A banalização da autopensenidade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, considerar banal, trivial, corriqueiro, comum ou normal manter habitualmente os próprios pensamentos, sentimentos e energias superficiais e irrefletidas, menosprezando e desperdiçando as oportunidades de autoqualificação interassistencial na cotidianidade diuturna.
Você, leitor ou leitora, avalia com frequência a qualidade da autopensenização? Observa as decorrências dos pensenes pessoais nos ambientes intra e extrafísicos onde se manifesta e a consequência na realização da programação existencial?
BANALIZAÇÃO DA AUTOPENSENIDADE (AUTOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A banalização da autopensenidade é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, considerar banal, trivial, corriqueiro, comum ou normal manter habitualmente os próprios pensamentos, sentimentos e energias superficiais e irrefletidas, menosprezando e desperdiçando as oportunidades de autoqualificação interassistencial na cotidianidade diuturna. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. A palavra banal deriva do idioma Francês, banal, “pertencente ao suserano; comum aos habitantes da vila”, de ban, “proclamação do suserano em seu território; comum; sem originalidade”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo banalização surgiu no Século XIX. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo pensene é a conjunção de pensamento, sentimento e energia. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; medita”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento provém igualmente do Latim, sentimentum, e esta do Francês, sentiment, “faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O termo energia também se origina no Francês, énergie, e este do Latim, energia, e este do Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Vulgarização da intrapensenidade. 2. Trivialização da autopensenidade. 3. Descaso quanto à autopensenidade. 4. Leniência autopensênica. 5. Desvalorização autopensênica. Neologia. As 3 expressões compostas banalização da autopensenidade, minibanalização da autopensenidade e maxibanalização da autopensenidade são neologismos técnicos da Autopensenologia. Antonimologia: 1. Valorização da autopensenidade. 2. Desbanalização da intrapensenidade. 3. Responsabilidade autopensênica. Estrangeirismologia: a subjugação à pressão do Zeitgeist; o yielding to pressure; a falta do continuum consciencial higienizado; o Pensenarium; o Neopensenarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autoortopensenidade. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Vida: autopensenidade ininterrupta. Ações: interpretações autopensênicas. Valorizemos a autopensenidade. Coloquiologia: – os trafores jogados no ralo pela autassedialidade; o pensene chiclete difícil de limpar; o ato de passar pente fino na superação do bagulhismo pensênico. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, relativas ao tema, citadas em ordem alfabética: 1. “Acertos. A qualificação autopensênica leva à instalação do holopensene hígido, tornando-o propício à confluência de acertos pela atuação paracerebral. Esta confluência energética e intelectiva gera o acervo de acertos, deixando o local ou criando o holopensene desagradável para os assediadores físicos e extrafísicos”. 2. “Previdenciologia. A minipensenidade é a condição de quem pensa pequeno, reação da pessoa de microuniverso oco que quebrou a unha e pensa no fato durante 3 dias seguidos. A qualidade da elaboração pensênica pessoal depende, em nível superior, da hiperacuidade multidimensional. O volume da elaboração pensênica pessoal depende dos dicionários cerebrais da pessoa. Daí a relevância da atenção permanente dedicada à hiperacuidade intelectual, conforme os princípios da Previdenciologia”. Unidade. O conteúdo do autopensene é a primeira unidade de medida da inteligência da conscin. II. Fatuística Pensenologia: a banalização da autopensenidade; o holopensene pessoal da acriticidade; a indisciplina autopensênica; a leniência quanto aos maus hábitos pensênicos; a negligência quanto aos pensenes produzidos e captados; a autopoluição do holopensene pessoal; os pecadilhos