a banalização dos talentos parapsíquicos pessoais.
         Binomiologia: o binômio psicossoma-mentalsoma; o binômio racionalidade-valorização parapsíquica.
         Interaciologia: a interação intenção-autoparapsiquismo; a interação fato-parafato.
         Crescendologia: o crescendo hiperacuidade intrafísica–hiperacuidade extrafísica.
         Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer empregado na assunção do autoparapsiquismo.
         Polinomiologia: o polinômio inutilidade-menosprezo-desvalorização-estagnação; o polinômio euforin–primener–cipriene–extrapolacionismo parapsíquico.
         Antagonismologia: o antagonismo disposição parapsíquica / preguiça parapsíquica; o antagonismo minimização do autoparapsiquismo / maximização das autovivências paraperceptivas; o antagonismo responsabilidade parapsíquica / irresponsabilidade parapsíquica; o antagonismo maturidade paraperceptiva / imaturidade paraperceptiva; o antagonismo parapsiquismo realista / parapsiquismo idealizado; o antagonismo informação / sonegação; o antagonismo energossoma solto / energossoma bloqueado.
         Politicologia: a conscienciocracia; a democracia; a meritocracia; a proexocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço no desenvolvimento do autoparapsiquismo.
         Filiologia: a priorofilia; a parapsicofilia; a evoluciofilia; a assistenciofilia.
         Fobiologia: a parapsicofobia; a psicofobia.
         Sindromologia: a síndrome da perfeição; a síndrome da subestimação; a síndrome da superestimação; a síndrome da competição; a síndrome da procrastinação.
         Maniologia: a mania de desprezar os resultados advindos do autesforço das práticas parapsíquicas.
         Mitologia: a Antimitologia advinda da assunção da valorização do parapsiquismo lúcido.
         Holotecologia: a fenomenoteca; a evolucioteca; a metodoteca; a assistencioteca; a psicoteca; a evolucioteca; a energoteca; a criticoteca; a conscienciometroteca.
         Interdisciplinologia: a Parapercepciologia; a Parapatologia; a Intencionologia; a Consciencioterapia; a Conscienciometrologia; a Autodiscernimentologia; a Autocogniciologia; a Autodesassediologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia; a Priorologia; a Extrafisicologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial.
         Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evoluti vo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário.
         Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evoluti va; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeduca dora; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária.
            Hominologia: o Homo sapiens sensitivus; o Homo sapiens energovibrator; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens electronoticus; o Homo sapiens neophobicus; o Homo sapiens acriticus.


                                                 V. Argumentologia

            Exemplologia: minibanalização do autoparapsiquismo = o fato de a conscin vulgar não reconhecer em si os autopotenciais parapsíquicos latentes; maxibanalização do autoparapsiquismo
= o fato de a conscin intermissivista não assumir os potenciais parapsíquicos manifestos.
            Culturologia: a cultura da maturidade consciencial parapsíquica; a substituição da cultura da banalidade parapsíquica pela cultura da interassistencialidade parapsíquica cosmoética.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a banalização do autoparapsiquismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens in teressados:
            01. Agudização do autoparapsiquismo: Parapercepciologia; Homeostático.
            02. Antiparapsiquismo: Parapercepciologia; Nosográfico.
            03. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático.
            04. Conotação parapsíquica: Parapercepciologia; Neutro.
            05. Escala perceptiva das consciências: Parapercepciologia; Homeostático.
            06. Jejunice parapsíquica: Parapercepciologia; Nosográfico.
            07. Manifestação parapsíquica: Parafenomenologia; Neutro.
            08. Medo do autoparapsiquismo: Parapatologia; Nosográfico.
            09. Paraperceptometria: Parapercepciologia; Neutro.
            10. Parapsiquismo despercebido: Parapercepciologia; Neutro.
            11. Perfil parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
            12. Prioridade parapsíquica: Autoparapercepciologia; Homeostático.
            13. Recurso parapsíquico: Parapercepciologia; Neutro.
            14. Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
            15. Teto parapsíquico: Autoparapercepciologia; Neutro.
 A EVITAÇÃO DA BANALIZAÇÃO DO AUTOPARAPSIQUISMO
  PERMITE, AO INTERMISSIVISTA LÚCIDO, ATUAR NO DIA
    A DIA COM AUTOCRÍTICA COSMOÉTICA NA CONDIÇÃO
  DE MINIPEÇA DO MAXIMECANISMO INTERASSISTENCIAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, banaliza os potenciais parapsíquicos pessoais ou se coloca na condição de aprendiz assistencial multidimensional? Em escala de 1 a 5, qual o nível do autempenho na aplicação sadia do parapsiquismo?
            Bibliografia Específica:
            1. Couto, Cirleine; Contrapontos do Parapsiquismo: Superação do Assédio Interconsciencial Rumo à Desassedialidade Permanente Total; pref. Waldo Vieira; revisores Helena Araújo; & Erotides Louly; 208 p.; 2 seções; 18 caps.; 18 E-mails; 102 enus.; 48 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 17 websites; glos. 300 termos; 45 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 90 a 117.
            2. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 121 a 199.
                                                                                                                                G. P.