pensênicos; a ignorância quanto à autopensenização condicionada e automática; a culpa enquanto brecha patopensênica; os retropensenes recorrentes e persistentes; a retropensenidade; os dificultadores de organização da autopensenidade; a influência do holopensene de ambientes e consciências na pensenidade pessoal; as distorções autopensênicas derivadas de intoxicações orgânicas; a sucumbência ao vício da autopensenidade trafarística; as decorrências da autopensenidade na atmosfera pensênica pessoal; o mapeamento dos indutores de autopatopensenes; a busca pela linearidade da autopensenização; a seletividade inteligente das autopensenizações assistenciais; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a incorruptibilidade autopensênica; a assunção da responsabilidade em não piorar o holopensene do local frequentado; os metapensenes; a metapensenidade; a autopensenometria; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o autoultimato cosmoético na valorização da autopensenidade homeostática; a manutenção do prumo ortopensênico. Fatologia: a manutenção ilógica dos monoideísmos patológicos; a teimosia na manutenção da inflexibilidade cognitiva; a banalização dos erros pessoais; as idiossincrasias conscienciais; as posturas anacrônicas; a ansiedade; a irreflexão; as precipitações; as irritações; as exigências anticosmoéticas; a inveja; a competição; a impontualidade; o automatismo; o ato de engolir “sapo”; as autovitimizações; as autorrepressões; a banalização da convivência com os compassageiros evolutivos; a banalização dos registros autopesquisísticos; a banalização das devolutivas tarísticas; a banalização dos problemas a fim de se evitar responsabilidades; a banalização da vida humana; o isolamento social; a autestigmatização patológica dos hikikomoris; o workaholism; a fuga de si mesmo; a fuga ao autenfrentamento; a negligência quanto à memória pessoal; a antirretilinearidade consciencial; o desperdício dos recursos conscienciais; o ato de registrar para anatomizar os problemas; o mapeamento dos conflitos íntimos; o ato de saber estabelecer o limite das coisas; a revivescência inteligente de memórias; o investimento em atributos mentaissomáticos cosmoéticos; o olho clínico para o essencial; o aproveitamento da oportunidade ímpar de exercitar o primeiro discernimento com lucidez; a mentalsomaticidade por meio da produção grafotarística; a certeza íntima de estar fazendo o necessário para o cumprimento exitoso da autoproéxis; a autocrítica cosmoética; a inteligência evolutiva (IE). Parafatologia: a banalização da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a desatenção às inspirações dos amparadores extrafísicos; a inobservância da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a despriorização da multidimensionalidade; as assins despercebidas; a falta de desassins; as posturas antitenepes; a subjugação às influências de consciexes desequilibradas; o ato desinteligente de se colocar nas paramãos dos assediadores; a subutilização dos atributos parapsíquicos pessoais; a ausência do paradesconfiômetro; a atenção aos pontos cegos evidenciados nas projeções conscientes (PCs); a atenção às necessidades parafisiológicas da sexualidade e da afetividade; o desenvolvimento parapercepciológico interassistencial nas dinâmicas conscienciológicas energoparapsíquicas; a priorização da companhia dos amparadores extrafísicos na cotidianidade diuturna. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autocorrupção-autodesorganização; o sinergismo preocupação com o autodesempenho–perfeccionismo no autodesempenho aumentando a ansiedade nas situações de autexposição; o sinergismo tenepes-autodesassédio. Principiologia: o princípio do posicionamento Cosmoético (PPC); o princípio nocivo do autocomodismo; o princípio autocorruptor do “todo mundo faz”; o princípio evolutivo “não corrigir o erro alheio é errar também”; o princípio da autexclusão; o princípio da atração dos afins; o princípio de assumir a real consciencialidade; o princípio da descrença (PD); o princípio do primeiro discernimento. Codigologia: a autopensenidade retilínea enquanto cláusula indispensável no código pessoal de Cosmoética (CPC); a atenção redobrada ao código duplista de Cosmoética (CDC); a observação constante ao código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da zona de desconforto; a teoria do pensene ser a unidade de manifestação prática da consciência. Tecnologia: a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; a técnica da conscin-cobaia voluntária; a técnica da autoprescrição desassediadora; a técnica da autovigilância pensênica; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do questionamento profilático; a técnica da dupla evolutiva (DE); as técnicas de reciclagem intraconsciencial; a técnica da tenepes. Voluntariologia: a satisfação no voluntariado conscienciológico de desenvolvimento intelectual nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito nocivo da autocobrança na eficácia mentalsomática; o efeito desabonador da autorrepressão na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); o efeito destrutivo da desatenção às necessidades da fisiologia humana; os efeitos inconscientes e assediantes dos morfopensenes patológicos; o efeito reverberador da autopensenidade assistencial; o efeito da autossuperação da patopensenidade na aceleração evolutiva. Neossinapsologia: as neossinapses estabelecidas a partir da manutenção da Higiene Mental; a aquisição de neossinapses a partir da mudança do loc externo para o loc interno. Ciclologia: o ciclo patológico de omissões deficitárias; o ciclo das oportunidades evolutivas desperdiçadas; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo negligência-desorganização-incompléxis. Enumerologia: a autopensenização rasa; a autopensenização monovisiológica; a autopensenização instintual; a autopensenização manipulável; a autopensenização apriorística; a autopensenização poliqueixosa; a autopensenização rígida. Binomiologia: o binômio apriorismo–medo de autenfrentamento; o binômio admiração-discordância; o binômio patológico irreflexão cotidiana–banalização paraperceptiva; o binômio banalização de trafores–valorização de trafares; o binômio conformismo alienante–concessão antievolutiva; o binômio autassédio-heterassédio; a ausência do binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio expectativa-frustração; o binômio incorruptibilidade mental–desassedialidade; o binômio autorrespeito-amparabilidade. Interaciologia: a interação nociva superficialidade-mediocridade; a interação patológica acriticidade-sugestionabilidade; a interação apatia-alienação; a interação patológica banalização-desperdício; a interação evolutiva ônus do não–bônus do não. Crescendologia: o crescendo autodesrespeito-heterodesrespeito; o crescendo qualificação pensênica–disponibilidade assistencial; o crescendo dicionário cerebral sinonímico vulgar–dicionário cerebral analógico seletivo. Trinomiologia: o trinômio mundinho-interiorose-apriorismose; o trinômio robotização existencial–hipoacuidade–trancamento consciencial; o trinômio indiferença-cinismo-hipocrisia; o trinômio autesforço-autossuperação-autodomínio; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade. Polinomiologia: o polinômio distorção perceptiva–distorção parapsíquica–distorção cognitiva–distorção mnemônica; o polinômio autesforço-amparabilidade-autossuperação-êxito. Antagonismologia: o antagonismo abstração dispersiva / concentração mental; o antagonismo concessão antievolutiva / concessão cosmoética; o antagonismo atacadismo consciencial / varejismo consciencial; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo medo / coragem; o antagonismo monovisão / cosmovisão; o antagonismo pensar / ser pensado; o antagonismo propensene / antipensene; o antagonismo patopensenidade / amparabilidade. Paradoxologia: o paradoxo memória excelente–rememorações patológicas; o paradoxo da autossabotagem; o paradoxo interassistencial de o algoz poder estar evolutivamente menos pior em comparação à vítima. Politicologia: a vulgocracia; a cognocracia (Cognópolis); a conscienciocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a proexocracia; a discernimentocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei regressiva do menor esforço; a lei da autopensenização ininterrupta; a lei do maior esforço na manutenção da higidez pensênica. Filiologia: a trafarofilia; a egofilia; o desinteresse pela reciclofilia; a necessidade da criticofilia; a falta da raciocinofilia; a ausência da disciplinofilia; a importância da assistenciofilia. Fobiologia: a autocogniciofobia; a criticofobia; a raciocinofobia; a bibliofobia; a autopesquisofobia; o medo de tentar e falhar. Sindromologia: a síndrome da autopatopensenidade; a síndrome da banalização consciencial; a síndrome da banalização do autodiagnóstico; a síndrome da mediocrização; a síndrome da autovitimização. Maniologia: a mania de banalizar os contatos intrafísicos cotidianos; a mania de passar a mão na própria cabeça; a mania de empurrar com a barriga; a querulomania; a egomania. Mitologia: o mito da autoqualificação sem dedicação; o mito da autossuperação emocional sem autenfrentamento. Holotecologia: a trafaroteca; a psicossomatoteca; a recexoteca; a mentalsomatoteca; a cognoteca; a seriexoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Autopensenologia; a Autenganologia; a Desviologia; a Autassediologia; a Holopensenologia; a Recexologia; a Antivitimologia; a Mentalsomatologia; a Autocogniciologia; a Autopesquisologia; a Autodeterminologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin criticofóbica; a conscin superficial; a consciência literal; a conscin acomodada; a conscin rendida; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a consciência conteudística; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência refutadora. Masculinologia: o bagulhista; o confusino; o ansioso; o assediador; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o escritor; o evoluciente; o intelectual; o reciclante existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário. Femininologia: a bagulhista; a confusina; a ansiosa; a assediadora; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a proexista; a escritora; a evoluciente; a intelectual; a reciclante existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens antirretilineatus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens parapathologus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens paraperquisitor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens endoconsistens. V. Argumentologia Exemplologia: minibanalização da autopensenidade = a ato cotidiano de pensar mal de si e de outrem, negligenciando as repercussões multidimensionais decorrentes; maxibanalização da autopensenidade = o ato cotidiano de manter os pensamentos sabotadores da proéxis pessoal, negligenciando as repercussões seriexológicas decorrentes. Culturologia: o idiotismo cultural; os condicionamentos culturais; a cultura da banalização parapsíquica; a cultura inútil; a cultura da dependência; a cultura da longevidade produtiva; a cultura da amparabilidade. Taxologia. De acordo com a Autopatopensenologia, eis, na ordem alfabética, a título de exemplo, 70 tipos de pensenes patológicos e / ou neutros, demonstradores da banalização da autopensenidade: 01. Antipensenes. 02. Baratropensenes. 03. Batopensenes. 04. Belicopensenes. 05. Betapensenes. 06. Bilipensenes. 07. Bradipensenes. 08. Circumpensenes. 09. Clamopensenes. 10. Copropensenes. 11. Crassopensenes. 12. Credopensenes. 13. Criptopensenes. 14. Demopensenes. 15. Dolopensenes. 16. Ectopensenes. 17. Edematopensenes. 18. Egopensenes. 19. Entropopensenes. 20. Erotopensenes. 21. Escleropensenes. 22. Escoliopensenes. 23. Estagnopensenes. 24. Estultopensenes. 25. Fobopensenes. 26. Glicopensenes. 27. Glutopensenes. 28. Hedonopensenes. 29. Hipnopensenes. 30. Ictopensenes. 31. Ignoropensenes. 32. Ilusiopensenes. 33. Inculcopensenes. 34. Inferopensenes. 35. Infrapensenes. 36. Ingenuopensenes. 37. Intrusopensenes. 38. Ironopensenes. 39. Istmopensenes. 40. Jocopensenes. 41. Lacunopensenes. 42. Lapsopensenes. 43. Laxopensenes. 44. Loxopensenes. 45. Ludopensenes. 46. Maculopensenes. 47. Malignopensenes. 48. Mimeticopensenes. 49. Minipensenes. 50. Morbopensenes. 51. Muropensenes. 52. Narcopensenes. 53. Nosopensenes. 54. Ociopensenes. 55. Odiopensenes. 56. Oniropensenes. 57. Paleopensenes. 58. Pedopensenes. 59. Picnopensenes. 60. Pirropensenes. 61. Poluciopensenes. 62. Pseudopensenes. 63. Raptopensenes. 64. Sacropensenes. 65. Semipensenes. 66. Subpensenes. 67. Tautopensenes. 68. Toxopensenes. 69. Vacuopensenes. 70. Vulgopensenes. Posturas. Sob a ótica da Autopesquisologia, a banalização da autopensenidade repercute prejudicialmente na manifestação consciencial multidimensional. Eis, na ordem alfabética, por exemplo, 10 posturas ou condições dificultadoras do cultivo e da manutenção dos pensenes evolutivos: 01. Anti-holossomática: a despriorização da saúde holossomática, dificultando a sustentação dos higiopensenes. 02. Antiprojetabilidade: a negligência quanto às autexperiências extrafísicas, dificultando o desenvolvimento dos projeciopensenes. 03. Antirrecin: a fuga constante do desconforto do autenfrentamento da autoinvestigação pensênica, dificultando a priorização dos recinopensenes. 04. Dispersividade: a autocobrança excessiva, medo da heterocrítica, dificultando a recuperação dos intermissiopensenes. 05. Fechadismo: a autestigmatização psicossomática, dificultando a expansão dos conviviopensenes. 06. Lapsos mnemônicos: a autodesorganização emocional, dificultando a memorização dos autoneopensenes. 07. Murismo: a proteção da autoimagem idealizada por medo de ser criticado, dificultando a expressão dos liberopensenes. 08. Preguiça mental: a subutilização dos atributos mentaissomáticos pela acídia, dificultando o acesso a paracognopensenes. 09. Procrastinação: o adiamento rotineiro das oportunidades tarísticas, dificultando a captação de paratecnopensenes. 10. Robéxis: o excesso de trabalho profissional, dificultando a vivência dos prioropensenes. Autossuperaciologia. No universo da Recexologia, a remissão das patologias conscienciais decorre do investimento na autocura, assumindo, com autabsolutismo ortopensênico, a responsabilização lúcida quanto à qualificação da autopensenidade. Terapeuticologia. As oportunidades recinológicas estão disponíveis para aproveitamento teático máximo dos interessados, com visão ampliada pelo paradigma consciencial, por exemplo: o voluntariado conscienciológico; a docência conscienciológica; o investimento no duplismo evolutivo; a participação em eventos públicos de autexposição cosmoética; a assiduidade nas dinâmicas energoparapsíquicas; os cursos conscienciométricos e consciencioterápicos; a leitura de obras conscienciológicas; as experiências extracorpóreas; a convivialidade cotidiana com os compassageiros evolutivos; as viagens internacionais enriquecedoras; a produção de gescons autopesquisísticas e tarísticas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a banalização da autopensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autodesapego ao heterorreconhecimento: Autossuficienciologia; Homeostático. 02. Autodesrespeito: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 03. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico. 04. Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 05. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico. 06. Banalização dos autotrafores: Traforologia; Nosográfico. 07. Binômio expectativa-recompensa: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 08. Conscin displicente: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 09. Influenciabilidade patológica: Pensenologia; Nosográfico. 10. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 11. Lixo mnemônico: Holomnemônica; Neutro. 12. Morfopensene impedidor: Autopensenologia; Nosográfico. 13. Paradesconfiômetro: Autovigilanciologia; Neutro. 14. Vício do pensamento: Pensenologia; Nosográfico. 15. Vício em sofrimento: Parapatologia; Nosográfico. A RETILINEARIDADE CONSCIENCIAL ALCANÇADA PELA SUPERAÇÃO DA BANALIZAÇÃO DA AUTOPENSENIDADE POSSIBILITA A EXPANSÃO DO NÍVEL DA LIBERDADE MULTIDIMENSIONAL COSMOÉTICA E INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, avalia com frequência a qualidade da autopensenização? Observa as decorrências dos pensenes pessoais nos ambientes intra e extrafísicos onde se manifesta e a consequência na realização da programação existencial? Filmografia Específica: 1. O Mar de Árvores. Título original: The See of Trees. País: EUA. Data: 2015. Duração: 110 min. Gênero: Drama. Idade: 12 anos. Idioma: Inglês; & Japonês. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês; & Espanhol. Direção: Gus Van Sant. Elenco: Matthew McConaughey; Ken Watanabe; Naomi Watts; Katie Aselton; Jordan Gavaris; James Saito; & Mark Burzenski. Produção: Gil Netter; Ken Kao; Kevin Halloran; & Way Point Enterteinment. Roteiro: Chris Sparling. Fotografia: Kasper Tuxen. Música: Mason Bates. Figurino: Danny Glicker. Edição: Pietro Saclia, ACE. Estúdio: Bloom. Distribuidora: Sony Pictures. Sinopese: Arthur Brennan (Matthew McConaughey) entra em Aokigahara, conhecido como “O Mar de Árvores”, floresta misteriosa e densa na base do Monte Fuji, no Japão, onde as pessoas vão se suicidar. Na jornada para nessa floresta, ele encontra Takumi Nakamura (Ken Watanabe), o homem japonês o qual perdera o rumo depois de tentar o suicídio. Os 2 homens começam a jornada de reflexão e sobrevivência, afirmando a vontade de Arthur de viver e reconectar-se ao amor pela esposa. 2. Poder Além da Vida. Título Original: Peaceful Warrior. País: EUA. Data: 2006. Duração: 120 min. Gênero: Drama; Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês; & Espanhol (em DVD). Direção: Victor Salva & Shalimar Reodica. Elenco: Scott Mechlowicz; Nick Nolte; Amy Smart; Paul Wesley; Ashton Holmes; B. J. Britt; Agnes Bruckner; & Ray Wise. Produção: Mark Amin; Robin Schorr; David Welch; & Cami Winikoff. Direção de Arte: Anthony Tremblay. Roteiro: Kevin Bernhardt. Fotografia: Sharone Meir. Música: Sebastian Arocha-Morton; & Bennett Salvay. Figurino: Lynnette Meyer. Edição: Ed Marx. Estúdio: DEJ Productions; Sobini Films; MHF Zweite Academy Film; & Inferno Distribution. Companhia: Sobini Films. Distribuidora: Lions Gate Films; & Focus Filmes. Sinopse: Filme traz a história verídica de Dan Millman (Scott Mechlowicz), embasada no livro Way of the Peaceful Warrior, escrito pelo próprio Dan Millman. Talentoso ginasta adolescente, com o sonho de participar das Olimpíadas. Jovem, rodeado por troféus, amigos, motocicletas e namoradas, ficando impactado ao conhecer misterioso frentista de posto de gasolina, o qual o apelida de Sócrates (Nick Nolte). Depois de sofrer séria lesão, Dan conta com a ajuda de Sócrates e da jovem chamada Joy (Amy Smart) para descobrir o quanto ainda tem muito a aprender e quais coisas teria de deixar para trás a fim de se tornar guerreiro pacífico e assim encontrar o próprio destino. 3. Uma Longa Viagem. Título Original: The Railway Man. País: Austrália; & Inglaterra. Data: 2013. Duração: 116 min. Gênero: Drama & Biografia. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Jonathan Teplitzky. Elenco: Colin Firth; Nicole Kidman; Jeremy Irvine; Stellan Skarsgard; Hiroyuki Sanada; Sam Reid; Tom Hobbs; & Ewen Leslie. Produção: Anand Tucker; & Samuel Hadida. Roteiro: Frank Cottrell Boyce & Andy Paterson, com base na autobiografia do best-seller Eric Lomax. Fotografia: Garry Phillips. Música: David Hirschfelder. Montagem: Martin Connor. Cenografia: Nicki Gardiner. Figurino: Lizzy Gardiner. Edição: Martin Connor. Distribuidora: California Filmes. Outros dados: Prêmio de Melhor Trilha Sonora Original e de Melhor Roteiro Adaptado (2014). Sinopse: Eric Lomax foi capturado e torturado pelos japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. Cinquenta anos depois, a vítima procura o algoz e o perdoa. Bibliografia Específica: 1. Carvalho, Juliana; Pensenograma: Proposta de Método para Estudo da Pensenidade; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 1; 27 enus.; 1 tab.; 8 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2011; páginas 92 a 104 2. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus.; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografia; 4 tabs.; 21 websites; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 19, 36 a 39 e 124. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 49, 217, 218 e 1.696. 4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 653 a 655. 5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 1.021 definições; 509 enus.; 12 E-mails; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 4 índices; 1 microbiografia; 459 questões; 102 filmes; 25 tabs.; 331 técnicas; 4 websites; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. 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